IBGE. 08/07/2016. Em junho, IPCA fica em 0,35%
Período | TAXA |
---|---|
Junho 2016
|
0,35%
|
Maio 2016
|
0,78%
|
Junho 2015
|
0,79%
|
Acumulado 2016
|
4,42%
|
Acumulado 12 meses
|
8,84%
|
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de junho apresentou variação de 0,35%, menos da metade da taxa de 0,78% de maio. Com isto, o primeiro semestre do ano fechou em 4,42%, bem abaixo dos 6,17% registrados em igual período de 2015. Na ótica dos últimos doze meses, o índice desceu para 8,84%, enquanto se situava em 9,32% nos doze meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015, o IPCA registrou 0,79%.
Sete dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados mostraram desaceleração na taxa de crescimento, na passagem de maio para junho. Apenas Transportes (-0,53%), cuja queda foi menos intensa, e Comunicação (0,04%) apresentaram resultados superiores aos de maio.
Grupo
|
Variação (%)
|
Impacto (p.p.)
| ||
---|---|---|---|---|
Maio
|
Junho
|
Maio
|
Junho
| |
Índice Geral |
0,78
|
0,35
|
0,78
|
0,35
|
Alimentação e Bebidas |
0,78
|
0,71
|
0,20
|
0,18
|
Habitação |
1,79
|
0,63
|
0,27
|
0,10
|
Artigos de Residência |
0,63
|
0,26
|
0,03
|
0,01
|
Vestuário |
0,91
|
0,32
|
0,05
|
0,02
|
Transportes |
-0,58
|
-0,53
|
-0,10
|
-0,10
|
Saúde e Cuidados Pessoais |
1,62
|
0,83
|
0,18
|
0,09
|
Despesas Pessoais |
1,35
|
0,35
|
0,14
|
0,04
|
Educação |
0,16
|
0,11
|
0,01
|
0,01
|
Comunicação |
0,01
|
0,04
|
0,00
|
0,00
|
Alimentação e Bebidas (0,71%), mesmo um pouco abaixo da variação do mês anterior, foi responsável por 0,18 ponto percentual (p.p.) do IPCA, a maior contribuição entre os grupos. Nele, destacam-se o feijão-carioca, com o preço do quilo mais caro em 41,78%, contribuição de 0,11 p.p., e o leite longa vida, com o litro custando 10,16% a mais e com contribuição de 0,10 p.p.. Exercendo, juntos, contribuição de 0,21 p.p., estes dois alimentos, importantes na mesa do brasileiro, foram responsáveis por 60% do IPCA do mês. As principais altas nos produtos alimentícios encontram-se na tabela a seguir.
Item |
Variação (%)
|
Variação
Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|
Maio
|
Junho
|
Ano
|
12 meses
| |
Feijão-carioca
|
7,61
|
41,78
|
89,26
|
105,26
|
Feijão-mulatinho
|
9,85
|
34,15
|
84,38
|
96,99
|
Leite longa vida
|
3,43
|
10,16
|
26,70
|
28,42
|
Feijão-preto
|
-0,37
|
9,80
|
30,44
|
25,84
|
Feijão-fradinho
|
-0,91
|
9,32
|
23,68
|
23,51
|
Manteiga
|
4,90
|
6,36
|
43,82
|
57,37
|
Chocolate em barra e bombom
|
1,87
|
5,20
|
15,03
|
20,95
|
Fubá de milho
|
1,65
|
4,92
|
17,16
|
31,30
|
Alho
|
3,58
|
3,54
|
36,14
|
65,10
|
Leite em pó
|
1,42
|
2,60
|
6,72
|
6,67
|
Café moído
|
1,38
|
2,58
|
10,05
|
17,53
|
Ovos
|
-2,26
|
2,45
|
11,24
|
15,72
|
Tempero misto
|
0,64
|
2,21
|
7,12
|
13,71
|
Batata-inglesa
|
19,12
|
2,08
|
54,06
|
66,51
|
Arroz
|
0,54
|
2,00
|
6,15
|
15,25
|
Queijo
|
2,12
|
1,85
|
6,10
|
10,13
|
Sorvete
|
2,11
|
1,59
|
7,40
|
11,01
|
Farinha de mandioca
|
3,19
|
1,42
|
35,37
|
48,97
|
Chocolate e achocolatado em pó
|
1,28
|
1,41
|
9,20
|
14,40
|
Lanche fora
|
0,85
|
1,26
|
6,14
|
9,13
|
Açúcar cristal
|
-0,01
|
1,10
|
13,94
|
47,85
|
Carnes industrializadas
|
0,60
|
0,98
|
3,50
|
7,20
|
Pão doce
|
-0,28
|
0,97
|
6,13
|
10,15
|
Outras bebidas alcoólicas
|
1,28
|
0,94
|
5,41
|
13,46
|
Iogurte
|
3,20
|
0,87
|
9,20
|
10,77
|
Suco de frutas
|
0,01
|
0,87
|
4,45
|
12,02
|
Biscoito
|
1,25
|
0,80
|
5,38
|
9,40
|
Macarrão
|
1,36
|
0,71
|
5,84
|
12,52
|
Refeição fora
|
0,53
|
0,69
|
4,39
|
9,37
|
Refrigerante
|
0,33
|
0,54
|
5,41
|
12,26
|
Por outro lado, vários produtos tiveram seus preços reduzidos quando comparados com o mês de maio, destacando-se os seguintes:
Item |
Variação (%)
|
Variação
Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|
Maio
|
Junho
|
Ano
|
12 meses
| |
Cenoura
|
-23,08
|
-23,72
|
9,19
|
-6,34
|
Cebola
|
10,09
|
-17,78
|
7,95
|
-30,13
|
Açaí
|
-1,11
|
-12,68
|
18,12
|
-1,72
|
Tomate
|
1,04
|
-8,08
|
-19,00
|
-24,55
|
Frutas
|
-1,37
|
-7,58
|
12,95
|
24,32
|
Pescado
|
-1,33
|
-2,27
|
1,54
|
6,53
|
Óleo de soja
|
-0,42
|
-1,85
|
10,24
|
19,00
|
Açúcar refinado
|
-0,31
|
-1,58
|
15,35
|
45,33
|
Frango inteiro
|
-0,12
|
-1,36
|
-0,31
|
12,39
|
Pão de forma
|
0,42
|
-1,31
|
9,28
|
17,42
|
Doces
|
0,91
|
-1,26
|
3,67
|
6,91
|
Café da manhã
|
1,21
|
-1,25
|
4,01
|
9,60
|
Carnes
|
-0,53
|
-0,85
|
-0,50
|
6,48
|
Nos demais grupos, que, juntos, compõem os não alimentícios (0,22%), os principais itens em alta foram:
Item
|
Variação (%)
| |
---|---|---|
Maio
|
Junho
| |
Taxa de água e esgoto |
10,37
|
2,64
|
Alimento para animais |
2,62
|
2,10
|
Artigos de papelaria |
0,98
|
1,44
|
Tv, som e informática |
2,57
|
1,27
|
Plano de saúde |
1,06
|
1,06
|
Serviços laboratoriais e hospitalares |
0,49
|
1,03
|
Higiene pessoal |
1,17
|
1,00
|
Artigos de limpeza |
0,85
|
1,00
|
Cama, mesa e banho |
1,89
|
0,98
|
Empregado doméstico |
0,87
|
0,87
|
Mão de obra pequenos reparos |
0,87
|
0,87
|
Roupa masculina |
1,88
|
0,85
|
Emplacamento e licença |
0,77
|
0,78
|
Condomínio |
0,79
|
0,74
|
Produtos farmacêuticos |
3,10
|
0,65
|
Manicure |
0,64
|
0,65
|
Cigarro |
9,33
|
0,61
|
Aluguel residencial |
0,40
|
0,58
|
Serviço bancário |
0,00
|
0,58
|
Serviços médicos e dentários |
0,91
|
0,52
|
Motocicleta |
0,72
|
0,52
|
Automóvel usado |
0,60
|
0,51
|
O item taxa de água e esgoto apresentou variação de 2,64%, tendo em vista as pressões exercidas por Salvador (7,98%), com reajuste de 9,98% em vigor a partir do dia 06 de junho; Brasília (7,69%), onde ocorreu reajuste de 7,95% em primeiro de junho; Belo Horizonte (5,57%), com reajuste de 13,90% vigente desde 13 de maio, além da revisão na estrutura tarifária praticada pela empresa de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da região; e São Paulo (3,25%), com reajuste de 8,40% desde 12 de maio. Entres os itens não alimentícios que se apresentaram em queda, os destaques foram:
Item | Variação (%) | |
---|---|---|
Maio | Junho | |
Passagem aérea
|
-8,22
|
-4,56
|
Boate e danceteria
|
0,37
|
-2,00
|
Excursão
|
-1,28
|
-1,84
|
Hotel
|
-0,98
|
-1,43
|
Seguro de veículo
|
-0,05
|
-1,25
|
Gasolina
|
-0,85
|
-1,22
|
Automóvel novo
|
0,80
|
-0,90
|
Conserto de automóvel
|
0,59
|
-0,74
|
Etanol
|
-9,54
|
-0,64
|
Eletrodomésticos
|
0,48
|
-0,57
|
Gás de botijão
|
-0,74
|
-0,39
|
Apesar de não ter apresentado queda, o item energia elétrica, com variação de 0,05%, refletiu os resultados de Curitiba (-2,58%), com redução na tarifa de 13,83% em 24 de junho, Porto Alegre (-0,75%) com redução de 7,50% em uma das concessionárias em 19 de junho e Belo Horizonte (3,26%), com aumento de 3,78% em 28 de maio. Além disso, em oito das 13 áreas pesquisadas houve redução nas alíquotas do PIS/COFINS, ao passo que nas demais foi registrado aumento.
Sobre os índices regionais, o maior foi registrado na região metropolitana de Belo Horizonte, com 0,66 %, pressionado pela taxa de água e esgoto (5,57%), que refletiu o reajuste de 13,90% vigente desde 13 de maio, além da revisão na estrutura tarifária praticada pela empresa de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da região. Além disso, as contas de energia elétrica aumentaram 3,26%, tendo em vista o reajuste de 3,78% no valor da tarifa em vigor desde 28 de maio. O menor índice foi o de Porto Alegre, com queda de 0,02%. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
Região
|
Peso Regional (%)
|
Variação mensal (%)
|
Variação acumulada (%)
| ||
---|---|---|---|---|---|
Maio
|
Junho
|
Ano
|
12 meses
| ||
Belo Horizonte
|
10,86
|
0,78
|
0,66
|
4,90
|
8,24
|
Belém
|
4,65
|
0,60
|
0,52
|
4,82
|
9,17
|
Campo Grande
|
1,51
|
0,73
|
0,45
|
4,30
|
8,40
|
São Paulo
|
30,67
|
0,93
|
0,41
|
4,27
|
9,00
|
Goiânia
|
3,59
|
0,28
|
0,39
|
3,81
|
9,29
|
Rio de Janeiro
|
12,06
|
0,60
|
0,38
|
4,46
|
8,70
|
Salvador
|
7,35
|
0,83
|
0,33
|
4,82
|
8,78
|
Fortaleza
|
3,49
|
0,99
|
0,32
|
5,41
|
10,37
|
Recife
|
5,05
|
0,90
|
0,32
|
4,55
|
8,44
|
Vitória
|
1,78
|
0,62
|
0,32
|
3,18
|
7,43
|
Brasília
|
2,80
|
0,45
|
0,11
|
2,76
|
7,55
|
Curitiba
|
7,79
|
0,64
|
0,09
|
3,64
|
8,67
|
Porto Alegre
|
8,40
|
0,92
|
-0,02
|
5,14
|
9,67
|
Brasil
|
100,00
|
0,78
|
0,35
|
4,42
|
8,84
|
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 31 de maio a 29 de junho de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de abril a 30 de maio de 2016 (base).
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR – INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,47% em junho pouco menos da metade da taxa de 0,98% de maio. Com isto o primeiro semestre do ano fechou em 5,09%, bem abaixo dos 6,80% registrados em igual período de 2015. Na ótica dos últimos doze meses, a taxa foi para 9,49%, abaixo dos 9,82% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015 o INPC situou-se em 0,77%.
Os produtos alimentícios se apresentaram com 0,83% em junho, a mesma variação de maio. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,31% em junho, bem abaixo da taxa de 1,05% de maio.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Campo Grande, com 0,81%, sob pressão da alta de 2,75% dos alimentos comprados para consumo em casa, que ficou bem acima da média nacional (0,87%), além do resultado da energia elétrica (2,20%), em virtude da alta da alíquota de PIS/COFINS. A região metropolitana de Porto Alegre (0,08%), apresentou o menor índice. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
Região
|
Peso Regional (%)
|
Variação mensal (%)
|
Variação acumulada (%)
| ||
---|---|---|---|---|---|
Maio
|
Junho
|
Ano
|
12 meses
| ||
Campo Grande
|
1,64
|
0,75
|
0,81
|
4,40
|
8,93
|
Belo Horizonte
|
10,60
|
0,92
|
0,73
|
5,28
|
8,57
|
São Paulo
|
24,24
|
1,47
|
0,65
|
5,30
|
9,89
|
Belém
|
7,03
|
0,59
|
0,61
|
5,18
|
9,51
|
Goiânia
|
4,15
|
0,35
|
0,56
|
4,04
|
9,73
|
Salvador
|
10,67
|
0,80
|
0,49
|
5,60
|
9,47
|
Vitória
|
1,83
|
0,75
|
0,42
|
4,05
|
8,04
|
Recife
|
7,17
|
0,83
|
0,37
|
5,01
|
9,00
|
Rio de Janeiro
|
9,51
|
0,77
|
0,36
|
5,23
|
9,39
|
Brasília
|
1,88
|
0,43
|
0,28
|
2,99
|
8,59
|
Fortaleza
|
6,61
|
1,11
|
0,18
|
5,53
|
10,46
|
Curitiba
|
7,29
|
0,75
|
0,18
|
4,02
|
9,29
|
Porto Alegre
|
7,38
|
1,16
|
0,08
|
5,52
|
10,14
|
Brasil
|
100,00
|
0,98
|
0,47
|
5,09
|
9,49
|
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 31 de maio a 29 de junho de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de abril a 30 de maio de 2016 (base).
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
IBGE. 08/07/2016. Índice Nacional da Construção Civil varia 1,02% em junho
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a CAIXA, apresentou variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,83%). Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 6,99%, resultado superior aos 6,68% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015 o índice foi 0,73%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 997,60, em junho subiu para R$ 1.007,75, sendo R$ 528,55 relativos aos materiais e R$ 479,20 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,16%, ficando com resultado próximo da taxa de maio (0,17%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior (1,58%).
No primeiro semestre do ano os acumulados foram 2,41% (materiais) e 7,10% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 4,23% (materiais) e 10,19% (mão de obra).
Região Sudeste registra maior variação mensal
A região Sudeste, com 1,54%, ficou com a maior variação regional em junho. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,33% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,01% (Sul) e 0,09% (Centro-Oeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.017,08 (Norte); R$ 934,45 (Nordeste); R$ 1.060,18 (Sudeste); R$ 1.032,05 (Sul) e R$ 999,76 (Centro-Oeste).
Rio de Janeiro registra a maior alta
Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Rio de Janeiro foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 5,21%, seguido pelo estado de Alagoas com 3,73%, Acre 3,53%, Ceará 3,50%, e Santa Catarina, 3,21%, também sob impacto de reajuste salarial.
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho2016 considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do
setor da construção civil
Junho2016 considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do
setor da construção civil
ÁREAS GEOGRÁFICAS |
CUSTOS MÉDIOS
|
NÚMEROS ÍNDICES
|
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
| ||
---|---|---|---|---|---|
R$/m2
|
Jun/94=100
|
MENSAL
|
NO ANO
|
12 MESES
| |
BRASIL
|
1007,75
|
504,48
|
1,02
|
4,60
|
6,99
|
REGIÃO NORTE
|
1017,08
|
506,74
|
0,33
|
2,19
|
7,86
|
Rondônia
|
1073,77
|
598,59
|
0,09
|
4,02
|
5,35
|
Acre
|
1119,88
|
594,50
|
3,53
|
4,79
|
5,67
|
Amazonas
|
992,76
|
485,97
|
0,25
|
-0,27
|
5,74
|
Roraima
|
1036,88
|
430,72
|
-0,10
|
1,08
|
3,68
|
Para
|
1002,24
|
480,33
|
0,11
|
3,02
|
10,75
|
Amapá
|
1000,77
|
486,04
|
-0,31
|
1,25
|
6,90
|
Tocantins
|
1037,03
|
545,14
|
-0,21
|
2,77
|
6,90
|
REGIÃO NORDESTE
|
934,45
|
504,80
|
0,82
|
5,00
|
7,06
|
Maranhão
|
945,48
|
498,06
|
0,27
|
3,62
|
5,53
|
Piauí
|
957,68
|
636,40
|
-0,25
|
5,83
|
6,96
|
Ceara
|
949,67
|
548,41
|
3,50
|
6,02
|
10,55
|
Rio Grande do Norte
|
874,97
|
441,02
|
-0,16
|
0,71
|
6,08
|
Paraíba
|
971,60
|
537,20
|
0,47
|
4,00
|
5,17
|
Pernambuco
|
908,83
|
485,94
|
-0,06
|
5,88
|
7,23
|
Alagoas
|
939,92
|
469,68
|
3,73
|
5,46
|
7,06
|
Sergipe
|
904,17
|
480,52
|
0,35
|
4,66
|
5,46
|
Bahia
|
935,83
|
495,17
|
0,07
|
5,45
|
6,55
|
REGIÃO SUDESTE
|
1060,18
|
507,41
|
1,54
|
5,85
|
6,59
|
Minas Gerais
|
955,79
|
526,00
|
0,31
|
7,20
|
8,63
|
Espirito Santo
|
897,41
|
497,73
|
-0,23
|
1,74
|
3,71
|
Rio de Janeiro
|
1149,31
|
523,79
|
5,21
|
6,27
|
5,51
|
São Paulo
|
1100,37
|
496,97
|
0,85
|
5,28
|
6,19
|
REGIÃO SUL
|
1032,05
|
493,58
|
1,01
|
3,22
|
7,89
|
Paraná
|
1011,61
|
483,80
|
-0,13
|
1,54
|
6,94
|
Santa Catarina
|
1108,32
|
600,43
|
3,21
|
5,02
|
7,95
|
Rio Grande do Sul
|
992,84
|
450,66
|
0,65
|
4,28
|
9,54
|
REGIÃO CENTRO-OESTE
|
999,76
|
510,38
|
0,09
|
2,46
|
6,33
|
Mato Grosso do Sul
|
1018,45
|
478,89
|
0,22
|
6,34
|
7,39
|
Mato Grosso
|
986,10
|
562,65
|
-0,13
|
0,58
|
5,18
|
Goiás
|
981,92
|
518,65
|
0,35
|
2,45
|
6,85
|
Distrito Federal
|
1030,16
|
455,00
|
-0,06
|
2,41
|
6,43
|
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.
FGV. IBRE. 08/07/2016. Inflação do IPC-S avança na primeira semana de julho
O IPC-S de 07 de julho de 2016 apresentou variação de 0,44%1, 0,18 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação.
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,07% para 0,82%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item arroz e feijão, cuja taxa passou de 14,64% para 21,81%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos:
- Educação, Leitura e Recreação (0,26% para 0,72%),
- Transportes (-0,22% para -0,13%) e
- Despesas Diversas (0,41% para 0,50%).
Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: passagem aérea (6,55% para 21,38%), gasolina (-1,59% para -1,52%) e bilhete lotérico (3,95% para 8,62%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos:
- Habitação (0,63% para 0,44%),
- Vestuário (0,37% para 0,10%),
- Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,51%) e
- Comunicação (0,11% para 0,10%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação.
Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (0,44% para 0,07%), roupas (0,15% para -0,30%), medicamentos em geral (0,11% para 0,06%) e tarifa de telefone residencial (0,12% para 0,02%), respectivamente.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5557F25F20155CA09F4126070
BACEN. PORTAL G1. 08/07/2016. Dólar cai, após governo propor meta fiscal de 2017 abaixo deste ano. Na véspera, moeda teve valorização de 0,86%, cotada a R$ 3,3659. Em julho, avança 4,74%, e no acumulado de 2016, recua 14,7%.
Do G1, em São Paulo
O dólar opera em baixa nesta sexta-feira (8), após fechar os negócios dos cinco dias anteriores em alta, repercutindo a proposta de meta fiscal do governo de rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas em 2017.
Às 10h20, a moeda norte-americana caía 1,98%, vendida a R$ 3,299. Veja a cotação do dólar hoje.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
A última vez que a moeda norte-americana fechou o dia abaixo de R$ 3,30 para venda foi no dia 4, a R$ 3,2649.
De acordo com a Reuters, a queda do dólar acompanha o movimento nos mercados externos após a divulgação de aumento na criação de vagas de emprego nos Estados Unidos e reflete a ausência do Banco Central após cinco sessões consecutivas de intervenção.
Operadores também recebiam bem a definição da meta de déficit primário em R$ 139 bilhões para o governo em 2017, abaixo dos R$ 170,5 bilhões previstos para este ano.
Na véspera, o dólar subiu 0,86%, vendido a R$ 3,3659. Na semana, o dólar sobe 4,11%. Em julho, avança 4,74%, e no acumulado de 2016, recua 14,7%.
A alta do dólar nos últimos dias veio em meio à apreensão nos mercados globais com as possíveis consequências econômicas da decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE), além da atuação do Banco Central brasileiro.
Nova intervenção
Na quinta-feira, o BC ofertou e vendeu integralmente pela quinta sessão seguida 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares. A interpretação da maioria dos operadores foi que o BC queria corrigir o recente ritmo exageradamente rápido de desvalorização do dólar, que marcou em junho a maior queda mensal em 13 anos.
BACEN. PORTAL UOL. 08/07/2016. Dólar opera em queda, perto de R$ 3,31; Bovespa sobe mais de 1%
O dólar comercial operava em queda e a Bovespa tinha alta nesta sexta-feira (8). Por volta das 10h15, a moeda norte-americana caía 1,82%, a R$ 3,305 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 1,16%, a 52.620,06 pontos. O tom positivo prevalecia, com dados de emprego nos Estados Unidos sob os holofotes, além da repercussão favorável ao anúncio de uma meta fiscal na véspera. O governo do presidente interino, Michel Temer, propôs fechar o ano que vem com um rombo de R$ 139 bilhões nas contas da União. (Com Reuters)
BOVESPA. PORTAL G1. 08/07/2016. Bovespa sobe com exterior favorável e anúncio de meta fiscal. Operadores recebiam bem a definição da meta de déficit primário. Na véspera, o Ibovespa subiu 0,22%, 52.014 pontos.
Do G1, em São Paulo
O principal índice da Bovespa opera em alta nesta sexta-feira (8), repercutindo a proposta de meta fiscal do governo de rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas em 2017 e o anúncio do aumento na criação de vagas de emprego nos EUA em junho.
Às 10h28, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 1,33%,a 52.704 pontos. Veja a cotação.
Operadores recebiam bem a definição da meta de déficit primário em R$ 139 bilhões para o governo em 2017, abaixo dos R$ 170,5 bilhões previstos para este ano.
As ações da Petrobras subiam mais de 3% tanto nas ordinárias quanto nas preferenciais. Já as ordinárias e preferenciais da Vale subiam cerca de 2%.
Na véspera, o Ibovespa subiu 0,22%, 52.014 pontos.
Na semana, a bolsa tem queda acumulada de 0,42%. No mês, há alta de 0,95%. Em 2016, a valorização acumulada é de 19,99%.
DÓLAR/ANÁLISE
BACEN. PORTAL G1. 08/07/2016. Dólar cai, após governo propor meta fiscal de 2017 abaixo deste ano. Na véspera, moeda teve valorização de 0,86%, cotada a R$ 3,3659. Em julho, avança 4,74%, e no acumulado de 2016, recua 14,7%.
Do G1, em São Paulo
O dólar opera em baixa nesta sexta-feira (8), após fechar os negócios dos cinco dias anteriores em alta, repercutindo a proposta de meta fiscal do governo de rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas em 2017.
Às 10h20, a moeda norte-americana caía 1,98%, vendida a R$ 3,299. Veja a cotação do dólar hoje.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:
- Às 9h10, queda de 0,87%, a R$ 3,3365.
- Às 9h30, queda de 1,12%, a R$ 3,3279.
- Às 9h40, queda de 1,63%, a R$ 3,3109.
- Às 9h49, queda de 1,78%, a R$ 3,3059.
- Às 10h10, queda de 1,82%, a R$ 3,3046.
A última vez que a moeda norte-americana fechou o dia abaixo de R$ 3,30 para venda foi no dia 4, a R$ 3,2649.
De acordo com a Reuters, a queda do dólar acompanha o movimento nos mercados externos após a divulgação de aumento na criação de vagas de emprego nos Estados Unidos e reflete a ausência do Banco Central após cinco sessões consecutivas de intervenção.
Operadores também recebiam bem a definição da meta de déficit primário em R$ 139 bilhões para o governo em 2017, abaixo dos R$ 170,5 bilhões previstos para este ano.
Na véspera, o dólar subiu 0,86%, vendido a R$ 3,3659. Na semana, o dólar sobe 4,11%. Em julho, avança 4,74%, e no acumulado de 2016, recua 14,7%.
A alta do dólar nos últimos dias veio em meio à apreensão nos mercados globais com as possíveis consequências econômicas da decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE), além da atuação do Banco Central brasileiro.
Nova intervenção
Na quinta-feira, o BC ofertou e vendeu integralmente pela quinta sessão seguida 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares. A interpretação da maioria dos operadores foi que o BC queria corrigir o recente ritmo exageradamente rápido de desvalorização do dólar, que marcou em junho a maior queda mensal em 13 anos.
BACEN. PORTAL UOL. 08/07/2016. Dólar opera em queda, perto de R$ 3,31; Bovespa sobe mais de 1%
O dólar comercial operava em queda e a Bovespa tinha alta nesta sexta-feira (8). Por volta das 10h15, a moeda norte-americana caía 1,82%, a R$ 3,305 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 1,16%, a 52.620,06 pontos. O tom positivo prevalecia, com dados de emprego nos Estados Unidos sob os holofotes, além da repercussão favorável ao anúncio de uma meta fiscal na véspera. O governo do presidente interino, Michel Temer, propôs fechar o ano que vem com um rombo de R$ 139 bilhões nas contas da União. (Com Reuters)
BOVESPA/ANÁLISE
BOVESPA. PORTAL G1. 08/07/2016. Bovespa sobe com exterior favorável e anúncio de meta fiscal. Operadores recebiam bem a definição da meta de déficit primário. Na véspera, o Ibovespa subiu 0,22%, 52.014 pontos.
Do G1, em São Paulo
O principal índice da Bovespa opera em alta nesta sexta-feira (8), repercutindo a proposta de meta fiscal do governo de rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas em 2017 e o anúncio do aumento na criação de vagas de emprego nos EUA em junho.
Às 10h28, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 1,33%,a 52.704 pontos. Veja a cotação.
Operadores recebiam bem a definição da meta de déficit primário em R$ 139 bilhões para o governo em 2017, abaixo dos R$ 170,5 bilhões previstos para este ano.
As ações da Petrobras subiam mais de 3% tanto nas ordinárias quanto nas preferenciais. Já as ordinárias e preferenciais da Vale subiam cerca de 2%.
Na véspera, o Ibovespa subiu 0,22%, 52.014 pontos.
Na semana, a bolsa tem queda acumulada de 0,42%. No mês, há alta de 0,95%. Em 2016, a valorização acumulada é de 19,99%.
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