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July 8, 2016

IBGE. 08/07/2016. Em junho, IPCA fica em 0,35%

PeríodoTAXA
Junho 2016
0,35%
Maio 2016
0,78%
Junho 2015
0,79%
Acumulado 2016
4,42%
Acumulado 12 meses
8,84%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de junho apresentou variação de 0,35%, menos da metade da taxa de 0,78% de maio. Com isto, o primeiro semestre do ano fechou em 4,42%, bem abaixo dos 6,17% registrados em igual período de 2015. Na ótica dos últimos doze meses, o índice desceu para 8,84%, enquanto se situava em 9,32% nos doze meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015, o IPCA registrou 0,79%.
Sete dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados mostraram desaceleração na taxa de crescimento, na passagem de maio para junho. Apenas Transportes (-0,53%), cuja queda foi menos intensa, e Comunicação (0,04%) apresentaram resultados superiores aos de maio.
Grupo
Variação (%)
Impacto (p.p.)
Maio
Junho
Maio
Junho
Índice Geral
0,78
0,35
0,78
0,35
Alimentação e Bebidas
0,78
0,71
0,20
0,18
Habitação
1,79
0,63
0,27
0,10
Artigos de Residência
0,63
0,26
0,03
0,01
Vestuário
0,91
0,32
0,05
0,02
Transportes
-0,58
-0,53
-0,10
-0,10
Saúde e Cuidados Pessoais
1,62
0,83
0,18
0,09
Despesas Pessoais
1,35
0,35
0,14
0,04
Educação
0,16
0,11
0,01
0,01
Comunicação
0,01
0,04
0,00
0,00
Alimentação e Bebidas (0,71%), mesmo um pouco abaixo da variação do mês anterior, foi responsável por 0,18 ponto percentual (p.p.) do IPCA, a maior contribuição entre os grupos. Nele, destacam-se o feijão-carioca, com o preço do quilo mais caro em 41,78%, contribuição de 0,11 p.p., e o leite longa vida, com o litro custando 10,16% a mais e com contribuição de 0,10 p.p.. Exercendo, juntos, contribuição de 0,21 p.p., estes dois alimentos, importantes na mesa do brasileiro, foram responsáveis por 60% do IPCA do mês. As principais altas nos produtos alimentícios encontram-se na tabela a seguir.
Item
Variação (%)
Variação
Acumulada (%)
Maio
Junho
Ano
12 meses
Feijão-carioca
7,61
41,78
89,26
105,26
Feijão-mulatinho
9,85
34,15
84,38
96,99
Leite longa vida
3,43
10,16
26,70
28,42
Feijão-preto
-0,37
9,80
30,44
25,84
Feijão-fradinho
-0,91
9,32
23,68
23,51
Manteiga
4,90
6,36
43,82
57,37
Chocolate em barra e bombom
1,87
5,20
15,03
20,95
Fubá de milho
1,65
4,92
17,16
31,30
Alho
3,58
3,54
36,14
65,10
Leite em pó
1,42
2,60
6,72
6,67
Café moído
1,38
2,58
10,05
17,53
Ovos
-2,26
2,45
11,24
15,72
Tempero misto
0,64
2,21
7,12
13,71
Batata-inglesa
19,12
2,08
54,06
66,51
Arroz
0,54
2,00
6,15
15,25
Queijo
2,12
1,85
6,10
10,13
Sorvete
2,11
1,59
7,40
11,01
Farinha de mandioca
3,19
1,42
35,37
48,97
Chocolate e achocolatado em pó
1,28
1,41
9,20
14,40
Lanche fora
0,85
1,26
6,14
9,13
Açúcar cristal
-0,01
1,10
13,94
47,85
Carnes industrializadas
0,60
0,98
3,50
7,20
Pão doce
-0,28
0,97
6,13
10,15
Outras bebidas alcoólicas
1,28
0,94
5,41
13,46
Iogurte
3,20
0,87
9,20
10,77
Suco de frutas
0,01
0,87
4,45
12,02
Biscoito
1,25
0,80
5,38
9,40
Macarrão
1,36
0,71
5,84
12,52
Refeição fora
0,53
0,69
4,39
9,37
Refrigerante
0,33
0,54
5,41
12,26
Por outro lado, vários produtos tiveram seus preços reduzidos quando comparados com o mês de maio, destacando-se os seguintes:
Item
Variação (%)
Variação
Acumulada (%)
Maio
Junho
Ano
12 meses
Cenoura
-23,08
-23,72
9,19
-6,34
Cebola
10,09
-17,78
7,95
-30,13
Açaí
-1,11
-12,68
18,12
-1,72
Tomate
1,04
-8,08
-19,00
-24,55
Frutas
-1,37
-7,58
12,95
24,32
Pescado
-1,33
-2,27
1,54
6,53
Óleo de soja
-0,42
-1,85
10,24
19,00
Açúcar refinado
-0,31
-1,58
15,35
45,33
Frango inteiro
-0,12
-1,36
-0,31
12,39
Pão de forma
0,42
-1,31
9,28
17,42
Doces
0,91
-1,26
3,67
6,91
Café da manhã
1,21
-1,25
4,01
9,60
Carnes
-0,53
-0,85
-0,50
6,48
Nos demais grupos, que, juntos, compõem os não alimentícios (0,22%), os principais itens em alta foram:
Item
Variação (%)
Maio
Junho
Taxa de água e esgoto
10,37
2,64
Alimento para animais
2,62
2,10
Artigos de papelaria
0,98
1,44
Tv, som e informática
2,57
1,27
Plano de saúde
1,06
1,06
Serviços laboratoriais e hospitalares
0,49
1,03
Higiene pessoal
1,17
1,00
Artigos de limpeza
0,85
1,00
Cama, mesa e banho
1,89
0,98
Empregado doméstico
0,87
0,87
Mão de obra pequenos reparos
0,87
0,87
Roupa masculina
1,88
0,85
Emplacamento e licença
0,77
0,78
Condomínio
0,79
0,74
Produtos farmacêuticos
3,10
0,65
Manicure
0,64
0,65
Cigarro
9,33
0,61
Aluguel residencial
0,40
0,58
Serviço bancário
0,00
0,58
Serviços médicos e dentários
0,91
0,52
Motocicleta
0,72
0,52
Automóvel usado
0,60
0,51
O item taxa de água e esgoto apresentou variação de 2,64%, tendo em vista as pressões exercidas por Salvador (7,98%), com reajuste de 9,98% em vigor a partir do dia 06 de junho; Brasília (7,69%), onde ocorreu reajuste de 7,95% em primeiro de junho; Belo Horizonte (5,57%), com reajuste de 13,90% vigente desde 13 de maio, além da revisão na estrutura tarifária praticada pela empresa de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da região; e São Paulo (3,25%), com reajuste de 8,40% desde 12 de maio. Entres os itens não alimentícios que se apresentaram em queda, os destaques foram:
ItemVariação (%)
MaioJunho
Passagem aérea
-8,22
-4,56
Boate e danceteria
0,37
-2,00
Excursão
-1,28
-1,84
Hotel
-0,98
-1,43
Seguro de veículo
-0,05
-1,25
Gasolina
-0,85
-1,22
Automóvel novo
0,80
-0,90
Conserto de automóvel
0,59
-0,74
Etanol
-9,54
-0,64
Eletrodomésticos
0,48
-0,57
Gás de botijão
-0,74
-0,39
Apesar de não ter apresentado queda, o item energia elétrica, com variação de 0,05%, refletiu os resultados de Curitiba (-2,58%), com redução na tarifa de 13,83% em 24 de junho, Porto Alegre (-0,75%) com redução de 7,50% em uma das concessionárias em 19 de junho e Belo Horizonte (3,26%), com aumento de 3,78% em 28 de maio. Além disso, em oito das 13 áreas pesquisadas houve redução nas alíquotas do PIS/COFINS, ao passo que nas demais foi registrado aumento.
Sobre os índices regionais, o maior foi registrado na região metropolitana de Belo Horizonte, com 0,66 %, pressionado pela taxa de água e esgoto (5,57%), que refletiu o reajuste de 13,90% vigente desde 13 de maio, além da revisão na estrutura tarifária praticada pela empresa de abastecimento de água e de esgotamento sanitário da região. Além disso, as contas de energia elétrica aumentaram 3,26%, tendo em vista o reajuste de 3,78% no valor da tarifa em vigor desde 28 de maio. O menor índice foi o de Porto Alegre, com queda de 0,02%. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
Região
Peso Regional (%)
Variação mensal (%)
Variação acumulada (%)
Maio
Junho
Ano
12 meses
Belo Horizonte
10,86
0,78
0,66
4,90
8,24
Belém
4,65
0,60
0,52
4,82
9,17
Campo Grande
1,51
0,73
0,45
4,30
8,40
São Paulo
30,67
0,93
0,41
4,27
9,00
Goiânia
3,59
0,28
0,39
3,81
9,29
Rio de Janeiro
12,06
0,60
0,38
4,46
8,70
Salvador
7,35
0,83
0,33
4,82
8,78
Fortaleza
3,49
0,99
0,32
5,41
10,37
Recife
5,05
0,90
0,32
4,55
8,44
Vitória
1,78
0,62
0,32
3,18
7,43
Brasília
2,80
0,45
0,11
2,76
7,55
Curitiba
7,79
0,64
0,09
3,64
8,67
Porto Alegre
8,40
0,92
-0,02
5,14
9,67
Brasil
100,00
0,78
0,35
4,42
8,84
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 31 de maio a 29 de junho de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de abril a 30 de maio de 2016 (base).
O IPCA é calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
ÍNDICE NACIONAL DE PREÇOS AO CONSUMIDOR – INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,47% em junho pouco menos da metade da taxa de 0,98% de maio. Com isto o primeiro semestre do ano fechou em 5,09%, bem abaixo dos 6,80% registrados em igual período de 2015. Na ótica dos últimos doze meses, a taxa foi para 9,49%, abaixo dos 9,82% relativos aos doze meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015 o INPC situou-se em 0,77%.
Os produtos alimentícios se apresentaram com 0,83% em junho, a mesma variação de maio. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,31% em junho, bem abaixo da taxa de 1,05% de maio.
Dentre os índices regionais, o maior foi o de Campo Grande, com 0,81%, sob pressão da alta de 2,75% dos alimentos comprados para consumo em casa, que ficou bem acima da média nacional (0,87%), além do resultado da energia elétrica (2,20%), em virtude da alta da alíquota de PIS/COFINS. A região metropolitana de Porto Alegre (0,08%), apresentou o menor índice. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
Região
Peso Regional (%)
Variação mensal (%)
Variação acumulada (%)
Maio
Junho
Ano
12 meses
Campo Grande
1,64
0,75
0,81
4,40
8,93
Belo Horizonte
10,60
0,92
0,73
5,28
8,57
São Paulo
24,24
1,47
0,65
5,30
9,89
Belém
7,03
0,59
0,61
5,18
9,51
Goiânia
4,15
0,35
0,56
4,04
9,73
Salvador
10,67
0,80
0,49
5,60
9,47
Vitória
1,83
0,75
0,42
4,05
8,04
Recife
7,17
0,83
0,37
5,01
9,00
Rio de Janeiro
9,51
0,77
0,36
5,23
9,39
Brasília
1,88
0,43
0,28
2,99
8,59
Fortaleza
6,61
1,11
0,18
5,53
10,46
Curitiba
7,29
0,75
0,18
4,02
9,29
Porto Alegre
7,38
1,16
0,08
5,52
10,14
Brasil
100,00
0,98
0,47
5,09
9,49
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 31 de maio a 29 de junho de 2016 (referência) com os preços vigentes no período de 29 de abril a 30 de maio de 2016 (base).
O INPC é calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.


IBGE. 08/07/2016. Índice Nacional da Construção Civil varia 1,02% em junho

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a CAIXA, apresentou variação de 1,02% em junho, ficando 0,19 ponto percentual (p.p.) acima da taxa de maio (0,83%). Nos últimos 12 meses, a taxa ficou em 6,99%, resultado superior aos 6,68% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2015 o índice foi 0,73%.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 997,60, em junho subiu para R$ 1.007,75, sendo R$ 528,55 relativos aos materiais e R$ 479,20 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,16%, ficando com resultado próximo da taxa de maio (0,17%). Já a parcela da mão de obra apresentou variação de 1,97%, subindo 0,39 p.p. em relação ao mês anterior (1,58%).
No primeiro semestre do ano os acumulados foram 2,41% (materiais) e 7,10% (mão de obra), sendo que em doze meses ficaram em 4,23% (materiais) e 10,19% (mão de obra).
Região Sudeste registra maior variação mensal
A região Sudeste, com 1,54%, ficou com a maior variação regional em junho. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,33% (Norte), 0,82% (Nordeste), 1,01% (Sul) e 0,09% (Centro-Oeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.017,08 (Norte); R$ 934,45 (Nordeste); R$ 1.060,18 (Sudeste); R$ 1.032,05 (Sul) e R$ 999,76 (Centro-Oeste).
Rio de Janeiro registra a maior alta
Decorrente de pressão exercida pelo reajuste salarial do acordo coletivo, o Rio de Janeiro foi o estado que apresentou a maior variação mensal: 5,21%, seguido pelo estado de Alagoas com 3,73%, Acre 3,53%, Ceará 3,50%, e Santa Catarina, 3,21%, também sob impacto de reajuste salarial.
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho2016 considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do
setor da construção civil


ÁREAS GEOGRÁFICAS
CUSTOS MÉDIOS
NÚMEROS ÍNDICES
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2
Jun/94=100
MENSAL
NO ANO
12 MESES
BRASIL
1007,75
504,48
1,02
4,60
6,99
REGIÃO NORTE
1017,08
506,74
0,33
2,19
7,86
Rondônia
1073,77
598,59
0,09
4,02
5,35
Acre
1119,88
594,50
3,53
4,79
5,67
Amazonas
992,76
485,97
0,25
-0,27
5,74
Roraima
1036,88
430,72
-0,10
1,08
3,68
Para
1002,24
480,33
0,11
3,02
10,75
Amapá
1000,77
486,04
-0,31
1,25
6,90
Tocantins
1037,03
545,14
-0,21
2,77
6,90
REGIÃO NORDESTE
934,45
504,80
0,82
5,00
7,06
Maranhão
945,48
498,06
0,27
3,62
5,53
Piauí
957,68
636,40
-0,25
5,83
6,96
Ceara
949,67
548,41
3,50
6,02
10,55
Rio Grande do Norte
874,97
441,02
-0,16
0,71
6,08
Paraíba
971,60
537,20
0,47
4,00
5,17
Pernambuco
908,83
485,94
-0,06
5,88
7,23
Alagoas
939,92
469,68
3,73
5,46
7,06
Sergipe
904,17
480,52
0,35
4,66
5,46
Bahia
935,83
495,17
0,07
5,45
6,55
REGIÃO SUDESTE
1060,18
507,41
1,54
5,85
6,59
Minas Gerais
955,79
526,00
0,31
7,20
8,63
Espirito Santo
897,41
497,73
-0,23
1,74
3,71
Rio de Janeiro
1149,31
523,79
5,21
6,27
5,51
São Paulo
1100,37
496,97
0,85
5,28
6,19
REGIÃO SUL
1032,05
493,58
1,01
3,22
7,89
Paraná
1011,61
483,80
-0,13
1,54
6,94
Santa Catarina
1108,32
600,43
3,21
5,02
7,95
Rio Grande do Sul
992,84
450,66
0,65
4,28
9,54
REGIÃO CENTRO-OESTE
999,76
510,38
0,09
2,46
6,33
Mato Grosso do Sul
1018,45
478,89
0,22
6,34
7,39
Mato Grosso
986,10
562,65
-0,13
0,58
5,18
Goiás
981,92
518,65
0,35
2,45
6,85
Distrito Federal
1030,16
455,00
-0,06
2,41
6,43
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.


FGV. IBRE. 08/07/2016. Inflação do IPC-S avança na primeira semana de julho

O IPC-S de 07 de julho de 2016 apresentou variação de 0,44%1, 0,18 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação. 
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação (0,07% para 0,82%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item arroz e feijão, cuja taxa passou de 14,64% para 21,81%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: 
  • Educação, Leitura e Recreação (0,26% para 0,72%), 
  • Transportes (-0,22% para -0,13%) e 
  • Despesas Diversas (0,41% para 0,50%). 
Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: passagem aérea (6,55% para 21,38%), gasolina (-1,59% para -1,52%) e bilhete lotérico (3,95% para 8,62%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos: 
  • Habitação (0,63% para 0,44%), 
  • Vestuário (0,37% para 0,10%), 
  • Saúde e Cuidados Pessoais (0,54% para 0,51%) e 
  • Comunicação (0,11% para 0,10%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. 
Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (0,44% para 0,07%), roupas (0,15% para -0,30%), medicamentos em geral (0,11% para 0,06%) e tarifa de telefone residencial (0,12% para 0,02%), respectivamente.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5557F25F20155CA09F4126070

DÓLAR/ANÁLISE

BACEN. PORTAL G1. 08/07/2016. Dólar cai, após governo propor meta fiscal de 2017 abaixo deste ano. Na véspera, moeda teve valorização de 0,86%, cotada a R$ 3,3659. Em julho, avança 4,74%, e no acumulado de 2016, recua 14,7%.
Do G1, em São Paulo

O dólar opera em baixa nesta sexta-feira (8), após fechar os negócios dos cinco dias anteriores em alta, repercutindo a proposta de meta fiscal do governo de rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas em 2017.
Às 10h20, a moeda norte-americana caía 1,98%, vendida a R$ 3,299.  Veja a cotação do dólar hoje.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:

  • Às 9h10, queda de 0,87%, a R$ 3,3365.
  • Às 9h30, queda de 1,12%, a R$ 3,3279.
  • Às 9h40, queda de 1,63%, a R$ 3,3109.
  • Às 9h49, queda de 1,78%, a R$ 3,3059.
  • Às 10h10, queda de 1,82%, a R$ 3,3046.

A última vez que a moeda norte-americana fechou o dia abaixo de R$ 3,30 para venda foi no dia 4, a R$ 3,2649.
De acordo com a Reuters, a queda do dólar acompanha o movimento nos mercados externos após a divulgação de aumento na criação de vagas de emprego nos Estados Unidos e reflete a ausência do Banco Central após cinco sessões consecutivas de intervenção.
Operadores também recebiam bem a definição da meta de déficit primário em R$ 139 bilhões para o governo em 2017, abaixo dos R$ 170,5 bilhões previstos para este ano.

Na véspera, o dólar subiu 0,86%, vendido a R$ 3,3659. Na semana, o dólar sobe 4,11%. Em julho, avança 4,74%, e no acumulado de 2016, recua 14,7%.
A alta do dólar nos últimos dias veio em meio à apreensão nos mercados globais com as possíveis consequências econômicas da decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia (UE), além da atuação do Banco Central brasileiro.
Nova intervenção
Na quinta-feira, o BC ofertou e vendeu integralmente pela quinta sessão seguida 10 mil swaps reversos, que equivalem à compra futura de dólares. A interpretação da maioria dos operadores foi que o BC queria corrigir o recente ritmo exageradamente rápido de desvalorização do dólar, que marcou em junho a maior queda mensal em 13 anos.

BACEN. PORTAL UOL. 08/07/2016.  Dólar opera em queda, perto de R$ 3,31; Bovespa sobe mais de 1%

O dólar comercial operava em queda e a Bovespa tinha alta nesta sexta-feira (8). Por volta das 10h15, a moeda norte-americana caía 1,82%, a R$ 3,305 na venda. No mesmo horário, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, subia 1,16%, a 52.620,06 pontos. O tom positivo prevalecia, com dados de emprego nos Estados Unidos sob os holofotes, além da repercussão favorável ao anúncio de uma meta fiscal na véspera. O governo do presidente interino, Michel Temer, propôs fechar o ano que vem com um rombo de R$ 139 bilhões nas contas da União. (Com Reuters)


BOVESPA/ANÁLISE

BOVESPA. PORTAL G1. 08/07/2016. Bovespa sobe com exterior favorável e anúncio de meta fiscal. Operadores recebiam bem a definição da meta de déficit primário. Na véspera, o Ibovespa subiu 0,22%, 52.014 pontos.
Do G1, em São Paulo

O principal índice da Bovespa opera em alta nesta sexta-feira (8), repercutindo a proposta de meta fiscal do governo de rombo de R$ 139 bilhões para as contas públicas em 2017 e o anúncio do aumento na criação de vagas de emprego nos EUA em junho.
Às 10h28, o Ibovespa, principal indicador da bolsa paulista, subia 1,33%,a  52.704 pontos.  Veja a cotação.
Operadores recebiam bem a definição da meta de déficit primário em R$ 139 bilhões para o governo em 2017, abaixo dos R$ 170,5 bilhões previstos para este ano.
As ações da Petrobras subiam mais de 3% tanto nas ordinárias quanto nas preferenciais. Já as ordinárias e preferenciais da Vale subiam cerca de 2%.
Na véspera, o Ibovespa subiu 0,22%, 52.014 pontos.
Na semana, a bolsa tem queda acumulada de 0,42%. No mês, há alta de 0,95%. Em 2016, a valorização acumulada é de 19,99%.

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LGCJ.: