Translate

April 13, 2018

US ECONOMICS



EUA - CHINA



EUA. CHINA. PORTAL G1. Agência France Presse. 13/04/2018. Superávit comercial da China com EUA aumenta em plena crise comercial. Desequilíbrio do comércio entre as duas maiores potências econômicas mundiais se agravou no 1º trimestre.

O superávit comercial da China com os Estados Unidos, que está no centro das divergências entre os dois países, voltou a subir no primeiro trimestre, apesar do gigante asiático ter registrado um raro déficit no conjunto do comércio exterior em março.

O desequilíbrio do comércio entre as duas maiores potências econômicas mundiais se agravou no primeiro trimestre, com um aumento do superávit chinês de 19,4% na comparação com o mesmo período do ano passado.

O saldo comercial foi de US$ 58 bilhões de dólares no período entre janeiro e março. Em relação aos últimos 12 meses, as exportações para os Estados Unidos cresceram 14,8% e as importações, 8,9%.

A situação registrou uma aceleração: no acumulado em 2017 a alta no superávit chinês foi de 10%, com o valor recorde de US$ 275,8 bilhões, de acordo com os dados de Pequim (US$ 375,2 bilhões, segundo Washington).

Os principais índices acionários da China fecharam em queda nesta sexta-feira, com os analistas avaliando que as ameaças comerciais podem já estar causando impacto na atividade dos exportadores.

O presidente americano Donald Trump critica o déficit colossal de seu país, que atribui práticas comerciais "desleais" do regime comunista. Ele exige de Pequim uma redução de US$ 100 bilhões.

O fantasma de uma guerra comercial se aproximou na semana passada com a ameaça de Washington de adotar tarifas de US$ 150 bilhões às importações de produtos chineses, enquanto Pequim anunciou medidas de represálias proporcionais.

"Não buscamos deliberadamente o excedente comercial, a situação atual reflete o estado do mercado, a divisão das estruturas econômicas e a competitividade industrial diferente", disse Huang Songping, porta-voz da Alfândega chinesa.

"A China espera que os Estados Unidos escutem a voz da razão e do pragmatismo", completou Huang, antes de recordar que Pequim "não deseja" uma guerra comercial.

Washington é o segundo maior sócio comercial da China, depois da União Europeia (UE): o intercâmbio comercial entre os dois países aumentou 13% no primeiro trimestre, a US$ 142 bilhões.

Déficit raro em março

O excedente chinês com os Estados Unidos caiu a US$ 15,4 bilhões em março, uma contração na comparação com os US$ 21 bilhões de fevereiro, e de 12% em relação a março de 2017, segundo as estatísticas oficiais. Mas ainda assim foi quase 18% maior do que em março de 2017.

Ao mesmo tempo, a China registrou em março um inesperado déficit de US$ 4,98 bilhões para o conjunto de seu comércio exterior, depois de um excedente de US$ 33,7 bilhões em fevereiro.

Esta é a primeira vez desde fevereiro de 2017 que o país registra um déficit do comércio exterior.

A mudança na balança comercial é explicada pela queda imprevista das exportações chinesas, uma contração de 2,7% na comparação com março do ano passado. Analistas entrevistados pela agência Bloomberg esperavam uma alta de 11,8%. O resultado ficou muito longe da alta de 44% do mês anterior.

Ao mesmo tempo, as importações chinesas cresceram 14,4% (contra 6,3% em fevereiro).

"O déficit comercial é um fenômeno efêmero, não uma nova norma", afirmou Iris Pang, analista do ING Groep.

Mas o cenário pode mudar, em caso de escalada de tensões comerciais, o que levaria o país a impor tarifas de importação.

Nos últimos dias, o tom foi mais conciliador. O presidente chinês Xi Jinping prometeu na terça-feira uma "China mais aberta" e uma redução das tarifas para os carros importados.


Mas na quinta-feira um porta-voz do ministério do Comércio chinês recordou que "nenhuma negociação" teve início com os Estados Unidos por "falta de "sinceridade" de Washington.

"Com a China temos discussões formidáveis", afirmou Trump, antes de repetir que serão adotadas tarifas por "50 bilhões de dólares, e depois por 100 bilhões. Sabe, em algum momento não terão mais munição".

EUA. CHINA. PORTAL G1. Agência France Press. 13/04/2018. Exportações da China caem em março e país registra 1º déficit comercial desde fevereiro de 2017. Importações superam as exportações em US$ 4,98 bilhões no mês, contrariando as expectativas. Superávit comercial com os EUA, entretanto, cresceu.

A China registrou em março um déficit comercial de US$ 4,98 bilhões, resultado da queda das exportações, o que contrariou as expectativas depois dos ótimos desempenhos registrados nos meses anteriores, de acordo com dados oficiais divulgados nesta sexta-feira (13).

As exportações caíram 2,7% em março em ritmo anual - após uma alta de 44,5% das vendas ao exterior em fevereiro -, o que se somou a um aumento de 14,4% das importações, contra uma alta de 6,3% em fevereiro, sugerindo que a demanda doméstica pode ainda ser sólida o suficiente para aguentar o golpe de qualquer choque comercial.

Esta é a primeira vez desde fevereiro de 2017 que o país registra um déficit do comércio exterior, uma situação que não acontecera nos três anos anteriores.

Depois do excedente de US$ 20,5 bilhões em janeiro e de US$ 3,7 bilhões em fevereiro, analistas consultados pela Bloomberg previam um superávit de US$ 27,5 bilhões em março. Os analistas projetavam uma alta de 11,8% das exportações

Economistas destacam, entretanto, que resultados negativos não são incomuns para a China no início do ano devido a distorções provocadas pelo feriado do Ano Novo Lunar.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,70%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,65%, com os analistas avaliando que as ameaças comerciais podem já estar causando impacto na atividade dos exportadores.

Superávit comercial com EUA sobe 19,4% no 1º trimestre

Apesar da queda nas exportações, o superávit comercial da China com os Estados Unidos subiu 19,4% no primeiro trimestre, em relação ao mesmo período do ano passado, com alguns analistas especulando que os exportadores correram para despachar cargas em antecipação às ameaças de tarifas que estão provocando temores de uma guerra comercial.

O saldo comercial foi de US$ 58 bilhões de dólares no período entre janeiro e março. Em relação aos últimos 12 meses, as exportações para os Estados Unidos cresceram 14,8% e as importações, 8,9%.

Ainda assim, a China comprou mais de outros países, e registrou um déficit de US$ 9,86 bilhões com o restante do mundo no trimestre.

As exportações da China para os EUA no primeiro trimestre subiram 14,8% ante o ano anterior, apesar de uma queda de 5,6% em março. As importações dos EUA aumentaram 8,9% no trimestre e 3,2% em março.

Isso ajudou a reduzir o superávit com os EUA em março apenas para US$ 15,43 bilhões ante US$ 20,96 bilhões em fevereiro, mas ainda assim foi quase 18% maior do que em março de 2017.

EUA CHINA. REUTERS. 13 DE ABRIL DE 2018. Superávit comercial da China com os EUA salta no 1º tri mas exportações em março caem
Por Elias Glenn e Stella Qiu

PEQUIM (Reuters) - O superávit comercial da China com os Estados Unidos saltou quase 20 por cento no primeiro trimestre, com alguns analistas especulando que os exportadores correram para despachar cargas em antecipação às ameaças de tarifas que estão provocando temores de uma guerra comercial.

Mesmo com o superávit comercial da China tendo diminuído no geral nos três primeiros meses do ano, seu superávit com os Estados Unidos saltou 19,4 por cento, para 58,25 bilhões de dólares em relação ao ano anterior, mostraram dados da alfândega nesta sexta-feira.

Ainda assim, a China comprou mais de outros países, e registrou um déficit de 9,86 bilhões de dólares com o restante do mundo no trimestre.

Tanto as exportações quanto as importações cresceram a um ritmo de dois dígitos no início do ano, e embora as exportações tenham caído inesperadamente em março, resultando em um raro déficit comercial, a maioria dos analistas atribuiu isso a fatores sazonais e disse que é cedo demais para afirmar tratar-se de uma tendência.

As exportações da China para os EUA no primeiro trimestre subiram 14,8 por cento ante o ano anterior, apesar de uma queda de 5,6 por cento em março. As importações dos EUA aumentaram 8,9 por cento no trimestre e 3,2 por cento em março.

Isso ajudou a reduzir o superávit com os EUA em março apenas para 15,43 bilhões de dólares de 20,96 bilhões em fevereiro, mas ainda assim foi quase 18 por cento maior do que em março de 2017.

Para o primeiro trimestre como um todo, as exportações totais da China cresceram 14,1 por cento sobre o ano anterior.

Entretanto, os embarques caíram 2,7 por cento ante expectativa de analistas de aumento de 10 por cento, e salto de 44,5 por cento em fevereiro, o que economistas acreditam ter sido distorcido por fatores sazonais.

O crescimento de 14,4 por cento dos importações em março superou a expectativa de 10 por cento, entretanto, sugerindo que a demanda doméstica pode ainda ser sólida o suficiente para aguentar o golpe de qualquer choque comercial.

Esses resultados produziram um déficit comercial inesperado de 4,98 bilhões de dólares em março, mas resultados negativos não são incomuns para a China no início do ano devido a distorções provocadas pelo feriado do Ano Novo Lunar.

OCDE. PORTAL G1. Agência France Presse. 13/04/2018. EUA e China negociam para acalmar a tensão comercial, afirma secretário geral da OCDE. 'Ainda não aconteceu nenhum aumento nas tarifas adotadas por nenhuma das partes', destacou Ángel Gurría.

Estados Unidos e China estão negociando nos bastidores para acalmar a tensão comercial, afirmou nesta sexta-feira (13) o secretário-geral da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômicos (OCDE), antes de ressaltar que "ninguém ganha" em um cenário de guerra comercial.

Ángel Gurría disse em uma entrevista coletiva em Tóquio que as autoridades chinesas informaram esta semana que estavam em contato com os colegas americanos, apesar dos desmentidos oficiais.

"Todo mundo está muito alarmado com os anúncios (sobre tarifas de importação), mas ao mesmo tempo estão conversando (...) parece que há uma série de conversações em curso", completou Gurría.

Na quinta-feira, o porta-voz do ministro chinês do Comércio, Gao Feng, disse que "até agora China e Estados Unidos não realizaram nenhuma negociação, em nenhum nível, sobre as divergências comerciais".

A China advertiu que vai responder às medidas protecionistas anunciadas pelo presidente americano Donald Trump que custariam bilhões de dólares em tarifas para os produtos chineses.

"Ainda não aconteceu nenhum aumento nas tarifas adotadas por nenhuma das partes", destacou Gurría.

"Ninguém ganha em uma guerra quando as maiores economias do mundo estão envolvidas", disse o mexicano, que também alertou para os efeito colaterais negativos. "Não seriam apenas eles os que seriam afetados", advertiu.

USTR. REUTERS. 12 DE ABRIL DE 2018. EUA não deixarão liderança comercial das Américas a países autoritários, diz secretário de Comércio

LIMA (Reuters) - Os Estados Unidos não deixarão a liderança comercial em seu próprio continente nas mãos de países autoritários, disse o secretário de Comércio dos EUA, Wilbur Ross, nesta quinta-feira.

Ele afirmou, durante participação na Cúpula das Américas, que seu país está comprometido em impulsionar a prosperidade do hemisfério, depois que seu governo assegurou na semana passada que os Estados Unidos devem ser o parceiro comercial preferencial da América Latina, e não a China.

Ross disse que a região registrou um déficit comercial de 67 bilhões de dólares no ano passado com a gigante asiática, que é a maior compradora de matérias-primas da América Latina.

Por Mitra Taj e Pablo Garibian


_________________



ORGANISMS



OECD. 09 April 2018. Regaining citizens’ trust in public institutions is key to resuming inclusive growth and well-being in Latin America and the Caribbean

Brussels, - Three out of four Latin Americans today show little or no confidence in their national governments. Around 80% think corruption is widespread. These levels are both up from 55% and 67% respectively in 2010. Mistrust is rising as in most regions of the world and risks deepening the disconnect between people and public institutions, harming social cohesion and weakening the social contract. Reconnecting public institutions with citizens by better responding to their demands is thus critical for strengthening growth and sustainable development in Latin America and the Caribbean (LAC) and for the well-being of the region’s citizens, according to the Latin American Economic Outlook 2018, Rethinking Institutions for Development. The region needs more transparent, capable, credible and innovative institutions if it wants to put itself on a higher and more inclusive development trajectory.

The report is jointly produced by the Development Centre of the Organisation for Economic Co-operation and Development (OECD), the United Nations Commission for Latin America and the Caribbean (UN-ECLAC), and the Development Bank of Latin America (CAF) in cooperation with the European Commission.

After five years of economic slowdown and a two-year recession in 2015-2016, LAC is on the path of a frail economic recovery. According to estimates in the Outlook, the region’s gross domestic product (GDP) is projected to increase again between 2 and 2.5% in 2018, after reaching 1.3% growth on average in 2017. This range masks wide heterogeneity within the region, with countries in Central America outperforming Mexico, South America and the Caribbean. The on-going recovery is due mostly to the improving global economic outlook, but also improvement in domestic conditions. Nevertheless growth performance remains less favourable than during the growth cycle of the 2000s.

The three organisations point out the critical role played by institutions in overcoming the middle-income trap -  the slowdown in growth taking place after reaching middle-income levels - in which most Latin American and Caribbean economies remain tangled. Countries in other regions that successfully overcame this trap invested in strong institutions, deepened their integration with the world economy and, in some cases, benefitted from significant external financing that supported public investment.

The weakening of the region’s economic performance over recent years already has had an impact on living standards and could jeopardise the remarkable socio-economic progress achieved over the previous decades. Today, 23% of Latin Americans still live below the poverty line, and around 40% belong to the vulnerable middle-class.

At the same time, the report highlights the rapid expansion of the middle-class as one of the major socio-economic transformations of recent times in LAC, between 2000 and 2015. 34.5 % of the population could be considered consolidated middle-class in 2015, up from 21% in 2001. If subjective measures of social class belonging are used, even more Latin Americans consider themselves as “middle class,” although their level of income would position them in the lower revenue category. The influence of the middle-class on the political agenda - driven by higher aspirations, growing expectations and evolving demands - may thus be even greater than statistics suggest and explain the growing dissatisfaction with the quality of public services.

The report notes that trust in public institutions declined and satisfaction with public services has deteriorated, eroding the social contract in the region. For instance, the share of the population satisfied with the quality of healthcare services fell from 57% in 2006 to 41 % in 2016, well below levels in the OECD of around 70%. Likewise, satisfaction with the education system fell from 63% to 56% over the same period. This contributes to citizens’ discontent and their unwillingness to pay taxes – so called “tax morale” – because they find them unjustifiable. In 2015, 52% of Latin Americans said they wanted to evade taxes if possible, an increase of 6% since 2011. Discontent with public services is more pressing amongst vulnerable and poor Latin Americans who cannot afford to seek better quality, more expensive services from the private sector.

Supported by this evidence, the Latin American Economic Outlook 2018 calls for rethinking institutions and for building a new state-citizens-market nexus through three axes of policy actions:

  • First, sounder institutions are needed to overcome the middle-income trap and to raise productivity through investments in infrastructure, skills, technology, and research and development to spur innovation, competition and better jobs. The region needs to diversify its production structure and increase its value-added. Further regional and global integration is key, notably by making the most of the promising dialogue between all regional integrations initiatives, notably the Pacific Alliance and Mercosur; and between the region and other trading blocs.
  • Second, renewing the social contract in LAC demands reinforcing the credibility and capacity of states to fight corruption, deliver services and respond to citizens’ demands. Enforcing integrity at all levels of government and improving regulatory frameworks would foster greater accountability. As for making institutions more effective, the report points to several successful examples from the region of better mobilising tax revenues, strengthening administrative capacities - notably by enforcing merit-based recruitment systems – tapping centres of government (dedicated administrative units that help heads of government ensure the coherence of various sectoral policies), and improving public management cycles.  

Finally, using new technologies to implement policies in innovative ways can help reconnect with citizens and prepare for the future. This involves, for instance, engaging better with civil society on new technologically innovative platforms, facilitating open-government policies and more extensively using big data analytics.

Participants at the report’s launch included Stefano Manservisi Director General for International Cooperation and Development at the European Commission; Christian Leffler, Deputy Secretary General for Global Economic Issues at the European External Action Service; Mario Cimoli, Deputy Executive Secretary of ECLAC; Mario Pezzini, Director of the OECD Development Centre and Special Advisor to the OECD Secretary-General on Development and Gonzalo de Castro, Senior Executive at CAF - Development Bank of Latin America.

FULL DOCUMENT: http://www.latameconomy.org/EconomicOutlook/


________________



ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS



SERVIÇOS



IBGE. 13/04/2018. Setor de Serviços varia 0,1% em fevereiro

Em fevereiro de 2018, o volume de serviços no Brasil assinalou variação positiva de 0,1% frente a janeiro, na série com ajuste sazonal. Na série sem ajuste sazonal, em relação a fevereiro de 2017, o volume de serviços caiu (-2,2%). Com isso, o volume de serviços acumulou queda de 1,8% no ano.  O acumulado nos últimos doze meses também ficou negativo (-2,4%) em fevereiro de 2018.

PeríodoVariação (%)
VolumeReceita Nominal
Fevereiro/Janeiro*0,1-0,2
Fevereiro 18/Fevereiro 17-2,20,3
Acumulado no Ano-1,80,6
Acumulado nos Últimos 12 Meses-2,42,4

Entre as atividades, em relação a janeiro (série com ajuste sazonal) houve alta somente em serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%). As quatro outras atividades mostraram recuo: serviços prestados às famílias (-0,8%), serviços de informação e comunicação (-0,6%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,3%) e outros serviços (-0,7%). Já em relação a fevereiro de 2017, foram duas variações positivas: outros serviços (1,7%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,6%). As três quedas foram em serviços prestados
às famílias (-5,2%), serviços de informação e comunicação (-4,9%) e serviços profissionais, administrativos e complementares (-1,6%).

O índice de atividades turísticas recuou em ambas as comparações: -3,4% em relação a janeiro e -5,2% na comparação com fevereiro de 2017.

Pesquisa Mensal de Serviços - Indicadores do Volume de Serviços, segundo as atividades
Fevereiro 2018 - Variação (%)
Atividades de DivulgaçãoMês/Mês anterior (1)Mensal (2)Acumulado no ano (3)Últimos 12 meses (4)
DEZJANFEVDEZJANFEVJAN-DEZJAN-JANJAN-FEVAté DEZAté JANAté FEV
Volume de Serviços - Brasil1,1-1,90,10,6-1,5-2,2-2,8-1,5-1,8-2,8-2,7-2,4
1. Serviços prestados às famílias-2,9-0,2-0,8-3,5-3,0-5,2-1,1-3,0-4,0-1,1-1,0-0,8
1.1 Serviços de alojamento e alimentação-3,8-0,1-0,7-2,4-2,4-4,8-0,3-2,4-3,5-0,30,00,0
1.2 Outros serviços prestados às famílias-1,3-0,4-1,5-9,5-5,9-7,6-5,5-5,9-6,7-5,5-6,3-5,5
2. Serviços de informação e comunicação-0,1-1,0-0,62,3-5,0-4,9-2,0-5,0-4,9-2,0-2,4-2,8
2.1 Serviços de tecnologia da informação e comunicação (TIC)-0,1-0,8-0,62,6-4,8-5,3-0,8-4,8-5,1-0,8-1,3-1,9
2.1.1 Telecomunicações2,1-1,4-1,20,4-6,7-6,8-2,8-6,7-6,7-2,8-3,3-3,9
2.1.2 Serviços de tecnologia da informação-2,51,7-0,80,70,0-1,72,00,0-0,82,01,71,0
2.2 Serviços audiovisuais1,7-2,0-0,61,5-6,2-2,1-7,6-6,2-4,3-7,6-7,6-7,5
3. Serviços profissionais, administrativos e complementares1,1-2,31,7-3,5-3,5-1,6-7,3-3,5-2,6-7,3-7,0-6,3
3.1 Serviços tecnico-profissionais5,6-3,71,6-5,1-2,8-0,1-12,3-2,8-1,5-12,3-11,8-10,2
3.2 Serviços administrativos e complementares-0,4-2,31,6-2,7-3,8-2,1-4,5-3,8-2,9-4,5-4,4-4,1
4. Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio0,7-1,2-0,34,83,70,62,33,72,22,32,83,2
4.1 Transporte terrestre-0,4-0,6-0,62,73,00,50,93,01,80,91,51,9
4.2 Transporte aquaviário-1,01,4-2,422,211,913,317,511,912,617,518,720,9
4.3 Transporte aéreo6,60,8-11,4-17,51,7-19,9-19,41,7-9,3-19,4-18,0-18,4
4.4 Armazenagem, serviços axiliares aos transportes e correio0,5-0,90,611,44,04,58,14,04,38,18,18,5
5. Outros serviços1,72,2-0,7-5,51,61,5-8,91,61,6-8,9-8,4-7,7
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria  (1) Base: mês imediatamente anterior - com ajuste sazonal  (2) Base: igual mês do ano anterior (3) Base: igual período do ano anterior (4) Base: 12 meses anteriores  

O setor de serviços voltou a mostrar variação positiva em fevereiro de 2018 (0,1%), após recuar 1,9% em janeiro, quando praticamente devolveu o ganho acumulado dos dois últimos meses de 2017 (2,0%). O ligeiro acréscimo no volume de serviços se deu de forma concentrada tanto em termos setoriais como regionais. Apenas uma das cinco atividades e quinze dos vinte e sete estados brasileiros mostraram taxas positivas no mês.

A variação positiva do volume de serviços (0,1%) em fevereiro deveu-se apenas aos serviços profissionais, administrativos e complementares (1,7%). As demais atividades recuaram: serviços prestados às famílias (-0,8%), serviços de informação e comunicação (-0,6%), transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,3%) e outros serviços (-0,7%).

Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral para o total do volume de serviços recuou 0,2% no trimestre encerrado em fevereiro de 2018 frente ao nível do mês anterior, interrompendo assim a trajetória ascendente iniciada em outubro do ano passado.

Entre os setores, ainda em relação ao movimento deste índice na margem, os serviços prestados às famílias (-1,3%) mostraram a queda mais intensa neste mês e mantiveram o comportamento predominantemente negativo desde agosto de 2017. Os demais segmentos que também recuaram em fevereiro foram serviços de informação e comunicação (-0,6%) e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-0,3%).

Em contrapartida, outros serviços (1,1%) e os serviços profissionais, administrativos e complementares (0,2%) assinalaram as taxas positivas em fevereiro de 2018.

Em relação a fevereiro de 2017, o volume do setor de serviços recuou 2,2% em fevereiro de 2018, com resultados negativos em três das cinco atividades de divulgação e 51,2% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços de informação e comunicação (-4,9%) foram os que mais impactaram negativamente o índice global.

Por outro lado, ainda na comparação com fevereiro de 2017, as duas atividades que apontaram aumento no volume de serviços foram: transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,6%) e outros serviços (1,5%).

No índice acumulado de janeiro a fevereiro de 2018, frente a igual período do ano anterior, o setor de serviços apresentou queda de 1,8%, com taxas negativas em três das cinco atividades de divulgação e 56,0% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre as atividades, os serviços de informação e comunicação (-4,9%) exerceram o principal impacto negativo sobre o índice global. As demais influências negativas vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares (-2,6%) e dos serviços prestados às famílias (-4,0%).

Já os impactos positivos do acumulado do primeiro bimestre do ano ficaram com transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,2%) e outros serviços (1,6%).

RESULTADOS REGIONAIS

Regionalmente, 15 dos 27 estados tiveram avanço no volume dos serviços em fevereiro, em relação a janeiro, na série com ajuste sazonal. São Paulo, que representa cerca de 43% de todo o volume de serviços gerado no Brasil, mostrou variação nula (0,0%) em fevereiro de 2018, contribuindo para que o índice nacional também ficasse próximo à estabilidade.

Nos locais, os destaques positivos nesse mês foram: Paraná (2,0%); Rio de Janeiro (0,5%), Santa Catarina (0,5%); Pará (1,4%) e Mato Grosso do Sul (1,5%). Já as principais influências negativas vieram da Bahia (-9,0%), Ceará (-16,8%), Rio Grande do Sul (-2,2%) e Minas Gerais (-0,8%).

Em relação a fevereiro de 2017, a queda do volume de serviços no Brasil (-2,2%) foi acompanhada por 22 das 27 unidades da federação. Os recuos mais importantes foram: Rio de Janeiro (-2,6%), São Paulo (-0,7%), Bahia (-8,6%), Minas Gerais (-3,5%), Distrito Federal (-8,6%) e Ceará (-12,7%). Por outro lado, a expansão mais relevante para a formação do índice nacional veio do Paraná (2,7%).

No acumulado do ano, frente a igual período do ano anterior, 23 das 27 unidades da federação mostraram taxas negativas. Os recuos de maior magnitude ocorreram no Rio Grande do Norte (-11,5%), Piauí (-10,7%), Ceará (-9,4%), Tocantins (-8,9%), Distrito Federal (-8,8%) e Pará (-8,1%). Já a maior alta foi em Mato Grosso (2,9%), enquanto São Paulo obteve variação nula (0,0%) no acumulado dos dois primeiros meses de 2018.

AGREGADO ESPECIAL DE ATIVIDADES TURÍSTICAS

O índice de atividades turísticas recuou 4,0% em relação a janeiro de 2018. Onze das doze unidades da federação acompanharam este movimento de queda, com destaque para São Paulo (-2,3%), Bahia (-9,9%), Minas Gerais (-8,5%) e Rio de Janeiro (-3,3%). Por outro lado, Distrito Federal (0,9%) assinalou a única taxa positiva no mês.

Na comparação com fevereiro de 2017, o volume de atividades turísticas recuou 5,2% no Brasil, após ter ficado estável em janeiro (0,0%). Em termos regionais, nove dos doze estados onde o indicador é investigado mostraram queda dos serviços voltados ao turismo, com destaque para São Paulo (-5,2%) e Rio de Janeiro (-7,9), que juntos representam cerca de 50% das receitas dos serviços ligados a atividades turísticas do Brasil.

Restaurantes e telefonia contribuem para queda do setor em fevereiro

O setor de serviços manteve estabilidade (0,1%) na passagem de janeiro para fevereiro, mas teve queda de -2,2% na comparação com fevereiro de 2017 e acumulou -1,8% no primeiro bimestre do ano. Esses são os resultados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgava hoje pelo IBGE.



Entre os destaques da pesquisa, os Serviços Prestados às Famílias tiveram sua quinta taxa negativa consecutiva na comparação com o mês anterior (série com ajuste sazonal), acumulando perdas de -4,8% no período. O grupo de atividade teve queda de -0,8% na passagem de janeiro para fevereiro e -5,2% na comparação com fevereiro de 2017.

“Os restaurantes, lanchonetes e bares compõem 45% desse grupo de atividades”, explica o gerente da pesquisa, Rodrigo Lobo. “Os serviços de hotelaria, que representam 25% do grupo, apresentaram uma performance positiva nos últimos meses, mas não tiveram peso suficiente para compensar as quedas contínuas no setor de alimentação”, completa.

Outro grupo que teve impacto negativo no volume do setor foi o de Serviços de Informação e Comunicação, puxado pelas telecomunicações, que também vêm tendo quedas consecutivas. “As grandes empresas de telefonia têm passado por problemas”, avalia Rodrigo Lobo. “Algumas estão em recuperação judicial e outras se fundiram com empresas de TV por assinatura e internet, tentando se manter no mercado. Isso tem refletido no grupo como um todo”, finaliza.

Repórter: Eduardo Peret
Imagem: Clarice Castro - Imprensa RJ
Arte: Helena Pontes

DOCUMENTO: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/20874-setor-de-servicos-varia-0-1-em-fevereiro.html



CONTAS PÚBLICAS



MPOG. 12/04/2018. Governo fixa meta de resultado primário para 2019, 2020 e 2021. Ministros do Planejamento e da Fazenda divulgam novos parâmetros do Orçamento no Projeto da LDO a ser encaminhado ao Congresso

O governo anunciou nesta quinta-feira (12) a nova meta de resultado primário para 2019 que consta no Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2019 (PLDO 2019) a ser encaminhado amanhã ao Congresso Nacional. O déficit primário do governo central se manteve em R$ 139 bilhões, o que corresponde a -1,8% do PIB. No ano passado, o governo havia projetado, para 2018, um déficit primário de R$ 159 bilhões. Veja a apresentação.

Constam também do PLDO 2019 as metas de déficit primário do Governo Central para 2020 (R$ -110 bilhões equivalentes a -1,3% do PIB) e para 2021 (R$ -70 bilhões equivalentes a -0,8% do PIB.

meta.JPG

Segundo o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Esteves Colnago, a queda da meta ao longo dos próximos exercícios é um resultado natural do início da vigência do teto do gasto. “Com a restrição de crescimento de despesas se começa a criar um ambiente para a melhoria do resultado fiscal”, garantiu.

Colnago acrescentou que “a premissa adotada pelo governo é de buscar estimar as receitas da forma mais prudente possível para o próximo presidente e não criar restrições desnecessárias para o próximo governo”.

No mesmo projeto constam também os parâmetros macroeconômicos para os próximos anos. O crescimento do PIB para 2019 e 2020 foi projetado em 3,0% e 2,4%, respectivamente, e para 2021, em 2,3%.

A previsão para o salário mínimo, resultado da aplicação da regra atual, para os próximos anos, é de R$ 1.002, para 2019, de R$ 1.076 para 2020, e de R$ 1.153 em 2021.

parametros.JPG

De acordo com Colnago, os principais fatores que influenciaram a estimativa de receita para 2019 foram a redução da alíquota da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) pago pelas instituições financeiras; a elevação da dedução da alíquota do Reintegra (Regime Especial de Reintegração de (Valores Tributários para as Empresas Exportadoras); e o impacto maior do Funrural. Além disso, a equipe econômica optou em colocar no orçamento de concessões e permissões apenas as receitas de leilões já realizados.

“A receita cresce, mas numa velocidade menor do que o PIB. Há também uma redução das despesas em relação ao PIB, fruto do teto do gasto”, disse o ministro

“Daqui para frente, teremos (supondo o crescimento estimado do PIB] uma redução da participação na despesa com relação ao PIB, o que vai levar à solvência do Estado brasileiro no médio/longo prazo”, afirmou.

PREVIDÊNCIA

Pelo lado das despesas, o maior impacto negativo vem dos benefícios previdenciários que crescem em 2019 R$ 43,1 bilhões, alcançando R$ 635,4 bilhões. Despesas com pessoal e encargos sociais terão aumento de R$ 19,4 bilhões, chegando a R$ 322 bilhões.

“Há um desafio grande para o próximo ano na manutenção do dia-a-dia do governo, mas há medidas que podem ser adotadas e estão em discussão, como a reforma da Previdência e a reoneração da folha de pagamento de pessoal”, afirmou Colgano.

O ministro explicou que, para 2019, há a previsão de reduzir R$ 30 bilhões nas despesas discricionárias, o que levaria a uma possibilidade de custeio perto dos R$ 100 bilhões. Lembrando que os R$ 129 bilhões deste ano já significam um desafio para o governo manter a máquina.

Com aprovação da reforma da Previdência seria possível, no primeiro ano, uma abertura de gasto de R$ 5 bilhões, trocando de despesa obrigatória (Previdência) por despesa de custeio. Já a reoneração da folha de pagamento de pessoal permitiria a abertura de mais R$ 16 bilhões, totalizando R$ 21 bilhões para despesas de custeio. “Isso permitiria ao governo chegar aos R$ 120 bilhões para custear suas despesas”, contabilizou o minsitro. “O governo precisa insistir na aprovação das reformas”, reiterou Colnago.

REGRA DE OURO

Para o cumprimento da chamada Regra de Ouro (regra que não permite ao governo se endividar para pagar despesas de custeio, como pessoal, por exemplo), o Projeto da LDO 2019 prevê autorização do Congresso Nacional, mediante a aprovação de projeto de lei de crédito suplementar ou especial, mecanismo previsto na Constituição Brasileira.

A Projeto da Lei Orçamentária Anual do ano que vem (PLOA 2019) será enviado em agosto ao Congresso. Nas estimativas para 2019, o déficit deve chegar a R$ 254,3 bilhões. Pela Constituição Federal, as receitas de operação de crédito não podem ser superiores às despesas de capital (investimentos).

“O orçamento vai ser o mais transparente possível”, disse Colnago. “A saída encontrada é ter, já na LDO, todas as despesas espelhadas e criar as condições para que o próximo presidente adote as medidas necessárias para implementar esse orçamento”

“O próximo governo, em janeiro, encaminhará projeto de lei ao Congresso para pedir a permissão para emitir dívidas e poder honrar esse conjunto de despesas”, finalizou o ministro.



COMÉRCIO INTERNACIONAL



MDIC. 12 de Abril de 2018. Exportações brasileiras crescem acima da média mundial. Segundo a OMC, Brasil teve o 6º maior crescimento das vendas externas entre os trinta principais exportadores mundiais

12.04.2018 taxa de variacao

Brasília (12 de abril) – O Brasil ampliou seu percentual de participação nas exportações mundiais em 2017. O dado integra o relatório “Trade and Statistics Outlook” divulgado hoje pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

O documento aponta que o comércio mundial apresentou o maior crescimento em volume em seis anos, ao registrar uma expansão de 4,7%, no ano passado. Em valor, as exportações mundiais aumentaram 10,6%.

O Brasil registrou aumento acima da média mundial. As exportações brasileiras, cresceram 17,5 % em valor, em 2017, depois de cinco anos de quedas consecutivas. O resultado levou à ampliação da participação brasileira nas vendas mundiais para 1,23% do total - contra 1,16% em 2016. O índice de 2017 para o Brasil é o maior desde 2013, quando chegou a 1,28%.

O relatório também mostra que o crescimento das vendas brasileiras ao exterior, no período, foi o 6º mais expressivo entre os trinta maiores exportadores - na frente de países como Estados Unidos, China, Alemanha, México e Índia.

Para o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Abrão Neto, o bom resultado do Brasil reflete "o crescimento da demanda mundial, que aqueceu o apetite por produtos nos quais o Brasil é competitivo". O secretário também atribuiu o resultado a outros fatores como a safra agrícola recorde, o crescimento da produção de petróleo e o desempenho favorável das exportações de bens manufaturados, como do setor automotivo. Em 2017, a indústria brasileira bateu recorde histórico ao exportar 791 mil automóveis e veículos de cargas para 83 países diferentes. Um crescimento de 40% em relação a 2016, com destaque para os países com os quais o Brasil firmou acordos automotivos como Argentina (com aumento de 43% frente a 2016); México (+70%); Chile (+98%); Uruguai (+59%); e Colômbia (+50%).

Palavra do ministro

Para o ministro Marcos Jorge, com as medidas que estão em andamento, como a agenda de acordos comerciais e a Implementação do Portal Único de Comércio Exterior, que reduz em 40% os prazos de exportação e importação, a expectativa do MDIC é a de resultados cada vez melhores para as exportações brasileiras.

"É consenso que o comércio exterior desponta como um dos principais motores a impulsionar o crescimento da nossa economia. Uma maior integração do Brasil com o mundo virá da implementação de medidas de maior inserção internacional e facilitação de comércio, da busca por melhor e maior acesso a mercados estrangeiros para nossos produtos, serviços e investimentos", avalia o ministro.

Apenas com a implementação do Novo Processo de Exportações do Portal Único, realizada em 2017 - e que simplificou os trâmites para as vendas externas, eliminando documentos, etapas e exigências governamentais -  são beneficiadas diretamente 5 milhões de operações anuais de mais de 255 mil empresas brasileiras.

MDIC. 12 de Abril de 2018. Publicada lista de produtos que podem ser alterados no Sistema Geral de Preferências dos EUA. O SGP norte-americano dá tratamento tarifário preferencial, com redução a zero da tarifa alfandegária, para produtos originários ou procedentes de países em desenvolvimento

Brasília (12 de abril) - Dentro da revisão anual 2017/2018 do Sistema Geral de Preferências (SGP), o Escritório do Representante de Comércio dos EUA (USTR) tornou públicas as datas para apresentação de petições de alteração de status dos países beneficiários. As petições devem ser feitas em inglês e entregues até 16 de abril eletronicamente pelo endereço http://www.regulations.gov. O USTR anunciará a decisão sobre quais petições serão aceitas para revisão, além de uma agenda para a audiência pública e a oportunidade para o público externo enviar comentários.

Saiba sobre quais os temas as partes podem peticionar:

Inclusão de produtos: petições para pleitear a inclusão de produtos como elegíveis aos benefícios do SGP;

Exclusão de produtos: petições para pleitear a exclusão, suspensão ou limitação da aplicação do tratamento duty-free acordado no SGP com respeito a qualquer artigo;

Pedido de waiver de Limite de Competitividade: solicitar a manutenção do benefício do SGP (CNL waiver) para produtos que ultrapassaram o limite de competitividade - CNL. Como regra, o programa determina a suspensão do tratamento tarifário preferencial para produtos em duas condições: que excederem 50% do valor total de suas importações nos EUA; ou que ultrapassaram o valor de US$ 180 milhões em importações no ano de 2017.

Petição para negação do de minimis waiver: solicitar a negação da concessão do de minimis waiver. Um produto receberá o de minimis waiver quando, embora exceda os limites de competitividade, possua um volume baixo de importações dos Estados Unidos e não haja produção local. A concessão do de minimis waiver ocorre automaticamente.

Petição para redesignação: solicitar a redesignação de um produto atualmente excluído.

Empresas e associações interessadas em participar do processo em coordenação com o Governo brasileiro estão convidadas a entrar em contato por meio do seguinte endereço:  deint@mdic.gov.br.

Veja a íntegra da publicação: https://www.federalregister.gov/documents/2018/04/04/2018-06783/generalized-system-of-preferences-gsp-notice-of-revisions-to-the-20172018-annual-gsp-product-and

O que é o SGP

O SGP norte-americano dá tratamento tarifário preferencial (tarifa alfandegária zero) a produtos originários ou procedentes de países em desenvolvimento. O SGP foi idealizado em bases não recíprocas, de modo a superar diferenças no intercâmbio comercial e nos índices de desenvolvimento dos países beneficiados.

O atual formato do SGP dos EUA foi renovado em 23 de março de 2018 e tem validade até 31 de dezembro de 2020. Para verificar se um produto é ou não elegível ao tratamento tarifário preferencial do SGP norte-americano, consulte a United States International Trade Commission (USITC), no seguinte endereço eletrônico: https://hts.usitc.gov/current.

Mais informações podem ser encontradas na seção do SGP dos EUA no site do MDIC.

DOCUMENTO: http://www.mdic.gov.br/index.php/noticias/3222-publicada-lista-de-produtos-que-podem-ser-alterados-no-sistema-geral-de-preferencias-dos-eua



ECONOMIA



CNI. 12/04/2018. Incertezas dificultam a recuperação da economia brasileira. CNI mantém as previsões de desempenho da atividade econômica. PIB do país crescerá 2,6% e a indústria terá expansão de 3% neste ano. Investimentos aumentarão 4% e desemprego ficará em 11,8%

Diante das  incertezas em relação às eleições e ao ajuste das contas públicas, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) mantém as previsões que apontam para um moderado desempenho da economia brasileira neste ano. A estimativa é que o Produto Interno Bruto (PIB) do país crescerá apenas 2,6% e o PIB industrial terá expansão de 3% neste ano. Os investimentos aumentarão 4% e, o consumo das famílias, 2,8%. A taxa média de desemprego ficará em 11,8%, diz o Informe Conjuntural do primeiro trimestre, divulgado nesta quinta-feira (12).

O relatório destaca que, mesmo com o cenário externo favorável, a queda da inflação e a redução dos juros, o ritmo de recuperação da economia é moderado e o país não conseguirá recuperar, no médio prazo, as perdas causadas pela recessão. "Mesmo com o crescimento de 1% do PIB em 2017, ainda estamos com renda per capita 8,2% menor que em 2014 e a produção industrial, no início de 2018, situa-se ainda 14% abaixo do seu pico observado em 2013", afirma o Informe Conjuntural.

Na avaliação da CNI, a principal causa da fraca reação da economia é a indefinição sobre o ajuste permanente das contas públicas. Além do adiamento da reforma da Previdência, a falta de definição do quadro eleitoral é outra fonte de incertezas sobre o ajuste fiscal. "A Previdência é o principal, mas não é o único elemento de preocupação com a expansão contínua dos gastos públicos. Medidas de disciplinamento dos gastos com pessoal são igualmente indispensáveis", alerta a CNI.

O Informe Conjuntural adverte ainda que o grande desafio do Brasil é aumentar a produtividade. Isso requer, entre outras medidas, o equilíbrio fiscal, a reforma da Previdência, a reforma tributária, disponibilidade de financiamento de longo praz, redução da burocracia, segurança jurídica e modelos de regulação eficientes.

CONHEÇA OUTRAS PREVISÕES DA CNI PARA A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2018:

Inflação: O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechará o ano em 3,7% ao ano, abaixo do centro da meta de 4,5% estabelecida pelo Banco Central. "A inflação deve permanecer em níveis baixos em 2018 em função da ainda alta ociosidade da economia, da elevada taxa de desemprego e da quebra da inércia inflacionária ocorrida em 2017",  diz o Informe Conjuntural.

Juros: Com a inflação baixa, os juros básicos da economia permanecerão no menor patamar da história. A taxa Selic chegará ao fim de 2018 em 6,25% ao ano e a taxa real de juros será de 3%.

Contas públicas: O déficit primário do setor público deve alcançar R$ 152,7 bilhões, o equivalente a 2,19% do PIB. "Apesar de estar abaixo da meta de R$ 161,3 bilhões fixada para este ano, o déficit será maior do que os R$ 110,6 bilhões registrados em 2017", afirma o relatório da CNI.  A dívida pública atingirá 73,7% do PIB.

Saldo comercial: O Brasil terá um superávit comercial de US$ 58 bilhões neste ano, resultado de exportações de US$ 230 bilhões e importações de US$ 172 bilhões.

Informe Conjuntural: http://www.portaldaindustria.com.br/publicacoes/2017/10/informe-conjuntural/#informe-conjuntural-1o-trimestre-2018



INFLAÇÃO



PORTAL BRASIL. IPEA. 13/04/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Preços. Inflação para famílias de baixa renda fica menor pelo quinto mês consecutivo. Principal influenciador do mês de março foi a queda nos preços de alimentos para consumo em domicílio.

A inflação para as famílias de renda mais baixa ficou menor que a da classe de maior poder aquisitivo pelo quinto mês seguido em março. Para as famílias com menor poder aquisitivo, a alta nos preços foi de 0,04%, enquanto as de maior poder aquisitivo foi de 0,11%. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (12) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

De acordo com a pesquisa, a queda nos preços de alimentos para consumo em domicílio foi responsável por segurar a inflação das famílias de menor renda. Entre os alimentos mais baratos estão os cereais (-1,7%), tubérculos (-2,4%), carnes (-1,2%), aves e ovos (-0,8%).

IPEA. 12/04/2018. Pelo quinto mês consecutivo, inflação é menor para famílias de renda mais baixa. Indicador Ipea referente a março aponta que inflação para famílias de maior poder aquisitivo foi quase o triplo da registrada pelas famílias de renda mais baixa

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda divulgado pelo Ipea nesta quinta-feira, 12/04, mostra que a inflação para a classe de maior poder aquisitivo, no mês de março, foi de 0,11%, quase o triplo da registrada pelas famílias de renda mais baixa, 0,04%. No acumulado dos três primeiros meses de 2018, a inflação da camada de menor renda aponta elevação de 0,35%, situando-se bem abaixo da calculada para as famílias de renda mais alta, 1,13%.

É o quinto mês consecutivo em que o grupo de menor renda registra a menor taxa de inflação. De acordo com o Grupo de Conjuntura do Ipea, a queda dos preços dos alimentos no domicílio é o principal fator explicativo para essa inflação mais amena registrada pelas famílias mais pobres, principalmente quando ainda se verificam quedas expressivas em subgrupos de grande peso na cesta de consumo das classes mais baixas, como cereais (1,7%), tubérculos (2,4%), carnes (1,2%), e aves e ovos (0,8%).

O indicador aponta ainda um aumento de 0,52% da alimentação fora do domicílio em março. Esse resultado impactou mais fortemente a inflação das famílias de renda mais alta. Em contrapartida, os reajustes de 0,67% nas tarifas de energia elétrica e 0,78% nas passagens de ônibus urbano exerceram uma pressão maior sobre a inflação dos mais pobres relativamente à dos mais ricos.

Entre os grupos de despesas, o que registrou maior variação em março para as classes de renda alta e média-alta foi saúde e cuidados pessoais (0,06 ponto percentual). Nos últimos 12 meses, a inflação da classe de renda mais baixa (1,8%) foi praticamente a metade da registrada pela classe de renda mais alta (3,5%).

O Indicador Ipea de Inflação por Faixa de Renda é calculado com base nas variações de preços de bens e serviços pesquisados pelo Sistema Nacional de Índice de Preços ao Consumidor (SNIPC) do IBGE.

Carta de Conjuntura: http://www.ipea.gov.br/cartadeconjuntura/index.php/2018/04/12/inflacao-por-faixa-de-renda-marco18/



AGRICULTURA



MAPA. 10/04/2018. Missão ao Canadá

Quando: 29/04/2018 a 05/05/2018
Onde: Montreal, Canadá

No período de 02 a 04 de maio de 2018, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, juntamente com uma comitiva de 22 expositores, participará da SIAL Canada 2018.

No intuito de prestigiar ainda mais a participação do Brasil, o MAPA organizará uma Missão Oficial ao país, chefiada pelo Secretário-Executivo, Sr. Eumar Novacki, abrangendo um período maior, de 29 de abril a 05 de maio.

Programação

A programação da Missão, além da inauguração do pavilhão brasileiro na Sial, contará com encontros com autoridades locais e contatos da delegação brasileira com entidades e empresários locais, em Toronto e Montreal.

Nesse sentido, seguindo a sua praxe de facilitar a prospecção de negócios e atração de investimentos para o setor privado brasileiro, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, abre as inscrições para eventuais interessados em fazer parte da Missão ao Canadá. Eventuais interessados podem se inscrever até o dia 20 de abril.

DOCUMENTO: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/relacoes-internacionais/eventos-internacionais/missoes/missao-ao-canada

MAPA. 13/04/2018. VBP. Valor da Produção Agropecuária de 2018 é estimada em R$ 530,1 bilhões
Previsão está abaixo do resultado do ano passado com tendência de recuperação. Algodão tem se destacado, com aumento de 20,9%. Algodão é um dos destaques, junto com mamona, cacau e soja

A estimativa do valor bruto da produção (VBP) deste ano com base em informações de março, indicam valor de R$ 530,1 bilhões, 3,7% abaixo do obtido em 2017. Mas, há tendência de recuperação, pois os dados têm indicado sinais de aumento do valor com o passar dos meses.

Embora tenha havido redução do valor em fevereiro na comparação com o mês anterior, março já apresentou variação positiva sobre fevereiro. Isso pode indicar tendência de recuperação do valor no decorrer do ano, de acordo com José Garcia Gasques, coordenador-geral de Estudos e Análises da Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

A direção dos resultados dependerá, explica Gasques, dos preços dos produtos e do milho de segunda safra. As lavouras e a pecuária sofreram redução do VBP, de 3,8% e de 3,5%, respectivamente.

Os melhores resultados são os de algodão, com aumento de 20,9% em relação ao ano passado, cacau, 8,7%, mamona, 68,5%, soja, 3,8%, batata-inglesa, 3,4%, café, 2%, tomate, 32,7% e trigo, 37,3%. Todas essas variações são em termos reais (descontada a inflação).

Outro grupo de produtos tem apresentado redução de valor, entre os quais destacam-se o arroz, cana-de-açúcar, café, milho, laranja, mandioca. Como representam parte expressiva do valor da produção total, têm forçado para baixo o VBP deste ano. Esse efeito foi ampliado pela redução de valor da carne de frango, carne suína, e leite, que também estão tendo pior desempenho.

Destacam-se ainda produtos que têm apresentado recuperação dos preços, entre os quais estão ovos, algodão, batata e tomate.

Dados regionais mostram que o Centro-Oeste lidera as demais regiões na geração de valor da produção, seguida pelo Sul, Sudeste, Nordeste e Norte. Entre os estados, Mato Grosso, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul são os cinco com os maiores valores da produção neste ano.

DOCUMENTO: http://www.agricultura.gov.br/noticias/valor-da-producao-agropecuaria-de-2018-e-estimada-em-r-530-1-bilhoes



AVIAÇÃO



EMBRAER. BOEING. PORTAL G1. 12/04/2018. Embraer admite que áreas de defesa e aviação executiva devem ficar de fora de negócio com Boeing. Em documento à CVM, empresa disse que negociações estão em curso e que não há garantias de que acordo será fechado.
Por Marina Gazzoni, G1

A Embraer admitiu pela primeira vez que deverá deixar de fora as áreas de defesa e aviação executiva da negociação com a fabricante de aeronaves americana Boeing. As informações estão em comunicado divulgado nesta quinta-feira à noite na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

"A Embraer e a Boeing Co., em conjunto com o grupo de trabalho, ainda estão analisando possibilidades de viabilização de uma combinação de seus negócios, que poderão eventualmente incluir a criação de outras sociedades com participação conjunta na área de aviação comercial, deixando por outro lado separadas as demais atividades notadamente aquelas vinculadas à área de defesa e, possivelmente, também a área de aviação executiva, que permaneceriam exclusivamente com a Embraer", disse a empresa à CVM.

O comunicado foi enviado à CVM em resposta a questionamentos da B3, a bolsa brasileira, sobre informações publicadas pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, de que a Boeing teria feito nova proposta pela empresa.

A Embraer tem 5 áreas de negócio:

  1. aviação comercial
  2. aviação executiva
  3. avião militar
  4. aviação agrícola
  5. serviços aeronáuticos

Os três primeiros são os mais relevantes para a empresa em termos de receita, enquanto aviação agrícola e serviços ainda são negócios menores.

A aviação comercial é o principal segmento da empresa, que foi responsável por 58% das receitas da empresa em 2017. Esse segmento está em um momento de consolidação global e as duas empresas têm portfólios complementares.

A Embraer é líder global em jatos para aviação regional, de até 130 assentos. Enquanto a Boeing é uma das principais fabricantes de jatos para aviação de longa distância.

Negociações continuam

A Embraer negou que o negócio já tenha sido apresentado formalmente entre as empresas e também ao governo brasileiro, que é dono de uma ação da Embraer que pode vetar o negócio. A empresa diz que as negociações estão em curso e que não há garantia de que o negócio será fechado.

"Neste contexto, têm sido elaborados materiais de apoio para discussão, sem cunho vinculativo, que não foram submetidos ainda a qualquer aprovação formal das partes ou do governo brasileiro", completou a empresa.

Fusão Embraer e Boeing

A americana Boeing e a brasileira Embraer anunciaram no fim do ano passado que estudam unir seus negócios. A união entre as duas pode criar uma gigante global de aviação, com forte atuação nos segmentos de longa distância e na aviação regional, e capaz de fazer frente a uma união similar entre as concorrentes Airbus e Bombardier.

EMBRAER. BOEING. REUTERS. 12 DE ABRIL DE 2018. Embraer diz que mantém discussão com Boeing, mas ainda não chegou a acordo

SÃO PAULO (Reuters) - A Embraer (EMBR3.SA) informou nesta quarta-feira que mantém discussões com a norte-americana Boeing (BA.N) para combinação de negócios das duas empresas, mas que um acordo ainda não foi alcançado.

A empresa divulgou comunicado nesta quinta-feira respondendo a questionamento da Comissão de Valores Mobiliários sobre reportagens publicadas pela imprensa sobre a possibilidade de um acordo poder ser concluído já na próxima semana.

Segundo a Embraer, entre as possibilidades de combinação de negócios está a criação de uma empresa separada na área de aviação comercial, “deixando por outro lado separadas as demais atividades notadamente aquelas vinculadas à área de defesa e, possivelmente, também a área de aviação executiva, que permaneceriam exclusivamente com a Embraer”.

Mais cedo, fontes afirmaram à Reuters que detalhes importantes da combinação das empresas ainda não foram acertados e que um acordo não deverá ser alcançado no curto prazo.

Embraer SA
23.15
EMBR3.SASAO PAULO STOCK EXCHANGE
+0.13(+0.56%)
EMBR3.SA
EMBR3.SA
EMBR3.SABA.N

Por Alberto Alerigi Jr.



CÚPULA DAS AMÉRICAS



MRE. AIG. NOTA 92. 12 de Abril de 2018. Viagem do presidente Michel Temer ao Peru por ocasião da VIII Cúpula das Américas

O presidente Michel Temer participará da VIII Cúpula das Américas, em Lima (Peru), nos dias 13 e 14 de abril.

A Cúpula das Américas reúne Chefes de Estado e de Governo para discutir temas de interesse comum e assumir compromissos e ações concertadas, com vistas à superação dos desafios enfrentados pelos países das Américas.

Os anfitriões peruanos escolheram o tema “governabilidade democrática frente à corrupção”. Em Lima, pretende-se adotar um documento contendo o compromisso dos Chefes de Estado e de Governo de incrementar a cooperação hemisférica na prevenção e combate à corrupção.

MRE. AIG. 13/04/2018. Agenda do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores

O Ministro de Estado das Relações Exteriores encontra-se em Lima, Peru, onde cumpre os seguintes compromissos: Reunião com políticos venezuelanos, Reunião com o Presidente Executivo da CAF, Sr. Luis Carranza, Reunião com a Ministra de Relações Exteriores e Mobilidade Urbana do Equador, Sra. Maria Fernanda Espinosa, Reunião com o Ministro de Relações Exteriores do Chile, Sr. Roberto Ampuero, Acompanha o Sr. Presidente da República em audiência concedida ao Sr. Thomas J. Donohue, Presidente da Câmara de Comércio dos Estados Unidos, Acompanha o Sr. Presidente da República em reunião bilateral com o Presidente de Honduras, Sr. Juan Orlando Hernández Alvarado.

________________

LGCJ.: