US ECONOMICS
FED. March 24, 2017. Federal Reserve System publishes annual financial statements
The Federal Reserve System on Friday released the 2016 combined annual audited financial statements for the Federal Reserve Banks, as well as statements for the 12 individual Federal Reserve Banks and the Board of Governors. An independent auditing firm engaged by the Board has issued unqualified opinions on the financial statements and on the Board's and the Bank's internal controls over financial reporting.
The Federal Reserve Banks' 2016 earnings were approximately $92 billion. The Reserve Banks provided for remittances to the U.S. Treasury of $91.5 billion in 2016. Interest income on securities acquired through open market operations totaled $111.1 billion, a decrease of $2.5 billion from the previous year and attributable to changes in the composition of securities held in the Federal Reserve System Open Market Account (SOMA). Interest expense on depository institutions' reserve balances and term deposits during the year was $12 billion, an increase of $5.1 billion. Interest expense on securities sold under agreements to repurchase was $1.1 billion, an increase of $874 million from the previous year. Reserve Bank operating expenses were $6.7 billion, including assessments of $2 billion for Board expenses, currency costs, and the operations of the Bureau of Consumer Financial Protection.
The audited financial statements provide a significant amount of information about the assets, liabilities, and earnings of the Reserve Banks and the Board as of December 31, 2016, including information about the composition, fair value, and earnings related to the $4.4 trillion of U.S. Treasury securities, government-sponsored enterprise (GSE) debt securities, and federal agency and GSE mortgage-backed securities (MBS) acquired through open market operations. The Federal Reserve Bank of New York provides additional detailed information about open market operations and securities holdings on an ongoing basis on its website at www.newyorkfed.org/markets/pomo_landing.html. Total Reserve Bank assets as of December 31, 2016, were $4.5 trillion, which was similar to the balance on December 31, 2015.
The Board engages an independent auditing firm to conduct annual audits of these financial statements in accordance with auditing standards issued by the American Institute of Certified Public Accountants, the Public Company Accounting Oversight Board, and, for the Board of Governors audit only, the Generally Accepted Government Auditing Standards. The auditors also conduct audits of internal controls over financial reporting for the 12 individual Federal Reserve Banks and the Board of Governors. The Federal Reserve is unique among large central banks in requesting an audit of its internal controls over financial reporting. KPMG LLP conducted the 2016 Federal Reserve System audits.
FULL DOCUMENT: https://www.federalreserve.gov/newsevents/pressreleases/other20170324a.htm
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BACEN. 24/03/2017. Setor Externo em Fevereiro/2017
I - Balanço de pagamentos - Fevereiro de 2017
Em fevereiro, as transações correntes registraram deficit de US$935 milhões, totalizando deficit de US$22,8 bilhões nos últimos doze meses, equivalente a 1,24% do PIB. Na conta financeira, as captações líquidas superaram as concessões líquidas em US$557 milhões, destacando-se ingressos líquidos de investimentos diretos no país, US$5,3 bilhões e saídas líquidas de US$1,8 bilhão em passivos de investimentos em carteira - títulos de renda fixa. No acumulado de doze meses, os ingressos líquidos em investimento direto no país atingiram US$84,4 bilhões, resultado equivalente a 4,59% do PIB.
A conta de serviços apresentou deficit de US$2,4 bilhões no mês, aumento de 25,8% em relação a fevereiro de 2016. As despesas líquidas com viagens internacionais somaram US$824 milhões no mês, resultado bastante superior ao observado em fevereiro do ano anterior, decorrente principalmente de aumento nas despesas brutas, relativamente ao mesmo mês do ano anterior. A conta de aluguel de equipamentos registrou deficit de US$1,3 bilhão no mês, diminuição de 12,8% comparativamente a fevereiro de 2016. As despesas líquidas de transportes atingiram US$261 milhões, aumento de 23,6% sobre o ocorrido no último mês de fevereiro.
As despesas líquidas de renda primária atingiram US$3,1 bilhões no mês, resultado 2,7% inferior ao observado em fevereiro de 2016. As despesas líquidas de juros atingiram US$629 milhões no mês, redução de 9,8% com relação ao mesmo mês do ano anterior. As remessas líquidas de lucros e dividendos somaram US$2,5 bilhões, estáveis em relação a fevereiro de 2016.
A conta de renda secundária registrou ingressos líquidos de US$166 milhões, redução de 39,4% comparada ao resultado de fevereiro de 2016. As despesas brutas em transferências pessoais totalizaram US$140 milhões no mês, ante remessas de US$75 milhões ocorridas no mesmo mês do ano anterior.
INVESTIMENTOS
A conta de investimentos diretos no exterior apresentou aplicações líquidas de US$580 milhões, influenciadas pelo aumento de 89,6% nas aplicações no exterior na modalidade participação de capital, relativamente a fevereiro de 2016.
Os investimentos diretos no país somaram ingressos líquidos de US$5,3 bilhões, redução de 10,4% em relação ao observado no mesmo mês do ano anterior, com recuos nos ingressos líquidos em operação relativas a participação no capital e nos lucros reinvestidos. Os ingressos líquidos em operações de passivos de empréstimo intercompanhia, por outro lado, expandiram 63,9%, na mesma base de comparação totalizando US$3,1 bilhões no mês.
Os passivos de investimento em carteira registraram saídas líquidas de US$1,1 bilhão, com destaque para fluxos líquidos negativos em títulos negociados no mercado doméstico, US$1,6 bilhão, e ingressos líquidos de US$652 milhões em ações e fundos de investimento.
Os outros investimentos ativos apresentaram fluxos líquidos de retorno de US$67 milhões no mês, destacando-se desconstituição de depósitos no exterior, US$6,0 bilhões, e concessão de US$5,9 bilhões em créditos comerciais e adiantamentos, também ao exterior.
Houve saídas líquidas de US$1,3 bilhão em passivos de outros investimentos em fevereiro, compostas por saídas líquidas de US$2,5 bilhões em empréstimos, e ingressos líquidos de US$1,3 bilhão em créditos comerciais e adiantamentos, concentrados em operações de curto prazo.
II - Reservas internacionais
Em fevereiro de 2017, as reservas internacionais totalizaram US$375,3 bilhões no conceito liquidez, aumento de US$423 milhões em relação ao mês anterior. O estoque de linhas com recompra recuou US$850 milhões, comparado à posição do mês anterior. Contribuíram para a elevação do estoque no mês, as receitas de remuneração das reservas, US$238 milhões, e as variações por preços, US$420 milhões. A variação por paridades reduziu o estoque de reservas em US$333 milhões. O estoque de reservas no conceito caixa somou US$369 bilhões, elevação de US$1,3 bilhão em relação a janeiro.
III - Dívida externa
A posição da dívida externa bruta estimada para fevereiro de 2017 totalizou US$315,1 bilhões, redução de US$6,2 bilhões em relação à posição de dezembro de 2016. A dívida externa estimada de longo prazo atingiu US$262,8 bilhões, decréscimo de US$2,2 bilhões, enquanto o endividamento de curto prazo somou US$52,3 bilhões, redução de US$4 bilhões no mesmo período.
Dentre os determinantes de variação da dívida externa de longo prazo, destacaram-se as amortizações de US$2 bilhões de títulos soberanos, e as amortizações de US$1,7 bilhão de empréstimos de outros setores. Adicionalmente, o estoque cresceu US$647 milhões devido a variações cambiais, e US$1,4 bilhão por elevação de preço dos títulos soberanos. A retração da dívida externa de curto prazo, no mesmo período, é explicada, principalmente, por amortizações de US$4,1 bilhões em empréstimos tomados pelo setor financeiro.
DOCUMENTO: https://www.bcb.gov.br/htms/notecon1-p.asp
FGV. IBRE. 24/03/2017. Inflação prevista pelos consumidores recua em março
A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou 0,1 ponto percentual (p.p.) em março, ao passar de 7,6% para 7,5%, retornando ao nível de novembro de 2014. A tendência de queda iniciou-se em fevereiro do ano passado e acumula um recuo de 3,9 p.p. desde o máximo histórico de 11,4% registrado naquele mês. Durante este período, a maior velocidade de queda ocorreu recentemente, nos dois meses entre dezembro de 2016 e fevereiro passado, quando o indicador caiu 1,6 p.p.
“Após uma forte queda das expectativas de inflação, o indicador começa a se estabilizar em um novo patamar. O resultado reflete uma redução do ritmo de desaceleração da inflação acumulada em 12 meses e também a diminuição da intensidade do debate sobre o tema, uma vez que o cenário de convergência da inflação à meta tornou-se mais provável”, afirma o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/IBRE.
Em março de 2017, a proporção de consumidores prevendo inflação abaixo de 6,5% (limite superior do intervalo de tolerância) subiu para 45% do total. Entre as três faixas inferiores, a mais citada foi entre 4,5-5,5%, com um aumento de frequência relativa de 4, 2 p.p. em relação ao mês anterior. A proporção de consumidores indicando uma inflação abaixo da meta também cresceu entre fevereiro e março, de 7,2% para 11,2% do total de entrevistados. No outro extremo, a faixa entre 10 e 12% apresentou o maior recuo entre as faixas superiores, ao passar 8,0% para 5,8%, uma variação de 2,2 p.p.
A inflação prevista acomodou-se nas faixas de renda familiar entre R$ 2.100,01 e R$ 4.800,00 e entre R$ 4.800,01 e R$ 9.600,00, permanecendo no nível do mês anterior. A maior evolução ocorreu na faixa de renda superior a R$ 9.600,00 mensais, na qual a mediana recuou 0,4p.p, para 6,0%.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C5593FD36B015AFFDFF70E3E13
FGV. IBRE. 24/03/2017. Inflação pelo IPC-S cresce em cinco das sete capitais pesquisadas
O IPC-S de 22 de março de 2017 registrou variação de 0,39%, 0,04 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Cinco das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C5593FD36B015AFFF377CD1CFD
UNICA. 24/03/2017. SETOR. FALTANDO 15 DIAS PARA O FIM DA SAFRA, CENTRO-SUL PROCESSA 599,16 MILHÕES DE TONELADAS
A quantidade processada de cana-de-açúcar pelas unidades produtoras da região Centro-Sul somou 3,26 milhões de toneladas na 1ª quinzena de março de 2017. Com isso a produção quinzenal de açúcar totalizou 72,61 mil toneladas e o volume fabricado de etanol totalizou 160,70 milhões de litros, dos quais 18,19 milhões de litros de etanol anidro e 142,51 milhões de litros de hidratado.
Vale ressaltar que os dados de produção de etanol acima citados englobam também os volumes de reprocesso, tanto de anidro para hidratado, como de hidratado para anidro. Nesta quinzena, o volume reprocessado de anidro para hidratado foi de 11,95 milhões de litros e o de hidratado para anidro foi de 787 mil litros.
No acumulado de 1º de abril até 16 de março, o total processado atingiu 599,16 milhões de toneladas, volume 0,74% inferior ao registrado até o mesmo período da safra 2015/16. Com esse resultado, a produção acumulada de açúcar atingiu 35,36 milhões de toneladas, enquanto que a fabricação de etanol totalizou 25,32 bilhões de litros, com 10,57 bilhões de anidro e 14,74 bilhões de hidratado.
A produção de etanol de milho no acumulado da safra somou 215,85 milhões de litros, sendo que na 1ª quinzena de março 4,44 milhões de litros de anidro e 14,03 milhões de litros de hidratado.
A expectativa é que até o final do mês 90 unidades produtoras estejam em operação, sendo que desse total, 52 devem iniciar a moagem na 2ª quinzena de março.
As vendas de etanol pelas unidades produtoras da região Centro-Sul alcançaram 1,00 bilhão de litros na 1ª quinzena de março, sendo 47,89 milhões de litros destinados à exportação e 954,49 milhões de litros ao mercado interno.
No mercado doméstico, tanto o volume comercializado pelas usinas de etanol anidro como de hidratado apresentaram forte recuperação ante a 2ª quinzena de fevereiro. O etanol anidro registrou 461,21 milhões de litros, crescimento de 28,61% e o hidratado totalizou 493,28 milhões de litros, forte aumento de 31,60%.
DOCUMENTO: http://unica.com.br/noticia/3474249920344564516/faltando-15-dias-para-o-fim-da-safra-por-cento2C-centro-sul-processa-599-por-cento2C16-milhoes-de-toneladas/
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LGCJ.: