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March 1, 2018

US ECONOMICS


DoC. BEA. March 1, 2018. PERSONAL INCOME AND OUTLAYS, JANUARY 2018

Personal income increased $64.7 billion (0.4 percent) in January according to estimates released
today by the Bureau of Economic Analysis. Disposable personal income (DPI) increased $134.8 billion
(0.9 percent) and personal consumption expenditures (PCE) increased $31.2 billion (0.2 percent).

Real DPI increased 0.6 percent in January and Real PCE decreased 0.1 percent. The PCE price index
increased 0.4 percent. Excluding food and energy, the PCE price index increased 0.3 percent.
                                                               2017                  2018
                                                Sept.     Oct.     Nov.     Dec.     Jan.
                                                   Percent change from preceding month
Personal income:
 Current dollars                                 0.5      0.4      0.3      0.4      0.4
Disposable personal income:
 Current dollars                                 0.4      0.3      0.3      0.4      0.9
 Chained (2009) dollars                          0.0      0.2      0.1      0.2      0.6
Personal consumption expenditures (PCE):
 Current dollars                                 1.0      0.3      0.7      0.4      0.2
 Chained (2009) dollars                          0.6      0.2      0.5      0.2     -0.1
Price indexes:
 PCE                                             0.4      0.2      0.2      0.1      0.4
 PCE, excluding food and energy                  0.2      0.2      0.1      0.2      0.3

Price indexes:                                    Percent change from month one year ago
 PCE                                             1.7      1.6      1.7      1.7      1.7
 PCE, excluding food and energy                  1.4      1.5      1.5      1.5      1.5


Impacts of the Tax Cuts and Jobs Act

Increases in the January estimates of disposable personal income and the personal saving rate mostly
result from a decrease in personal current taxes, which reflect the effects of the Tax Cuts and Jobs Act (TCJA).
BEA estimates that the TCJA reduced personal current taxes by $115.5 billion at an annual rate.  BEA’s
preliminary estimates of the effects of the TCJA are based in part on projections prepared by the Treasury
Department’s Office of Tax Analysis.  For more information on the TCJA’s effects on personal taxes, please
see “How will the 2017 Tax Cuts and Jobs Act impact personal taxes?”

January estimates of wages and salaries were adjusted up by $30.0 billion to account for bonuses paid by
businesses that are not included in the monthly source data in the Current Employment Statistics from the
Bureau of Labor Statistics. This adjustment reflects one-time bonuses reported publicly in response to the
TCJA and was derived based on news releases covering estimates of the number of employees receiving bonuses
and payment amounts. BEA will release QCEW-based estimates of wages and salaries, that will include both
regular and TCJA-related bonus activity, for the first quarter of 2018 on July 27, 2018.



The increase in personal income in January primarily reflected increases in wages and salaries and Social
Security benefits that were partially offset by an increase in contributions for government social insurance,
a subtraction in the calculation of personal income (table 3).

The $17.0 billion decrease in real PCE in January reflected a decrease of $24.6 billion in spending for
goods and a partially offsetting $4.8 billion increase in spending for services (table 7). Within goods,
new motor vehicle sales was the leading contributor to the decrease. Detailed information on monthly real
PCE spending can be found in Table 2.3.6U.

Personal outlays increased $33.7 billion in January (table 3). Personal saving was $464.4 billion in January
and the personal saving rate, personal saving as a percentage of disposable personal income, was 3.2 percent
(table 1).

2017 Personal Income and Outlays

Personal income (table 6) increased 3.1 percent in 2017 (that is, from the 2016 annual level to the 2017 annual
level), compared with an increase of 2.4 percent in 2016. DPI increased 2.9 percent in 2017 compared with an
increase of 2.6 percent in 2016. In 2017, PCE increased 4.5 percent, compared with an increase of 4.0 percent
in 2016.

Real DPI increased 1.2 percent in 2017, compared with an increase of 1.4 percent in 2016. Real PCE (table 8)
increased 2.7 percent, the same increase as in 2016.

Updates to Personal Income and Outlays

Estimates have been updated for July through December. The percent change from the preceding month for current-dollar
personal income, and for current-dollar and chained (2009) dollar DPI and PCE  -- revised and as published in last
month's release -- are shown below.

                                                        Change from preceding month
                                               November                                   December
                                Previous   Revised   Previous   Revised   Previous   Revised   Previous   Revised
                               (Billions of dollars)      (Percent)      (Billions of dollars)     (Percent)
Personal income:
 Current dollars                    50.4      56.1        0.3       0.3       58.7      63.2        0.4       0.4
Disposable personal income:
 Current dollars                    37.6      39.9        0.3       0.3       48.0      52.2        0.3       0.4
 Chained (2009) dollars              2.6       8.8        0.0       0.1       28.1      27.4        0.2       0.2
Personal consumption expenditures:
 Current dollars                   101.9      92.0        0.8       0.7       54.2      53.1        0.4       0.4
 Chained (2009) dollars             61.1      56.4        0.5       0.5       34.4      29.3        0.3       0.2

FULL DOCUMENT: https://www.bea.gov/newsreleases/national/pi/2018/pdf/pi0118.pdf


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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS


PR. PORTAL BRASIL. 01/03/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Produto Interno Bruto. Economia brasileira cresce em 2017 e encerra mais longa recessão da história. Resultado do ano foi puxado, principalmente, pela forte atividade da agropecuária, que registrou crescimento de 13% no ano passado

Após duas fortes retrações nos últimos anos, o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 1% em 2017, dando fim à maior recessão já passada pelo País. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e foram divulgados nesta quinta-feira (1°).

O resultado do ano foi puxado, principalmente, pela forte atividade da agropecuária, que cresceu 13% em 2017. Ao mesmo tempo, bons resultados foram observados no setor de serviços (+0,3%) e na taxa de investimentos, que ficou em 15,6% em 2017. Já o consumo das famílias cresceu 1%. No total, o PIB do Brasil somou R$ 6,6 trilhões.

Esse desempenho foi obtido a partir do esforço do Governo do Brasil em reorganizar a economia brasileira. Para este ano, a expectativa é de que o PIB avance um pouco mais: por volta de 3%.

Com volta do comércio, setor de serviços reage em 2017. Retomada da demanda interna por consumo aqueceu o comércio e puxou o desempenho do setor de serviços

Por servir como um termômetro para a economia brasileira, o setor de serviços é um dos principais que compõem nosso Produto Interno Bruto (PIB). É nesse setor em que a maioria dos brasileiros consegue emprego e, no ano passado, ele começou a se recuperar.

Após amargar fortes quedas em 2015 e 2016, o setor apresentou um crescimento de 0,3% no ano passado. Pode ser considerado uma retomada tímida, mas ela é importante se levar em conta que o comércio voltou com força e impulsionou essa retomada.

Juros menores, o que facilita e barateia a tomada de crédito, e uma inflação em patamares inéditos contribuem para que as famílias consumam mais e, consequentemente, aqueça o comércio, que cresceu 1,8% em 2017. Ao mesmo tempo, o Governo do Brasil injetou mais de R$ 40 bilhões na economia ao liberar as contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

PIB - O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos no País. Esse número é usado para mostrar o quanto se produziu e o desempenho das atividades econômicas durante um determinado período de tempo. Quando há alta no PIB, significa que houve crescimento, o que, na prática, traduz-se em mais renda, empregos e riqueza sendo geradas no Brasil.

IBGE.  01/03/2018. PIB avança 1,0% em 2017 e fecha ano em R$ 6,6 trilhões

Em 2017, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 1,0% em relação a 2016, após duas quedas consecutivas, ambas de 3,5%, em 2015 e 2016. Nessa comparação, houve altas na Agropecuária (13,0%) e nos Serviços (0,3%), e estabilidade na Indústria (0,0%). O PIB totalizou R$ 6,6 trilhões em 2017.

PERÍODO DE COMPARAÇÃOINDICADORES
PIBAGROPECINDUSSERVFBCFCONS. FAMCONS. GOV
Trimestre / trimestre imediatamente anterior
(c/ ajuste sazonal)
0,10,00,50,22,00,10,2
Trimestre /mesmo trimestre do ano anterior
(s/ ajuste sazonal)
2,16,12,71,73,82,6-0,4
Acumulado em 4 trimestres/mesmo período do ano anterior 
(s/ ajuste sazonal)
1,013,00,00,3-1,81,0-0,6
Valores correntes no trimestre (R$ bilhões)1.702,648,6310,21.088,0268,01.089,5370,8
Valores correntes no ano (R$ bilhões)6.559,9299,51.212,04.137,11.025,64.161,21.315,1
TAXA DE INVESTIMENTO (FBCF/PIB) 2017 = 15,6%
TAXA DE POUPANÇA (POUP/PIB) 2017 = 14,8%

O PIB per capita variou 0,2% em termos reais, alcançando R$ 31.587 em 2017.

A taxa de investimento em 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (16,1%).

A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).

Frente ao 3º trimestre, na série com ajuste sazonal, o PIB teve alta de 0,1% no 4º trimestre de 2017. Foi o quarto resultado positivo consecutivo nessa comparação, com a Indústria e os Serviços crescendo, respectivamente, 0,5% e 0,2%, enquanto a Agropecuária ficou estável (0,0%).

Em relação ao 4º trimestre de 2016, o PIB cresceu 2,1% no último trimestre de 2017, o segundo resultado positivo seguido nessa comparação, após um trimestre de estabilidade e 11 trimestres de queda. Agropecuária (6,1%), Indústria (2,7%) e Serviços (1,7%) cresceram.

A publicação completa e o material de apoio das Contas Trimestrais estão à direita desta página.

PIB tem alta de 1,0% em 2017

Em 2017, o PIB cresceu 1,0% em relação a 2016. Essa alta é resultado da expansão de 0,9% do valor adicionado a preços básicos e de 1,3% nos Impostos sobre produtos líquidos de subsídios. O resultado do valor adicionado refletiu o desempenho das três atividades que o compõem: Agropecuária (13,0%), Serviços (0,3%) e Indústria (0,0%).

O PIB per capita teve avanço de 0,2% em termos reais, alcançando R$ 31.587. O PIB per capita é definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano.



A alta na Agropecuária decorreu, principalmente, do desempenho da agricultura, com destaque para as lavouras do milho (55,2%) e da soja (19,4%).

Na Indústria, destaque para a alta na atividade Indústrias Extrativas (4,3%), e a queda na Construção (-5,0%). Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e Indústria de transformação avançaram, respectivamente, 0,9% e 1,7%.

Entre as atividades que compõem os Serviços, Comércio cresceu 1,8%, seguido por Atividades imobiliárias (1,1%), Transporte, armazenagem e correio (0,9%) e Outras atividades de serviços (0,4%). Os principais resultados negativos foram Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-1,3%), Informação e comunicação (-1,1%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (-0,6%).

Na análise da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo recuou 1,8%, puxada pela queda da Construção, e a Despesa do consumo do governo caiu 0,6%. Já a Despesa de consumo das famílias cresceu 1,0% em relação ao ano anterior (quando havia caído 4,3%), o que pode ser explicado pelo comportamento dos indicadores de inflação, juros, crédito, emprego e renda no ano de 2017.

No setor externo, as Exportações de bens e serviços cresceram 5,2%, enquanto as Importações de bens e serviços avançaram 5,0%.

PIB atinge R$ 6,6 trilhões em 2017

O PIB em 2017 totalizou R$ 6.559,9 bilhões. A taxa de investimento no ano de 2017 foi de 15,6% do PIB, abaixo do observado no ano anterior (16,1%). A taxa de poupança foi de 14,8% em 2017 (ante 13,9% no ano anterior).

PIB cresce 0,1% em relação ao 3º tri de 2017

A alta de 0,1% no 4º trimestre de 2017 na comparação com o trimestre imediatamente anterior (com ajuste sazonal), é consequência do avanço na Indústria (0,5%) e nos Serviços (0,2%), e da estabilidade na Agropecuária (0,0%).

Na Indústria, houve crescimento de 0,3% em Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos e de 1,5% na Indústria de transformação. Já a Indústria extrativa caiu 1,2%. A Construção ficou estável (0,0%).

Nos Serviços, apenas Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (-0,3%) e Outras atividades de serviços (-0,7%) tiveram quedas. Entre as altas, destaque para Transporte, armazenagem e correio (0,9%), Atividades imobiliárias (0,9%), Informação e comunicação (0,5%), Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,4%) e Comércio (0,3%).

Entre os componentes da demanda interna, a Formação bruta de capital fixo subiu 2,0%. A Despesa de consumo do governo aumentou 0,2%, enquanto a Despesa de consumo das famílias ficou praticamente estável (0,1%).

Quanto ao setor externo, as Exportações de bens e serviços caíram 0,9%, e as Importações de bens e serviços cresceram 1,6%.

Em relação ao 4º trimestre de 2016, PIB avança 2,1%

Com a alta de 2,1% frente ao 4º trimestre de 2016, o valor adicionado a preços básicos (1,9%) e os impostos sobre produtos líquidos de subsídios (3,3%) também subiram.

A Agropecuária teve alta de 6,1%. Os produtos agrícolas com safras mais significativas e que registraram estimativa de crescimento na produção anual foram o fumo (29,0%) e a laranja (8,2%).

A Indústria cresceu 2,7%, puxada pela Indústria de transformação, que teve alta de 6,0%. A Construção caiu 1,6% no volume do valor adicionado, o décimo quinto trimestre consecutivo de queda. Indústrias extrativas também teve queda (-0,1%). Eletricidade e gás, água, esgoto, atividades de gestão de resíduos apresentou estabilidade (0,0%).

Serviços subiu 1,7%, com destaque para as atividades de Transporte, armazenagem e correio (4,4%), Comércio – atacadista e varejista (4,4%), Atividades imobiliárias (2,1%) e Informação e comunicação (1,5%), Outras atividades de serviços (1,0%), Atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados (0,3%) e Administração, defesa, saúde e educação públicas e seguridade social (0,3%).

Entre os componentes da demanda interna, houve elevações na Despesa de consumo das famílias (2,6%) e na Formação bruta de capital fixo (3,8%), que teve a primeira alta depois de 14 trimestres consecutivos de queda. A Despesa de consumo do governo caiu 0,4%.

No setor externo, as Exportações de bens e serviços subiram 9,1%, o quatro trimestre consecutivo de alta, enquanto as Importações de bens e serviços avançaram 8,1%.

Puxado pela agricultura, PIB cresce 1,0% em 2017 e chega a R$ 6,6 trilhões

O Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,0% em 2017, chegando a R$ 6,6 trilhões. Os dados, divulgados hoje pelo IBGE, mostram que o resultado foi devido à expansão de 0,9% do valor adicionado a preços básicos (composto pelas atividades de agropecuária, indústria e serviços) e à alta de 1,3% no volume dos impostos sobre produtos. A taxa de poupança no ano teve a primeira recuperação desde 2013.



Entre as atividades, a agropecuária teve o maior crescimento no ano, 13,0%, principalmente devido à Agricultura, com destaque para a expansão nas produções nacionais de milho (55,2%) e soja (19,4%). “Apesar do peso relativo menor, a safra recorde representou a principal contribuição para o resultado positivo do PIB no ano”, explica a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis.

Os serviços, que detêm o maior peso na composição do PIB, tiveram variação positiva de 0,3%, influenciados pelo crescimento  do Comércio (1,8%) e das Atividades Imobiliárias (1,1%). Apesar da Indústria, em geral, ter permanecido estável na passagem de 2016 para 2017, os destaques positivos foram as Indústrias extrativas (4,3%) e de transformação (1,8%).

O volume dos impostos sobre produtos e serviços, em especial o ICMS, o IPI e o imposto de importação, contribuiu com R$ 991,4 bilhões para o crescimento do PIB no ano. “É importante ressaltar que se trata dos impostos sobre a produção e a circulação de mercadorias e serviços. O aumento no volume reflete o aumento na produção no ano, como pudemos verificar nas indústrias extrativas e de transformação, além da própria Agropecuária. Esses impostos fazem parte do preço final dos produtos e serviços que compõem o consumo das famílias”, conclui a coordenadora de Contas Nacionais.

Taxa de poupança tem primeira alta desde 2013

A taxa de poupança no ano apresentou recuperação, passando de 13,9% em 2016 para 14,8% em 2017, a primeira alta registrada desde 2013. Já a taxa de investimento no ano foi de 15,6% do PIB, abaixo do registrado no ano anterior (16,1%), mantendo a tendência de queda observada no período 2013-2016.

Repórter: Eduardo Peret
Imagem: Agência Brasília
Arte: Helga Szpiz

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MPOG. 01/03/2018. Recuperação da economia em 2017 reforça previsão de crescimento de 3% neste ano. Ministro Dyogo Oliveira comenta dados do PIB do 4º trimestre do ano passado divulgados pelo IBGE nesta quinta-feira (1)

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, avaliou como positiva a recuperação da economia registrada em 2017, o que reforça as estimativas de crescimento econômico de 3% para este ano. “O crescimento do PIB reflete a melhora das condições econômicas do Brasil e reforça o resultado positivo das políticas adotadas pelo governo", afirmou Oliveira. A avaliação foi feita com base nos resultados divulgados, nesta quinta-feira (1), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

É o quarto trimestre consecutivo de crescimento da atividade econômica, o que não ocorria desde 2013. Para o ministro do Planejamento, essa recuperação se deve, em grande parte, à implementação de diversas reformas, como a trabalhista, a instituição do teto dos gastos públicos e a substituição da TJLP pela TLP, além da estabilização da economia, controle da inflação e redução de juros.

“Esse conjunto de ações levou a economia a sair da maior recessão da história para um crescimento de 1% esse ano”, comemorou Dyogo Oliveira.

O ministro enfatizou que um dos principais elementos para recuperação do PIB foi, do lado da oferta, a agropecuária e, do lado da demanda, o consumo das famílias. “Essa recuperação é resultado da melhora das condições do mercado de trabalho, redução da inflação, o que gera crescimento da renda real. Medidas, como a liberação do FGTS e do PIS/Pasep, colocaram dinheiro na mão do trabalhador para quitar contas e abriram espaço para o consumo", disse.

O investimento no país foi um dos componentes que mais cresceu no 4º trimestre de 2017 e alcançou 2%. O resultado demostra que houve continuidade do movimento iniciado no 3º trimestre, quando alcançou crescimento 1,8%, em relação ao período anterior, considerado o ajuste sazonal.

“O 4º trimestre apresentou crescimento de 2,1% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, ou seja, neste momento já estamos crescendo a um ritmo de 2% ao ano”, afirmou Oliveira.

MAPA. 01/03/2018. Economia. Agropecuária cresceu 13% em 2017. Alta do PIB no ano foi de 1% graças ao desempenho do setor. Crescimento médio dos últimos 22 anos é de 3,8% e taxa alcançada é a maior desde 1996, quando o IBGE revisou as Contas Nacionais. Safra recorde contribuiu para resultado

Safra recorde contribuiu para resultado

A agropecuária foi o setor com melhor desempenho na economia em 2017, se destacando com alta de 13%, enquanto a indústria ficou estagnada e serviços tiveram recuperação moderada (0,3%). O Produto Interno Bruto (PIB) do ano, no valor de R$ 6,56 trilhões, em alta de 1% em relação a 2016, foi divulgado nesta quinta-feira (1º) pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE).

O ministro Blairo Maggi (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) comemorou o resultado. “O crescimento que o Brasil teve, praticamente, veio do agronegócio, da agricultura, da pecuária, dos negócios ligados ao nosso setor. Eu quero cumprimentar a cada um dos produtores brasileiros, a cada um daqueles que transformam o agronegócio em produtos que vão para as prateleiras. Essa é a grande vocação que o Brasil tem. Nós temos muita alegria em comemorar isso e  preparando para que, em 2018, também o agronegócio tenha participação muito forte no PIB brasileiro”.

Maggi lembrou a super produção de grãos do último ano e disse que novamente está sendo colhida uma grande safra  e “já preparando 2019, porque a agricultura não para nunca, colhe, planta e é o Brasil indo para frente”.

De acordo com dados da Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Mapa, os maiores destaques de produção no ano passado foram soja, milho, laranja, cana-de-açúcar, algodão, mandioca e café. Além dos efeitos favoráveis que a agropecuária trouxe para o PIB, sua contribuição na oferta de alimentos permitiu baixar a inflação durante o ano e também a gerar um saldo recorde na balança comercial do país.

O valor do PIB agropecuário, que representa o que foi produzido nas atividades primárias ligadas ao setor alcançou R$ 299,47 bilhões, representando 4,56% do PIB. A média de crescimento da agropecuária nos últimos 22 anos é de 3,8%. Segunda a SPA/Mapa o crescimento da agropecuária, de 13%, é a maior taxa obtida desde 1996, quando foram revisadas pelo IBGE as Contas Nacionais.

MDIC. SECEX. PORTAL G1. 01/03/2018. Com superávit de US$ 4,9 bilhões, balança tem melhor fevereiro em 30 anos. Resultado foi influenciado pela 'exportação' de uma plataforma de petróleo, no valor de US$ 1,53 bilhão. No acumulado do primeiro bimestre, exportações superaram importações em US$ 7,676 bi.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

A balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 4,907 bilhões em fevereiro, informou nesta quinta-feira (1º) o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC).

Isso significa que as exportações brasileiras superaram as importações em US$ 4,907 bilhões em fevereiro. No mesmo mês do ano passado, o saldo positivo somou US$ 4,555 bilhões.

O superávit comercial recorde para meses de fevereiro foi obtido somente com a "exportação" de uma plataforma de petróleo, no valor US$ 1,535 bilhão. Neste tipo de operação, que já foi realizada em anos anteriores, a plataforma não chega, porém, a sair do Brasil.

Ela foi comprada de fornecedores brasileiros por subsidiárias no exterior e depois "internalizada" no Brasil como se estivesse sendo "alugada", mesmo sem deixar o país fisicamente. Esse expediente – que é legal e está de acordo com as regras internacionais – permite às empresas do setor recolherem menos tributos. O processo é chamado de "exportação ficta".


Balança Comercial
Para meses de fevereiro, em US$ bilhões
1,7021,702-1,286-1,286-2,128-2,128-2,839-2,8393,0413,0414,5554,5554,9074,9072012201320142015201620172018-4-20246

2014
-2,128
Fonte: MDIC

"Como prevíamos no início do ano, a gente espera um saldo comercial menor neste ano, com crescimento da importação acima da exportação, principalmente por conta do aquecimento da demanda interna", disse o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação do MDIC, Herlon Brandão.

Sem "exportação" da plataforma de petróleo, o saldo positivo de fevereiro teria sido inferior ao do mesmo mês do ano passado.

"Hoje vimos que o PIB cresceu em 2017, depois de dois anos de queda. As projeções são de crescimento de ceca de 3% neste ano. Com o aumento da atividade, é normal que haja um crescimento das importações", declarou Brandão.

Exportações e importações

Segundo o governo, as exportações somaram US$ 17,315 bilhões em fevereiro e, com isso, tiveram um aumento de 11,9% sobre o mesmo mês de 2017. A média diária de exportações, por sua vez, somou US$ 962 milhões.

Duas das três categorias de produtos, semimanufaturados e manufaturados, registraram alta nas exportações nesta comparação. Os produtos básicos, por sua vez, registraram queda..

Já as importações avançaram 13,7% na comparação com fevereiro de 2017, para US$ 12,408 bilhões. A média diária de importações somou US$ 689 milhões em fevereiro.

Cresceram, no último mês, as compras de todas as categorias de produtos: combustíveis, bens intermediários, bens de capital (máquinas e equipamentos para produção) e bens de consumo.

Primeiro bimestre

No acumulado do primeiro bimestre deste ano, informou o governo, a balança comercial registrou um superávit de US$ 7,676 bilhões. Nos dois primeiros meses do ano passado, foi registrado um saldo positivo de US$ 7,266 bilhões.

O saldo positivo do primeiro bimestre deste ano também representa o maior valor para o período da série histórica, que começa em 1989.

Na parcial de 2017, as exportações somaram US$ 34,283 bilhões, com média diária de US$ 857 milhões (alta de 12,9% sobre o mesmo período do ano passado).

As importações, por sua vez, somaram US$ 26,607 bilhões, ou US$ 665 milhões por dia útil, com aumento de 15,1% em relação ao mesmo período de 2017.

Estimativas para 2018
A expectativa do mercado financeiro para este ano é de piora do saldo comercial na comparação com 2017, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada.

A previsão dos analistas dos bancos é de um superávit de US$ 54,3 bilhões nas transações comerciais do país com o exterior para 2018. Para o Ministério da Indústria, o saldo positivo ficará em cerca de US$ 50 bilhões neste ano.

O Banco Central, por sua vez, prevê um superávit da balança comercial de US$ 59 bilhões para este ano, com exportações em US$ 225 bilhões e importações no valor de US$ 166 bilhões.

MDIC. SECEX. PORTAL G1. 01/03/2018. Importação de automóveis cresce 65% no 1º bimestre. De acordo com o MDIC, reaquecimento econômico foi o principal fator para o aumento das importações.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

A importação de automóveis cresceu 65% no primeiro bimestre deste ano, segundo informações divulgadas pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) nesta quinta-feira (1º).

Foram importados 31.511 carros de passageiro entre janeiro e fevereiro, contra 19.023 unidades no mesmo período de 2017.

Na comparação por valores, o crescimento foi ainda maior: de 87%. No primeiro bimestre deste ano, a importação de automóveis somou US$ 571 milhões, contra US$ 305 milhões no mesmo período do ano passado.

Renault Kwid reaparece entre os carros mais vendidos; Virtus supera Cobalt e City
"O maior volume de crescimento é por conta da demanda interna, mas há aumento da importação de outros países que não têm acordo comercial [com o Brasil], o que pode ser decorrência do fim da sobretaxa", declarou o diretor do Departamento de Estatística e Apoio à Exportação do MDIC, Herlon Brandão.

O diretor do MDIC se refere ao fim do programa Inovar Auto, que vigorou até o fim do ano passado. Ele previa a cobrança de um adicional de 30 pontos percentuais de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para veículos importados não produzidos em países do Mercosul ou no México - que possuem acordo com o Brasil.

De acordo com dados do governo, 65% do aumento das importações, em janeiro e fevereiro deste ano, teve como origem os países que já tinham acordo automotivo com o Brasil, como Argentina e México. Nesses casos, não era aplicada sobretaxa no último ano.

O governo brasileiro negocia um novo regime automotivo, o Rota 2030. A expectativa inicial era de que ele fosse anunciado até o fim de fevereiro, o que não aconteceu. Mesmo com as mudanças, o IPI para estes países não deve subir para o patamar anterior, uma vez que essa política foi condenada pela Organização Mundial do Comércio (OMC).

MDIC. SECEX. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. Brasil exporta menos soja e açúcar em fevereiro; vendas de farelo de soja e milho crescem
Por Marcelo Teixeira

SÃO PAULO (Reuters) - O Brasil exportou menos soja e açúcar em fevereiro na comparação com igual mês do ano passado, mas impulsionou os embarques de milho, farelo e óleo de soja, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira.

Números da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que o país exportou 2,86 milhões de toneladas de soja em fevereiro, 650 mil toneladas menos frente igual período de 2017, possivelmente reflexo de atrasos no plantio e na colheita da oleaginosa neste ano.

Mas houve um grande aumento nas vendas de produtos derivados da soja. O Brasil exportou 1,35 milhão de toneladas de farelo no mês passado, quase o dobro do volume de um ano atrás, e enviou ao exterior 125.641 toneladas de óleo de soja, ante 75.565 toneladas no ano passado.

A Argentina, líder global na exportação de derivados de soja, está passando por uma grave seca, e o país deve ter menos farelo e óleo de soja para vender neste ano. Não está claro ainda, no entanto, se os compradores estão migrando para uma oferta segura de outros países produtores, como o Brasil.

As exportações de milho também foram altas, de 1,25 milhão de toneladas, mais de 700.000 toneladas acima do volume relatado em fevereiro de 2017.

Os envios de açúcar foram bem menores, por volta de 1 milhão de toneladas, 500 mil toneladas a menos ante fevereiro de 2017, conforme usinas, enfrentando um excesso de oferta global da commodity, têm optado por produzir mais etanol.

Também houve uma grande queda nas exportações de petróleo, ambos comparados com fevereiro do ano passado e janeiro deste ano.

DoC. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. RELATÓRIO SOBRE AÇO E ALUMÍNIO. Trump reúne-se com executivos de aço e alumínio em meio a rumores sobre tarifas
Por Susan Heavey e Eric Walsh

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem audiência com executivos dos setores produtores de aço e alumínio do país nesta quinta-feira e não vai anunciar uma decisão final sobre a imposição de tarifas de importação sobre os produtos, afirmaram representantes da Casa Branca.

Trump tem até 11 de abril para decidir sobre a aplicação de tarifas ou cotas de importação de aço em uma ação que aumentaria tensão com a China, cujo principal representante de comércio, Lui He, está em Washington para negociações comerciais.

O governo norte-amerciano afirma que as tarifas vão proteger a indústria dos EUA, mas críticos afirmam que aumentariam custos para a indústria e não conseguiriam ampliar empregos no país.

Trump escreveu no Twitter nesta quinta-feira que as indústrias de aço a alumínio precisam de “comércio livre, justo e inteligente”. Ele tem indicado ser favorável à imposição de tarifas de 24 por cento sobre importações de aço.

O presidente norte-americano tem uma série de opções para escolher, com base no relatório do Representante Comercial dos EUA. As opções incluem tarifa de pelo menos 24 por cento sobre todos os produtos siderúrgicos de todos os países e pelo menos 7,7 por cento sobre todos os produtos de alumínio vindos também de todos os países.

A China tem indicado que poderá retaliar a imposição de tarifas dos EUA taxando importações de produtos agrícolas norte-americanas, como soja.

Por Susan Heavey, David Shepardson, Steve Holland, Lesley Wroughton e Eric Walsh

DoC. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. RELATÓRIOS SOBRE AÇO E ALUMÍNIO. Trump diz que EUA vão impor tarifas de 25% para aço e de 10% para alumínio na próxima semana

WASHINGTON (Reuters) - O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira que seu governo vai definir tarifas de importação de aço e alumínio de 25 e 10 por cento, respectivamente, na próxima semana.

Em reunião com representantes da indústria dos EUA na Casa Branca, Trump prometeu reconstruir os setores de siderurgia e alumínio do país, afirmando que eles têm sofrido competição desleal de outros países há décadas.

Por Steve Holland

UE. DoC. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. RELATÓRIOS SOBRE AÇO E ALUMÍNIO. UE promete resposta firme contra tarifas de importação de aço e alumínio dos EUA

BRUXELAS (Reuters) - A União Europeia disse nesta quinta-feira que vai reagir firmemente ao anúncio pelos Estados Unidos de imposição de tarifas sobre importações de aço e alumínio e que vai apresentar nos próximos dias proposta compatível com regras da Organização Mundial do Comércio (OMC) para rebater as restrições comerciais norte-americanas.

Chamando as tarifas anunciadas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, de “flagrante intervenção” para proteção da indústria norte-americana, o presidente-executivo da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, disse que o bloco “lamenta fortemente a decisão...que não é baseada em qualquer justificativa de segurança nacional”.

“Não vamos ficar parados enquanto nossa indústria é atingida com medidas injustas que colocam milhares de empregos europeus em risco... A UE vai reagir firmemente e defender nossos interesses.”

Trump afirmou mais cedo que seu governo vai impor tarifas de importação para aço e alumínio de 25 e 10 por cento, respectivamente, na próxima semana.

Por Alissa de Carbonnel

UE. ALEMANHA. DoC. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. RELATÓRIOS SOBRE AÇO E ALUMÍNIO.  Indústria siderúrgica alemã pede para UE lutar contra tarifas de importação dos EUA

BERLIM (Reuters) - A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de impor tarifas de importação sobre aço e alumínio viola as regras de Organização Mundial do Comércio (OMC), afirmou a Associação Alemã de Aço nesta quinta-feira.

“Os EUA estão criando uma barreira aduaneira para se proteger das importações de aço de todo o mundo. Esta medida claramente viola as regras da Organização Mundial do Comércio”, disse o presidente da Associação do Aço, Hans Juergen Kerkhoff.

“Agora, a UE deve proceder com firmeza contra isso com os instrumentos que a OMC fornece”, acrescentou Kerkhoff.

MDIC. 28 de Fevereiro de 2018. “Os números da economia nos mostram que estamos no caminho certo ”. Ministro participou hoje, em Brasília, do lançamento da Rota Estratégica da Cadeia Brasileira do Alumínio 2030

Brasília (28 de fevereiro) - O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), Marcos Jorge, participou hoje, na Confederação Nacional da Indústria (CNI), em Brasília, do lançamento da “Rota Estratégica da Cadeia Brasileira do Alumínio 2030”.

O documento, que vai subsidiar o desenvolvimento de políticas públicas para o setor, é resultado de um processo que teve início com a assinatura do acordo de cooperação técnica entre MDIC e Associação Brasileira do Alumínio (ABAL), em  dezembro de 2016. O projeto teve como escopo pesquisar soluções alternativas, excepcionais e transitórias para a indústria do alumínio.

Em seu discurso, o ministro destacou a volta do otimismo dos agentes econômicos com os dados de crescimento da economia.  “Na semana passada, o Banco Central publicou uma estimativa de que o Produto Interno Bruto do Brasil expandiu 1,04% no ano de 2017. Ainda que preliminar, pois o anúncio oficial só será feito em 1º de março, este dado confirma a retomada da confiança dos agentes econômicos no país em razão do acerto da agenda de reformas e das medidas macroeconômicas implementadas pelo governo do Presidente Temer”, afirmou Marcos Jorge.

“Essas medidas também repercutiram nas taxas de inflação e de juros. Em 2017, tivemos o menor índice de inflação em 20 anos: 2,95%. Este fato possibilitou a contínua queda da taxa de juros, que alcançou, no início de fevereiro, 6,75%, que também é o menor patamar das últimas duas décadas”, acrescentou.

Segundo o ministro, os últimos indicadores ajudam a explicar a atração de 60 bilhões de dólares em investimentos diretos para o Brasil, no ano passado. Valor 13% superior em relação ao ano de 2016, quando recebemos 53 bilhões de dólares em investimentos do exterior.

“Entre os vários elementos que contribuem para esta retomada, que deve levar a uma expansão do PIB acima de 3% em 2018, destaco as medidas para atração de investimentos privados, as iniciativas para melhoria do ambiente de negócios das empresas e a inserção internacional estratégica do país”, explicou o ministro.

De acordo com Marcos Jorge, o resultado econômico positivo também se vê refletido no comércio exterior. Em 2017, a corrente de comércio do Brasil com o mundo alcançou US$ 368,491 bilhões, representando aumento de 15,1% sobre o ano anterior. O ministro também lembrou que em 2017 o Brasil teve o primeiro crescimento das exportações em cinco anos, resultando em saldo comercial recorde de US$ 67 bilhões

“Como se pode observar, o otimismo dos agentes econômicos está de volta e o governo continua a trabalhar para aprofundar as reformas domésticas e apoiar o desenvolvimento da indústria”, declarou.

Rota Estratégica

A execução do projeto ficou a cargo do Sistema da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), e integrou esforços de profissionais capacitados, entre mestres e doutores, de diferentes áreas do conhecimento e experiência. “O estudo também nos possibilitou discutir de que forma será possível aumentar a competitividade da cadeia produtiva, além de pensar em uma estratégia de desenvolvimento para atrair novas empresas e fortalecer as que já estão gerando emprego e renda no Brasil”, declarou o ministro.

Foram identificados temas que possuem ações onde o MDIC pode colaborar diretamente na implementação do Rota Estratégica, como na articulação de atores; na expansão de mercado; na tributação e na formalização.

No eixo "Articulação de Atores" foram propostas ações como a criação de uma agenda comum e a ampliação da interlocução entre as associações do setor e o governo para a proposição de políticas públicas e defesa de interesses da indústria.

Para a expansão de mercado, o Roadmap propõe ações para o desenvolvimento de incentivos à exportação de produtos da indústria nacional e ampliação de acordos e alianças de comércio exterior, demandas que podem ser plenamente atendidas pelo MDIC.

Também foi apontada a necessidade de promoção de política de redução tarifária na importação de insumos, o que pode ser encaminhado pelo MDIC e viabilizado por meio de mecanismos temporários de alteração da Tarifa Externa Comum ou por pedidos de alteração permanente que são analisados pelo Comitê Técnico do Mercosul.

Comparado com o mercado internacional, o Brasil mantém a competitividade no início da cadeia, suas exportações de minério de alumínio (bauxita) e de óxido de alumínio (alumina) continuam a crescer e chegaram a resultados significativos em 2017. De acordo com a ABAL, as exportações de alumina brasileira cresceram 19% no ano passado, ao mesmo tempo em que a bauxita ficou entre os mais importantes elementos da pauta de exportações do setor de minérios.

Por fim, o ministro parabenizou a Abal pela iniciativa do projeto que visa entender e aprofundar a análise da atual situação do mercado de alumínio, dando subsídios para identificar tendências e preparar as empresas e os consumidores para mudanças que virão.

MDIC. 28 de Fevereiro de 2018. Em Washington, Marcos Jorge defende aço brasileiro de eventual sobretaxa dos EUA. Ministro esteve reunido com secretário de Comércio norte-americano; comércio bilateral foi tema central da agenda

Washington (27de fevereiro) - O ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Jorge, reuniu-se, no início da tarde desta terça-feira (27), com o secretário de Comércio dos Estados Unidos, Wilbur Ross, para tratar de temas relacionados ao comércio bilateral. A pauta central foi a possibilidade, estudada pelo governo do presidente Donald Trump, de sobretaxar as importações de aço norte-americanas. Medida que, se confirmada, afetará produtores brasileiros. O ministro defendeu a complementaridade do comércio entre ambos os países e disse que o aço brasileiro não ameaça os EUA. O embaixador do Brasil em Washington, Sérgio Amaral, também participou do encontro.

O Brasil foi o segundo maior fornecedor de produtos siderúrgicos para os Estados Unidos em 2016, atrás apenas do Canadá. O ministro Marcos Jorge defendeu a complementaridade no comércio desse setor entre os dois países uma vez que o Brasil fornece cerca de 50% de semiacabados de ferro e aço importados pelos Estados Unidos, utilizados como insumos pela indústria de transformação do país.

Por outro lado, ressaltou Marcos Jorge, o Brasil é um grande importador de carvão mineral utilizado em autos fornos siderúrgicos. "Somos o maior consumidor internacional desse produto norte-americano. Uma eventual aplicação de medida que impacte a nossa produção de aço pode refletir diretamente na nossa necessidade de consumo de carvão mineral", alertou.

Aço

O governo norte-americano estuda três possibilidades de sanções tarifárias contra as importações de aço. Na avaliação dos EUA, reduzir importações pode contribuir para o aumento da utilização da capacidade instalada das siderúrgicas do País. Para Marcos Jorge, o Brasil deveria ficar de fora de qualquer uma dessas medidas. “Explicamos isso ao secretário, que esteve bastante atento aos nossos argumentos”, disse.

Ross se comprometeu a analisar os números apresentados pela delegação brasileira e repassá-los ao presidente Trump, que é quem vai definir essa situação. Ele, entretanto, tranquilizou os brasileiros ao dizer que, mesmo que haja alguma aplicação de medida que afete o Brasil, ainda haverá a possibilidade de pedido de recurso, o que poderia reverter a eventual taxação.

O ministro Marcos Jorge saiu da reunião confiante. "O secretário Wilbur Ross nos recebeu muito bem. Esteve atento aos nossos argumentos e disse que vai rever os números do comércio bilateral que envolvem o setor siderúrgico e de carvão mineral", disse, complementando que o governo brasileiro segue confiante na complementaridade do comércio e que uma possível aplicação de medida contra produtos brasileiros poderá reverter em perdas para a própria indústria norte-americana.

Os Estados Unidos são o segundo maior parceiro comercial do Brasil. Em 2017, o fluxo comercial foi de mais de US$ 50 bilhões, envolvendo mais de 20 mil empresas. O desempenho no ano passa teve um incremento de 10,1% em relação ao ano de 2016.

A reunião também tratou de temas como etanol, trigo, convergência regulatória e outros. O ministro brasileiro avalia que a reunião foi bastante positiva.

CNI. 28/02/2018. Produtividade do trabalho na indústria cresceu 4,5% em 2017, mostra estudo da CNI. Melhora do indicador em meio à crise é resultado do esforço de empresas e trabalhadores para serem mais eficientes. Avanços mais significativos dependem de inovação e de um ambiente favorável aos negócios



A produtividade no trabalho da indústria de transformação cresceu 1,3% no quarto trimestre de 2017 frente ao trimestre imediatamente anterior e fechou o ano com um aumento de 4,5% em relação a 2016. Nos últimos dez anos, de 2007 a 2017, o indicador teve um crescimento de  8,4%, informa o estudo trimestral Produtividade na Indústria, divulgado nesta quarta-feira (28), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A produtividade no trabalho é o resultado da divisão do volume produzido pelas horas trabalhadas na produção. "O aumento do indicador, em 2017, reflete o crescimento de 2,2% no volume produzido e a queda no mesmo ritmo das horas trabalhadas", explica o estudo.

De acordo com o gerente-executivo de Pesquisas e Competitividade da CNI, Renato da Fonseca, a principal razão para o aumento da produtividade em meio à crise econômica é a mudança de comportamento das empresas e dos trabalhadores. "Tanto empresas quanto trabalhadores se esforçam mais durante a crise para não perder a renda. A empresa não quer fechar e, diante da competição  mais acirrada e da queda de receita, ela reduz custos e melhora a gestão para ser mais eficiente. Os trabalhadores, por sua vez, não querem perder o emprego. Por isso, buscam ser mais produtivos para que a empresa não quebre e eles mantenham o emprego", analisa Fonseca.

O estudo lembra ainda que, em meio à crise, as empresas menos eficientes fecham as portas e os trabalhadores menos produtivos tendem a ser dispensados pelas empresas, que buscam reter os mais produtivos. "Com isso, cai a proporção de unidades menos produtivas no total de unidades fabris de um país. Efeito similar ocorre entre os trabalhadores", diz o estudo.

AGENDA DA COMPETITIVIDADE - Renato da Fonseca alerta que a recuperação da economia pode reduzir a pressão pela eficiência e diminuir o ritmo de aumento da produtividade. "Para manter os ganhos de produtividade é preciso aumentar os investimentos em inovação e capacitação nas empresas", diz o economista.

Além disso, completa Fonseca, o país precisa avançar na agenda da competitividade e na melhora do ambiente de negócios, com a redução da burocracia, a melhoria da infraestrutura, o aumento da qualidade da educação, a redução da carga tributária e dos custos dos financiamentos.

Produtividade na Indústria. Produtividade fecha 2017 em alta

A produtividade do trabalho na indústria de transformação brasileira aumentou 1,3% no quarto trimestre de 2017, em relação ao trimestre anterior. No ano, a produtividade cresceu 4,5%, na comparação com 2016. O aumento do indicador, em 2017, reflete o crescimento de 2,2% do volume produzido e queda, no mesmo ritmo, das horas trabalhadas.



Estatísticas da CNI: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/9d/fa/9dfacaac-cbd4-4406-8865-7103cb7ff6e9/produtividade_na_industria_outubro-dezembro_2017.pdf

IHS MARKIT. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. Indústria no Brasil cresce em fevereiro e tem maior geração de emprego em 7 anos, mostra PMI
Por Camila Moreira

SÃO PAULO (Reuters) - A demanda interna aumentou e levou a uma recuperação no volume de novos pedidos na indústria do Brasil em fevereiro, garantindo o ritmo mais rápido de criação de empregos no setor em sete anos, de acordo com a pesquisa Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta quinta-feira.

O PMI da indústria brasileira acelerou a 53,2 no mês passado, sobre 51,2 em janeiro, informou o IHS Markit, mostrando aceleração do crescimento ao permanecer acima da marca de 50 que separa expansão de contração pelo sétimo mês seguido.

“A leitura do PMI foi uma das mais fortes dos últimos cinco anos, e a clara virada na contratação de funcionários dá uma indicação de que a recuperação da indústria se tornou mais enraizada”, afirmou o diretor associado do IHS Markit, Tim Moore, em nota.

A taxa de crescimento da produção acelerou graças a expectativas de recuperação sustentada na demanda dos clientes e à maior entrada de novos pedidos em três meses. O destaque foi o mercado interno, uma vez que o volume de pedidos para exportação caiu pelo segundo mês consecutivo, ainda que de forma modesta.

O otimismo mais forte sustentou planos de contratação de pessoal na indústria brasileira, no ritmo mais forte desde março de 2011, sendo que há cinco meses a indústria vem registrando aumento no número de funcionários.

“A reversão nos números de emprego sugere que as empresas estão ficando confiantes o suficiente para buscar impulso a longo prazo para seus cronogramas de produção”, completou Moore.

O PMI mostrou ainda que o aumento nos custos do aço pressionou em fevereiro e a inflação de insumos permaneceu muito acima da média observada desde o início da pesquisa em 2006. Ainda assim, o aumento dos preços foi o mais fraco desde outubro de 2017.

FGV. IBRE. 01-Mar-2018. Inflação pelo IPC-S recua na última semana de fevereiro

O IPC-S de 28 de fevereiro de 2018 apresentou variação de 0,17%1, 0,09 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação. Com este resultado, o indicador acumula alta de 0,85%, no ano e, 3,07%, nos últimos 12 meses.

Nesta apuração, seis das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Educação, Leitura e Recreação (0,73% para -0,05%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item cursos formais, cuja taxa passou de 1,31% para -0,02%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (-0,07% para -0,29%), Transportes (1,31% para 1,11%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,50% para 0,40%), Comunicação (-0,05% para -0,21%) e Despesas Diversas (0,24% para 0,20%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: laticínios (0,29% para -0,26%), tarifa de ônibus urbano (1,98% para 1,18%), medicamentos em geral (0,17% para 0,07%), tarifa de telefone móvel (0,35% para 0,10%) e cartório (1,17% para 0,48%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos: Habitação (-0,12% para 0,19%) e Vestuário (-0,77% para -0,76%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (-1,25% para 0,95%) e roupas masculinas (-0,49% para -0,38%), respectivamente.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C561A6EC830161E123533131C3

FGV. IBRE. 01-Mar-2018. Confiança Empresarial fica estável em fevereiro

O Índice de Confiança Empresarial (ICE), da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE), ficou praticamente estável em fevereiro, ao passar de 94,8 para 94,7 pontos1. O resultado interrompe uma sequência de sete altas consecutivas.

“Apesar da estabilidade do ICE em fevereiro, a percepção dos empresários em relação às perspectivas para a economia em 2018 continua favorável e vem se mostrando bastante resistente aos solavancos originados no ambiente político nos últimos meses. Isso facilitará a retomada da tendência de alta da confiança nos próximos meses. De todo modo, um resultado como este nos lembra que a recuperação econômica continua sendo gradual, com passos relativamente curtos para o tamanho da recessão que a precedeu.” afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente de Estatísticas Públicas do FGV IBRE.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pelo FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

O subíndice da Situação Atual (ISA-E) cresceu 0,9 ponto no mês, para 89,8 pontos. O Índice de Expectativas (IE-E) subiu 0,2 pontos, para 100,3, o maior desde dezembro de 2013 (100,5).

A desagregação por setores mostra pontos favoráveis e desfavoráveis no resultado do mês. Um dos aspectos favoráveis é que a queda do ICE ocorreu a despeito da alta de 1,0 e 1,3 ponto, respectivamente, dos índices de confiança de Indústria e Serviço, os carros-chefe do índice. O único segmento com a confiança em queda foi a Construção, que havia sido responsável pela maior contribuição positiva à alta do índice agregado no mês anterior.

Difusão da Confiança

Entre os aspectos desfavoráveis, em fevereiro a confiança aumentou em 47% dos 49 segmentos pesquisados pela FGV IBRE para compor o ICE. Esta foi a primeira vez desde junho de 2017 que a proporção de setores em alta é superada pela dos setores em queda. Considerando-se médias móveis trimestrais, a proporção de segmentos em alta na margem é ainda elevada, tendo passado de 70%, em janeiro, para 65%, em fevereiro.

Para a edição de fevereiro de 2018, foram coletadas informações de 4794 empresas entre 01 e 26 de fevereiro.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C561A6EC830161E130C6ED08B3

FENABRAVE. PORTAL G1. 01/03/2018. Venda de veículos sobe 15,7% em fevereiro, diz Fenabrave. 156.906 unidades foram emplacadas no mês. Acumulado tem alta de 19,5%.
Por G1, São Paulo

A venda de veículos novos teve alta de 15,7% em fevereiro de 2018, comparado ao mesmo mês do ano passado, informou a associação dos concessionários, a Fenabrave, nesta quinta-feira (1).

Somando automóveis, comerciais leves, ônibus e caminhões, o total de 156.906 unidades foram vendidas no mês, enquanto o setor havia chegado a 135.649 unidades em fevereiro de 2017.

Com um mês mais curto, de apenas 28 dias, fevereiro apresentou queda em relação a janeiro, que teve 181.254 veículos vendidos.

Venda de veículos novos no Brasil
Números das concessionárias (Fenabrave)
EmplacamentosOutubroNovembroDezembroJaneiroFevereiro150k160k170k180k190k200k210k220k

Fevereiro
 Emplacamentos: 156.906
Fonte: Fenabrave

Acumulado em alta

No acumulado do 2018, com os meses de janeiro e fevereiro, o setor emplacou 338.160 unidades, o que representam alta de 19,5% em relação ao mesmo período de 2017. No ano passado, janeiro e fevereiro somavam 282.849 unidades.

O desempenho segue acima do expectativa da Fenabrave para o ano. A entida fez projeção no final de 2017 que o setor como um todo deve se expandir 10,3% em 2018.

Mais vendidos

O Onix continua disparado na liderança como o carro mais vendido do Brasil, mas o destaque do mês foi a volta do Renault Kwid ao ranking dos 10 mais vendidos.

Outro que mostrou bom desempenho foi o Virtus, em seu primeiro mês cheio, superou dois de seus maiores rivais: o Chevrolet Cobalt e o Honda City.

Caminhões

O setor de caminhões segue mostrando melhoras em 2018. Em feveiro, 4.593 unidades foram vendidas, o que representa um crescimento de 57,3% em comparação ao mesmo mês de 2017.

No ano, o acumulado está com alta de 64,25%m com 2.224 unidades emplacadas.

OIA. REUTERS. 1 DE MARÇO DE 2018. OIA vê superávit global de açúcar de 5,15 mi t em 2017/18

LONDRES (Reuters) - A Organização Internacional do Açúcar (OIA) elevou nesta quinta-feira sua projeção de superávit global do adoçante na temporada 2017/2018, que vai de outubro a setembro, para 5,15 milhões de toneladas, ante 5,05 milhões em uma estimativa anterior.

A revisão para cima foi guiada por consumo menor que o antecipado em 2017/18, de 173,55 milhões de toneladas, contra expectativa anterior de 174,41 milhões.

A produção global de açúcar foi estimada em 178,7 milhões de toneladas, levemente abaixo da previsão anterior, de 179,45 milhões de toneladas, disse a OIA em relatório trimestral.

A OIA estimou que houve um déficit global de 2,54 milhões de toneladas na temporada 2016/17.

“A revisão não mudou nossa visão inicial sobre a situação da oferta e demanda global”, disse a OIA.

“A produção mundial ainda deve subir fortemente em mais de 6 por cento, ou 10,47 milhões de toneladas, para atingir um novo recorde...apoiada por grandes aumentos de produção na China, na União Europeia e na Índia, assim como uma produção recorde na Tailândia”.

A OIA disse que as primeiras indicações apontam para uma elevada probabilidade de que a fase de superávit no ciclo de açúcar dure ao menos mais uma temporada.

Por Nigel Hunt

INFOMONEY. Canadá. 01/03/2018. Canadá está recrutando profissionais brasileiros e inscrições estão abertas. As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente até o dia 25 de março

SÃO PAULO – O programa anual de recrutamento no Brasil da Québec Internacional, agência de recrutamento canadense, teve sua edição de 2018 lançada.

As oportunidades são todas para profissionais da área de T.I., formados ou com experiência em: ciência da computação, sistemas de informação, tecnologia em redes de computadores e engenharia elétrica e eletrônica. Todas as vagas são para a cidade de Québec.

Além da formação acadêmica neste setor, outro requisito é comum a todas as vagas: conhecimentos da língua francesa, segundo idioma do Canadá. O nível exigido varia e, para algumas das oportunidades, é exigido fluência no idioma.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas gratuitamente até o dia 25 de março, pelo próprio site da agência. Diferente do ano passado, neste ano serão realizadas entrevistas presenciais com os candidatos, todas com representantes das empresas interessadas. Terminado o período de inscrições, os candidatos selecionados serão convocados.


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