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November 7, 2017

US ECONOMICS



VENEZUELA


DoS. November 7, 2017. Anti-Democratic Actions by Maduro Regime in VenezuelaPress Statement. Heather Nauert, Department Spokesperson. Washington, DC

The United States condemns the Maduro regime’s increasing disrespect for democracy and fundamental human rights in Venezuela. By attempting to strip the democratically elected National Assembly’s Vice President and opposition leader Freddy Guevara of his parliamentary immunity and barring him from leaving the country, the regime is pursuing yet another extreme measure to close the democratic space in Venezuela, criminalize dissent, and control information.

Governance in Venezuela must be determined by the Venezuelan people, who have a right to engage freely and peacefully in political discourse. We stand with the people of Venezuela and the international community in urging the regime to respect the rights and choices of the Venezuelan people. We call for immediate steps to provide humanitarian support to the Venezuelan people, restore democratic norms, cease unconstitutional arrests, and to free all political prisoners.

FED. November 7, 2017. Consumer Credit on September 2017 

Consumer credit increased at a seasonally adjusted annual rate of 5-1/2 percent during the third quarter. Both revolving and nonrevolving credit increased at similar annual rates. In September, consumer credit increased at an annual rate of 6-3/4 percent.

DOCUMENT: https://www.federalreserve.gov/releases/g19/current/default.htm

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ECONOMIA BRASILEIRA


BACEN. PORTAL OPINIÃO E NOTÍCIA. 7 nov, 2017. Investimentos da China no Brasil este ano chegam a R$ 35 bilhões. Entre janeiro e outubro deste ano, a China investiu R$ 35 bilhões no país e a expectativa é de uma nova onda de aportes. Investimentos da China no Brasil este ano chegam a R$ 35 bilhões. Incerteza em torno das eleições de 2018 não afeta o processo.

Os investimentos da China no Brasil já movimentaram R$ 35 bilhões, entre janeiro e outubro deste ano. Os dados são da empresa de consultoria Dealogic, que aponta que as aquisições feitas por empresas chinesas no país saltaram de seis, no ano passado, para 17, este ano, e prometem crescer ainda mais.

Entre analistas do setor, a expectativa é de que o Brasil viverá uma nova onda de aportes chineses a partir de 2018, com entrada de novas empresas de grande porte e uma maior diversificação dos investimentos.

“Muitas empresas começaram a analisar o mercado há cinco anos e foram amadurecendo sua visão. Hoje, as perguntas que nos fazem não são mais básicas, já conhecem os entraves regulatórios, as diferenças fiscais dos estados, os atrativos de cada região”, avalia Daniel Lau, sócio-diretor da empresa de consultoria KPMG.

Lau, no entanto, aponta que o perfil dos investimentos chineses tem mudado e que os investidores estão mais criteriosos no momento da aquisição. “Não há mais tanto interesse por ativos baratos. Nove em cada dez interessados buscam empresas de grande porte com geração de caixa positiva, mesmo que tenham que pagar mais por isso”, diz Lau.

Pelo menos dez empresas já estão em estágio avançado de negociação para entrar no país, atuando em áreas como energias renováveis, ferrovias, portos, mineração e papel e celulose.

“Essa segunda leva vai se intensificar a partir de 2018. A primeira, que teve muito apoio do governo chinês, mostrou que o mercado brasileiro é seguro e abriu caminho para outras virem”, explica Eduardo Centola, sócio do banco Modal.

Segundo Centola, o temor em relação à incerteza em torno das eleições de 2018 não afeta o processo. “Na visão deles, dentro de 20 anos, isso não vai fazer diferença”, explica Centola.

FGV. IBRE. 06-Nov-2017. Índices Gerais de Preços. IPC-C1. Inflação para famílias com renda entre 1 e 2,5 salários mínimos avança em outubro

 O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) do mês de outubro apresentou variação de 0,42%, taxa 0,67 ponto percentual (p.p.) acima da apurada em setembro, quando o índice registrou variação de            -0,25%. Com este resultado, o indicador acumula alta de 1,89%, no ano e, 2,14%, nos últimos 12 meses.

Em outubro, o IPC-BR registrou variação de 0,33%. A taxa do indicador nos últimos 12 meses ficou em 3,16%, nível acima do registrado pelo IPC-C1.

Cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: Habitação (-0,33% para 1,06%), Alimentação (-0,77% para 0,31%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,03% para 0,21%), Comunicação (-0,05% para 0,60%) e Despesas Diversas (0,27% para 0,49%). Nestes grupos, os destaques partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (-2,72% para 4,16%), hortaliças e legumes (-7,88% para 11,04%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,50% para 0,08%), tarifa de telefone móvel (-0,14% para 1,49%) e cigarros (0,56% para 1,05%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos: Transportes (0,18% para -0,20%), Vestuário (0,63% para 0,07%) e Educação, Leitura e Recreação (0,37% para -0,08%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: gasolina (2,95% para -0,01%), roupas (0,95% para 0,17%) e passagem aérea (12,51% para -9,42%), respectivamente.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C55EC04CF1015F92B0567D4067

PETROBRAS. 07.Nov.2017. Venda de ativos na Nigéria

Estamos na etapa de divulgação da oportunidade (teaser) referente ao processo de alienação de 100% da nossa participação na Petrobras Oil & Gas B.V. (POGBV), joint venture formada por nós (50%), BTG Pactual E&P B.V. (40%) e Helios Investment Partners (10%). Estamos liderando o processo de venda.

A POGBV possui participação em dois blocos em águas profundas de classe mundial na Nigéria, onde se encontram os campos produtores de Akpo e Agbami; o campo de Egina, em fase de desenvolvimento e com o início da produção previsto para o final de 2018; além da descoberta de Preowei, que atualmente está sendo avaliada. Os campos gigantes de Akpo e Egina são operados pela Total e o de Agbami é operado pela Chevron.

A apropriação de reservas líquidas da POGBV totaliza aproximadamente 204 milhões de barris e a produção atual é de 48 mil barris por dia, com expectativa de atingir cerca de 75 mil  barris dia até 2019.

O teaser, que contém as principais informações sobre a oportunidade, bem como os critérios objetivos para a seleção de potenciais participantes no processo, está disponível no site da Petrobras: http://www.investidorpetrobras.com.br/pt/comunicados-e-fatos-relevantes.

As principais etapas subsequentes do nosso projeto de desinvestimento serão divulgadas, conforme abaixo:

  • Início da fase não-vinculante (quando for o caso);
  • Início da fase vinculante;
  • Concessão de exclusividade para negociação (quando for o caso);
  • Aprovação da transação pela alta administração (Diretoria Executiva e Conselho de Administração) e assinatura dos contratos;
  • Fechamento da operação (closing).

A presente divulgação está em consonância com a sistemática para desinvestimentos da Petrobras, que foi revisada e aprovada pela Diretoria Executiva da companhia e está alinhada às orientações do Tribunal de Contas da União (TCU).

PETROBRAS. PORTAL G1. REUTERS. 07/11/2017. Liminar que impedia venda de ativos à Total foi suspensa, diz Petrobras. Processo de venda foi travado em outubro após uma ação popular.
Por G1

A Petrobras informou nesta terça-feira (7) que foi suspensa a liminar que determinava a paralisação da cessão para a Total de 22,5% da participação da companhia na área de Iara e da cessão de 35% da participação no campo de Lapa.
Ambas as áreas ficam na Bacia de Santos. O processo de venda foi travado em outubro após uma ação popular.
Conforme a estatal, a suspensão partiu do Tribunal Regional Federal da 5ª Região.
"Com a decisão favorável do referido Tribunal, a companhia poderá prosseguir com esta operação, que faz parte da aliança estratégica firmada com a Total", afirmou a Petrobras, referindo-se à aliança bilionária divulgada em março.
Novo plano
As vendas de participações em refinarias fazem parte de um ambicioso plano de desinvestimentos que prevê levantar US$ 21 bilhões entre 2017-2018.
Em outubro, o presidente da petroleira, Pedro Parente, indicou que a meta deverá ser mantida em uma nova versão do Plano de Negócios e Gestão quinquenal da empresa, que será publicado neste mês.
"O plano terá importantes adições... mas não mudanças radicais. Algumas estratégias serão reforçadas e pode haver alguma nova estratégica", afirmou Parente, ressaltando que não haverá mudanças nas principais metas, a não ser no caso dos índices de segurança.
*Com Reuters

OPEP. PORTAL G1. REUTERS. 06/11/2017. Preços do petróleo sobem 3% e tocam máximas desde meados de 2015. Os contratos futuros do Brent encerraram a US$ 64,27 por barril. Já o barril nos EUA encerrou a US$ 57,35.

Os preços do petróleo subiram mais de 3% nesta segunda-feira (6), atingindo máximas desde meados de 2015, com o príncipe herdeiro da Arábia Saudita consolidando seu poder ao longo do fim de semana em uma repressão contra a corrupção, enquanto a contagem de sondas de petróleo dos Estados Unidos caiu e os mercados continuam a ficar mais apertados.
Os contratos futuros do Brent encerraram em alta de US$ 2,20 por barril, ou 3,54%, a US$ 64,27 por barril. Já o barril nos EUA encerrou em alta de US$ 1,71, ou 3,07%, a US$ 57,35.
"Seja com o expurgo na Arábia Saudita e a contagem de sondas caindo, ou as conversas da Opep sobre estender os cortes de produção, estamos vendo a volatilidade esticar a margem de negociações", disse o estrategista de investimentos sênior do U.S. Bank Wealth Management, Rob Haworth.
As reformas apoiadas pelo príncipe herdeiro Mohammed bin Salman incluem um plano para listar a petroleira Saudi Aramco no próximo ano, e preços mais altos do petróleo são vistos como benéficos para o processo.

MME. OPEP. REUTERS. 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Brasil rejeita propostas da Arábia Saudita para cortes de produção de petróleo
Por Marta Nogueira

RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Brasil rejeitou um esforço informal do governo da Arábia Saudita para participar do empenho da Opep para cortar a produção e reduzir o excesso de oferta global de petróleo, que tem pressionado os preços internacionais e prejudicado os grandes produtores da commodity.

O secretário de petróleo e gás do ministério de Minas e Energia, Márcio Félix, afirmou à Reuters que o país tem sido “sondado” periodicamente para tratar do tema e que, na semana passada, foi procurado por um assessor do ministro de energia da Arábia Saudita, Khalid Al-Falih.

No entanto, Félix destacou que a legislação e o posicionamento de mercado do Brasil impedem uma participação do país na Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Além disso, destacou que o país está em busca de aumentar a produção para atrair mais investimentos.

“Eles estão preocupados com o crescimento da produção do Brasil... A gente já explicou por que o Brasil não pode fazer isso”, afirmou Félix, em uma entrevista por telefone.

O telefonema da Arábia Saudita ocorreu dias após petroleiras gigantes, como a Shell, terem arrematado áreas em uma abertura histórica para operadores estrangeiros do cobiçado pré-sal brasileiro, parte da tentativa do país para aumentar agressivamente a produção nos próximos anos.

A produção de petróleo no Brasil --maior produtor de petróleo da América Latina-- subiu 3 por cento em setembro para 2,65 milhões de barris por dia (bpd) em relação a agosto, segundo os dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

A agência reguladora prevê que a produção no Brasil poderá dobrar para mais de 5 milhões de bpd até 2027.

No fim do ano passado, Félix chegou a participar de um encontro de membros e não membros da Opep, mas se posicionou contra o corte de produção fechado na época, o primeiro acerto do gênero desde 2008.

“(Eles) não desistem fácil, não”, disse Félix.

Em um acordo atual, a Opep, liderada pela Arábia Saudita, concordou em restringir a produção em 1,8 milhão de barris por dia (bpd), juntamente com outros países, incluindo a Rússia, até março de 2018.

Uma reunião da Opep está marcada para o fim deste mês e há grande expectativa para uma extensão do acordo.

Os preços do petróleo atingiram máximas desde meados de 2015 na segunda-feira, após o príncipe herdeiro da Arábia Saudita consolidar seu poder ao longo do fim de semana em uma repressão contra a corrupção.

Por Marta Nogueira; Reportagem adicional de Jake Spring, em Brasília, e Rania El Gamal, em Dubai

DATAGRO. REUTERS. 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Centro-sul do Brasil deve moer menos cana em 2018/19 devido ao clima, diz Datagro

SÃO PAULO (Reuters) - A safra de cana 2018/19 no centro-sul do Brasil deve cair para 580 milhões de toneladas, de 601 milhões de toneladas no atual ciclo, em razão de um clima desfavorável para o desenvolvimento das plantas, disse a consultoria Datagro nesta terça-feira.

O presidente da Datagro, Plinio Nastari, disse esperar uma grande mudança no mix de produção em favor do etanol, o que levará a produção de açúcar no centro-sul a cair para 32,6 milhões de toneladas em 2018/19, ante uma produção revisada de 36,4 milhões de toneldas esperada para 2017/18.

Por Marcelo Teixeira

DATAGRO. REUTERS. 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Clima deve fazer safra de cana 2018/19 no centro-sul do Brasil cair para 580 mi t
Por Marcelo Teixeira

SÃO PAULO (Reuters) - O centro-sul do Brasil, maior região produtora de açúcar do mundo, deve registrar uma menor safra de cana no próximo ano em razão de adversidades climáticas, que impactaram o desenvolvimento das plantações, disse a consultoria Datagro nesta terça-feira.

A moagem de cana pelo centro-sul na temporada 2018/19 deve cair para 580 milhões de toneladas, de 601 milhões na safra vigente de 2017/18, volume que, por sua vez, já é inferior na comparação com o do ciclo passado, de 617 milhões de toneladas.

O presidente da Datagro, Plinio Nastari, disse esperar uma grande mudança no mix de produção em favor do etanol, o que levaria a produção de açúcar no centro-sul em 2018/19 a cair para 32,6 milhões de toneladas, ante uma projeção revisada de 36,4 milhões de toneladas para 2017/18.

“Tivemos até 120 dias sem chuvas em algumas áreas neste ano. Isso causou incêndios e desenvolvimento irregular dos canaviais”, disse Nastari a repórteres nesta terça-feira durante uma conferência da indústria em São Paulo.

ETANOL

Apesar de uma safra de cana e de uma produção de açúcar menores, a Datagro projeta uma produção estável de etanol de cana no próximo ano, em 25,3 bilhões de litros, já que as usinas devem alocar maior parcela de matéria-prima para o biocombustível.

A consultoria prevê um mix de 44 por cento da oferta de cana para produção de açúcar em 2018/19, ante 47 por cento na temporada atual.

“Estamos surpresos em ver quão rápido as usinas mudaram o mix recentemente”, afirmou Nastari.

As usinas no Brasil têm reduzido a produção de açúcar e elevado a fabricação de etanol desde que o biocombustível passou a dar melhores retornos.

As unidades têm certa flexibilidade para alterar o mix de produção, geralmente indo de um mínimo de 40 por cento para um máximo de 60 por cento para produção de etanol.

Considerando a produção menor no centro-sul, a Datagro reduziu sua projeção de superávit global de açúcar no ciclo 2017/18 (outubro a setembro). A consultoria cortou sua estimativa anterior de um excedente de 2,95 milhões de toneladas (valor bruto) para um de 430 mil toneladas.

ABIOVE. REUTERS. 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Abiove prevê produção levemente maior de soja pelo Brasil em 2018

SÃO PAULO (Reuters) - A previsão de produção de soja pelo Brasil em 2018 foi elevada levemente para 108,8 milhões de toneladas nesta terça-feira pela Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que no mês passado ainda apostava em 108,5 milhões de toneladas.

Trabalhadores se preparam para colher soja em Gilbués, Brasil 20/3/2017 REUTERS/Roberto Samora
O reajuste segue os realizados recentemente por outros agentes do setor, como a consultoria AgRural e o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), apesar do atraso no plantio da nova safra.

O aumento é, em grande parte, reflexo da maior área plantada.

O volume esperado pela Abiove, porém, é inferior às 113,8 milhões de toneladas previstas para a produção deste ano, marcado por condições climáticas extremamente favoráveis.

As estimativas de exportação e de processamento de soja da entidade para o próximo ano foram mantidas em 65 milhões e 43 milhões de toneladas, respectivamente.

Já os estoques finais foram cortados para 5,6 milhões de toneladas, de 7,3 milhões de toneladas previstos anteriormente.

No caso dos derivados, a Abiove manteve suas projeções de produção de 32,7 milhões de toneladas de farelo de soja e de 8,5 milhões de toneladas de óleo de soja.

Por José Roberto Gomes

ABIEC. REUTERS. 7 DE NOVEMBRO DE 2017. Exportação de carne bovina do Brasil cresce quase 40% em outubro ante 2016, diz Abiec

SÃO PAULO (Reuters) - As exportações de carne bovina do Brasil cresceram 39,72 por cento em outubro ante igual mês de 2016, para 144,6 mil toneladas, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).

Açougueiro prepara carnes em São Paulo 26/6/2017 REUTERS/Paulo Whitaker
A receita com os embarques alcançou cerca de 605 milhões de dólares, alta 38,11 por cento.

Na comparação com setembro, as exportações avançaram 6,74 por cento em volume e 8,65 por cento em faturamento.

Hong Kong continua sendo o principal destino da proteína produzida no Brasil, comprando 35,76 mil toneladas em outubro, alta de 67,22 por cento na comparação anual, disse a Abiec.

Na sequência aparecem China, que importou 20,61 mil toneladas, e Egito, que comprou 19,15 mil toneladas.

Os dados até outubro ainda não apontam impactos de recentes barreiras adicionais impostas pela Rússia contra a importação de carne de frigoríficos brasileiros, segundo reportado no último fim de semana.

Em outubro, a Rússia importou 14,28 mil toneladas de carne do Brasil, ocupando a quinta colocação entre os principais importadores do produto nacional, atrás do Irã, afirmou a Abiec.

Por José Roberto Gomes

MAPA. 07/11/2017. MERCOSUL-União Europeia. Começa nesta terça consulta pública sobre Indicações Geográficas da UE. Empresas e instituições brasileiras têm 30 dias para se manifestarem. O reconhecimento das chamadas IGs faz parte de negociações para o Acordo do Mercosul. Lista brasileira também está sendo submetida à contestações na UE

A partir desta terça-feira (7) está disponível para consulta pública de empresas e instituições brasileiras lista de Indicações Geográficas (IGs) da União Europeia publicada pelo Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI). o O INPI deverá elaborar parecer técnico para fundamentar negociações no âmbito de acordo a ser fechado entre o Mercosul e a União Europeia, baseado em eventuais manifestações de oposição em relação a denominações contidas na lista.

As condições para essa manifestação estão definidas na Instrução Normativa nº 79 do INPI, do último dia 25. O processo é gratuito. O prazo para apresentar argumentos e justificativas encerra-se em 6 de dezembro. O email para o envio de contestações é subsidios@inpi.gov.br.

As Indicações Geográficas identificam produtos de determinada localidade em que a sua reputação, característica ou qualidade esteja essencialmente atribuída à região de origem. A legislação de países do Mercosul e da União Europeia diferem na forma de proteção das IGs. Por isso, os dois blocos econômicos negociam acordo de preferências comerciais para reconhecimento e a proteção de Indicação Geográfica, de acordo com preceitos de propriedade industrial que regulam patentes de invenção, depósitos e registros de marcas no âmbito da Organização Mundial da Propriedade Intelectual.

Da mesma forma que a lista europeia está sendo submetida ao crivo de produtores brasileiros, a lista do Brasil é analisada igualmente na UE.

Mercosul e União Europeia já apresentaram, na condição de blocos, suas listas de Indicações Geográficas que pretendem reconhecer e proteger diretamente por intermédio do acordo. A lista da União Europeia contém 347 nomes e a do Mercosul, 200.

Exemplos de oposição

Casos mais frequentes em que as empresas e instituições brasileiras podem contestar a lista de Indicações Geográficas:

  • Se a denominação entra em conflito com a de uma variedade vegetal ou raça animal, confundindo o consumidor sobre a origem do produto.
  • Se alguma instituição ou empresa entender que a concessão de Indicação Geográfica interfere em direitos adquiridos. É preciso apresentar informações que demonstrem eventual interferência.
  • Denominação idêntica ou semelhante já registrada ou com registro em tramitação para o mesmo produto ou similar, que pode confundir o consumidor.
  • Nome genérico ou de uso comum em produto brasileiro. É preciso demonstrar que o nome foi usado de boa fé e comprovar-se a data de início da produção.


OIC. REUTERS. 7 DE NOVEMBRO DE 2017. OIC eleva estimativa de produção global de café na safra 2016/17

LONDRES (Reuters) - A Organização Internacional do Café (OIC) elevou nesta terça-feira sua estimativa para a produção global da commodity na safra 2016/17 para um recorde de 157,4 milhões de sacas, impulsionada em grande por parte por uma revisão na colheita de arábica no México e na América Central.

Grãos de café são vistos em uma torrefadora em Lima, Peru 25/8/2017 REUTERS/Mariana Bazo
“O aumento significativo da produção no México e na América Central é em grande parte atribuído ao incremento de safra em Honduras, à recuperação após o surto de ferrugem na região e ao clima benéfico”, informou a OIC em relatório.

Anteriormente, a entidade estimava uma produção global de 153,9 milhões de sacas em 2016/17.

A produção de café no México e na América Central foi projetada em 20,3 milhões de sacas, ante 17,7 milhões de sacas na previsão anterior, com alta de 16,3 por cento sobre a temporada passada.

A produção global de arábica em 2016/17 foi revisada para 101,6 milhões de sacas, ante 97,3 milhões de sacas na estimativa anterior e alta de 14,7 por cento sobre 2015/16.

Em relação ao robusta, a produção foi cortada levemente para 55,9 milhões de sacas, ante 56,6 milhões de sacas na previsão anterior e queda de 12,2 por cento na comparação com o ciclo passado.

O aumento da produção de café deve levar a um superávit, com o consumo global previsto em 155,1 milhões de sacas, queda marginal de 0,3 por cento em relação ao ano anterior.

     “Dado o aumento da produção global de café e um consumo estável, o ano de 2016/17 deve ter um superávit após dois anos consecutivos de déficit, com a produção excedendo o consumo em 2,38 milhões de sacas”, disse a OIC

Por Nigel Hunt

ICO. 11/07/2017. Record Exports for Coffee Year 2016/17

Total exports in September 2017 reached 8.34 million bags, compared to 9.8 million in September 2016. While coffee year 2016/17 registered a decrease in its final month, total exports reached a record 122.45 million bags, 4.8% greater than the 116.89 million bags shipped in coffee year 2015/16. Exports of Colombian Milds grew by 8% to 14.66 million bags, Other Milds by 15.6% to 27.02 million bags, and Brazilian Naturals by 2.6% to 35.84 million bags while Robusta shipments remained stable, amounting to 44.93 million bags. Global coffee production in crop year 2016/17 has been revised upwards to 157.44 million bags, a 3.4% increase on 2015/16, due largely to the increase in production for Honduras. The ICO composite indicator continued its downward trend, averaging 120.01 US cents/lb in October 2017, which is the lowest level since May 2016 when it averaged 119.91 US cents/lb.



Coffee prices have drifted downwards since the end of August 2017, though prices in October were fairly stable with a drop at the end of the month. In October, the ICO composite indicator price ranged between 118.36 US cents/lb and 122.79 US cents/lb; and averaged 120.01 US cents/lb, down 4.45 US cents/lb from the average price in September.



The Arabica group indicators all showed declining trends in October despite a small rise in the first week of the month. All three Arabica groups registered decreases from September as the average price for Colombian Milds, Other Milds and Brazilian Naturals decreased by 4.8%, 4% and 3.9%, respectively. Compared to the Arabica groups, Robusta was relatively stable, ranging between 98.16  US cents/lb and 99.46 US cents/lb for most of the month, until falling to 94.62 US cents/lb on the last day of the month. As a result, the monthly average for the Robusta group was recorded just 0.8% lower than in September. The average arbitrage in October, as measured on the New York and London futures markets, decreased by 7.9% to 42.62 US cents/lb after three months of increases. Meanwhile intra-day volatility of the ICO composite indicator price decreased further by 0.5  percentage points to 5.8%.





Crop year 2017/18 is now in progress in all exporting countries. On the basis of new information from Member countries, the estimate of total production for crop year 2016/17 has been revised upwards to 157.44 million bags, a 3.4% increase on 2015/16. Arabica production is up by 14.7% to 101.55 million bags, with increases observed for all three Arabica groups. Production of Colombian Milds rose by 2.7% to 15.82 million bags, Other Milds by 15.6% to 30.29 million bags and Brazilian Naturals by 18.1% to 55.44 million bags. However, Robusta production is estimated down 12.2% to 55.89 million bags. Coffee production increased in Africa, Mexico & Central America and South America by 5.3%, 16.3% and 8.6%, respectively while production decreased by 9% in Asia for crop year 2016/17. The significant increase in production in Mexico & Central America is largely attributed to increased production in Honduras, the recovery from the coffee leaf rust outbreak in the region and beneficial weather.

Total exports in September 2017 reached 8.34 million bags, compared to 9.79 million in September 2016. While coffee year 2016/17 registered a decrease in its final month, total exports reached a record 122.45 million bags, 4.8% greater than the 116.89 million bags shipped in coffee year 2015/16. Export trends in coffee year 2016/17 broadly matched trends for coffee production with shipments of all three Arabica groups increasing. Exports of Colombian Milds grew by 8% to 14.66 million bags, Other Milds by 15.6% to 27.02 million bags, and Brazilian Naturals by 2.6% to 35.84 million bags. While production of Robusta coffee declined greatly in crop year 2016/17, shipments were relatively stable, amounting to 44.93 million bags. Out of the ten largest exporters in coffee year 2016/17, only Brazil and Vietnam registered decreases compared to shipments in coffee year 2015/16.



While Brazil’s exports declined by 8.8% to 31.58 million bags in coffee year 2016/17, its production increased by 9.2% to 55 million bags in crop year 2016/17. Compared to coffee year 2015/16, preliminary figures for exports of green and soluble coffee from Brazil suggest that exports of both forms of coffee fell by 8.8% in coffee year 2016/17 to 28.13 million bags and 3.43 million bags, respectively. Shipments of roasted coffee are also estimated to have declined, but accounted for less than 1% of total exports.

Exports from Vietnam have grown by 5.5% per annum in the last 15 years, though often with alternating years of growth and contraction. Total exports in coffee year 2016/17 are estimated to have decreased by 6.4% to 24.76 million bags following a year of record exports but this is still the third highest volume on record. Shipments of green coffee are estimated to have decreased by 12% to 22.79 million bags, and accounted for 92% of total exports in coffee year 2016/17. However, estimated exports of soluble coffee more than tripled to 1.97 million bags. Vietnam’s production for crop year 2016/17 is estimated at 25.5 million bags, down 11.3% compared to last year, and the lowest volume of production since crop year 2012/13.

In crop year 2016/17, Colombia is currently estimated to have produced 14.5 million bags, up 3.5% on 2015/16, and is the fifth consecutive season of growth. Increases in exports have followed the same pattern as production, aside from 2015/16 when a strike at the ports hindered shipments. Colombia’s total shipments increased by 9.6% to 13.49 million bags as gains in production have provided ample supplies. Green coffee exports, which account for 93% of total exports, have increased to 12.57 million bags. Shipments of soluble coffee have increased to 0.77 million bags, representing 6% of total shipments in coffee year 2016/17.



Indonesia’s exports of coffee increased from 6.12 million bags in coffee year 2015/16 to 11.1 million bags in coffee year 2016/17. Preliminary figures suggest that green coffee exports, which represent around 72% of total exports, rose by 32.6% to 8 million bags.

Exports of green coffee from Honduras rose by 41.8% to a record 7.29 million bags in coffee year 2016/17. This represents the third consecutive season of growth and makes Honduras the fifth largest exporter in coffee year 2016/17. Beneficial weather and improved yields, resulting in part from tree renewal projects, have contributed to the boost in production and exports.

After increasing for two consecutive years, world coffee consumption is estimated to have remained stable at 155.06 million bags, based on provisional figures for coffee year 2016/17. Given the rise in global coffee output against stable consumption, coffee year 2016/17 is now seen in surplus after two consecutive years of deficit, with production exceeding consumption by 2.38 million bags. The market is well supplied at the start of coffee year 2017/18 by the replenishment of stocks over this past year. 


Table 1:  ICO indicator prices and futures prices (US cents/lb)







* Average price for 2nd and 3rd positions

Table 2:  Price differentials (US cents/lb)







* Average price for 2nd and 3rd positions 

Table 3:  World supply/demand balance







 In thousand bags
 P = positive change
*Estimated

 Table 4:  Total exports by exporting countries







In thousand bags
 Full trade statistics are available on the ICO website at www.ico.org/trade_statistics.asp

Table 5:  Certified stocks on the New York and London futures markets








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WORLD ECONOMIC FORUM


WEF. 06 Nov 2017. Region’s New Narrative the Focus of World Economic Forum on Latin America in São Paulo
Alem Tedeneke, Media Manager, World Economic Forum

  • World Economic Forum on Latin America theme is “Latin America at a Turning Point: Shaping the New Narrative”
  • Over 750 global and regional leaders from government, business and civil society will gather in São Paulo, Brazil, on 13-15 March 2018
  • Co-Chairs of the meeting include Candido Bracher of Itaú Unibanco; Paul Bulcke of Nestle; Luiz Carlos Trabuco Cappi of Branco Bradesco; Maria Cristina Frias of Folha Group; and Ngaire Woods of the University of Oxford

São Paulo, Brazil, 6 November 2017 – Over 750 leaders from business, government, international organizations, civil society, academia, media and the arts will participate in the 13th World Economic Forum on Latin America on 13-15 March 2018 in São Paulo, Brazil. The theme of the meeting is “Latin America at a Turning Point: Shaping the New Narrative”. The meeting will be held at a critical time in Latin America’s history, as an intense electoral cycle over the next two years promises far-reaching political and socio-economic effects.

The meeting will serve as a platform to address three thematic tracks: Fostering Responsible Leadership and Agile Governance; Ensuring Economic Progress for All; and Harnessing the Potential of the Fourth Industrial Revolution. “The region needs a new narrative that places responsible leadership and people's well-being at the centre; one that embraces technology and innovation as key drivers to modernize economies and advance economic progress for all,” said Marisol Argueta de Barillas, Head of Regional Strategies - Latin America, and Member of the Executive Committee at the World Economic Forum.

Taking a seminal role in shaping the conversation at the World Economic Forum on Latin America will be the Co-Chairs:

  • Candido Bracher, Chief Executive Officer, Itaú Unibanco, Brazil
  • Paul Bulcke, Chairman, Nestle, Switzerland
  • Luiz Carlos Trabuco Cappi, President and Chief Executive Officer, Banco Bradesco, Brazil
  • Maria Cristina Frias, Member of the Board and Editor of Mercado Aberto, Folha Group, Brazil
  • Ngaire Woods, Dean, Blavatnik School of Government, University of Oxford, United Kingdom

The programme comprises over 50 sessions designed to help leaders address strategic issues of national and regional significance and discuss how they can be solved for long-term change. As well as generating ideas and solutions to shape global, regional and industry agendas, the programme will also support the Forum’s System Initiatives work on harnessing public-private cooperation.


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LGCJ.: