INDICADORES
- US ECONOMIC INDICATORS
- US International Trade in Goods and Services
- BALANÇA COMERCIAL BRASILEIRA
- BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO (Projeções atualizadas semanalmente pelas 100 principais instituições financeiras que operam no Brasil, para os principais indicadores da economia brasileira)
- BACEN. Indicadores Econômicos Consolidados
- BACEN. Câmbio
- BOVESPA
- INDICADORES DO BANCO MUNDIAL
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THE ECONOMIST. The Americas. Mar 23rd 2017. Bello. There has never been a better time for Latin American integration. A fractured region needs to pull together on trade
IT IS Saturday lunchtime, and about 30 trucks are parked at each of the customs posts on either side of the bridge across the broad Uruguay river that marks the border between Argentina and Uruguay. Both countries are members of Mercosur, a would-be customs union that also embraces Brazil and Paraguay. In theory, internal borders should not exist in Mercosur. In practice, customs, sanitary inspections and other paperwork mean that the trucks are delayed for up to 24 hours, says Oscar Terzaghi, the mayor of Fray Bentos, on the Uruguayan side.
This represents an improvement. For three years before 2010, access to the bridge—the shortest land route between the two capitals, Buenos Aires and Montevideo—was blocked by Argentine environmentalists with the support of the country’s president, Cristina Fernández. They claimed that a planned paper mill at Fray Bentos would pollute the river. The dispute ended only when the mill was operating and the International Court of Justice ruled that there was no evidence of pollution.
For the past half-century, Latin American politicians have talked incessantly about regional integration. But they have struggled to make it happen. Despite a big increase in trade agreements among Latin American countries this century, the share of their exports that stays within the region has remained stubbornly around 20%, according to a new report from the World Bank. That is low compared with Canada and the United States (35%), East Asia (50%) and 18 core members of the European single market (60%).
There are several reasons for this. Many Latin American economies are small, produce similar things and are separated by huge distances, all factors that tend to discourage trade. That is bad news: trade boosts economic growth, by increasing efficiency and by the “learning” that comes from exporting to other markets or importing more sophisticated goods. And after six straight years of economic weakness, Latin America is casting around for new sources of growth.
Some of the centre-right governments that have recently come to power in South America are keener on open trade than their left-wing predecessors, especially in Mercosur. Unfortunately, the biggest gains in efficiency and learning might come from more trade with the United States, something Donald Trump seems uninterested in. But there are other things the region can do to help itself.
There is much talk in South America of “convergence” between Mercosur and the Pacific Alliance, a free-trading group comprising Chile, Colombia, Mexico and Peru. Next month in Buenos Aires, foreign ministers from both will meet for the first time. Yet the groups have different rules and philosophies; merging them is a technical and political impossibility. One option would be to use ALADI, a 1980 integration treaty, to harmonise and improve existing preferential agreements, says Enrique Iglesias, a Latin American elder statesman.
The easiest gains lie in tackling bureaucratic obstacles to trade. Susana Malcorra, Argentina’s foreign minister, says that with her Mercosur counterparts she has identified 80 such obstacles, such as conflicting norms and standards, which they will try to do away with. They have pledged to unify border posts where there are two, as on the river Uruguay. Better transport links and open-skies agreements are essential, too. Transport costs in South America are unusually high.
The World Bank argues that regional and global integration go hand in hand. Mr Trump has killed the Trans-Pacific Partnership; the Pacific Alliance hopes to resurrect it without the United States, linking its members to Asia. Mercosur retains fairly high external tariffs and has few trade deals with others. It is making a fresh effort to conclude long-stalled talks with the EU; an agreement would provide a “road map and a corset” for liberalisation, says Ms Malcorra. But without Britain, the EU is even less likely to offer the market access Mercosur wants for its farm exports.
The rhetoric of integration masks often-shameless protectionism by business, especially in Argentina, Brazil and Colombia. This has bred cynicism. The problem, says Roberto Bouzas, a trade specialist at San Andrés university in Buenos Aires, is how to translate the abstract demand for integration into a concrete political agenda backed by organised interests, and find leaders willing to carry this out.
There is a flicker of hope. For the first time, says Ms Malcorra, there is “a very determined attitude from all the presidents”. Unfortunately, the region’s governments are politically weak. But they know they must rekindle growth, and that regional integration will help.
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BACEN. PORTAL G1. 27/03/2017. Mercado prevê menos inflação e alta menor do PIB em 2017. Expectativas foram colhidas pelo Banco Central com instituições financeiras na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília
Os economistas das instituições financeiras estimaram menos inflação e um crescimento menor do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.
As expectativas do mercado financeiro foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (27) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas.
Para o comportamento da inflação de 2017, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a "inflação oficial" do país, o mercado baixou sua previsão de 4,15% para 4,12%. Foi a terceira redução seguida do indicador.
Com isso, manteve a expectativa de que a inflação deste ano ficará abaixo da meta central, que é de 4,5%. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que para isso eleva ou reduz a taxa de juros (Selic).
A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009. Naquele momento, o país ainda sentia os efeitos da crise financeira internacional de forma mais intensa, que acabou se espalhando pelo mundo.
Pelo sistema vigente no Brasil, a meta de inflação é considerada formalmente cumprida quando o IPCA fica dentro do intervalo de tolerância também fixado pelo CMN. Para 2017, esse intervalo é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima do centro da meta. Assim, o BC terá cumprido a meta se o IPCA terminar este ano entre 3% e 6%.
No ano passado, a inflação ficou acima da meta central, mas dentro do intervalo definido pelo CMN. Já em 2015, a meta foi descumprida pelo BC - naquele ano, a inflação superou a barreira dos 10%.
Para 2018, a previsão do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 4,50%. O índice está em linha com a meta de inflação do período (4,5%) e também abaixo do teto de 6% para o ano que vem.
Produto Interno Bruto
Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro baixou a previsão de um crescimento de 0,48% para uma alta um pouco menor: de 0,47%.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Em 2016, o PIB brasileiro caiu pelo segundo ano seguido e confirmou a pior recessão da história do país, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para 2018, os economistas das instituições financeiras mantiveram sua estimativa de expansão do PIB estável em 2,50%.
Taxa de juros
Na semana passada, o mercado financeiro manteve sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 9% ao ano no fechamento de 2017 - ou seja, continuou projetando queda dos juros no decorrer deste ano. Atualmente, a Selic está em 12,25% ao ano.
Para o fechamento de 2018, a estimativa dos economistas dos bancos para a taxa Selic continuou em 8,5% ao ano. Com isso, estimaram que o processo de corte dos juros terá continuidade no ano que vem.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. A instituição tem de calibrar os juros para atingir índices pré-determinados pelo sistema de metas de inflação brasileiro.
As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Entretanto, também prejudicam a economia e geram desemprego.
Câmbio, balança e investimentos
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2017 caiu de R$ 3,29 para R$ 3,28. Para o fechamento de 2018, a previsão dos economistas para o dólar ficou estável em R$ 3,40.
A projeção do relatório Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2017 subiu de US$ 48,1 bilhões para US$ 49,5 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit avançou em US$ 40 bilhões para US$ 41,2 bilhões.
A projeção do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil em 2017 subiu de US$ 72 bilhões para US$ 73,5 bilhões. Para 2018, a estimativa dos analistas ficou caiu de US$ 74,5 bilhões para US$ 74 bilhões.
BACEN. PORTAL UOL. Valor Econômico. 27/03/2017. Expectativa para inflação em 2017 cai para 4,12%, aponta Focus
Continuam a cair as projeções para a inflação deste ano, de acordo com o boletim Focus, do Banco Central (BC). A nova rodada de ajustes ocorre após a prévia dos preços para março ter tido a menor alta para o período desde 2009.
A mediana das estimativas para o avanço do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de 4,15% para 4,12%. Há apenas um mês, a projeção era de inflação de 4,36%. Entre as estimativas dos analistas Top 5, que mais acertam as projeções, a mediana de médio prazo caiu ainda mais, de 4,20% para 4,08% de alta. Em 12 meses, a previsão para o aumento do IPCA passou de 4,56% para 4,55%.
Na semana passada, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o IPCA-15 subiu 0,15%, a menor taxa para o período desde 2009, quando foi de 0,11%. Após esse resultado, a expectativa para o IPCA de março abrandou de uma alta de 0,25% para 0,23% no Focus. Há um mês, estava em 0,31%.
Para 2018, o mercado em geral continua a prever inflação de 4,50%. O grupo Top 5 estima 4,30%.
Quanto à Selic, ambos os grupos mantiveram suas previsões. O mercado vê o juro caindo a 9% até o fim deste ano e a 8,50% no encerramento de 2018. O Top 5 estima juro a 8,50% até o fim de 2017, taxa que deve ser mantida até o fim do ano que vem. Atualmente, a Selic está em 12,25%.
No que diz respeito à atividade, o Focus mostra uma ligeira alteração na estimativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, de 0,48% para 0,47%. Para 2018, a previsão para a atividade econômica continua em 2,50% de expansão. Na semana passada, o Ministério da Fazenda reduziu a estimativa para o crescimento deste ano de 1% para 0,50%. Para 2018, a projeção é igual à do mercado, de 2,50%.
BACEN. PORTAL UOL. 27/03/2017. Economistas reduzem previsão para a inflação e veem corte de juros em abril
Do UOL, em São Paulo
Economistas consultados pelo Banco Central reduziram a previsão para a inflação no final deste ano. Eles também continuam prevendo queda de 1 ponto percentual na taxa básica de juros, a Selic, na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) em abril, para 11,25%.
Na última reunião, o Copom cortou os juros de 13% para 12,25% ao ano, no quarto corte seguido.
Veja as projeções para 2017 do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (27) pelo BC:
- PIB: foi mantida em 0,48%;
- Inflação: caiu de 4,15% para 4,12;
- Taxa de juros: foi mantida em 9% ao ano;
- Dólar: caiu de R$ 3,29 para R$ 3,28.
Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, por meio da taxa básica de juros, a Selic.
Entenda o que é o boletim Focus
Toda semana, o BC divulga um relatório de mercado conhecido como Boletim Focus, trazendo as apostas de economistas para os principais indicadores econômicos do país.
Mais de 100 instituições são ouvidas e, excluindo os valores extremos, o BC calcula uma mediana das perspectivas do crescimento da economia (medido pelo Produto Interno Bruto, o PIB), perspectivas para a inflação e a taxa de câmbio, entre outros.
Mediana apresenta o valor central de uma amostra de dados, desprezando os menores e os maiores valores.
(Com Reuters)
SÃO PAULO (Reuters) - A estimativa para a inflação este ano permaneceu em trajetória de queda, ainda mais abaixo da meta do governo, de acordo com a pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira.
A projeção para a alta do IPCA neste ano agora é de 4,12 por cento, 0,03 ponto percentual a menos do que na semana anterior, na terceira redução seguida promovida pelos especialistas consultados. Para 2018, os economistas continuam vendo a inflação a 4,5 por cento.
Para ambos os anos, a meta oficial é de 4,5 por cento com tolerância de 1,5 ponto percentual.
Na semana passada, o IBGE informou que o IPCA-15 subiu 0,15 por cento em março, menor variação mensal desde agosto de 2014 e que pavimenta ainda mais o espaço para o BC fazer cortes maiores nos juros.[nL2N1GZ0EK]
O alívio na inflação favorece a trajetória de corte de juros que já vem sendo promovida pelo BC, com o levantamento junto a uma centena de economistas ainda apontando redução na reunião de abril de 1 ponto percentual na Selic, atualmente em 12,25 por cento.
Os especialistas veem a taxa básica de juros a 9 por cento no fim de 2017 e a 8,5 por cento em 2018, sem alterações sobre a pesquisa da semana anterior.
O Top-5, grupo que reúne as instituições que mais acertam as projeções, também não mudou a perspectiva de que a Selic terminará ambos os anos em 8,5 por cento.
Para a economia, houve ligeiro ajuste nas contas para este ano e o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 0,47 por cento em 2017, segundo a mediana das projeções, contra 0,48 por cento estimado antes. Para 2018, permanece a visão de expansão de 2,5 por cento.
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MF. 27/03/2017. Arrecadação. Receita arrecadou R$ 92.358 milhões em fevereiro. No período acumulado de janeiro e fevereiro de 2017, a arrecadação registrou o valor de R$ 229.750 milhões
A Arrecadação total das Receitas Federais atingiu, em fevereiro de 2017, o valor de R$ 92.358 milhões, registrando um acréscimo real (IPCA) de 0,36% em relação a fevereiro de 2016. No período acumulado de janeiro e fevereiro de 2017, a arrecadação registrou o valor de R$ 229.750 milhões, com acréscimo pelo IPCA de 0,62%.
Já as Receitas Administradas pela RFB, o valor arrecadado foi de R$ 90.710 milhões, que corresponde a uma variação real (IPCA) de -0,09% em relação a fevereiro de 2016,
Segundo o Chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros, auditor-fiscal Claudemir Malaquias, "A arrecadação das receitas federais apresentou resultado muito bom em fevereiro de 2017. Na comparação com o desempenho do ano anterior, o montante arrecadado apresentou variação real positiva. O destaque é para o desempenho das receitas administradas, exceto previdenciárias. A trajetória ascendente que se iniciou no final do ano passado está se mantendo e isso é importante, sobretudo neste momento em que os indicadores macroeconômicos sinalizam o início de recuperação da atividade econômica. Com a melhora destes indicadores, a expectativa para o final deste ano é otimista ante o cenário econômico, ainda afetado pelo longo período recessivo."
Apresentação: http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/arrecadacao/relatorios-do-resultado-da-arrecadacao
FGV. IBRE. 27/03/2017. Confiança do Consumidor cresce em março
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 3,5 pontos em março, alcançando 85,3 pontos, o maior nível desde dezembro de 2014 (86,4).
“A Sondagem de março confirma a retomada da trajetória de alta da confiança do consumidor, interrompida com um forte ajuste no sentido contrário ao final do ano passado. O resultado continua sendo conduzido principalmente pela melhora das expectativas. Apesar disso, notícias favoráveis à retomada da economia, como a desaceleração da inflação, a queda dos juros e a liberação de recursos de contas inativas do FGTS, podem levar a uma alta mais consistente das variáveis que medem a situação corrente dos consumidores ao longo dos próximos meses” afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor.
Em março, tanto a avaliações sobre a situação atual quanto as expectativas apresentaram resultados positivos. O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,2 pontos, alcançando 71,5 pontos, o maior nível desde agosto de 2015 (71,8);e o Índice de Expectativas (IE) avançou 5,1 pontos atingindo 95,7 pontos, o maior desde fevereiro de 2014 (100,7).
As avaliações sobre o quadro econômico atual melhoraram pelo terceiro mês consecutivo. O indicador que mede a satisfação dos consumidores com a situação econômica local subiu 2,0 pontos para 77,8 pontos, o maior nível desde fevereiro de 2015 (80,1). Já o Indicador de percepção com a situação financeira da família ficou relativamente estável, ao passar de 65,6 para 65,9 pontos.
Os consumidores também estão mais otimistas em relação às perspectivas futuras. O indicador que mede o grau de otimismo em relação à situação econômica em geral alcançou o segundo maior nível da série iniciada em setembro de 2005 (115,4). Dentre os quesitos integrantes do ICC, no entanto, foi o Indicador de perspectivas sobre as finanças familiares que mais contribuiu para a alta do ICC deste mês, ao subir 5,8 pontos, para 94,3 pontos, o maior nível desde outubro de 2014 (96,4). Este otimismo parece refletir a expectativa de aceleração do processo de desalavancagem das famílias, sob a influência de inflação e juros mais baixos e entrada de recursos anteriormente não previstos do FGTS.
A melhora da confiança ocorreu em todas as faixas de renda. Destaca-se a recuperação dos consumidores com renda familiar mensal entre R$2.100,01 e R$ 4.800,00, cujo índice subiu 5,1 pontos em relação ao mês anterior, influenciado por melhores expectativas em relação a situação financeira das famílias e um maior ímpeto de compras.
A edição de março de 2017 coletou informações de 2042 domicílios entre os dias 2 e 22 de março.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C5593FD36B015B0F60FEB11931
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LGCJ.: