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January 13, 2020


US ECONOMICS



AVIATION



BOEING. January 9, 2020. Boeing Statement on Employee Messages Provided to U.S. Congress and FAA

CHICAGO – In December, Boeing proactively brought these communications to the FAA’s attention in furtherance of the company’s commitment to transparency with our regulator and strong safety oversight of our industry. We also provided copies to the Senate Committee on Commerce, Science, and Technology and the House Committee on Transportation and Infrastructure in recognition of their oversight functions. These documents have been released publicly at the encouragement of Chairman DeFazio and Chairman Wicker.

Some of these communications relate to the development and qualification of Boeing’s MAX simulators in 2017 and 2018. These communications contain provocative language, and, in certain instances, raise questions about Boeing’s interactions with the FAA in connection with the simulator qualification process.

Having carefully reviewed the issue, we are confident that all of Boeing’s MAX simulators are functioning effectively. The qualification activities referenced in these communications occurred early in the service life of these simulators. Since that time, both internal and external subject matter experts have repeatedly tested and qualified the simulators at issue. Indeed, more than twenty regulatory qualifications of MAX simulators, performed by the FAA and multiple international regulators, have been conducted since early 2017. The specific Miami simulator that was used for the early qualification tests has been re-evaluated six times during this time period. The simulator software has been constantly improving during this time, through repeated cycles of testing, qualification, and revision of the software code.

These communications do not reflect the company we are and need to be, and they are completely unacceptable. That said, we remain confident in the regulatory process for qualifying these simulators.

In the context of providing these communications to the FAA, and having carefully considered the FAA’s perspective on these matters, we also decided to provide additional documents that were identified in the course of legal reviews of the 737 MAX program. We provided these documents to the FAA and Congress as a reflection of our commitment to transparency and cooperation with the authorities responsible for regulating and overseeing our industry. We welcome, and will fully support, any additional review the FAA believes is appropriate in connection with any of these matters, as well as the continued involvement of the relevant congressional committees with these issues.

We regret the content of these communications, and apologize to the FAA, Congress, our airline customers, and to the flying public for them. We have made significant changes as a company to enhance our safety processes, organizations, and culture. The language used in these communications, and some of the sentiments they express, are inconsistent with Boeing values, and the company is taking appropriate action in response. This will ultimately include disciplinary or other personnel action, once the necessary reviews are completed.

BOEING. REUTERS. 13 DE JANEIRO DE 2020. Novo CEO da Boeing, Dennis Muilenburg, assume com missão de resolver crise do 737 MAX
Por David Shepardson

WASHINGTON (Reuters) - O novo presidente-executivo da Boeing, David Calhoun, assume o cargo nesta segunda-feira enquanto a fabricante norte-americana de aviões luta para se recuperar de dois acidentes com sua aeronave 737 MAX, que mataram 346 pessoas e fizeram o avião ser suspenso em todo o mundo em março.

Calhoun, 62 anos, um diretor de longa data da Boeing nomeado presidente do conselho em outubro, após o colegiado remover Dennis Muilenburg do cargo, foi nomeado presidente-executivo em 23 de dezembro após a demissão de Muilenburg em meio a crescentes preocupações sobre o relacionamento da empresa com os reguladores e maneira como lidou com a crise do 737 MAX.

A Boeing estimou os custos da suspensão da aeronave em mais de 9 bilhões de dólares até o momento e deve divulgar custos adicionais significativos durante a apresentação do balanço financeiro do quarto trimestre em 29 de janeiro. A Boeing enfrenta custos crescentes por interromper a produção do MAX este mês, compensando as companhias aéreas pelos voos perdidos e dando assistência à sua cadeia de fornecimento. A empresa também está considerando aumentar mais dívidas.

Calhoun, executivo de longa data do grupo de private equity Blackstone e diretor de crises corporativas, já está trabalhando para reparar os relacionamentos da empresa com reguladores, companhias aéreas e parlamentares. Anteriormente, ele comandou uma divisão da General Electric que incluía motores de avião.

Na semana passada, o conselho e o presidente-executivo interino inverteram o curso e recomendaram aos reguladores a exigência de treinamentos em um simulador para os pilotos antes de retomarem as operações do 737 MAX. Os diretores também autorizaram a divulgação de mais de 100 páginas de mensagens internas prejudiciais que mostravam os esforços da empresa para evitar o oneroso treinamento em simuladores em meio a perguntas preocupantes sobre sua cultura corporativa.

Em um email, um funcionário disse que o 737 MAX foi “projetado por palhaços que, por sua vez, são supervisionados por macacos”. Uma fonte próxima a Calhoun disse no domingo que era importante que os funcionários vissem os emails, que a Boeing descreveu na semana passada como “completamente inaceitáveis”.

Calhoun quer “se livrar da cultura da arrogância” na Boeing que levou às mensagens escritas por um pequeno número de funcionários e garantir que os funcionários “se responsabilizem”, disse a pessoa.

Na sexta-feira, o conselho aprovou um salário anual de 1,4 milhão de dólares para Calhoun e uma compensação de longo prazo de 26,5 milhões se ele atingir algumas metas, incluindo o retorno ao serviço do 737 MAX.

A Reuters informou que a FAA não deve aprovar o retorno do MAX até pelo menos fevereiro, ou, potencialmente, março ou mais tarde. As companhias aéreas dos EUA cancelaram os voos do MAX até o início de abril ou depois disso.



VENEZUELA



U.S. Department of State. 01/13/2020. The United States Takes Action against Officials of the Former Maduro Regime Involved in Obstructing the Venezuelan National Assembly. Michael R. Pompeo, Secretary of State

On January 13, the United States sanctioned seven current or former officials of the former Maduro regime involved in attempting to circumvent the Venezuelan National Assembly’s democratic process.  These Maduro-associated individuals attempted to siege the National Assembly palace and hold a non-constitutionally sanctioned election to prevent a majority of legitimate Venezuelan legislators from voting.

This U.S. action is taken pursuant to E.O. 13692, as amended, which authorizes sanctions against current or former officials of the Government of Venezuela.  It demonstrates the United States’ continued commitment to the Venezuelan people in their struggle to restore democracy and prosperity to Venezuela.

Maduro’s repressive and illegal attempts to stifle the democratic will of the Venezuelan people reveals once more his desperation.  We call on Venezuelan security forces to protect the Venezuelan constitution, allow entry of all deputies into the Federal Legislative Palace, and refrain from the use of violence, including against their democratically elected representatives.  Venezuela’s security forces owe their ultimate allegiance to the Venezuelan people, not to Maduro.  We call on them to recognize their legitimate source of authority.

The United States, along with most Venezuelans and many other countries, continues to recognize Juan Guaido as the legitimate president of the National Assembly and Interim President of Venezuela.  We call on all nations to join us in supporting Interim President Guaido and the National Assembly as they work peacefully to restore democracy on behalf of the Venezuelan people.



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INDICADORES/INDICATORS





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BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO
(Projeções atualizadas semanalmente pelas 100 principais instituições financeiras que operam no Brasil, para os principais indicadores da economia brasileira)



ANÁLISE



BACEN. PORTAL G1. 13/01/2020. Mercado reduz expectativa de inflação em 2020 e vê dólar mais baixo. Previsão de inflação deste ano passou de 3,60% para 3,58%. Economistas reduziram de R$ 4,09 para R$ 4,04 a projeção para o dólar no fim de 2020.
Por Alexandro Martello, G1 — Brasília

Os economistas do mercado financeiro reduziram sua estimativa de inflação para este ano e também passaram a projetar um dólar menor no fim de 2020.

As projeções fazem parte do boletim de mercado, conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central (BC). Os dados constam de um levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

De acordo com o boletim, os analistas do mercado financeiro reduziram a estimativa de inflação para 2020 de 3,60% para 3,58%.

A expectativa de inflação do mercado para este ano segue abaixo da meta central, de 4%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,5% a 5,5%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

No ano passado, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), considerado a inflação oficial do Brasil, fechou em 4,31%, acima do centro da meta para o ano, que era de 4,25%. Foi a maior inflação anual desde 2016.

Para 2021, o mercado financeiro manteve a estimativa de inflação em 3,75%. No ano que vem, a meta central de inflação é de 3,75% e será oficialmente cumprida se o índice oscilar de 2,25% a 5,25%.

Produto Interno Bruto

O mercado financeiro manteve a previsão de crescimento de 2,30% para a economia brasileira em 2020. Para o próximo ano, a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu em 2,50%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Outras estimativas

  • Taxa de juros: o mercado manteve a previsão para a taxa Selic no fim de 2020 em 4,5% ao ano. Atualmente, a taxa de juros já está nesse patamar. Para o fechamento de 2021, a expectativa do mercado para a taxa Selic recuou de 6,50% para 6,25% ao ano.
  • Dólar: a projeção para a taxa de câmbio no fim de 2020 recuou de R$ 4,09 para R$ 4,04 por dólar. Para o fechamento de 2021, continuou em R$ 4 por dólar.
  • Balança comercial: para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2020 caiu de US$ 38,20 bilhões para US$ 37,31 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado recuou de US$ 35,60 bilhões para US$ 35 bilhões.
  • Investimento estrangeiro: a previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2020, permaneceu em US$ 80 bilhões. Para 2021, a estimativa dos analistas subiu de US$ 84,40 bilhões para US$ 84,75 bilhões.

BACEN. REUTERS. 13 DE JANEIRO DE 2020. Mercado reduz no Focus perspectivas para inflação e produção industrial em 2020

SÃO PAULO (Reuters) - O mercado reduziu suas expectativas para a inflação e a produção industrial neste ano, de acordo com a pesquisa Focus que o Banco Central divulgou nesta segunda-feira.

A expectativa para a alta do IPCA em 2020 passou a 3,58%, 0,02 ponto percentual a menos do que na semana anterior, enquanto permaneceu em 3,75% para o próximo ano.

O centro da meta oficial de 2020 é de 4% e, de 2021, de 3,75% ambos com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos.

Em 2019, o choque da alta nos preços das carnes pressionou a inflação oficial do Brasil, terminando o ano acima do centro da meta oficial, porém dentro do limite pelo quarto ano seguido — avanço de 4,31%, quando o centro da meta do governo era de 4,25%.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), a estimativa de crescimento manteve o cenário de 2,30% em 2020 e 2,50% em 2021, de acordo com o levantamento semanal do BC. Entretanto, a perspectiva para a produção industrial neste ano foi piorada para uma expansão de 2,10%, contra 2,19% antes.

A pesquisa com uma centena de economistas mostrou ainda que não houve mudanças nas estimativa para a taxa básica de juros em 2020, com a Selic sendo vista em 4,5%. Para 2021, entretanto, a conta caiu a 6,25%, de 6,5%.

A Selic terminou 2019 a 4,5%, nova mínima histórica, após novo corte de 0,5 ponto percentual em dezembro, quando o BC indicou cautela em relação aos juros daqui para frente em meio a uma retomada econômica com mais ímpeto.

O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, continua vendo a taxa básica em 4,25% este ano, mas passou a vê-la em 6,25% no próximo ano, de 6,5%.

Por Camila Moreira



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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS



INVESTIMENTO



IPEA. 13/01/2020. Ipea aponta queda de 1% nos investimentos em novembro. A produção nacional de máquinas e equipamentos teve retração de 4%

O Indicador Ipea Mensal de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta segunda, 13, recuou 1% no mês de novembro na comparação com outubro, já com ajuste sazonal. O indicador mede os investimentos em aumento da capacidade produtiva da economia e na reposição da depreciação do seu estoque de capital fixo.

Três segmentos compõem a FBCF: máquinas e equipamentos, construção civil e outros ativos fixos. Em novembro, houve retração de 4% nos investimentos de máquinas e equipamentos. Em contrapartida, houve avanço de 0,5% na construção civil e de 0,4% no segmento outros ativos fixos.

No trimestre móvel terminado em novembro, o indicador avançou 0,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, no entanto, houve desaceleração no ritmo de crescimento, passando de 2,6% até outubro para 2,1% até novembro.

Na comparação com novembro de 2018, o FBCF registrou retração de 1,8%. Na análise interanual por segmento, o comportamento foi heterogêneo: enquanto a construção civil avançou 0,6% e os outros ativos fixos tiveram alta de 3,9%, máquinas e equipamentos tiveram queda de 6,7%.

Carta de Conjuntura: http://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/2020/01/13/indicador-ipea-de-fbcf-novembro-de-2019/


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LGCJ.: