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October 7, 2019


INDICADORES/INDICATORS







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BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO
(Projeções atualizadas semanalmente pelas 100 principais instituições financeiras que operam no Brasil, para os principais indicadores da economia brasileira)



ANÁLISE



BACEN. PORTAL G1. 07/10/2019. Economistas do mercado baixam estimativas de inflação para 2019 e 2020. De acordo com pesquisa feita pelo Banco Central, projeção de inflação para este ano caiu de 3,43% para 3,42%. Estimativa de crescimento do PIB em 2019 segue em 0,87%.
Por Alexandro Martello, G1 — Brasília

Os analistas do mercado financeiro reduziram as expectativas de inflação para 2019 e 2020. A estimativa de inflação para este ano caiu de 3,43% para 3,42%. Foi a nona queda consecutiva nesse indicador.

As projeções constam no boletim de mercado conhecido como relatório "Focus", divulgado nesta segunda-feira (7) pelo Banco Central (BC). O relatório é resultado de levantamento feito na semana passada com mais de 100 instituições financeiras.

VEJA AS EXPECTATIVAS DO MERCADO PARA O IPCA DESTE ANO
04/01/1930/01/1028/02/1929/03/1930/04/1931/05/1928/06/1931/07/1930/08/1913/09/1920/09/1927/09/1904/10/20193,43,63,843,24,2

31/07/19
 : 3,8
Fonte: Banco Central

Com isso, a expectativa de inflação do mercado para 2019 segue abaixo da meta central, de 4,25%. O intervalo de tolerância do sistema de metas varia de 2,75% a 5,75%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2020, o mercado financeiro baixou a estimativa de inflação de 3,79% para 3,78%. No próximo ano, a meta central de inflação é de 4% e terá sido oficialmente cumprida se o IPCA oscilar entre 2,5% e 5,5%.

PIB

Para este ano, a estimativa de alta do Produto Interno Bruto (PIB) permaneceu estável em 0,87%. Para 2020, a previsão de crescimento do PIB continuou em 2%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Para 2019, a previsão do Banco Central é de uma alta de 0,8%, e a do Ministério da Economia é de um crescimento de 0,85%.

Outras estimativas

  • Taxa de juros - O mercado manteve em 4,75% ao ano a previsão para a taxa Selic no fim de 2019. Atualmente, a taxa de juros está em 5,5% ao ano. Com isso, o mercado segue prevendo queda nos juros neste ano. Para o fim de 2020, a projeção continuou em 5% ao ano, o que pressupõe pequeno aumento da taxa no decorrer do ano que vem.
  • Dólar - A projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2019 permaneceu em R$ 4 por dólar. Para o fechamento de 2020, subiu de R$ 3,91 para R$ 3,95 por dólar.
  • Balança comercial - Para o saldo da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), a projeção em 2019 recuou de US$ 51,71 bilhões para US$ 50,55 bilhões de resultado positivo. Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado caiu de US$ 48,20 bilhões para US$ 47,50 bilhões.
  • Investimento estrangeiro - A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2019, recuou de US$ 83,40 bilhões para US$ 83 bilhões. Para 2020, a estimativa dos analistas passou de US$ 83,20 bilhões para US$ 84 bilhões.

BACEN. REUTERS. 7 DE OUTUBRO DE 2019. Mercado passa a ver no Focus contração mais acentuada da indústria em 2019
Por Camila Moreira

SÃO PAULO (Reuters) - O mercado ajustou suas projeções para a economia brasileira na pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira, derrubando ainda mais a expectativa para a produção industrial neste ano.

Para o Produto Interno Bruto (PIB), as estimativas de crescimento permaneceram em 0,87% e 2,00% respectivamente para 2019 e 2020. Entretanto, os especialistas entrevistados passaram a ver uma contração ainda mais acentuada da indústria neste ano, de 0,65%, contra queda de 0,54% estimada antes.

Para 2020, entretanto, o cenário para a indústria melhorou, com um crescimento estimado de 2,29%, sobre 2,10% calculado no levantamento anterior.

O levantamento semanal apontou ainda que a expectativa para a alta do IPCA caiu 0,01 ponto percentual para ambos os anos, respectivamente a 3,42% e 3,78%.

O centro da meta oficial de 2019 é de 4,25% e, de 2020, de 4%, ambos com margem de tolerância de 1,5 ponto para mais ou menos.

A pesquisa com uma centena de economistas mostrou ainda que a taxa básica de juros deverá terminar este ano a 4,75%, indo a 5,00% em 2020, sem alterações. A Selic foi reduzida em setembro em 0,50 ponto percentual, para 5,50% ao ano, nova mínima histórica, com o BC indicando de forma explícita novo alívio monetário.

O Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, também manteve seus cenários para a Selic, a 4,75% e 4,50%.



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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS



INFLAÇÃO



FGV. IBRE. 07/10/19. Índices Gerais de Preços. IPC-C1. Inflação para famílias com renda até 2,5 salários mínimos recua mas permanece acima do IPC-BR

O Índice de Preços ao Consumidor -Classe 1 (IPC-C1) de setembro caiu 0,09%, ficando 0,20 ponto percentual (p.p.) abaixo de agosto quando o índice registrou taxa de 0,11%. Com este resultado, o indicador acumula alta de 3,19% no ano e 3,81% nos últimos 12 meses.

Em setembro o IPC-BR não registrou variação. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 3,51%, nível abaixo do registrado pelo IPC-C1.

Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação: Habitação (0,95% para 0,26%), Alimentação (-0,46% para -0,72%), Transportes (0,05% para 0,03%) e Comunicação (0,68% para 0,54%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (3,10% para 0,38%), bebidas alcoólicas (2,79% para -0,95%), alcool combustível (4,28% para 1,33%) e tarifa de telefone residencial (1,54% para 0,18%).

Em contrapartida, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais (0,01% para 0,22%), Vestuário (-0,44% para 0,03%), Educação, Leitura e Recreação (0,04% para 0,37%) e Despesas Diversas (-0,07% para 0,13%) apresentaram avanço em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale citar os itens: artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,29% para 0,32%), roupas (-0,51% para 0,23%), passagem aérea (-5,36% para -0,54%) e alimentos para animais domésticos (-0,43% para 0,71%).

DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/inflacao-para-familias-com-renda-ate-2-5-salarios-minimos-recua-mas-permanece-acima-do-ipc-br-2.htm



MERCADO DE TRABALHO



FGV. IBRE. 07/10/19. Sondagens e Índices de Confiança. IAEmp e ICD. IAEmp e ICD: resultado sugere continuidade da recuperação gradual do mercado de trabalho

Indicador Antecedente de Emprego

Em setembro, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp) da Fundação Getulio Vargas subiu 0,3 ponto, para 87,1 pontos, número próximo ao da média histórica do período iniciada em junho de 2008. Em médias móveis trimestrais, o indicador avançou 0,2 ponto, para 87,0 pontos, pela segunda vez consecutiva.

“A suave alta em setembro compensa a queda observada no mês anterior e mantém o indicador na trajetória positiva, atingindo o maior nível desde abril de 2019. O resultado sugere continuidade da recuperação gradual do mercado de trabalho nos próximos meses, e mostra que ainda há um longo caminho pela frente ” afirma Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE.

Indicador Coincidente de Desemprego

O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) caiu 0,6 ponto em setembro, para 92,9 pontos, nível ainda distante da média histórica de 84,1 pontos. O ICD é um indicador com sinal semelhante ao da taxa de desemprego, ou seja, quanto menor o número, melhor o resultado. Em médias móveis trimestrais o indicador caiu pela terceira vez, em 0,6 ponto.

“O ICD voltou a registrar resultado favorável em setembro após um tropeço em agosto. Apesar do bom resultado no mês, o patamar elevado do indicador sugere que a melhora na taxa de desemprego deve continuar devagar”, continua Rodolpho Tobler.

Destaques do IAEmp e ICD

Em setembro, cinco dos sete indicadores contribuíram positivamente para o resultado do IAEmp, com destaque para o Indicador de Tendência dos Negócios para os próximos seis meses do setor de Serviços, que subiu 3,0 pontos.

No mesmo período, a queda do ICD foi influenciada pelas as classes de renda familiar mensal entre R$ 2.100.00 e R$ 4.800.00 e entre R$ 4.800.00 e R$ 9.600.00, que recuaram 3,7 e 1,8 pontos, respectivamente.

DOCUMENTO: https://portalibre.fgv.br/navegacao-superior/noticias/iaemp-e-icd-resultado-sugere-continuidade-da-recuperacao-gradual-do-mercado-de-trabalho.htm



INDÚSTRIA



CNI. 04/10/2019. Custos da indústria brasileira sobem 1,1% no segundo trimestre, informa CNI. A alta é inferior ao reajuste dos preços dos produtos industrializados no mercado interno e ao aumento dos manufaturados nos Estados Unidos. Isso indica que as empresas ganharam competitividade no exterior e elevaram os lucros

Pressionado pelas altas nos gastos com pessoal, energia e bens intermediários, o Indicador de Custos Industriais subiu 1,1% no segundo trimestre deste ano frente ao período imediatamente anterior na série com ajustes sazonais.  Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, os custos industriais aumentaram 3,5%, informa o estudo divulgado nesta sexta-feira (4), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Os custos com energia, que crescem desde o fim de 2016, subiram 2,1% no segundo trimestre em relação ao primeiro trimestre deste ano, na série com ajuste sazonal. O aumento da energia foi impulsionado pela alta de 5,1% do óleo combustível e de 1,3% na energia elétrica. O custo com pessoal teve alta de 1,1%. O de bens intermediários subiu 1,7%. Conforme o estudo da CNI, os custos tributários diminuíram 0,6% e os com capital de giro recuaram 3,7%.


PREÇOS - No mesmo período em que os custos industriais subiram 1,1%, os preços dos produtos industrializados no mercado doméstico aumentam 2%, o que indica a elevação dos lucros das empresas. Além disso, a alta dos custos industriais foi inferior ao crescimento de 5,4% nos preços em reais dos manufaturados nos Estados Unidos,  o que melhorou a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo.

“Apesar do ganho de competitividade nos mercados externos, a indústria brasileira perdeu competitividade no mercado doméstico, pois o preço dos manufaturados importados, em reais, cresceu 0,6%, menos do que o aumento de 1,1% nos custos industriais das empresas brasileiras”, diz o estudo da CNI.

Indicador de Custos Industriais. Custos industriais crescem 1,1% no segundo trimestre de 2019

O indicador de custos industriais apresentou crescimento de 1,1% no segundo trimestre de 2019, considerando a série livre de efeitos sazonais. O crescimento do indicador foi puxado pela alta no custo com intermediários, no custo com energia e no custo com pessoal, e foi mitigado pela retração no custo com capital de giro e no custo tributário.


DOCUMENTO: https://bucket-gw-cni-static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/ea/73/ea73be22-0b9b-423f-abe7-6dbcecc64cc1/indicadordecustosindustriais_abril-junho2019.pdf



COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO / AGRICULTURA



MAPA. 07/10/2019. World Cotton Day. Na OMC, ministra destaca papel econômico e social do cultivo do algodão no Brasil. O Brasil é o terceiro maior exportador de algodão e é líder mundial na certificação socioambiental do produto, com mais de 80% da sua produção certificada



Ao participar na manhã desta segunda-feira (7) da sessão plenária do World Cotton Day, na sede da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra, a ministra Tereza Cristina (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) destacou a importância da cultura do algodão para a economia e o desenvolvimento social no Brasil.

“O PIB da cadeia produtiva do algodão do Brasil é de cerca de US$ 74,11 bilhões, considerando as vendas de produtos de confecção. A cadeia gera emprego e renda para 1,2 milhão de trabalhadores”, disse a ministra.

Na OMC, a ministra destacou a necessidade de medidas que promovam um comércio internacional “justo, aberto, transparente e previsível”, conforme pretendido pela Organização Mundial do Comércio desde sua criação.

“O bom funcionamento do comércio internacional, sem distorções, é fundamental para o desenvolvimento de setores produtivos agrícolas, como o do algodão. Por essa razão, o Brasil tem sido um membro ativo na OMC, sempre buscando fortalecer o papel conciliador da organização, pautado por isenção e equidade”, disse.

Ela também ressaltou o comprometimento do setor produtivo brasileiro com a sustentabilidade ambiental, lembrando que o Brasil é líder mundial na certificação socioambiental de algodão, com mais de 80% da sua produção certificada.

A ministra lembrou que, em 20 anos, a produção nacional de algodão cresceu 226% e, na safra 2017/18, o Brasil colheu 2,2 milhões de toneladas de pluma, 11% da produção mundial.

O Brasil é o terceiro maior exportador de algodão, com participação de 10% das exportações mundiais, totalizadas no último ano em US$ 15 bilhões. “Confirmadas as projeções de crescimento de 20,5% na próxima década, o Brasil deverá expandir sua fatia para 15% do mercado exportador”, disse a ministra.

O World Cotton Day é resultado de um pedido do Cotton-4 (Benim, Burkina Faso, Chade e Mali), conjunto de países africanos produtores de algodão, às Nações Unidas para o estabelecimento do Dia Mundial do Algodão. O objetivo é marcar uma reflexão sobre a importância do algodão como mercadoria global. A ministra foi recebida pelo embaixador do Brasil na OMC, Alexandre Parola.

Neste fim de semana, a ministra também participou da Anuga, a maior feira mundial de alimentos e bebidas, em Colônia, na Alemanha, que contou com a participação de mais de 100 empresas brasileiras. Ela também se reuniu com a ministra Federal da Alimentação e Agricultura da Alemanha, Julia Klöeckner, para falar sobre a relação comercial entre Brasil e Alemanha e cooperação em bioeconomia.



BRASIL - SUÍÇA



MEconomia. 07/10/2019. ECONOMIA. Previdência. Acordo entre Brasil e Suíça já está em vigor. A partir de agora, o tempo de trabalho nos dois países será contabilizado para a concessão de benefícios previdenciários

O Acordo Internacional Bilateral de Previdência Social entre o Brasil e a Suíça, que amplia a cobertura aos trabalhadores vinculados aos regimes previdenciários dos dois países e evita a bitributação em casos de deslocamentos temporários, já está em vigor. O acordo foi promulgado na última quarta-feira (2/10), em edição extra do Diário Oficial da União, por meio do Decreto nº 10.038.  Os interessados que tenham cumprido os requisitos podem requerer os benefícios de pensão por morte, aposentadoria por idade e aposentadoria por invalidez.

As regras do acordo valem para pessoas que estão ou já estiveram sujeitas à legislação de um ou de ambos os países contratantes e para aqueles que possuem direitos derivados delas, independentemente da sua nacionalidade – além, claro, de quem vier a se enquadrar nessas situações no futuro.

De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, atualmente 57,5 mil brasileiros moram na Suíça, e 7,2 mil suíços vivem no Brasil.

O acordo previdenciário entre os dois países foi assinado em 2014, seu objetivo é assegurar os direitos de seguridade social previstos nas legislações de ambos os países, de maneira que o tempo de contribuição de brasileiros na Suíça e de suíços no Brasil possa ser totalizado para fins previdenciários.

Quem reside no Brasil, poderá fazer o pedido de aposentadoria em qualquer agência da Previdência Social, após prévio agendamento pelo site https://meu.inss.gov.br/central/#/ ou pelo telefone 135. A análise será realizada pela Agência da Previdência Social de Atendimento dos Acordos Internacionais em Recife.

Onde requerer:

APS Recife
Endereço: Avenida Mário Melo, nº 343 – Térreo. Santo Amaro, Recife (PE) – CEP 50.040-010. Telefones: (81) 3412-5683 / (81) 3221-2774. E-mail: apsai15001120@inss.gov.br)
Quem mora na Suíça deve se dirigir à instituição previdenciária responsável pela operacionalização do acordo naquele país:
Caisse suisse de compensation CSC - Prestations AVS
Av. Edmond-Vaucher 18 - Case postale 3100
1211 Genève 2
Suisse
Tél : +41 58 46-9111
Internet: www.zas.admin.ch
Email: sedmaster@zas.admin.ch
Acordos Internacionais de Previdência

Os acordos internacionais são tratados de caráter internacional, decididos em conjunto por dois ou mais países para harmonizar suas legislações nacionais relativas a benefícios previdenciários.

O Brasil, até o momento, tem acordos em vigor com os seguintes países:
Acordos Multilaterais
Acordo Multilateral de Seguridade Social do Mercado Comum do Sul: Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai.
Convenção Multilateral Ibero-Americana de Segurança Social: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Equador, El Salvador, Espanha, Peru, Paraguai, Portugal e Uruguai.
Acordos Bilaterais
Alemanha, Bélgica, Cabo Verde, Canadá, Chile, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Grécia, Itália, Japão, Luxemburgo, Portugal, Quebec (Canadá) e Suíça.
Acordos Bilaterais em processo de negociação
Áustria, Índia, Noruega, República Tcheca e Suécia; e em processo de ratificação pelo Congresso Nacional: Bulgária, Israel e Moçambique. Também se encontra em processo de ratificação a Convenção Multilateral de Segurança Social da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste). 

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LGCJ.: