WASHINGTON – The U.S. Department of the Treasury is offering $62 billion of Treasury securities to refund approximately $48.2 billion of privately-held Treasury notes maturing on August 15, 2016. This will raise new cash of approximately $13.8 billion. The securities are:
- A 3-year note in the amount of $24 billion, maturing August 15, 2019;
- A 10-year note in the amount of $23 billion, maturing August 15, 2026; and
- A 30-year bond in the amount of $15 billion, maturing August 15, 2046.
The 3-year note will be auctioned on a yield basis at 1:00 p.m. ET on Tuesday, August 9, 2016. The 10-year note will be auctioned on a yield basis at 1:00 p.m. ET on Wednesday, August 10, 2016. The 30-year bond will be auctioned on a yield basis at 1:00 p.m. ET on Thursday, August 11, 2016. All of these auctions will settle on Monday, August 15, 2016.
The balance of Treasury financing requirements will be met with the weekly bill auctions, cash management bills, the monthly note and bond auctions, the August 5-year TIPS reopening auction, the September 10-year TIPS reopening auction, the October 30-year TIPS reopening auction, and the regular monthly 2-year Floating Rate Note (FRN) auctions.
Projected Financing Needs
Based on current fiscal forecasts, Treasury intends to maintain coupon issuance sizes at current levels over the upcoming quarter. Treasury will continue to monitor projected financing needs and make appropriate adjustments as necessary. Treasury plans to address changes in any seasonal borrowing needs over the next quarter through changes in regular bill auction sizes and/or cash management bills.
Small-Value Contingency Auction Operation Test
Treasury believes that it is prudent to regularly test its contingency auction infrastructure. Treasury’s contingency auction system has been used routinely over the last several years to conduct mock auctions. Consistent with the Treasury Borrowing Advisory Committee’s (TBAC) recommendation, Treasury is announcing that it intends to conduct a small-value test auction using its contingency auction system on August 17, 2016. More details about this small-value auction test are expected to be announced on Monday, August 15, 2016.
This small-value auction should not be viewed by market participants as a precursor or signal of any pending policy changes regarding Treasury’s existing auction processes.
DOCUMENT: https://www.treasury.gov/press-center/press-releases/Pages/current_PolicyPressRelease.aspx
FGV. IBRE. 03/08/2016. Índices Gerais de Preços. IGMI-C. Retração no nível de atividade econômica continua afetando a rentabilidade dos imóveis comerciais
Dando continuidade à sequência programada de divulgações, o IGMI-C está sendo atualizado com informações referentes ao segundo trimestre de 2016. Neste período, o índice é calculado a partir de uma amostra composta por 529 imóveis.
Resultados
A série completa do IGMI-C expressa em termos dos números-índice para as três versões do indicador, com base 100 no primeiro trimestre de 2000.
No segundo trimestre de 2016, as taxas de retorno da renda, capital e total foram de, respectivamente, 2,22%, -0,01% e 2,21%, sobre o trimestre anterior. Em que pese a pequena magnitude da variação do retorno do capital em termos absolutos, pela primeira vez na série histórica iniciada em 2000 o retorno do capital teve variação negativa no trimestre. A estabilidade do retorno total deve-se, portanto, à elevação do retorno da renda, na medida em que as receitas dos imóveis não acompanharam a queda de seus valores avaliados. A taxa de retorno anualizada continuou a tendência de redução observada desde o último trimestre de 2013.
No segundo trimestre de 2016, as taxas anualizadas de retorno da renda, capital e total foram de, respectivamente, 8,76%, 0,62% e 9,42%. A reversão da tendência de queda das taxas anualizadas de retorno do setor imobiliário comercial parece condicionada à retomada do crescimento do nível de atividade econômica nos próximos trimestres.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5557F25F201564C5D830929D7
USP. FIPE. ZAP IMÓVEIS. 03/08/2016. Preços dos imóveis têm queda real de 4,8% em 2016, diz FipeZap. Dado considera o recuo nos 12 meses terminados em julho. Entre junho e julho, no entanto, os preços se mantiveram quase estáveis.
Karina Trevizan
Do G1, em São Paulo
Os preços dos imóveis têm queda real (considerando a inflação) de 4,5 em 2016, segundo dados da pesquisa FipeZap divulgados nesta quarta-feira (2). Considerando dados até julho, os preços tiveram alta de 0,09% - abaixo da inflação esperada para o período, de 4,84%.
Já na comparação mensal, os preços dos imóveis se mantiveram praticamente estáveis em julho, com leve alta de 0,06% em relação aos valores de junho – também abaixo da inflação esperada para o período, de 0,41%.
Já na variação dos doze meses terminados em julho, houve queda real de 8% dos preços. Isso porque, enquanto os valores se mantiveram praticamente estáveis, com leve queda de 0,09%, a inflação esperada para o período é de 8,62%.
Comparação entre as cidades
Entre os 20 locais pesquisados, todos tiveram queda real nos preços dos imóveis nos primeiros sete meses de 2016.
O maior recuo foi na cidade do Rio de Janeiro, onde os preços caíram 1,82%. No entanto, a cidade continua tendo o metro quadrado mais caro entre os locais pesquisados, com valor de R$ 10.241 mil. A média dos 20 locais é de R$ 7.637 mil.
A segunda maior queda de preços no acumulado do ano foi em Niterói (RJ), com recuo de 1,81%, seguida por Recife, com diminuição de 1,37%.
Já o maior aumento de preços entre janeiro e julho foi em Vitória, com elevação de 3,28%, seguido por Florianópolis, com 3,13%, e Contagem (MG), com 2,46%. No entanto, a alta nessas cidades é menor que a inflação esperada para o período, de 4,84%.
PORTAL UOL. CANAL EXECUTIVO. 03/08/2016. Venda de imóvel usado cresce 24% em julho na cidade de SP
As vendas de imóveis usados cresceram 24% em julho na cidade de São Paulo, na comparação com o mesmo mês de 2015. É o que aponta balanço da Lello, imobiliária e administradora paulistana, com 18 filiais na capital paulista, ABC, interior e litoral.
Segundo a empresa, o mês de julho alavancou as vendas do setor e, nos três últimos meses, o número de imóveis comercializados apresentou alta de 14% na comparação com igual período de 2015.
O valor médio dos imóveis vendidos nesse mesmo período deste ano na cidade foi de R$ 750 mil e as unidades mais procuradas foram apartamentos de dois dormitórios em condomínios localizados próximo a estações de metrô e com boa infraestrutura de lazer.
“Os proprietários estão mais flexíveis na hora de negociar e, por outro lado, muita gente que estava indecisa se animou com as ofertas disponíveis e também com a perspectiva de melhoria da economia no médio prazo”, explica Igor Freire, diretor de Vendas da Lello Imóveis.
Segundo ele, há claros sinais de que o setor de vendas de imóveis usados começa a se recuperar.
IBGE. PORTAL UOL. JORNAL FSP. 03/08/2016. Crescimento da indústria ganha mais setores e alimenta otimismo. Atividade econômica tem queda no 1º trimestre
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO
Dezoito setores industriais reportaram ao IBGE que aumentaram sua produção em junho, em relação a maio, o que confirmou o otimismo de analistas de que a economia está caminhando rumo à saída do pior momento da crise.
Esses setores representam três quartos das atividades industriais monitoradas pelo IBGE. O nível de respostas positivas na indústria não alcançava patamar semelhante há quase dois anos (desde julho de 2014).
Com isso, a produção aumentou 1,1% em junho ante maio. É o quarto resultado positivo consecutivo do setor neste ano, que apesar da melhora, ainda está muito abaixo do nível de produção que chegou a alcançar há pouco tempo atrás.
Segundo André Macedo, gerente da coordenação da indústria do IBGE, o nível de atividade nas fábricas em junho estava 18,4% abaixo do pico de produção, registrado pela estatística oficial em julho de 2013.
"Trata-se de uma melhora sobre uma base fraca, que não reverte perdas passadas", diz Macedo.
Rodrigo Miyamoto, economista do Itaú Unibanco, afirma que a demanda externa (exportações) por bens industriais ganhou reforço, no último mês, pela demanda interna. "De uma forma geral, os estoques estão caindo há nove meses", diz. "Chega um momento que é preciso voltar a produzir, seja para igualar os estoques, seja para entregar produtos."
O economista afirma que o espraiamento da produção por mais setores é um sinal de que a produção aumentará nos próximos meses.
A previsão também se baseia em sondagens com empresários da indústria, que apontam mais confiança na economia e maior utilização da capacidade.
Entre os setores que aumentaram a produção, o destaque foi o automotivo (alta de 8,4% ante maio).
Dados de emplacamento de veículos de julho, também divulgados nesta terça (2), mostram que as vendas aumentaram 5,9% ante junho.
O resultado positivo da indústria confirma projeções de que, ainda neste ano, a economia poderá sair da recessão. O BofA Merrill Lynch, vê dados "ligeiramente positivos" no quarto trimestre, segundo o economista-chefe para Brasil, David Beker.
O Itaú prevê PIB negativo no segundo e terceiro trimestres, mas não descarta uma "surpresa positiva" no fim do ano. O Bradesco vê dados positivos no terceiro trimestre.
O resultado do ano, porém, ainda será negativo, ao redor de 3,2%, segundo analistas consultados pela pesquisa semanal do Banco Central.
Myiamoto pondera que, embora a indústria mostre dados melhores, o PIB depende do desempenho dos serviços, que respondem por cerca de 60% da economia.
"O desemprego e a massa salarial em queda impactam o consumo e os serviços."
MARKIT. REUTERS. 03/08/2016. Retração no setor de serviços no Brasil perde força em julho, mostra PMI
Por Flavia Bohone
SÃO PAULO (Reuters) - A retração do setor de serviços no Brasil foi menos intensa em julho, em parte por causa da Olimpíada, que acabou ajudando os novos negócios no período, mostrou a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada pelo Markit nesta quarta-feira.
O PMI de serviços brasileiro ficou em 45,6 em julho, sobre 41,1 em junho. O número, apesar de melhor, segue abaixo da marca de 50 --que separa crescimento de retração-- pelo 17ª mês seguido.
"A saúde do setor de serviços do Brasil mostrou alguns sinais de recuperação em julho, com as taxas de redução dos novos negócios e atividade desacelerando substancialmente", afirmou em nota a economista do Markit Pollyanna de Lima, acrescentando, no entanto, que a confiança ainda está abalada.
No mês passado, as quedas foram menos intensas em cinco das seis categorias de serviço monitoradas na pesquisa. O volume de novos negócios caiu pelo 17º mês seguido em julho, mas o ritmo de retração foi o mais fraco do período.
Esta desaceleração refletiu o crescimento na entrada de novos trabalhos na categoria de intermediação financeira e na de hotéis e restaurantes, movimento vinculado pelos entrevistados aos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.
O ritmo de corte de vagas também foi menos intenso no mês passado, embora os esforços para cortar custos ainda gerem número expressivo de demissões e os cortes tenham atingido as seis subcategorias pesquisadas, destacou o Markit.
O otimismo no setor melhorou em julho, atingindo o recorde de alta em quase três anos e com 61 por cento das empresas vendo patamares mais altos da atividade no próximo ano. A melhora no sentimento reflete, entre outros fatores, as expectativas com a recuperação econômica e a Olimpíada.
O sentimento também melhorou na medição feita pela Fundação Getulio Vargas (FGV), que mostrou seu Índice de Confiança de Serviços (ICS) subindo pelo quinto mês seguido em julho e chegando ao maior nível desde maio do ano passado.
A retração no setor industrial também foi menos pronunciada em julho. Desta forma, o PMI Composto brasileiro subiu a 46,4 no mês passado, a maior leitura desde março de 2015, após 42,3 em junho.
ANP. 02/08/2016. PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NO BRASIL BATE RECORDE EM JUNHO. Produção total no pré-sal subiu 8,2% em relação ao mês anterior.
A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de junho totalizou 3,210 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), ultrapassando o recorde anterior obtido em agosto de 2015, quando foram produzidos 3,171 MMboe/d. A produção de petróleo foi de aproximadamente 2,558 milhões de barris por dia (bbl/d), um aumento de 2,9% na comparação com o mês anterior e de 6,8% em relação ao mesmo mês em 2015. A produção de petróleo superou o recorde alcançado em agosto de 2015, quando foram produzidos 2,547 MMbbl/d. Já produção de gás natural totalizou 103,5 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), superando o recorde anterior de 100,4 MMm3/d obtido em dezembro de 2015, o que representa um aumento de 3,7% frente a maio de 2016 e de 8,4% na comparação com junho de 2015.
Pré-sal
A produção do pré-sal, oriunda de 59 poços, foi de aproximadamente um milhão de barris de petróleo por dia (bbl/d) de petróleo e 38,1 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, totalizando 1,240 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), um aumento de 8,2% em relação ao mês anterior. A produção de petróleo no pré-sal superou os 928,9 Mbbl/d obtidos em maio de 2016 e a de gás natural ultrapassou os 35 MMm3 produzidos em março de 2016. A produção total também superou o recorde do mês anterior, de 1,146 MMboe/d. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do art. 2º da Lei nº 12.351, de 2010.
Queima de gás
O aproveitamento de gás natural no mês foi de 96,6%. A queima de gás em junho foi de 3,5 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), uma redução de 3,8% se comparada ao mês anterior e redução de 2,5% em relação ao mesmo mês em 2015.
Campos produtores
Os campos marítimos produziram 94% do petróleo e 77,6% do gás natural. A produção ocorreu em 8.869 poços, sendo 773 marítimos e 8.096 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 94,1% do petróleo e gás natural.
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 519 mil bbl/d de petróleo e 22,7 milhões de m³/d de gás natural.
Estreito, na Bacia Potiguar, teve o maior número de poços produtores: 1.090. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 61.
A FPSO cidade de Mangaratiba, produzindo no campo de Lula, produziu, por meio de 5 poços a ela interligados, 172,4 mil boe/d e foi a UEP (Unidade Estacionária de Produção) com maior produção.
As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 156,9 mil boe/d, sendo 127,9 mil bbl/d de petróleo e 4,6 milhões de m³/d de gás natural. Desse total, 152,2 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos pela Petrobras e 4,7 mil boe/d por concessões não operadas pela Petrobras, sendo 354 boe/d em Alagoas, 1.889 boe/d na Bahia, 31 boe/d no Espírito Santo, 2.395 boe/d no Rio Grande do Norte e 17 boe/d em Sergipe.
Outras informações
Em junho de 2016, 296 concessões, operadas por 24 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 78 são concessões marítimas e 218 terrestres. Do total das concessões produtoras, uma encontra-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD) e outras nove são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.
Boletim Mensal da Produção de Petróleo e Gás Natural, junho/2016: http://www.anp.gov.br/?dw=82399
BNDES. 02/08/2016. BNDES e Finep destinam R$ 3,58 bilhões para inovação nas indústrias química e mineral
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) destinam até R$ 3,58 bilhões para dois programas voltados à inovação, nos setores de química e de mineração: o Plano de Apoio ao Desenvolvimento e Inovação da Indústria Química (PADIQ) e o Plano de Desenvolvimento, Sustentabilidade e Inovação no Setor de Mineração e Transformação Mineral (Inova Mineral).
As duas instituições anunciaram nesta terça-feira, 2, os 27 planos de negócios já selecionados para o PADIQ, que totalizam investimentos de R$ 2,4 bilhões, e o lançamento do edital, que ocorrerá esta semana, para seleção de planos de negócios a serem apoiados pelo Inova Mineral, programa que destinará ao setor R$ 1,18 bilhão.
Os dois programas financiarão investimentos em inovação voltados para projetos sustentáveis, que incluem, por exemplo, redução de emissão de poluentes, eficiência energética, além de recuperação e conversão de resíduos agrícolas e subprodutos industriais em produtos químicos com vasta aplicação em bens de consumo, tais como tintas, cosméticos e peças de plásticos.
Entre os planos selecionados do PADIQ estão investimentos que vão desde pesquisa, desenvolvimento e inovação para substituição de produtos potencialmente alergênicos ou carcinogênicos, em aplicações que incluem artigos infantis como mamadeiras e chupetas, desenvolvimento de fibras de carbono para os setores aeroespacial, automobilístico, esportes, industrial (como o de petróleo e gás) e o eólico, até o desenvolvimento de fragrâncias a partir de frutas, flores e plantas brasileiras.
O Inova Mineral apoiará planos de negócios para desenvolvimento, entre outros, de tecnologias de produção de materiais aplicados na geração de energia solar e eólica, e em dispositivos acumuladores de energia, essenciais, por exemplo, para o desenvolvimento do mercado de carros elétricos. Tais materiais, à base de silício, lítio e terras raras, são determinantes para a evolução desses setores, que trarão impactos ambientalmente positivos.
O avanço tecnológico em baterias de íon de lítio, por exemplo, tem permitido o desenvolvimento de acumuladores de energia menores e mais eficientes para armazenamento de eletricidade gerada por paineis solares instalados em residências e prédios comerciais. Outro importante foco de apoio são as tecnologias dedicadas à recuperação e ao reaproveitamento de resíduos da mineração, métodos mais sustentáveis de deposição e monitoramento e controle de riscos ambientais e de barragens.
PADIQ – O programa recebeu 62 planos de negócios, no valor total de investimentos de R$ 2,9 bilhões para o período de 2016 e 2017. Do total, 27, que totalizam R$ 2,4 bilhões em investimentos, foram selecionados para apoio com instrumentos do BNDES e da FINEP, em seis linhas temáticas: químicos a partir de fontes renováveis, que recebeu a maior parte da indicação de suporte (70%); fibras de carbono (11%); insumos para higiene pessoal e cosmético (10%); aditivos químicos para alimentação animal (5%); aditivos químicos para exploração e produção de petróleo (3%); e derivados de silício (1%).
Entre os planos de negócios selecionados de todo o país, 12 foram apresentados por Micro, Pequenas e Médias empresas (MPME), três por média-grande e outros 12 por grandes empresas.
Com o apoio financeiro do BNDES e da Finep, que ocorrerá com base nas linhas de financiamento, programas e fundos já existentes nas duas instituições, o PADIQ demonstrou condições de atrair investimentos em fábricas de escala mundial e desenvolver produtos atualmente não produzidos no país.
Inova Mineral – O programa tem como objetivo o fomento e a seleção de planos de negócios com foco em inovação e sustentabilidade, utilizando linhas e instrumentos de apoio do BNDES e da Finep. O Inova Mineral apoiará o setor, selecionando planos inseridos nos seguintes temas, definidos de acordo com oportunidades identificadas junto a empresas, Instituições Científicas Tecnológicas (ICTs) e demais agentes do setor:
- Tecnologia, diversificação e competitividade em minerais “Portadores de Futuro”, com foco em materiais de alto desempenho
- Ampliação da oferta de Fosfato e Potássio e redução do déficit comercial de fertilizantes
- Tecnologias de processo mineral para competitividade e desconcentração de mercado
- Redução e mitigação de riscos e de impactos ambientais
- Adensamento da cadeia via desenvolvimento e absorção de tecnologias.
Poderão participar do processo de seleção empresas brasileiras, além de Instituições Científicas Tecnológicas (ICTs) interessadas na formalização de parcerias em projetos de empresas proponentes de planos de negócio.
Os Planos de Negócio deverão ter valor mínimo de R$ 5 milhões, prazo de execução de até 60 meses, e deverão ser desenvolvidos no território nacional. O prazo para apresentação de Planos de Negócios começa em 1 de setembro de 2016.
EMBRAER. 03/08/2016. Embraer Aviação Executiva alcança o topo do ranking da Pesquisa de Suporte ao Produto da AIN em 2016
São José dos Campos – SP, 3 de agosto de 2016 – A Embraer Aviação Executiva conquistou a primeira posição do ranking na Pesquisa de Suporte ao Produto da revista especializada americana Aviation International News (AIN) deste ano, ao receber a média mais alta de todos os quesitos da pesquisa (8,4 pontos de um total de 10) para jatos executivos novos e usados.
“A edição 2016 da Pesquisa de Suporte ao Produto da AIN é um claro reconhecimento do nosso compromisso de oferecer a melhor experiência aos clientes da indústria de aviação executiva”, disse Marco Tulio Pellegrini, Presidente & CEO da Embraer Aviação Executiva. “Pelo quinto ano consecutivo, a Embraer é ranqueada entre as melhores empresas nas mais importantes pesquisas de suporte ao cliente da indústria. Nós agradecemos a confiança de nossos clientes, que é refletida nessa primeira posição.”
Em apenas uma década, a Embraer construiu uma robusta rede global para apoio aos clientes e uma frota de mais de mil jatos executivos que estão em operação em 60 países. A Empresa tem continuamente antecipado e desenvolvido uma ampla gama de serviços inovadores para incrementar os esforços de suporte ao produto.
De acordo com a AIN, “o posicionamento da Embraer no ranking foi elevado pela pontuação de 8,6 em centros serviço autorizado (ante 7,5 no ano anterior), 7,3 para custo de peças (era 7,0), pontuação de 9,0 para manual técnico (que era avaliado em 8,5 em 2015) e 9,0 para disponibilidade geral da aeronave (que tinha pontuação de 8,6).”
A pesquisa anual da AIN pede para que operadores avaliem aeronaves, motores e aviônicos com os quais eles tiveram experiência nos últimos 12 meses. A pesquisa é tradicionalmente realizada no mês de maio e os resultados divulgados na edição de agosto da revista.
Pesquisa: http://www.ainonline.com/aviation-news/business-aviation/2016-08-01/product-support-survey-2016-part-1-aircraft?method=site
DÓLAR/ANÁLISE
BACEN. PORTAL G1. 03/08/2016. Dólar passa a cair, em dia de sobe e desce. Na terça, a moeda norte-americana recuou 0,18%, vendida a R$ 3,2661. No ano, o dólar tem recuo acumulado de 17,8%.
Do G1, em São Paulo
O dólar operava em leve queda nesta quarta-feira (3), em dia de sobe e desce, com investidores preocupados sobre a capacidade do governo do presidente interino Michel Temer de aprovar no Congresso Nacional medidas de ajuste econômico, segundo a Reuters. Além disso, o movimento acompanha os mercados externos após dados mais fortes que o esperado sobre o emprego nos Estados Unidos.
Às 12h49, a moeda tinha queda de 0,06%, a R$ 3,2643 na venda.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
- Às 9h10, alta de 0,13%, a R$ 3,2704
- Às 9h20, queda de 0,02%, a R$ 3,2654
- Às 9h49, alta de 0,22%, a R$ 3,2733
- Às 10h40, alta de 0,72%, a R$ 3,2899
- Às 11h39, alta de 0,36%, a R$ 3,2779
"Está crescendo a desconfiança do mercado de que não vai ser nem um pouco fácil para o governo conseguir apoio no Congresso para as medidas necessárias", disse à Reuters o operador da corretora B&T Marcos Trabbold.
Na noite passada, a Câmara dos Deputados adiou para a semana que vem a votação do projeto de renegociação das dívidas dos Estados junto à União, mesmo após o governo ceder em alguns pontos. Segundo a Reuters, investidores temem que o atraso reflita dificuldade mais ampla do governo para obter consenso entre os parlamentares, possível entrave para o ajuste das contas públicas.
Cenário externo
O movimento do dólar no Brasil também vinha em reação à criação maior que esperada de vagas no setor privado dos Estados Unidos em julho, que alimentou expectativas de que o relatório de emprego que será divulgado na sexta-feira também mostre bom desempenho.
A preocupação vem porque o Federal Reserve, banco central norte-americano, aguarda sinais de recuperação na economia do país para subir os juros por lá. Juros mais altos nos Estados Unidos atrairiam para lá recursos aplicados atualmente em outros mercados, motivando uma tendência de alta do dólar em relação a outras moedas, como o real.
O dólar avançava em relação às principais moedas emergentes, como os pesos chileno e mexicano.
Atuação do BC e fluxo externo
Nesta manhã, o Banco Central brasileiro vendeu novamente 10 mil swaps reversos, contratos que equivalem a compra futura de dólares. o BC vem atuando dessa forma quase diariamente desde o mês passado.
O BC informou que a entrada de dólares superou a retirada de recursos no país em US$ 1,29 bilhão no mês de julho. O ingresso de recursos acontece após dois meses de retiradas. No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, porém, ainda há mais saída do que entrada de recursos no país.
Último fechamento
Na véspera, a moeda norte-americana recuou 0,18%, vendida a R$ 3,2661. No ano, o dólar recua 17,8%.
BACEN. PORTAL G1. 03/08/2016. BC tem perda de R$ 1,77 bilhão em julho com intervenções no câmbio. Resultado está relacionado com a pequena alta do dólar no mês passado. No ano, porém, BC lucrou mais de R$ 67 bilhões com chamados 'swaps'.
Alexandro Martello
Do G1, em Brasília
O Banco Central registrou em julho perda de R$ 1,77 bilhão com as operações de intervenção no câmbio, conhecidas como contratos de "swaps", que equivalem à compra ou venda de moeda estrangeira no mercado futuro.
De forma geral, o Banco Central registra lucro com esses contratos quando o dólar cai e prejuízo quando a cotação da moeda sobe. Em julho, foi registrada uma alta de 0,92% na cotação da moeda norte-americana, que chegou ao fim do mês cotada em R$ 3,24.
No acumulado dos sete primeiros meses deste ano, porém, o BC lucrou R$ 67,88 bilhões com as intervenções no câmbio. Isso porque, neste período, o dólar registrou desvalorização de 17,8%.
Contas públicas
O prejuízo do Banco Central com os contratos de "swaps cambiais", em julho, piora as contas públicas. As perdas são incorporadas às despesas do governo federal com juros da dívida pública, o que ajuda a aumentar o chamado resultado "nominal" - calculado após a contabilização das despesas com juros.
Segundo o BC, em 12 meses até julho o déficit nominal das contas públicas somou R$ 600 bilhões, o equivalente a 9,9% do PIB. Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco e é levada em conta para a determinação da nota de crédito dos países.
Os contratos de "swap", quando geram prejuízo, também ajudam a aumentar a dívida do setor público. No caso da dívida bruta, que não considera os ativos dos países como as reservas cambiais, o endividamento brasileiro somou 68,5% do PIB em junho - patamar elevado para padrões internacionais.
Se for considerado o conceito usado pelo Fundo Monetário Interancional (FMI) - que leva em conta os títulos livres na carteira do BC - a dívida bruta estaria em 74,3% do PIB em junho deste ano. Alguns bancos já projetam a dívida bruta acima de 80% do PIB nos próximos anos.
A piora dos indicadores das contas públicas já levou as três principais agências de classificação de risco a retirarem do Brasil o chamado grau de investimento. Com isso, alguns fundos de pensão, por conta de suas regras, têm de retirar investimentos do país.
Valorização das reservas
Se por um lado o BC registra prejuízo com os contratos de "swap cambial" quando o dólar sobe, por outro lado as reservas cambiais se valorizam.
Em julho, o impacto líquido de valorização das reservas internacionais brasileiras foi de R$ 1,89 bilhão. Nos sete primeiros meses do ano, porém, com a queda do dólar, as reservas reigstraram desvalorização de R$ 261 bilhões.
Para chegar a esses números é considerada a rentabilidade (com a queda do dólar, as reservas em reais ficam menores), menos o custo de captação.
Ainda de acordo com o BC, a valorização das reservas não tem impacto no chamado superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública), assim como não tem efeito no déficit nominal do setor público, mas incorporam o balanço do Banco Central.
Para que servem os contratos de "swap"?
O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda ao investidor. No vencimento desses contratos, o investidor se compromete a pagar uma taxa de juros sobre o valor dos contratos e recebe do BC a variação do dólar no mesmo período.
Esse tipo de contrato representa uma forma de proteção para empresas com dívidas altas em dólar. Se uma empresa fatura em reais, mas tem dívidas em dólares, pode ser interessante investir nestes contratos que a livram do risco de perder dinheiro com uma disparada da moeda norte-americana. Mas a estratégia tem um custo e envolve riscos. Se o dólar cair ou ficar estável, a empresa pode ter perdas e isso complica seu balanço.
Além disso, os contratos fornecem liquidez ao mercado, o que evita uma volatilidade maior (forte sobe e desce) das cotações no mercado à vista.
BACEN. PORTAL UOL. 03/08/2016. Dólar passa a cair, vendido perto de R$ 3,26; Bolsa opera em alta
Após operar em alta durante a manhã, o dólar comercial passou a cair no início da tarde desta quarta-feira (3). Por volta das 13h05, a moeda norte americana caía 0,14%, a R$ 3,261 na venda, após salto dos preços do petróleo no exterior e o anúncio da criação maior que esperada de vagas de emprego no setor privado dos EUA em julho. O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 0,96%, a 56.699,62 pontos. O Investidores estavam de olho no cenário político, com o adiamento da votação, pela Câmara dos Deputados, do projeto sobre a renegociação das dívidas dos Estados com a União. Nesta manhã, o Banco Central realizou leilão de até 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares. (Com Reuters)
BACEN. 03/08/2016. BC divulga indicadores econômicos e IC-Br de julho
Fluxo cambial: http://www.bcb.gov.br/pec/Indeco/Port/IE5-24.xlsx
Posição de câmbio dos bancos: http://www.bcb.gov.br/pec/Indeco/Port/IE5-26.xlsx
IC-Br de julho: http://www.bcb.gov.br/pec/Indeco/Port/IE6-03.xlsx
BACEN. PORTAL UOL. 03/08/2016. Entrada de dólares no país supera saída em US$ 1,297 bilhão em julho
Kelly Oliveira
Da Agência Brasil
Depois de dois meses seguidos de mais saídas do que entradas de dólares do país, o saldo do fluxo cambial ficou positivo em julho. No mês passado, mais dólares entraram do que saíram do país, com saldo positivo de US$ 1,297 bilhão, de acordo com dados do Banco Central (BC), divulgados nesta quarta-feira (3).
O resultado positivo veio do segmento comercial (operações de câmbio relacionadas a exportações e importações), com US$ 4,092 bilhões. Já o fluxo financeiro (investimentos em títulos, remessas de lucros e dividendos ao exterior e investimento direto no país, entre outras operações) ficou negativo em US$ 2,794 bilhões.
De janeiro a julho, o fluxo cambial ficou negativo em US$ 9,111 bilhões, com US$ 38,613 bilhões de saldo negativo do segmento financeiro e US$ 29,502 bilhões de saldo positivo do fluxo comercial.
(Edição: Juliana Andrade)
BACEN. REUTERS. 03/08/2016. Fluxo cambial fecha julho positivo em US$1,297 bi, diz BC
SÃO PAULO (Reuters) - O fluxo cambial, saldo de entrada e saída de moeda estrangeira do país, fechou julho positivo em 1,297 bilhão de dólares após dois meses no vermelho, com o superávit na conta comercial mais do que compensando o persistente rombo na conta financeira.
Segundo dados publicados pelo Banco Central nesta quarta-feira, a conta comercial manteve a tendência dos últimos meses e apresentou saldo positivo de 4,092 bilhões dólares, o nono resultado mensal consecutivo no azul.
Já a conta financeira --por onde passam investimentos diretos, em portfólio e outros-- mostrou déficit de 2,794 bilhões de dólares. Apesar de negativo, o montante veio melhor do que nos dois meses anteriores.
Apenas na semana passada, o fluxo cambial ficou positivo em 722 milhões de dólares, com déficit de 78 milhões de dólares na conta financeira e saldo positivo de 800 milhões de dólares na conta comercial.
No acumulado do ano até o fim de julho, o fluxo ficou negativo em 9,111 bilhões de dólares, comparado ao superávit de 7,165 bilhões de dólares no mesmo período do ano anterior. No acumulado deste ano, a conta comercial tinha superávit de 29,502 bilhões de dólares e a financeira, rombo de 38,613 bilhões de dólares.
(Por Bruno Federowski)
BOVESPA/ANÁLISE
BOVESPA. PORTAL G1. 03/08/2016. Bovespa muda de rumo e passa a subir nesta quarta-feira. Na véspera, bolsa fechou em queda, pressionada pelo cenário externo. Ibovespa, principal indicador da bolsa, recuou 1,05%, aos 56.162 pontos.
Do G1, em São Paulo
O principal índice da Bovespa mudou de rumo e tentava se firmar no azul nesta quarta-feira (3), tendo como pano de fundo um quadro externo sem viés definido, enquanto preocupações sobre a aprovação de medidas fiscais no Congresso.
Às 11h51, o Ibovespa operava em alta de 0,37%, aos 56.367 pontos, conforme os movimentos de realização de lucros perdiam fôlego, com a melhora tendo suporte particularmente no avanço das ações da Petrobras, segundo a Reuters. Veja a cotação.
Agentes financeiros citavam como fator negativo na bolsa a notícia de que a votação do projeto de renegociação das dívidas dos Estados junto à União na Câmara dos Deputados, prevista para esta terça-feira, foi adiada para a próxima semana.
O adiamento traz preocupações sobre o tão aguardado ajuste fiscal e abre espaço para movimentos de embolso de lucros na bolsa, dada a ausência de medidas concretas.
No exterior, as bolsas dos Estados Unidos buscavam se sustentar no azul, ajudadas pelo avanço do petróleo, mas com dados fortes sobre a criação de emprego no setor privado norte-americano também no radar.
Destaques do dia
Petrobras subia 1,5% nas preferenciais e 1,46% nas ordinárias, apoiadas na alta dos preços do petróleo, além de avaliação relativamente favorável sobre a suspensão pela Justiça dos Estados Unidos de ações contra a companhia até julgamento de recurso anunciada na véspera.
Vale tinha as preferenciais em alta de 1,36%, em sessão de estabilidade dos preços do minério de ferro à vista na China. A mineradora informou que pretende emitir bônus com vencimento em agosto de 2026 e utilizar os recursos captados com a oferta para pagar parte do preço de resgate de bônus com vencimento em 2017.
Usiminas liderava as altas do índice, com valorização de mais de 3%. Na outra ponta, Natura recuava mais de 2%.
Fora do Ibovespa, Bombril saltava mais de 60%, após divulgar que está avaliando contratação de um financiamento de longo prazo e venda de ativos não estratégicos entre as alternativas de reestruturação.
Na véspera, a bolsa fechou em queda de 1,05%, aos 56.162 pontos, acumulando queda de 2% nos 2 primeiros pregões de agosto.
BOVESPA. BACEN. PORTAL UOL. 03/08/2016. Dólar ajuda, e Petrobras sobe em ranking de petroleiras latinas e dos EUA
Do UOL, em São Paulo
A queda do dólar em 2016 ajudou a Petrobras (PETR4; PETR3) a melhorar sua posição entre as maiores empresas do setor na América Latina e Estados Unidos, quando se considera o valor de mercado em dólares. A estatal brasileira subiu da 10ª para a 4ª posição.
O valor de mercado das empresas de capital aberto é calculado multiplicando o total de ações pelo preço de cada ação.
De dezembro de 2015 até 2 de agosto deste ano, o valor de mercado da Petrobras quase dobrou: passou de US$ 25,9 bilhões para US$ 49,3 bilhões, uma valorização de US$ 23,4 bilhões, ou 90%. Parte do resultado se deve à desvalorização do dólar em relação ao real no período, que foi de cerca de 17%.
Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (3) pela consultoria Economatica. Foram consideradas 68 empresas que atuam no setor de petróleo e gás na América Latina e nos Estados Unidos e que têm ações negociadas em Bolsa de Valores. Das 68 companhias, 54 são norte-americanas e 14 são latinas.
ExxonMobil teve maior crescimento
O salto no valor de mercado da Petrobras ficou atrás apenas do registrado pela gigante norte-americana ExxonMobil, que é a maior do setor. A ExxonMobil passou de US$ 324,5 bilhões para US$ 360,9 bilhões em valor de mercado, uma alta de US$ 36,4 bilhões.
Entre as 20 empresas com maior alta no valor de mercado, a Petrobras é a única que não é norte-americana.
Veja as maiores variações em valor de mercado entre 31 de dezembro de 2015 e 2 de agosto de 2016:
- ExxonMobil (EUA) - passou de US$ 324,5 bi para US$ 360,9 bi
- Petrobras - passou de US$ 25,9 bi para US$ 49,3 bi
- Chevron (EUA) - passou de US$ 169,3 bi para 187,7 bi
- Kinder Morgan (EUA) - passou de US$ 33,3 bi para US$ 44,2 bi
- Pioneer Natural (EUA) - passou de US$ 18,7 bi para 27,1 bi
- Continental Resources (EUA) - passou de US$ 8,6 bi para US$ 16 bi
- Devon Energy (EUA) - passou de US$ 13,2 bi para US$ 18,9 bi
- EOG Resources (EUA) - passou de US$ 38,9 bi para US$ 44 bi
- Occidental Petrol (EUA) - passou de US$ 51,6 bi para US$ 55,8 bi
- EQT Corporation (EUA) - passou de US$ 8 bi para US$ 12,2 bi
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LGCJ.: