Natural gas plant liquids (NGPL) accounted for 22% of total U.S. petroleum and other liquid fuels production in 2015. In EIA's Annual Energy Outlook 2016 (AEO2016) Reference case, increases in NGPL account for a significant share of total increases in petroleum and other liquid fuels production over 2015–40. Because NGPL can be recovered from natural gas production streams or in association with crude oil production, future NGPL production depends on assumptions concerning the abundance of crude oil and natural gas resources and on the price differential between oil and natural gas.
AEO2016 includes alternative cases that reflect these implications for U.S. NGPL production. In addition to the Reference case, the AEO2016 side cases include studies of the effects of higher or lower oil prices and higher or lower resource and technology assumptions. By 2030, the Brent crude oil spot price averages $49 per barrel (b) in the Low Oil Price case, $104/b in the Reference case, and $207/b in the High Oil Price case.
The Resource and Technology cases produce the widest range of NGPL production and are principally defined by assumptions about the estimated ultimate recovery for shale gas, tight gas, and tight oil wells in the Lower 48 states, undiscovered resources in Alaska, and the offshore Lower 48 states. In the High and Low Oil and Gas Resource and Technology cases, these recovery rates are 50% higher or 50% lower, respectively, than in the Reference case. Rates of technological improvement that reduce costs and increase productivity in the United States are also 50% higher or 50% lower than in the Reference case. The higher case also includes production from shale resources (a resource type often containing high levels of NGPL) not discovered in the other cases, where more limited exploration occurred.
Because NGPL is produced during the processing of natural gas, either from natural gas wells or from gas associated with crude oil production, NGPL production levels are largely driven by the development of these resources. The revenue associated from extracting NGPL streams, such as ethane, propane, butane, and natural gasoline, justify the cost of producing areas with NGPL-rich resources. When the price ratio between crude oil and natural gas is high, a producer is more likely to develop higher NGPL recovery formations because they can overcome the higher cost of processing these resources. When the spread is narrow, a producer is likely to avoid these costs and focus on developing natural gas production areas with low or no NGPL.
Oil-to-gas price ratios are initially highest in the High Oil Price case, and, later in the projection period, in the High Oil and Gas Resource and Technology case. In these cases, NGPL production increases above Reference case levels. By 2040, NGPL production reaches 6.2 million b/d in the High Oil and Gas Resource case and 5.3 million b/d in the High Oil Price case, compared to 5.0 million b/d in the Reference case.
NGPL is used both domestically and abroad. Since 2012, when NGPL production started to increase, the United States has built extensive capacity to use or export NGPL. Operators of petrochemical plants, which use NGPL to produce olefins for use in finished products like plastics, have announced plans to expand their facilities to take advantage of the rising availability of NGPL as a feedstock.
FULL DOCUMENT: http://www.eia.gov/todayinenergy/detail.cfm?id=27372
EIA. PORTAL G1. 03/08/2016. Petróleo sobe 3% com queda nos estoques de gasolina. Redução mais do que compensou alta inesperada nos estoques dos EUA. Preço do barril WTI fechou negociado acima de US$ 40.
Da Reuters
Os preços do petróleo subiram mais de 3% nesta quarta-feira (03), com a commodity nos Estados Unidos (WTI) voltando a fechar acima dos US$ 40 por barril, após uma queda maior que a esperada nos estoques de gasolina.
A redução nos estoques de gasolina mais do que compensou um crescimento inesperado nos estoques de petróleo no maior consumidor de petróleo do mundo, segundo operadores.
As reservas de petróleo subiram pela segunda semana consecutiva, ganhando 1,4 milhão de barris na última semana, ante expectativas de analistas para um declínio de 1,4 milhão de barris, mostraram dados da Administração de Informação Energética (AIE).
Os estoques de gasolina caíram em 3,3 milhões de barris, ante previsões para um declínio de 200 mil barris. A queda acentuada amenizou preocupações de alguns participantes do mercado sobre um acúmulo de gasolina em meio ao pico da temporada de viagens no verão dos EUA.
O petróleo dos EUA subiu US$ 1,32 ou 3,3%, e encerrou a US$ 40,83 por barril. Na terça-feira, o contrato fechou abaixo de 40 dólares por barril pela primeira vez desde abril.
O petróleo Brent subiu US$ 1,30, ou 3,1%, e encerrou a US$ 43,10 por barril. O contrato tocou uma mínima de mais de três meses de US$ 41,51 por barril no dia anterior.
"Não estamos surpresos de ver o preço dos primeiros contratos se recuperando com a diminuição nos estoques de gasolina", disse Tariq Zahir, operador de contratos de petróleo na Tyche Capital Advisors em Nova York. "Mas eu acho que isso vai durar pouco."
IPIRANGA. CHEVRON. REUTERS. 04/08/2016. Ipiranga acerta com Chevron criação de empresa de lubrificantes no Brasil
SÃO PAULO (Reuters) - O Conselho de Administração da Ultrapar aprovou proposta para associação entre sua subsidiária Ipiranga e a petroleira Chevron a fim de criar uma nova empresa no mercado de lubrificantes no Brasil, informou a empresa nesta quinta-feira.
Nos termos do acordo, Ipiranga e Chevron deterão 56 por cento e 44 por cento do capital da nova empresa, respectivamente.
"A associação unirá duas empresas altamente complementares e experientes neste mercado, visando a criação de valor por meio do compartilhamento de melhores práticas e do fortalecimento de sua posição no competitivo mercado brasileiro de lubrificantes", afirmou a Ultrapar, em nota.
A companhia afirmou que a combinação dos dois negócios aumenta a capilaridade dos canais de vendas no Brasil por meio da rede de 7.241 postos da Ipiranga, dos quais 1.473 possuem Jet Oil (franquia Ipiranga especializada em serviços automotivos), bem como por meio da rede de distribuidores de lubrificantes da Ipiranga e da Chevron.
A nova empresa irá comercializar lubrificantes, graxas, aditivos e coolants por meio das marcas Ipiranga e Chevron.
Em 2015, a Ipiranga comercializou 206 mil metros cúbicos de lubrificantes, graxas e aditivos e registou receita de 1,1 bilhão de reais.
No mesmo período, a Chevron comercializou 145 mil metros cúbicos de lubrificantes, graxas e fluidos para radiadores e registrou receita estimada de 900 milhões de reais.
Esta transação está sujeita à aprovação das autoridades reguladoras competentes, notadamente o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), segundo a empresa.
O acordo ocorre em meio a movimentos no setor de combustíveis do Brasil, após a Petrobras anunciar a procura por um sócio para a sua subsidiária de combustíveis BR Distribuidora.
(Por Priscila Jordão e Roberto Samora)
USP. FIPE. PORTAL G1. 04/08/2016. Preço de alimentos e habitação sobe menos e inflação em SP desacelera. IPC fechou julho em alta de 0,35%, abaixo do 0,65% registrado em junho. Roupas e calçadas, por outro lado, ficaram mais baratos.
Do G1, em São Paulo
A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo fechou julho com alta de 0,35%, após avanço de 0,65% no mês anterior, com alta menor nos preços dos alimentos e habitação e queda em vestuário, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira (4).
Apesar da desaceleração para uma alta de 0,78%, ante 1,17 % em junho, a maior pressão no mês foi do grupo alimentação, com 0,1916 ponto percentual.
O grupo habitação também mostrou forte desacleração em julho, subindo 0,2% após a alta de 0,8% no mês anterior.
Já o grupo vestuário caiu 0,98% no mês passado, após subir 0,32% em junho, e foi o único a ficar em campo negativo.
Apenas os grupos saúde e educação aceleraram as altas em julho em relação a junho.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
USP. FIPE. PORTAL UOL. REUTERS. 04/08/2016. IPC-Fipe desacelera alta para 0,35% em julho; Alimentos e Habitação sobem menos e Vestuário cai
Reuters
SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo fechou julho com alta de 0,35%, após avanço de 0,65% no mês anterior, com alta menor nos preços dos Alimentos e Habitação e queda em Vestuário, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quinta-feira (4).
Apesar da desaceleração para uma alta de 0,78%, ante 1,17% em junho, a maior pressão no mês foi do grupo Alimentação, com 0,1916 ponto percentual.
O grupo Habitação também mostrou forte desaceleração em julho, subindo 0,2% após a alta de 0,8% no mês anterior.
Já o grupo Vestuário caiu 0,98% no mês passado, após subir 0,32% em junho, e foi o único a ficar em campo negativo.
Apenas os grupos Saúde e Educação aceleraram as altas em julho em relação a junho.
O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.
(Por Flavia Bohone)
DÓLAR/ANÁLISE
BACEN. PORTAL G1. 04/08/2016. Dólar recua nesta quinta-feira e chega a cair abaixo de R$ 3,20. Na véspera, a divisa fechou em baixa, após operar com instabilidade. No acumulado de 2016, o dólar recua 17,9% até esta quarta-feira.
Do G1, em São Paulo
O dólar opera em queda ante o real nesta quinta-feira (4), voltando a cair abaixo de R$ 3,20, com operadores citando o corte dos juros britânicos e fluxos de entrada de recursos externos relacionados a operações corporativas.
Às 13h09, a moeda norte-americana recuava 1,105% em relação ao real, cotada a R$ 3,205. Veja a cotação.
Na mínima do dia, até o momento, chegou a R$ 3,1991, segundo a Reuters.
A última vez que o dólar fechou abaixo de R$ 3,21 foi em 21 de julho do ano passado, quando encerrou o dia a R$ 3,1732.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
- Às 9h10, caía 0,407%, a R$ 3,2276.
- Às 9h20, caía 0,435%, a R$ 3,2267
- Às 9h49, caía 0,383%, a R$ 3,2284
- Às 10h49, caía 0,256%, a R$ 3,23254
- Às 11h40, queda de 0,76%, a R$ 3,2161
- Às 12h20, queda de 0,78%, a R$ 3,2155
- Às 12h49, queda de 0,78%, a R$ 3,2041
Segundo a Reuters, investidores receberam bem o corte de juros do banco central britânico, mas ainda adotavam cautela em relação às perspectivas fiscais brasileiras e antes da divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos no dia seguinte.
Juros mais baixos no Reino Unido tendem a aumentar a atratividade relativa de ativos que oferecem rendimentos altos, como no Brasil. Além disso, parte dos capitais injetados pelo banco central britânico na economia tende a migrar para mercados emergentes.
No cenário local, investidores esperam que o Brasil receba cada vez mais recursos externos daqui para frente, após anúncios de diversas captações externas. Na véspera, a Vale vendeu US$ 1 bilhão em títulos internacionais, seguindo-se a emissões de empresas como Petrobras e Marfrig.
Cenário local e atuação do BC
No cenário local, a Comissão Especial do Impeachment aprovou nesta quinta-feira, por 14 favoráveis e 5 contrários, o relatório que diz que a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu ilegalidades e recomenda que o caso seja levado a julgamento final.
Os investidores continuavam preocupados, porém, com as dificuldades que o governo do presidente interino Michel Temer pode enfrentar para aprovar medidas de austeridade fiscal no Congresso Nacional.
Nesta manhã, o Banco Central brasileiro vendeu novamente 10 mil swaps reversos, contratos que equivalem a compra futura de dólares. A autoridade monetária vem atuando dessa forma quase diariamente desde o mês passado.
Na véspera, o dólar fechou em queda de 0,77%, a R$ 3,2408 na venda.
Na semana, a moeda fica praticamente estável, com variação positiva de 0,06%. No acumulado de 2016, o dólar recua 17,9% até esta quarta-feira.
BACEN. PORTAL G1. 04/08/2016. Dólar recua nesta quinta-feira, abaixo de R$ 3,25. Na véspera, a divisa fechou em baixa, após operar com instabilidade. No acumulado de 2016, o dólar recua 17,9% até esta quarta-feira.
Do G1, em São Paulo
O dólar tinha queda ante o real no início dos negócios desta quinta-feira (4), após o Banco da Inglaterra corta a taxa de juros pela primeira vez desde 2009 e ampliar o programa de compra de títulos públicos.
Às 9h49, a moeda norte-americana recuava 0,383% em relação ao real, cotada a R$ 3,2284. Veja a cotação.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
- Às 9h10, caía 0,407%, a R$ 3,2276.
- Às 9h20, caía 0,435%, a R$ 3,2267
Na véspera, a divisa fechou em baixa, após operar com instabilidade. Investidores ainda duvidam da capacidade do governo interino em aprovar medidas de ajuste econômico, após o Congresso adiar na véspera a votação da renegociação das dívidas dos estados.
A moeda fechou em queda de 0,77%, a R$ 3,2408 na venda.
Na semana, a moeda fica praticamente estável, com variação positiva de 0,06%. No acumulado de 2016, o dólar recua 17,9% até esta quarta-feira.
BACEN. PORTAL UOL. 04/08/2016. Dólar opera em queda, vendido perto de R$ 3,23; Bovespa sobe
O dólar comercial operava em queda e a Bovespa caía nesta quinta-feira (4). Por volta das 10h10, a moeda norte americana tinha baixa de 0,28%, a R$ 3,232 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, avançava 0,32%, a 57.260,67 pontos, acompanhando o movimento de Bolsas no exterior, que reagiam positivamente à decisão do Banco da Inglaterra de cortar a taxa de juros pela primeira vez desde 2009. Na véspera, a Bovespa fechou em alta de 1,63%. Nesta manhã, o Banco Central realizou leilão de até 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares. (Com Reuters)
BOVESPA/ANÁLISE
BOVESPA. PORTAL G1. 04/08/2016. Bovespa opera em alta, de olho em dados corporativos e política. Decisão do BC da Inglaterra também influencia os negócios. Na véspera, a bolsa encerrou com alta de 1,63%, a 57.076 pontos.
Do G1, em São Paulo
O principal índice da Bovespa opera em alta nesta quinta-feira (4), com investidores de olho em dados corporativos. Às 13h23, o Ibovespa, principal índice de ações da bolsa, subia 1,59%, aos 57.982 pontos.
Segundo a Reuters, o pregão brasileiro ainda encontrava suporte na decisão do Banco da Inglaterra de cortar a taxa de juros pela primeira vez desde 2009, uma vez que favorece o cenário de capital barato no mundo.
O noticiário corporativo também repercutia, com Cemig confirmando plano de venda de ações da Taesa, bem como anúncio da Ultrapar, de acordo da Ipiranga com Chevron para nova empresa de lubrificantes, e resultado trimestral da Braskem.
O cenário político também segue sob as atenções do mercado. A Comissão Especial do Impeachment aprovou em sessão nesta quinta o relatório do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) que diz que a presidente afastada Dilma Rousseff cometeu ilegalidades e recomenda que o caso seja levado a julgamento final.
Destaques do dia
As ações da Braskem estavam entre as principais altas do dia, subindo mais de 7% após a divulgação de balanço trimestral.
Itaú Unibanco e Bradesco avançavam, em sessão positiva para as ações de bancos do índice, corroborando o viés positivo dada a relevante fatia que ambos detêm no Ibovespa. Petrobras subia perto de 1%, em meio ao recuo dos preços do petróleo.
Já as ações da Vale passaram a subir após recuarem mais cedo, depois de fortes ganhos no pregão anterior, na esteira do declínio dos preços do minério de ferro à vista na China, segundo a Reuters.
Na quarta-feira, o Ibovespa encerrou o pregão com valorização de 1,63%, a 57.076 pontos.
BOVESPA. PORTAL G1. 04/08/2016. Bovespa sobe nesta quinta-feira, acompanhando a véspera. Na véspera, a bolsa fechou em alta, após duas quedas seguidas. Ibovespa encerrou o pregão com valorização de 1,63%, a 57.076 pontos.
Do G1, em São Paulo
A Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) opera em alta nesta quinta-feira (4).
Às 10h20, o principal índice de ações da bolsa subia 0,56%, aos 57.393 pontos. Veja a cotação.
Na véspera, a bolsa fechou em alta, após duas quedas seguidas, ajudada pelos ganhos nas ações da Vale e da Petrobras.
O Ibovespa encerrou o pregão com valorização de 1,63%, a 57.076 pontos.
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