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April 8, 2020


US ECONOMICS



CORONAVIRUS



U.S. Department of State. 04/08/2020. Continuing U.S. Leadership in the Global COVID-19 Response through Additional U.S. Foreign Assistance. Michael R. Pompeo, Secretary of State

Thanks to the unmatched generosity of the American people and the efforts of the U.S. government, the United States has continued to lead the world’s public health and humanitarian response to the COVID-19 pandemic. We are building on that leadership, with another $225 million in health, humanitarian, and economic assistance to further boost response efforts worldwide.

This new assistance follows the nearly $274 million in aid already deployed by the U.S. government against COVID-19. It also builds upon the more than $140 billion in total U.S. health assistance alone provided globally over the last 20 years. The United States is the undisputed leader in the provision of health and humanitarian aid, around the world.

Our COVID-19 aid is focused on helping to reduce transmission of the virus through diagnosis, the prevention and control of infections in health facilities, preparing and bolstering emergency health systems, improving laboratories, training healthcare workers and more – all in an effort to respond to additional outbreaks to mitigate further impact to Americans overseas and better protect Americans at home from further transmission across our borders.

Pandemics do not respect national borders. Through decades of U.S. global leadership in health and humanitarian assistance, we know that smart and strategic investments have proven critical to protecting the homeland. As history proves, we can fight pandemics at home and help other nations contain their spread abroad.

Most importantly of all, the United States is able to provide impactful assistance to our partners overseas without diverting critical supplies away from the American people. We will keep all critical medical items in the United States until the demand at home is met.

Teams across the U.S. government — including not only the Department of State, but also the United States Agency for International Development (USAID), the Department of Health and Human Services’ Centers for Disease Control and Prevention, the U.S. Development Finance Corporation, and more — are working together and with our partners in the G7 and other multilateral institutions to prioritize programs and countries where assistance is most needed, and will have the greatest impact.

Americans don’t just provide aid through government means. Together, Americans have generously donated more than $1.5 billion to populations affected by the COVID-19 pandemic around the world through private businesses, nonprofit groups, and faith-based organizations.  And I know we will continue to do so in the weeks and months ahead, as the world’s greatest humanitarians.



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ORGANISMS



IMF AND THE WORLD BANK SPRING MEETINGS 2020



IMF. 04/08/2020. Day 1 Briefing

Welcome to the Day 1 Briefing of our 2020 Virtual Spring Meetings newsletter.

WHAT'S HAPPENING THIS WEEK?

Thursday morning at 8am EDT, Managing Director Kristalina Georgieva will deliver her Curtain Raiser speech ahead of the Spring Meetings launch next week (watch the livestream here). The speech will outline key priorities for the global economy in a time of crisis, where we stand today in terms of the state of the global economy, the challenges that lie before us in tackling this pandemic, and how best to create the conditions for recovery. We will have much more on the speech tomorrow, including key highlights and video links.

Managing Director Georgieva will also be interviewed on Thursday at 9am EDT by Tom Keene, Surveillance Anchor and Editor-at-Large at Bloomberg. This discussion will be streamed live on IMF.org.

Later this week we'll also be sharing a podcast conversation between Managing Director Georgieva and editor-in-chief of The Economist Zanny Minton Beddoes.

UPCOMING LIVESTREAM SCHEDULE

We have 10 livestreams coming up next week that will spotlight the launch of the World Economic Outlook, Regional Economic Outlooks, the Managing Director's Press Conference and much more. You can find the full schedule here. Next to each livestream is a calendar icon, which will allow you to add that particular webcast to your personal schedule—whether you use Apple, Google, Outlook or another calendar platform.

BACKGROUND READING

This past week we published a number of blogs detailing our most recent analytical work and research on how COVID-19 is impacting the global economy. These pieces—all of which are available in multiple languages—serve as important markers in the lead up to the Spring Meetings next week.
  • An Early View of the Economic Impact of the Pandemic in 5 Charts by John Bluedorn, Gita Gopinath, and Damiano Sandri
  • Economic Policies for the COVID-19 War by Giovanni Dell’Ariccia, Paolo Mauro, Antonio Spilimbergo, and Jeromin Zettelmeyer
  • Maintaining Banking System Safety amid the COVID-19 Crisis by Tobias Adrian and Aditya Narain
  • Europe’s COVID-19 Crisis and the Fund’s Response by Poul M. Thomsen
  • In It Together: Protecting the Health of Africa’s People and their Economies  by Karen Ongley and Abebe Aemro Selassie
  • COVID-19 Pandemic and the Middle East and Central Asia: Region Facing Dual Shock by Jihad Azour
  • Blunting the Impact and Hard Choices: Early Lessons from China by Helge Berger, Kenneth Kang, and Changyong Rhee
We are also regularly updating our global policy tracker to help our member countries be more aware of the experiences of others in combating COVID-19. The tracker now covers 193 economies and focuses on discretionary actions that supplement existing social safety nets and insurance mechanisms, and summarizes key economic responses governments are taking to limit the impact of the pandemic.

NEWSLETTER: https://public.govdelivery.com/accounts/USIMF/subscriber/new



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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS



CORONAVÍRUS



MEconomia. 08/04/2020. COVID-19. Camex zera Imposto de Importação de mais 41 produtos contra o coronavírus. Nova resolução eleva para 177 os itens com tarifa zerada para aumentar a oferta de bens, máquinas e insumos usados na fabricação nacional de produtos para combate à pandemia

ACâmara de Comércio Exterior (Camex), órgão interministerial presidido pelo Ministério da Economia, zerou o Imposto de Importação (II) de mais 41 produtos usados no combate à pandemia do novo coronavírus no Brasil. A lista inclui tanto produtos médico-hospitalares quanto insumos, componentes e acessórios utilizados na fabricação e operação de itens para o combate à Covid-19. A redução foi aprovada em reunião virtual do Comitê Executivo de Gestão da Camex (Gecex), nesta terça-feira (7/4).

O objetivo da medida é aumentar a oferta de bens destinados a combater a pandemia, bem como de máquinas e insumos utilizados para a fabricação nacional desses produtos, aumentando sua disponibilidade e diminuindo, assim, os custos para o sistema de saúde brasileiro. Esses itens tinham tarifas de até 26%, que ficarão zeradas até 30 de setembro de 2020.

Conforme a Resolução nº 31 do Gecex, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (8/4), o primeiro grupo de alíquotas zeradas inclui medicamentos como o paracetamol, substâncias como desinfetantes hospitalares e equipamentos como cilindros de oxigênio, câmeras/controladores faciais com leitura de temperatura e monitores de débito cardíaco.

No segundo grupo, destacam-se máquinas para a produção de máscaras e insumos para a produção de medicamentos. Há insumos para a fabricação de respiradores e ventiladores pulmonares, subgrupo que já teve a maior parte das tarifas zeradas por meio da Resolução Gecex 28/2020. A nova Resolução também zera as tarifas de zinco e vitamina D.

Os produtos listados, relativos a 41 códigos da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), foram definidos em trabalho conjunto da Subsecretaria de Estratégia Comercial da Secretaria-Executiva da Camex com a área de nomenclatura da Secretaria Especial da Receita Federal (RFB), a partir de propostas de agentes privados, do Ministério da Saúde (MS) e da Secretaria de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Serviços e Inovação do Ministério da Economia (SDCI/Sepec/ME).

Mais produtos

Com essa nova redução, já são 177 itens que tiveram o Imposto de Importação zerado como parte da política comercial no combate à pandemia da Covid-19. As três primeiras listas de reduções tarifárias foram implementadas pelas resoluções Gecex nº 17/2020, Gecex nº 22/2020 e Gecex nº 28/2020.

Exemplo mundial

A política comercial brasileira, com medidas como redução tarifária, facilitação de comércio e agilização alfandegária, foi apontada pelo Banco Mundial como “Exemplo 1” no quadro Melhores Práticas em Lidar com a Covid-19, em um documento divulgado há uma semana.
Intitulado The World Bank Trade and Covid-19 Guidance Note: Managing Risk and Facilitating Trade in the Covid-19 Pandemic, o trabalho ressalta o papel do comércio internacional na mitigação dos impactos do coronavírus. Segundo a instituição, a manutenção dos fluxos de comércio será crucial para o suprimento de itens médicos e alimentos a fim de limitar os impactos negativos sobre empregos e o nível de pobreza em escala global.

BACEN. 07 Abril 2020. Apresentação do Presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, em coletiva de imprensa no Palácio do Planalto sobre as medidas do BC para enfrentamento dos efeitos econômicos da Covid-19.

DOCUMENTO: https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/17037/nota



ECONOMIA GLOBAL



FGV. IBRE. 08/04/20. Barômetros Econômicos Globais: Aumenta o impacto do Covid-19 na economia internacional
   
A edição de abril dos barômetros Coincidente e Antecedente da Economia Global mostra que a pandemia do coronavírus vem exercendo um impacto crescente sobre a economia mundial. A segunda queda forte e seguida dos dois indicadores levou à disseminação do impacto para além da região asiática.


O Barômetro Global Coincidente caiu 8,5 pontos em abril, de 77,9 pontos para 69,4 pontos, o menor nível desde maio de 2009, sinalizando aprofundamento da desaceleração do PIB Mundial. O Barômetro Global Antecedente recuou 12,5 pontos no mês, ao passar de 86,9 pontos em março para 74,4 pontos em abril. O resultado de ambos os indicadores mostra que a disseminação da epidemia para fora da região asiática fez com que a crise de saúde abalasse economias de todos os continentes.

“O impacto da pandemia sobre a economia mundial chama a atenção não só pela sua extensão, mas também por sua ampla disseminação regional e setorial, todos sem precedentes na série histórica dos indicadores antecedente e coincidente do Barômetro. Além desses aspectos, a velocidade da crise também impressiona, na medida em que as inflexões nos indicadores antecedente e coincidente são virtualmente simultâneas. Esse conjunto de informações mostra uma crise gerada por fundamentos muito distintos daqueles responsáveis por recessões recentes, mesmo entre aquelas afetando vários países em um mesmo intervalo de tempo” comenta Paulo Picchetti, pesquisador do IBRE.

Barômetro Coincidente – regiões e setores

Enquanto em março a queda do Barômetro Coincidente havia se concentrado na região da Ásia, Pacífico e África Ásia, neste mês disseminou-se para as três grandes regiões pesquisadas. A região da Ásia, Pacífico e África novamente exerceu a maior contribuição para o resultado final, seguida do Hemisfério Ocidental (América do Norte, América Latina e Caribe) e da Europa. Em termos setoriais, a maior contribuição para a queda veio do conjunto de variáveis ??que refletem a evolução das economias em nível mais agregado (Desenvolvimento Econômico Geral), seguida pelo Comércio (Varejo e Atacado), Indústria e Serviços. O setor da Construção vem sofrendo menos que os outros, mas a queda de abril superou a do mês anterior.


Barômetro Antecedente – regiões e setores

O Barômetro Antecedente antecipa os ciclos das taxas de crescimento mundial entre três a seis meses. Todas as regiões contribuíram para a queda do indicador em abril, com destaque para o Hemisfério Ocidental, seguido pelas regiões da Ásia, Pacífico e África e Europa. A queda também foi bastante espalhada em termos setoriais. Todos os setores contribuíram com a queda do Barômetro Antecedente, com destaque para as variáveis ligadas ao Desenvolvimento Econômico Geral, Indústria, Comércio e Construção. A menor contribuição, não tão distante da Construção, veio dos segmentos do setor de Serviços, que até o mês passado ainda evoluíam favoravelmente no nível mais agregado.


DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/barometros-economicos-globais-aumenta-o-impacto-do-covid-19-na-economia-internacional.htm



ECONOMIA



FGV. IBRE. 07/04/20. Análise Econômica. Atividade Econômica cresce 0,3% em fevereiro.

Indicador de fevereiro de 2020 – 2ª Prévia

A atividade econômica continua, em janeiro e fevereiro, com sua trajetória de baixo crescimento observada nos três últimos anos. O IAE-FGV aponta crescimento de 0,3% da atividade econômica em fevereiro e crescimento de 0,4% no trimestre móvel findo em fevereiro. Ambas as taxas foram calculadas na série com ajuste sazonal e são comparadas com os períodos imediatamente anteriores.

Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a economia cresceu 1,3% em fevereiro e 1,2% no trimestre móvel findo em fevereiro. No acumulado em 12 meses até fevereiro, o crescimento registrado foi de 0,9%.

DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/atividade-economica-cresce-0-3-em-fevereiro.htm



INFLAÇÃO



FGV. IBRE. 08/04/20. Índices Gerais de Preços. IGP-M Primeiro Decêndio. IGP-M avança para 1,05% na 1ª prévia de abril

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) subiu 1,05% no primeiro decêndio de abril. No primeiro decêndio de março, este índice variou 0,15%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 1,43% no primeiro decêndio de abril. No mesmo período do mês de março, o índice variou 0,20%. Na análise por estágios de processamento, os preços dos Bens Finais passaram de 0,85% em março para -0,04% em abril. A principal contribuição para este movimento partiu do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de -0,76% para -19,43%. O índice correspondente aos Bens Intermediários passou de -0,26% no primeiro decêndio de março para 1,72% no primeiro decêndio de abril. Este avanço foi influenciado pelo subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,86% para 3,61%.

A taxa do índice referente as Matérias-Primas Brutas passou de -0,01% no primeiro decêndio de março para 2,66% no primeiro decêndio de abril. Contribuíram para o avanço da taxa do grupo os seguintes itens: minério de ferro (-6,80% para 5,60%), soja (em grão) (2,16% para 6,77%) e laranja (0,17% para 8,76%). Em sentido oposto, vale citar bovinos (3,79% para -3,95%), aves (2,48% para -2,74%) e mandioca (aipim) (0,70% para -3,52%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,33% no primeiro decêndio de abril, após queda de 0,06% no mês anterior. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Alimentação (0,22% para 1,24%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 0,56% para 9,31%.

Também foram computados acréscimos nas taxas de variação dos grupos Educação, Leitura e Recreação (-1,08% para 0,49%), Habitação (-0,18% para 0,38%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,15% para 0,46%) e Despesas Diversas (0,00% para 0,43%). Nestas classes de despesa, as maiores influências observadas partiram dos seguintes itens: passagem aérea (-11,24% para 6,82%), tarifa de eletricidade residencial (-0,91% para 0,63%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,30% para 0,94%) e serviços bancários (0,00% para 0,41%).

Em contrapartida, os grupos Transportes (-0,01% para -0,67%), Vestuário (0,32% para -0,07%) e Comunicação (0,06% para 0,05%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens: gasolina (-1,39% para -2,65%), roupas (0,41% para -0,18%) e mensalidade para TV por assinatura (0,28% para 0,00%).

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) variou 0,16% no primeiro decêndio de abril, taxa inferior a apurada no mês anterior, quando o índice foi de 0,34%. Os três componentes do INCC registraram as seguintes taxas da variação na passagem do primeiro decêndio de março para o primeiro decêndio de abril: Materiais e Equipamentos (0,29% para 0,41%), Mão de Obra (0,40% para 0,00%) e Serviços repetiu a taxa do mês anterior, que foi de 0,17%.

DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/igp-m-avanca-para-1-05-na-1-previa-de-abril.htm

FGV. IBRE. 08/04/20. Índices Gerais de Preços. IPC-S. Inflação pelo IPC-S avança com destaque para o item educação, leitura e recreação

O IPC-S de 07 de abril de 2020 subiu 0,38%[^1], ficando 0,04 ponto percentual (p.p) acima da taxa registrada na última divulgação.

Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (-0,28% para 0,22%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item passagem aérea, cuja taxa passou de -2,72% para 3,30%.

Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (1,35% para 1,60%), Habitação (0,28% para 0,33%) e Despesas Diversas (0,03% para 0,09%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (12,27% para 13,68%), taxa de água e esgoto residencial (0,59% para 0,95%) e alimentos para animais domésticos (-0,66% para 0,43%).

Em contrapartida, os grupos Transportes (-0,13% para -0,44%), Vestuário (-0,06% para -0,16%), Comunicação (0,13% para 0,05%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,49% para 0,47%) apresentaram recuo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale citar os itens: gasolina (-1,38% para -2,07%), calçados (0,29% para -0,24%), mensalidade para TV por assinatura (0,53% para 0,01%) e serviços de cuidados pessoais (0,40% para 0,33%).

DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/inflacao-pelo-ipc-s-avanca-com-destaque-para-o-item-educacao-leitura-e-recreacao.htm

FGV. IBRE. 07/04/20. Índices Gerais de Preços. IPC-S Capitais. Inflação pelo IPC-S avança em cinco das sete capitais pesquisadas

O IPC-S de 07 de abril de 2020 registrou variação de 0,38%, ficando 0,04 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Cinco das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.

A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e nas apurações anteriores.


DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/inflacao-pelo-ipc-s-avanca-em-cinco-das-sete-capitais-pesquisadas-12.htm



INDÚSTRIA



CNI. 08/04/2020. Faturamento industrial desacelerou mesmo antes do coronavírus. Indicadores Industriais de fevereiro mostram alta de 0,2% no faturamento na comparação com janeiro. Levantamento da CNI leva em conta 21 setores industriais

Os Indicadores Industriais revelam que o faturamento real da indústria sofreu uma desaceleração em fevereiro. O aumento de 0,2% em relação a janeiro é baixo na comparação da alta de 2,3% registrada de dezembro para janeiro. Apesar da desaceleração, em relação ao mesmo mês de 2019, o índice de crescimento em fevereiro foi de 0,9%.

A Utilização da Capacidade Instalada (UCI) também registrou alta de 1,2 ponto percentual em relação a fevereiro do último ano. Esses foram os únicos índices com variações positivas em relação ao mesmo mês de 2019 na pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Horas trabalhadas, rendimento médio e massa salarial tiveram queda, enquanto o nível de emprego permaneceu estável. Os Indicadores Industriais retratam 21 setores da indústria de transformação.


Apesar do emprego seguir praticamente estável, as horas trabalhadas tiveram queda. Entre janeiro e fevereiro, o emprego industrial não se alterou, considerando a série dessazonalizada. Na comparação com o mesmo mês do último ano, houve um leve recuo 0,1%. Nesse mesmo período, a queda de horas trabalhadas foi de 1,6%. Da mesma forma, a massa salarial paga aos trabalhadores da indústria também caiu. A redução foi de 0,8% usando como base janeiro e 2,2% na comparação com fevereiro de 2019.

Rendimento médio real acumulou maior perda

O rendimento médio real foi o indicador com a maior perda acumulada. O recuo de 0,7% é o quarto resultado negativo consecutivo desse índice, que havia registrado recuo de 0,1% em novembro de 2019, redução de 1,5% em dezembro, e novamente recuo de 0,1% em janeiro de 2020. Na comparação com fevereiro de 2019 a queda foi de 2,1%.

Na contramão dos demais indicadores, a UCI aumentou 0,5 ponto percentual em fevereiro de 2020, alcançando 78,7%, sem considerar os efeitos sazonais. Foi a segunda alta consecutiva nesse dado. A UCI de fevereiro é 1,2 ponto percentual superior à registrada no mesmo mês de 2019.

DOCUMENTO: https://noticias.portaldaindustria.com.br/noticias/economia/faturamento-industrial-desacelerou-mesmo-antes-do-coronavirus/


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LGCJ.: