US ECONOMICS
MANUFACTURING
DoC. US CENSUS. October 4, 2019. Manufacturing Day Data Release
Today, for the first time, the complete Quarterly Financial Report (QFR) historical database is available electronically from the U.S. Census Bureau. The data, which had previously gone back to 1987, will now extend back to 1947.
FULL DOCUMENT: https://www.census.gov/econ/qfr/mmws/current/qfr_mg.pdf
EMPLOYMENT
FED. October 04, 2019. Speech. Opening Remarks. Chair Jerome H. Powell. At "Perspectives on Maximum Employment and Price Stability" a Fed Listens event sponsored by the Board of Governors of the Federal Reserve System, Washington, D.C.
Good afternoon. Welcome to the room where members of the Board of Governors and the presidents of the 12 Reserve Banks meet eight times a year—most recently, two weeks ago—to decide the stance of monetary policy. It's a magnificent, formal—perhaps even imposing—room, with 26-foot ceilings, a monumental marble fireplace, and a 1,000-pound brass and glass chandelier. It's seen a lot of history since Franklin Roosevelt dedicated this building in 1937. British and American military leaders conferred here during World War II. And, through the decades, our Federal Reserve predecessors grappled with financial turmoil and the economy's ups and downs. So when my colleagues and I take our assigned places around this polished mahogany and granite table, the setting and its history lends a certain formality—dare I say, stuffiness—to the proceedings.
As we kick off this 12th of 14 Fed Listens events, Governor Brainard, Governor Bowman, and I hope that today's meeting is anything but stuffy. Candid and serious, yes. But not stuffy. The Reserve Banks and the Board have been holding Fed Listens events around the country as part of a comprehensive and public review of our monetary policy strategy, tools, and communications practices. Almost all of the Fed Listens meetings, like this one, have been open to the press and live-streamed on the internet. Both the breadth and transparency of the review are unprecedented for us.
One reason we are conducting this review is that it is always a good practice for any organization to occasionally take a step back and ask if it could be doing its job more effectively. But we must pose that question not just to ourselves. Because Congress has granted the Federal Reserve significant protections from short-term political pressures, we have an obligation to clearly explain what we are doing and why. And we have an obligation to actively engage the people we serve so that they and their elected representatives can hold us accountable.
We've invited you here because we want to better understand how monetary policy affects the lives of the people your organizations represent—union members, small business owners, residents of low- and moderate-income communities, retirees, and others. We want to hear your perspective on maximum employment and price stability—the monetary policy goals Congress has assigned us.
Now is a good time to conduct the review. Unemployment is near a half-century low, and inflation is running close to, but a bit below, our 2 percent objective. While not everyone fully shares economic opportunities and the economy faces some risks, overall it is—as I like to say—in a good place. Our job is to keep it there as long as possible. While we believe our strategy and tools have been and remain effective, the U.S. economy, like other advanced economies around the world, is facing some longer-term challenges—from low growth, low inflation, and low interest rates. While slow growth is obviously not good, you may be asking, "What's wrong with low inflation and low interest rates?" Low can be good, but when inflation—and, consequently, interest rates—are too low, the Fed and other central banks have less room to cut rates to support the economy during downturns.
So, in this review, we are examining strategies that might better allow us to symmetrically and sustainably achieve 2 percent inflation. Doing so would help prevent inflation expectations among consumers, businesses, and investors from slipping too low, as they appear to have done in several advanced economies. More-firmly anchored expectations, in a virtuous circle, would help keep actual inflation around our target, thus preserving our ability to change interest rates as appropriate to meet our mandate. We are also looking at whether our existing monetary policy tools will be adequate when the next downturn comes. Finally, we are asking whether our communications practices can be improved to better support the effectiveness of our policy.
After today, we have two Fed Listens sessions remaining, both later this month: one in Kansas City and another in Chicago. At the July meeting of the Federal Open Market Committee, my colleagues and I began discussing what we've learned so far from the Fed Listens events. We continued that discussion at our September meeting and have a lot left to do. We plan to publicly report our conclusions during the first half of next year.
One clear takeaway of the sessions so far is the importance of sustaining our historically strong job market. People from low- and moderate-income communities tell us this long recovery, now in its 11th year, is benefiting them and their neighbors to a degree that has not been felt for many years. Employers are partnering with community colleges and nonprofit organizations to offer training. And people who have struggled to stay in the workforce in the past are getting new opportunities.
Once again, welcome. Now it is your turn to speak. We're listening.
FULL DOCUMENT: https://www.federalreserve.gov/newsevents/speech/files/powell20191004a.pdf
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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS
COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO / MERCOSUL / INDÚSTRIA / SETOR AUTOMOTIVO / BRASIL-ARGENTINA
MRE. DCOM. NOTA-252. 03 de Outubro de 2019. Acordo comercial Brasil-Argentina para o setor automotivo – Nota Conjunta do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Economia – 3 de outubro de 2019
Os Representantes Permanentes do Brasil e da Argentina junto à ALADI assinaram hoje, 3 de outubro, em Montevidéu, novo acordo comercial para o setor automotivo. A negociação foi concluída no último dia 6 de setembro, no Rio de Janeiro, pelos Ministros da Economia do Brasil, Paulo Guedes, e da Produção e Trabalho da Argentina, Dante Sica. O acordo foi assinado na sede da Associação Latino-Americana de Integração (ALADI) e foi denominado de 43° Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica Nº 14 (ACE-14) entre Brasil e Argentina. Firmaram o instrumento, pelo lado brasileiro, o embaixador Bruno Bath e, pelo lado Argentino, o embaixador Mauricio Devoto. Os diplomatas são representantes permanentes de seus respectivos países junto à ALADI e ao MERCOSUL. Para entrar em vigor, o tratado deverá agora ser incorporado aos ordenamentos jurídicos dos dois países.
O comércio de produtos automotivos corresponde à metade do intercâmbio de bens entre os dois países. Em 2018, as exportações brasileiras desse setor para a Argentina chegaram a US$ 7,5 bilhões.
O novo tratado prevê o livre comércio de bens automotivos, a partir de 1º de julho de 2029, sem quaisquer condicionalidades. Até que se atinja o livre comércio em definitivo, o pacto prevê aumentos graduais, com efeitos imediatos, dos volumes intercambiados sem a cobrança de tarifas.
O instrumento traz segurança jurídica e previsibilidade de investimentos para importante parcela da indústria nacional. Deverá, também, facilitar a adequação do setor automotivo à união aduaneira do MERCOSUL. Atualmente o Brasil já conta com instrumentos bilaterais com a Argentina e o Uruguai, negocia com o Paraguai e trabalha com vistas a um entendimento entre os quatro países no âmbito do bloco.
Os entendimentos anteriores entre o Brasil e Argentina para o setor automotivo vinham sendo renovados periodicamente. O novo texto, contudo, tem validade indeterminada.
Relações bilaterais
A Argentina é um dos principais parceiros políticos e econômicos do Brasil. As relações bilaterais são estratégicas para a inserção do Brasil na região e no mundo. A construção de uma relação política de confiança e cooperação com a Argentina contribui para a constituição de um espaço regional de paz e de cooperação. Somadas, as capacidades de Brasil e Argentina representam cerca de dois terços do território, da população e do PIB da América do Sul.
O processo de aproximação política entre Brasil e Argentina, iniciado com a redemocratização dos dois países na década de 1980, esteve na base do projeto de integração sul-americana que levou à criação do Mercado Comum do Sul (MERCOSUL), em 1991. A crescente integração econômica bilateral tem fortalecido a economia e a indústria dos dois países. O capital brasileiro está presente em diversos setores da economia argentina, como siderúrgico, petrolífero, bancário, automotivo, têxtil, calçadista, de máquinas agrícolas, de mineração e de construção civil. A presença de capitais argentinos no Brasil também é expressiva.
Em 2018, a corrente de comércio bilateral alcançou US$ 26 bilhões, com diminuição de 3,89% em relação ao ano anterior, em razão da redução das exportações brasileiras (US$ 15 bilhões, -15,1%) e aumento das importações de produtos argentinos (US$ 11 bilhões, +17,1%). No período, o Brasil somou superávit bilateral de US$ 3,9 bilhões (-52,33% em relação a 2017). A Argentina ocupa o terceiro lugar no destino das exportações brasileiras.
A forte dinâmica comercial bilateral, marcada pelo elevado percentual de produtos de alto valor agregado, tem importantes impactos em setores estratégicos das duas economias, sobretudo na indústria. Ressalta-se, entre as áreas beneficiadas pela parceira bilateral, o setor automotivo, que tem efeitos diretos e indiretos sobre o conjunto da economia brasileira, em campos tão diversos como mineração, siderurgia, metalurgia, química, petróleo e gás, além do setor de serviços (engenharia, mecânica, administração, propaganda e marketing, entre outros).
No plano político, a proximidade com a Argentina constitui pilar importante do esforço de construção de um espaço de paz e cooperação no entorno brasileiro. A alta densidade da cooperação política entre ambos os países reflete-se nos frequentes encontros e visitas bilaterais em nível presidencial e ministerial. Nos últimos anos, diversos canais institucionais de diálogo foram reforçados, com destaque para: a realização de diversas reuniões da Comissão Bilateral de Produção e Comércio; a reativação do Comitê Permanente de Política Nuclear; a criação de Mecanismo de Coordenação Política, conduzido em nível de vice-chanceleres; e a retomada de foro de coordenação entre ministros de Relações Exteriores e de Defesa, em formato de Diálogo Político-Militar.
Brasil e Argentina são unidos por uma linha de fronteira que se estende por 1.261 quilômetros. A política de integração fronteiriça constitui dimensão essencial da agenda de cooperação bilateral. A Comissão de Cooperação e Desenvolvimento Fronteiriço (CODEFRO), instalada em 2011, é a mais alta instância bilateral de deliberação de políticas binacionais para a fronteira e para encaminhamento das demandas suscitadas no âmbito dos Comitês de Integração Fronteiriça Brasil-Argentina, que se reúnem anualmente nas localidades fronteiriças dos dois países.
Cronologia das relações bilaterais
1821 – O governo português, instalado no Rio de Janeiro, é o primeiro a reconhecer a independência argentina
1822 – Nomeação de Antônio Manuel Correia da Câmara como cônsul e agente comercial no Prata ("Missão Correia da Câmara")
1823 – Argentina é o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil e a estabelecer relações diplomáticas com o império. O enviado argentino Valentín Gómez apresenta ao chanceler brasileiro carta credencial assinada por Bernardino Rivadavia, com o reconhecimento da independência do Brasil (5 de agosto), e é recebido por dom Pedro I (11 de agosto)
1825 – O Congresso de Buenos Aires proclama a reintegração da Banda Oriental ao território argentino. A Argentina rompe relações com o Brasil, que declara guerra. Início da Guerra da Cisplatina
1828 – Assinada, no Rio de Janeiro, Convenção de Paz que põe fim à Guerra da Cisplatina e formaliza a independência do Uruguai
1831 – Antônio Cândido Ferreira é nomeado encarregado de negócios e cônsul-geral na Argentina
1833 – O Brasil reconhece o direito argentino sobre as ilhas Malvinas, ocupadas pelo Reino Unido
1850 – Rompimento das relações diplomáticas do Brasil com o governo de Juan Manuel de Rosas, na Argentina
1851 – Firmado, em Montevidéu, Convênio para uma aliança ofensiva e defensiva contra Rosas entre Brasil, Uruguai e as províncias argentinas de Entre Ríos e Corrientes. Rosas declara guerra ao Império brasileiro
1852 – Juan Manuel de Rosas é derrotado pela coalizão entre Brasil, Uruguai e as províncias argentinas de Entre Ríos e Corrientes
1856 – Celebrado o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação entre o Brasil e a Argentina, que garante a livre navegação do rio da Prata
1864 – Início da Guerra do Paraguai
1865 – Brasil, Argentina e Uruguai assinam o Tratado da Tríplice Aliança
1870 – Fim da Guerra do Paraguai
1889 – Brasil e Argentina firmam Tratado de Arbitramento para a pronta solução da questão de limites pendente na região de Palmas
1889 – A Argentina reconhece o regime republicano no Brasil (19 de novembro)
1895 – Arbitragem sobre a questão de Palmas. O laudo do presidente dos Estados Unidos, Grover Cleveland, dá ganho de causa ao Brasil
1898 – Firmado tratado de limites entre Brasil e Argentina, baseado no laudo arbitral de 1895
1899 – O presidente da Argentina, Julio Roca, visita o Brasil. É a primeira visita oficial de um chefe de Estado estrangeiro ao país
1900 – O presidente do Brasil, Campos Sales, visita a Argentina. É a primeira visita, em caráter oficial, de um chefe de Estado brasileiro ao exterior
1910 – O presidente eleito da Argentina, Roque Sáenz Peña, realiza visita ao Brasil, a convite do Barão do Rio Branco
1915 – O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Lauro Müller, visita a Argentina e assina o "Pacto do ABC", do qual também participa o Chile
1922 – Elevada à categoria de Embaixada a Legação do Brasil em Buenos Aires
1935 – O presidente do Brasil, Getúlio Vargas, viaja ao Prata e realiza visita oficial à Argentina. Brasil e Argentina fazem mediação da solução da Guerra do Chaco
1961 – Encontro de Uruguaiana, entre os presidentes Jânio Quadros (Brasil) e Arturo Frondizi (Argentina), no qual se assina o Convênio de Amizade e Consulta
1969 – Assinatura do Tratado da Bacia do Prata, por Brasil, Argentina, Bolívia, Paraguai e Uruguai
1972 – O presidente da Argentina, Alejandro Lanusse, visita o Brasil e assina com o presidente do Brasil, Emílio Médici, acordos bilaterais de integração física
1977 – Divergências sobre a Usina de Itaipu levam ao fechamento da fronteira entre Brasil e Argentina. São iniciadas conversas trilaterais para tratar da construção da usina
1979 – Brasil, Argentina e Paraguai assinam o Acordo Tripartite sobre Coordenação Técnico-Operativa para o Aproveitamento Hidrelétrico de Itaipu e Corpus
1980 – Visita do presidente do Brasil, João Baptista Figueiredo, à Argentina. Desde 1935 um presidente brasileiro não visitava o país
1980 – O presidente da Argentina, Jorge Videla, visita o Brasil
1981 – Encontro entre os presidentes João Figueiredo e Roberto Viola na fronteira entre Brasil e Argentina, na cidade de Paso de los Libres
1982 – O Brasil se mantém neutro na Guerra das Malvinas, mas reconhece a soberania argentina sobre as ilhas
1985 – Tancredo Neves conclui seu périplo de presidente eleito na Argentina (fevereiro)
1985 – Início do processo de aproximação Brasil-Argentina. "Declaração de Iguaçu" é firmada pelos presidentes José Sarney e Raúl Alfonsín, na fronteira entre os países (30 de novembro)
1986 – O presidente do Brasil, José Sarney, realiza visita de Estado à Argentina. É assinada a "Ata de Integração Brasileiro-Argentina", que estabelece o Programa de Integração e Cooperação Econômica (PICE)
1988 – Assinatura do Tratado de Integração, Cooperação e Desenvolvimento, com base no PICE
1990 – Assinatura da Ata de Buenos Aires pelos presidentes Fernando Collor e Carlos Menem. Brasil e Argentina decidem conformar um mercado comum até o final de 1994 (6 de julho)
1991 – Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai firmam o Tratado para a constituição do Mercado Comum do Sul (Mercosul)
1991 – Criação da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC)
1992 – O presidente Itamar Franco visita a Argentina para participar de reunião do Grupo do Rio (dezembro)
1993 – O presidente Itamar Franco realiza visita bilateral à Argentina (25 de maio)
1995 – Entrada em vigor da União Aduaneira do MERCOSUL, com a adoção de tarifa externa comum (TEC)
1995 – O presidente Fernando Henrique Cardoso visita a Argentina por ocasião da posse do presidente Carlos Menem (8 de julho)
1996 – Visita do presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, à Argentina
1997 – Visita de Estado do presidente da Argentina, Carlos Menem, ao Brasil. Formalização da Aliança Estratégica entre Brasil e Argentina
1999 – Visita de trabalho do presidente do Brasil, Fernando Henrique Cardoso, à Argentina (7 de junho)
2002 – Luiz Inácio Lula da Silva visita Argentina em sua primeira viagem como presidente eleito (2 de dezembro)
2002 – Visita ao Brasil do presidente da Argentina, Eduardo Duhalde
2003 – Visita ao Brasil do presidente da Argentina, Eduardo Duhalde (janeiro)
2003 – Visita do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim, à Argentina (fevereiro)
2003 – Visita do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina, para a cerimônia de posse do presidente da Argentina, Néstor Kirchner (25 de maio)
2003 – Visita ao Brasil do ministro de Relações Exteriores e Culto da Argentina, Rafael Bielsa (maio)
2003 – Visita ao Brasil do presidente da Argentina, Néstor Kirchner. É sua primeira viagem oficial ao exterior (junho)
2003 – Visita de Estado do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina (outubro)
2004 – Os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Néstor Kirchner assinam a Ata de Copacabana (março)
2006 – Visita de Estado do presidente da Argentina, Néstor Kirchner, ao Brasil (janeiro)
2006 – Visita ao Brasil do presidente da Argentina, Néstor Kirchner. Realizadas reuniões bilaterais e trilaterais com o presidente Hugo Chávez (abril)
2007 – Visita de trabalho do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina (27 de abril)
2007 – Visita ao Brasil da presidenta eleita da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner (novembro)
2007 – O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, participa da posse da presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner (dezembro)
2007 – Adoção do Mecanismo de Integração e Coordenação Bilateral Brasil-Argentina – MICBA (dezembro)
2008 – Visita de trabalho do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva à Argentina (fevereiro)
2008 – Visita do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina com comitiva empresarial (agosto)
2008 – Visita de Estado da presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, ao Brasil (setembro)
2009 – Visita de trabalho do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina (abril)
2009 – Visita de trabalho da presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, ao Brasil (novembro)
2010 – Visita do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina, por ocasião das comemorações do Bicentenário da Independência daquele país (maio)
2010 – Visita de trabalho do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, à Argentina (agosto)
2011 – Visita de trabalho do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio de Aguiar Patriota, à Argentina. É sua primeira visita oficial ao exterior (10 de janeiro)
2011 – Visita de trabalho da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, à Argentina. É sua primeira visita oficial ao exterior (31 de janeiro)
2011 – Visita de trabalho da presidenta da Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, ao Brasil (29 de julho)
2011 – Visita da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, à Argentina, para a posse da presidenta Cristina Kirchner, em seu segundo mandato (10 de dezembro)
2012 – Visita ao Brasil do Ministro das Relações Exteriores e Culto da Argentina, Héctor Timerman (13 de março)
2012 – Visita ao Brasil do Ministro das Relações Exteriores e Culto da República Argentina, Héctor Timerman (15 de maio)
2012 – Visita do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Antonio de Aguiar Patriota, à Argentina. Criação do "Diálogo de Integração Estratégica" (11 de outubro)
2012 – Visita da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, à Argentina, para participar da 18ª Conferência Industrial Argentina (28 de novembro)
2013 – Visita ao Brasil do Ministro das Relações Exteriores e Culto da Argentina, Héctor Timerman (Rio de Janeiro, 19 de fevereiro)
2013 – Visita de trabalho da presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, à Argentina (25 e 26 de abril)
2013 – Visita de trabalho do ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo Machado, à Argentina. É sua primeira visita oficial ao exterior (19 de setembro)
2014 – Viagem da presidenta Dilma Rousseff à cidade de Paraná (Argentina), por ocasião da XLVII Cúpula do Mercosul (16 e 17 de dezembro)
2015 – Viagem do ministro Mauro Vieira a Buenos Aires (10 a 12 de fevereiro)
2015 – Viagem do ministro Mauro Vieira e do ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Armando Monteiro, a Buenos Aires (29 de maio)
2015 – Visita da presidenta da República Argentina, Cristina Fernández de Kirchner, a Brasília, por ocasião da XLVIII Cúpula dos Chefes de Estado do Mercosul e Estados Associados (17 de julho)
2015 – Reunião de trabalho entre a presidenta Dilma Rousseff e a presidenta da República Argentina, Cristina Fernández de Kirchner (17 de julho)
2015 – Visita do ministro de Relações Exteriores e Culto da Argentina, Héctor Timerman, a Brasília (27 de agosto)
2015 – Visita do presidente eleito da República Argentina, Mauricio Macri, a Brasília (4 de dezembro)
2015 – Viagem da presidenta Dilma Rousseff a Buenos Aires por ocasião da posse do presidente da Argentina, Mauricio Macri (10 de dezembro)
2016 – Viagem do ministro Mauro Vieira a Buenos Aires (16 de janeiro)
2016 – Reunião entre o ministro Mauro Vieira e o ministro da Fazenda e Finanças Públicas da Argentina, Alfonso Prat-Gay, em Brasília (18 de fevereiro)
2016 – Visita oficial da vice-presidente da República Argentina, Gabriela Michetti (22 a 24 de fevereiro)
2016 – Visita do Ministro da Produção da Argentina, Francisco Cabrera (Brasília, 25 de abril)
2016 – Em sua primeira viagem ao exterior, o ministro José Serra visita Buenos Aires, ocasião em que mantém encontro de trabalho com a chanceler Susana Malcorra e é recebido pelo presidente Mauricio Macri. Assinatura do Memorando de Entendimento entre o Brasil e a Argentina para a Criação do Mecanismo de Coordenação Política Brasil-Argentina (23 de maio)
2016 – Nas comemorações do 200º aniversário da independência da República Argentina, o governo brasileiro se fez representar pelo ministro da Defesa, Raul Jungmann, pelo ministro chefe do Gabinete de Segurança Institucional, general de Exército Sergio Westphalen Etchegoyen, e pelo embaixador do Brasil em Buenos Aires, Everton Vieira Vargas (9 de julho)
2016 – Visita do presidente da República, Michel Temer, a Buenos Aires (3 de outubro)
2016 – Visita da ministra das Relações Exteriores e Culto da República Argentina, Susana Malcorra, ao Brasil (Brasília, 8 de dezembro)
2017 – Visita de Estado do Presidente Mauricio Macri ao Brasil (7 de fevereiro)
2017 – Visita da Ministra da Segurança da República Argentina, Patricia Bullrich, ao Brasil (Brasília e São Paulo, 16 e 17 de fevereiro)
2017 – Reunião de Chanceleres do Mercosul e visita do ministro Aloysio Nunes Ferreira à Argentina (8 e 9 de março)
2017 – I Reunião do Mecanismo de Coordenação Política Brasil-Argentina (Brasília, 30 de maio)
2017 – Visita do ministro das Relações Exteriores e Culto da República Argentina, embaixador Jorge Faurie, ao Brasil (14 de julho)
2018 – Viagem do secretário-geral das Relações Exteriores à Argentina. I Reunião do Diálogo Político-Estratégico Brasil-Argentina. II Reunião do Mecanismo de Coordenação Política Brasil-Argentina (16 de abril)
2018 – Assinatura do Memorando de Entendimento entre Brasil e Argentina sobre Regulamentos Técnicos do Setor Automotivo (24 de agosto)
2018 – Reunião sobre cooperação nuclear Brasil-Argentina [nota conjunta à imprensa] (7 de novembro)
2018 – Assinatura da Declaração de Montevidéu sobre Cooperação Nuclear Empresarial Brasil-Argentina (17 de dezembro)
2019 – Visita do Presidente da República Argentina, Mauricio Macri, ao Brasil (16 de janeiro) [Declaração conjunta] [Atos assinados]
2019 – Visita do senhor presidente da República à Argentina (Buenos Aires, 6 de junho) [Declaração conjunta]
2019 – Acordo comercial Brasil-Argentina para o setor automotivo – Nota Conjunta do Ministério das Relações Exteriores e do Ministério da Economia (3 de outubro)
POUPANÇA
BACEN. 04 Outubro 2019. BC divulga Relatório de Poupança de setembro de 2019.
DOCUMENTO: https://www.bcb.gov.br/detalhenoticia/16873/nota
BACEN. PORTAL G1. 04/10/2019. Poupança tem ingresso de R$ 8,7 bilhões em setembro, maior valor do ano. É a maior entrada líquida para meses de setembro desde o início da série histórica, em 1995. Na parcial de 2019, porém, R$ 6 bilhões deixaram a modalidade de investimentos.
Por Alexandro Martello, G1 — Brasília
O Banco Central informou nesta sexta-feira (5) que os depósitos na caderneta de poupança superaram os saques em R$ 8,725 bilhões no mês de setembro.
Essa é a maior entrada líquida de recursos da modalidade de investimentos neste ano e, também, para meses de setembro desde o início da série histórica, em 1995.
Resultado da poupança
Captação líquida em R$ bilhões
MAIO
-718
-718
Fonte: Banco Central
No acumulado dos nove primeiros meses deste ano, ainda de acordo com dados do BC, os saques superaram os depósitos em poupança, resultando em uma retirada líquida de R$ 6,063 bilhões. Essa foi a maior saída para o período desde 2016, quando o saldo negativo foi de R$ 50,539 bilhões.
Em todo ano de 2018, segundo números oficiais da instituição, os depósitos superaram os saques em R$ 38,2 bilhões na modalidade de investimentos.
Volume total de recursos
Conforme o BC, o estoque dos valores depositados, ou seja, o volume total aplicado na poupança, registrou aumento em setembro.
Em agosto de 2019, o saldo da poupança estava em R$ 806,387 bilhões. Em setembro, subiu para R$ 817,970 bilhões.
Além dos depósitos e dos saques, os rendimentos creditados nas contas dos poupadores também são contabilizados no estoque da poupança. Em setembro deste ano, os rendimentos somaram R$ 2,857 bilhões.
Atratividade da poupança
Com a queda dos juros básicos da economia para 5,5% ao ano, a caderneta de poupança passou a render menos, assim como outros investimentos em renda fixa.
Pela norma em vigor, há corte no rendimento da poupança sempre que a taxa Selic estiver abaixo de 8,5% ao ano. Nessa situação, a correção anual das cadernetas fica limitada a 70% da Selic, mais a Taxa Referencial, calculada pelo BC.
Com a taxa Selic atualmente em 5,5% ao ano, a remuneração da poupança está hoje em 3,85% ao ano, mais Taxa Referencial.
Segundo cálculos da Associação Nacional de Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), a poupança "vai continuar sendo uma excelente opção de investimento, principalmente sobre os fundos cujas taxas de administração sejam superiores a 1% ao ano".
Analistas avaliam que o Tesouro Direto, programa que permite a pessoas físicas comprar títulos públicos pela internet, via banco ou corretora, sem necessidade de aplicar em um fundo de investimentos, também pode ser uma boa opção para os investidores. O programa tem atraído o interesse de aplicadores nos últimos anos.
ESTATAIS
MEconomia. 04/10/2019. ECONOMIA. Estatais. União tem participação em 637 empresas. Dado inclui empresas controladas diretamente, subsidiárias, coligadas e simples participação
A União tem 637 participações entre empresas controladas diretamente, suas subsidiárias, coligadas e simples participação. O número foi anunciado pelo secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Salim Mattar, em entrevista coletiva à imprensa na noite desta quinta-feira (3/10), em Brasília.
Segundo os dados apresentados, a União detém o controle direto de 46 empresas; de 159 subsidiárias; de 233 empresas coligadas, aquelas em que as companhias de controle direto da União ou suas subsidiárias exercem influência significativa, mas sem ter o controle; e de 199 empresas com simples participação, modalidade nas quais as empresas de controle direto ou suas subsidiárias detêm mera participação, sem influência significativa.
“Em janeiro, quando assumimos o governo, encontramos 134 estatais. Fizemos uma revisão nos números e, decorridos esses primeiros nove meses, encontramos mais de 600 negócios nos quais o governo tem participação. Estamos buscando transparência para que sociedade saiba onde estamos investindo o dinheiro do pagador de impostos”, declarou o secretário especial.
Salim Mattar enfatizou a necessidade de reduzir o tamanho do Estado, para que haja alocação mais eficiente dos recursos. De acordo com os dados apresentados, a União gastou R$ 190 bilhões nas empresas estatais nos últimos 10 anos. Foram R$ 160 bilhões para cobrir custos das estatais dependentes da União e R$ 30 bilhões para ajudar as não-dependentes.
“Imagina se esse recurso fosse usado em creche, merenda escolar, em melhores viaturas, para ampliar o número de quartos dos hospitais, entre outras coisas. Olha o tanto de coisa que poderíamos investir na sociedade”, apontou Salim.
Segundo o secretário de Coordenação e Governança das Empresas Estatais, Fernando Ribeiro Soares, o governo espera mostrar com esse levantamento a real dimensão da participação da União em negócios. “O objetivo é dar transparência. Mostrar o que nós temos, mostrar para a sociedade o que ela detém, as participações que nossas estatais detêm em outras empresas”, esclareceu.
Balanço
Também foi apresentado o balanço das privatizações, desinvestimentos e concessões realizados neste ano. Foram R$ 96,2 bilhões desde janeiro. Desse total, R$ 78,6 bilhões foram em privatizações e desinvestimentos; R$ 5,7 bilhões em concessões; e R$ 11,9 bilhões em vendas de ativos de recursos naturais.
Também foi detalhado o número de empresas que estão qualificadas para estudos de privatização e a necessidade de legislação para elas.
De acordo com o secretário especial adjunto de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, Eduardo Araújo Jorge, a legislação referente ao Programa Nacional de Desestatização (PND) autoriza a venda de estatais, com exceção de Petrobras, Caixa Econômica e Banco do Brasil.
“As equipes técnicas do Ministério da Economia, do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) da Casa Civil e do BNDES, estão verificando as diversas alternativas de aperfeiçoamento legislativo. Esses trabalhos serão concluídos em breve e vamos anunciar no momento oportuno”, afirmou.
Salim: “Estamos desestatizando. Estamos transformando coisas estatais em privadas, de forma que o mercado seja mais competitivo”.
Apresentação sobre Desestatização: estatais federais e balanço das privatizações e desinvestimentos: http://www.economia.gov.br/central-de-conteudos/apresentacoes/2019/o-estado-empresario-seddm.pdf
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LGCJ.: