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September 18, 2017

INDICADORES/INDICATORS


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BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO
(Projeções atualizadas semanalmente pelas 100 principais instituições financeiras que operam no Brasil, para os principais indicadores da economia brasileira)



ANÁLISE


BACEN. PORTAL BRASIL. 18/09/2017. ECONOMIA E EMPREGO. Boletim Focus. Mercado reduz estimativa de inflação em 2017 e 2018. Analistas também reduziram a projeção para os juros no próximo ano. Estimativa é de crescimento mais forte do PIB em 2018. Na avaliação de economistas, inflação será menor neste e no próximo ano
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Economistas do mercado financeiro reduziram mais uma vez a projeção para a inflação em 2017 e 2018. Para este ano, a aposta é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, fique em 3,08%, contra estimativa anterior de 3,14%.

Em 2018, os analistas reduziram de 4,15% para 4,12% a projeção para a inflação, pela terceira vez seguida.

As previsões fazem parte do Boletim Focus, uma publicação semanal que reúne as projeções de cerca de 100 analistas. O documento é preparado pelo Banco Central e divulgado toda segunda-feira.

Diante da insistente queda da inflação, o Conselho Monetário Nacional (CMN) revisou para baixo a meta de inflação para os próximos anos. Atualmente em 4,5%, a meta inflacionária passa a ser de 4,25% em 2019 e de 4% em 2020.

Juros e PIB

No caso da taxa básica de juros, a Selic, principal instrumento usado para atingir a meta de inflação, a previsão para este ano continua a mesma, de 7%.

No entanto, os analistas reduziram a estimativa para Selic no próximo ano de 7,25% para 7%.

Nesse cenário de queda de juros e preços mais baixos, os especialistas também voltaram a prever um crescimento maior em 2018. A aposta de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) subiu de 2,10% para 2,20%.

BACEN. PORTAL G1. 18/09/2017. Mercado financeiro baixa novamente estimativa de inflação para 2017 e 2018. Expectativa dos analistas para o IPCA deste ano passou de 3,14% para 3,08% e, de 2018, recuou de 4,15% para 4,12%.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

Os analistas do mercado financeiro reduziram de novo a estimativa para a inflação de 2017 e também do próximo ano.
As previsões foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (18) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas.
De acordo com o levantamento do BC, a inflação deste ano deve ficar em 3,08%, na mediana. No relatório anterior, feito com base nas previsões coletadas pelo Banco Central na semana retrasada, os economistas estimavam que a inflação ficaria em 3,14%. Foi a quarta redução seguida do indicador.
A nova previsão mantém a inflação abaixo da meta central para o ano, que é de 4,5%. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que, para alcançá-la, eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009. À época, o país ainda sentia os efeitos da crise financeira internacional de forma mais intensa.
Para 2018, a previsão do mercado financeiro para a inflação recuou de 4,15% para 4,12% na última semana. Essa foi a terceira redução consecutiva da estimativa para o próximo ano. O índice segue abaixo da meta central (que também é de 4,5%) e do teto de 6% fixado para o período.
PIB e juros
Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro manteve sua estimativa de crescimento estável em 0,60% na semana passada.
Para 2018, os economistas das instituições financeiras elevaram a estimativa de expansão da economia de 2,10% para 2,20%. Foi a segunda alta seguida no indicador.
As estimativas de crescimento começaram a subir com mais intensidade após a divulgação do resultado do PIB do segundo trimestre deste ano – que avançou 0,2% contra os três primeiros meses deste ano.
O mercado financeiro também manteve sua previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 7% ao ano para o fechamento de 2017. Atualmente, a taxa está em 8,25% ao ano.
Ou seja, os analistas continuaram estimando uma redução dos juros neste ano. Se o patamar previsto de 7% ao ano for atingido no fim de 2017, esse será o menor nível já registrado (até então a menor taxa era de 7,25% ao ano).
Para o fechamento de 2018, a estimativa dos economistas dos bancos para a taxa Selic recuou de 7,25% para 7% ao ano. Com isso, eles passaram a prever que os juros ficarão estáveis no ano que vem.
Câmbio, balança e investimentos
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2017 permaneceu em R$ 3,20. Para o fechamento de 2018, a previsão dos economistas para a moeda norte-americana recuou de R$ 3,35 para R$ 3,30.
A projeção do boletim Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), em 2017, caiu de US$ 61,5 bilhões para US$ 61,4 bilhões de resultado positivo.
Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit cresceu de US$ 49 bilhões para US$ 49,7 bilhões.
A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2017, permaneceu em US$ 75 bilhões. Para 2018, a estimativa dos analistas ficou estável também em US$ 75 bilhões.

BACEN. REUTERS. 18 DE SETEMBRO DE 2017. Projeção para Selic em 2018 cai a 7% com cenário de inflação ainda mais baixa, mostra Focus

SÃO PAULO (Reuters) - A perspectiva para a taxa básica de juros em 2018 foi reduzida na pesquisa Focus do Banco Central divulgada nesta segunda-feira pela segunda vez seguida, em meio a um cenário de inflação cada vez mais fraca.

O levantamento mostrou que a projeção dos economistas consultados para a Selic em 2018 passou a ser de 7 por cento, contra 7,25 por cento anteriormente. Para este ano, a conta permanece sendo de 7 por cento.

Entretanto, o grupo que mais acerta as previsões, o Top 5, elevou sua estimativa para a taxa básica de juros no ano que vem de 7 para 7,25 por cento, mantendo a perspectiva de 7 por cento neste ano.

O ajuste acontece depois de o BC ter reforçado a mensagem de encerramento gradual da flexiblização monetária na ata da sua última reunião, quando cortou a Selic em 1 ponto percentual, para 8,25 por cento.

Para o encontro de política monetária de outubro, os economistas consultados pelo BC para a pesquisa semanal continuam vendo redução do ritmo de corte da Selic para 0,75 ponto percentual.

O afrouxamento monetário ora em curso é favorecido pela fraca pressão dos preços. As contas para a alta do IPCA em 2017 foram reduzidas pela quarta vez seguida, para 3,08 por cento, 0,06 ponto percentual a menos do que na semana anterior.

Para 2018, a queda foi de 0,03 ponto, para 4,12 por cento. A meta oficial de inflação é de 4,5 por cento, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual, tanto para 2017 quanto para 2018.

Em relação à atividade econômica, a conta para este ano continua sendo de expansão do Produto Interno Bruto (PIB) de 0,6 por cento, enquanto que para 2018 a projeção subiu a 2,20 por cento, de 2,10 por cento no levantamento anterior.


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US ECONOMICS


DoS. September 15, 2017. Western Hemisphere: United States and Cuba Hold Third Law Enforcement Dialogue in Washington, DC

Washington, DC - The United States and Cuba held the third Law Enforcement Dialogue in Washington, DC. on Friday, September 15. During the dialogue, the United States and Cuba addressed topics of bilateral interest on national security matters, including fugitives and the return of Cuban nationals with final orders of removal. The delegations also discussed the incidents affecting diplomatic personnel at the U.S. Embassy in Havana.

Acting Assistant Secretary for Western Hemisphere Affairs Francisco L. Palmieri, Department of Justice Deputy Assistant Attorney General Bruce Swartz, and Department of Homeland Security Acting Deputy Assistant Secretary for Law Enforcement Policy Justin Matthes led the U.S. delegation. The Ministry of Foreign Affairs Director of Bilateral Affairs for the United States, Yuri A. Gala López, and the National Defense and Security Commission Deputy Advisor, Abel Gonzalez Santamaria, led the Cuban delegation.

DoS. September 15, 2017. Western Hemisphere: United States and Brazil Hold Disarmament and Nonproliferation Dialogue

Washington, DC - The United States and Brazil held their 6th Disarmament and Nonproliferation Dialogue in Washington, DC. on September 15. The meeting is one of several ongoing exchanges held by the United States and Brazil to strengthen bilateral cooperation in nuclear disarmament and arms control, export control, as well as nuclear, biological, and chemical weapons nonproliferation.

Experts from both sides met to discuss a range of disarmament and nonproliferation challenges, and to identify strategic actions to best address them. The United States was represented by Acting Assistant Secretaries for Arms Control, Verification & Compliance, Anita Friedt, and International Security & Nonproliferation, C.S. Eliot Kang. Their Brazilian counterparts included Ambassador Maria Luisa Escorel de Moraes, Director of the Department of International Organizations at the Ministry of External Relations, and Ambassador Guilherme de Aguiar Patriota, Alternate Permanent Representative at the Brazilian Mission in Geneva.

The 2017 Dialogue placed special emphasis on U.S. and Brazilian efforts to counter and condemn the illegal pursuit of weapons of mass destruction and their means of delivery, including by the DPRK and non-state actors. Both sides agreed to meet again next year.

DoS. September 15, 2017. Press Briefing by Press Secretary Sarah Sanders, National Security Advisor H.R. McMaster, and U.N. Ambassador Nikki Haley
By James S. Brady Press Briefing Room

MS. SANDERS:  Good afternoon.  At the top I’d like to read a statement on the recent attacks in the UK and France:

The United States strongly condemns the cowardly terrorist attack in London today that targeted innocent civilians during their commute on the subway.  We are grateful that no one was killed in this horrific incident.  And our thoughts and prayers are with those injured, and we wish them a speedy and full recovery.  

We are aware of the arrest that took place in Paris following the attack on a counterterrorism soldier, and we are thankful that the soldier was not seriously injured. 

We are also aware of the attack in Burgundy, and our thoughts are with those wounded in that incident.  France is our oldest and one of our closest allies, and we will certainly provide any support to their investigations that they request.

Looking ahead to next week, the President and key members of his foreign policy team will be in New York City for the United Nations General Assembly. 

Here today are National Security Advisor H.R. McMaster and United States Representative to the U.N. Nikki Haley, who will walk you through the meetings and other events of next week and then take some of your questions.

As always I’ll be up afterwards to answer questions, unless of course you guys want to give me a free pass since it's Friday.  (Laughter.) 

And with that, I'll turn it over.  Thanks.

GENERAL MCMASTER:  Good afternoon, everyone.  I also want to begin by acknowledging the horrific attacks in Europe.  The United States, of course, stands in solidarity with the people of the United Kingdom and France.  We will continue to work tirelessly with our partners to prevent attacks.  And, of course, the United States remains committed to defeating terrorist organizations, as well as their evil ideology.

The President has been unambiguous here, energizing our defeat-ISIS campaign, and calling on Muslim-majority nations to combat extremism and to end financing of terrorist organizations.  We will defend our people and our values against these cowardly attacks, and we will always stand with countries around the world to do the same.

Now, I want to turn to President Trump's trip next week to attend the 72nd United Nations General Assembly.  The President's consistent message across all of his engagements throughout the week will emphasize three goals common to all nations who will be gathered there:  First, to promote peace.  Second, to promote prosperity.  And third, to uphold sovereignty and accountability.  
A peaceful world depends on the contributions of all nations.  We must share responsibility for international security, while each country protects the security of its own people.

Prosperity is also a shared responsibility.  The President looks forward to furthering economic cooperation, investment opportunities, and new business ties with other governments and businesses across the world.  As always, this administration's ironclad commitment to free, fair, and reciprocal trade and access to markets will be the bedrock of our economic talks.  

Sovereignty and accountability are the essential foundations of peace and prosperity.  America respects the sovereignty of other countries, expects other nations to do the same, and urges all governments to be accountable to their citizens.  That accountability is broken down in places such as Venezuela and Syria.  And we also see, today, revisionist powers who are threatening the sovereignty in the greater Middle East, Eastern and Southern Europe, and in East Asia.

Now, let me quickly run through the President's schedule.  On Monday, the President will join senior U.N. leadership and the leaders of more than 120 other nations to discuss reforming the institution.  The President will express support for Secretary General Guterres's reform efforts.  The United Nations, of course, holds tremendous potential to realize its founding ideals, but only if it's run more efficiently and effectively.

That day, the President will also meet with the leaders of France and Israel, two of America's closest allies.  While their conversations will be wide-ranging, we expect that Iran's destabilizing behavior, including its violation of the sovereignty of nations across the Middle East, to be a major focus.

Monday evening, the President will host a working dinner with Latin American leaders.  He's looking forward to discussing the crisis in Venezuela, as well as our increasingly strong economic ties, shared goals for elevating the prosperity of our peoples, and the extraordinary success of likeminded Latin American nations in recent decades.

The President's Tuesday morning speech to the General Assembly will emphasize the need for states to promote peace and prosperity, while upholding sovereignty and accountability as indispensable foundations of international order.  He will urge all states to come together to address grave dangers that threaten us all.  If nations meet these challenges, immense opportunity lies before us.

Later that day, the President will have lunch with U.N. Secretary General Antonio Guterres, meet with this year's General Assembly President, Mr. Miroslav Lajčák of Slovakia, and meet with the Emir of Qatar.  In the evening, he will host a traditional diplomatic reception.

On Wednesday, the President will meet with the leaders of Jordan, the Palestinian Authority, the United Kingdom, and Egypt.  He will host a working luncheon with African leaders to discuss how the United States can help African nations develop their economies, address urgent challenges, and strengthen security relationships and economic relationships between our nations.  

Finally, on Thursday, the President will meet with the leaders of Turkey, Afghanistan, and Ukraine.  The latter two countries in particular have suffered direct and persistent attacks on their sovereignty in recent years.  

He will also host a lunch with the leaders of South Korea and Japan.  As Kim Jong-un's most recent missile launch demonstrates, North Korea remains one of the world's most urgent and dangerous security problems.  It is vital that all nations work together to do our utmost to solve that problem. 

With that, I'll turn it over to Ambassador Haley.

AMBASSADOR HALEY:  Thank you very much.  And I will tell you that next week is not going to be short on topics.  I think, first of all, we can all say it is a new day at the U.N.  The U.N. has shifted over the past several months.  It's not just about talking, it's about action.  

The members are starting to get used to act, whether it's Security Council resolutions, whether it's with U.N. reform, whether it's with peacekeeping.  We're starting to see a lot of changes at the U.N.  They are all anxious to see what the U.S. delegation looks like next week, and I think they will be heavily impressed with the fact that we have the President, the Vice President, the Secretary of State, and many members of the National Security Council coming to really show the U.S. strength that we have in the world.

And I think -- obviously this will be the first time that the President has addressed the General Assembly.  They are all very anxious to hear what he has to say.  And I think that he will make quite an impact in terms of all of the issues that we're dealing with.

We have three events that will be extremely important.  First, the President will highlight the U.N. reform event.  It is very, very important.  We've got a massive reform package being led by the Secretary General that really streamlines not just the processes, but also the budget as it goes forward, and makes the U.N. much more effective.  We basically have the President headlining a U.N. reform effort, which would really support the Secretary General.  But the impressive part is, we asked other countries to sign on to their support of reform, and 120 countries have signed on and will be in attendance.  That's a miraculous number.

The Vice President will be doing two very important briefings.  He's going to do one on Human Rights Council.  Now more than ever, human rights matters.  We say all the time that if the government doesn’t take care of its people, bad things will happen.  And I think we're seeing that in multiple places, and that's all the reason why the Human Rights Council really needs to be effective.  We have offered reform.  I think the Vice President will go in and not only support the reform, but talk about why it's needed and the areas that are really needing to be addressed when it comes to human rights.

The second one he's going to do is on peacekeeping.  And in the last several months, we have taken every peacekeeping mandate and changed it.  Basically, we have saved half a billion dollars in peacekeeping.  But before anyone thinks that's a travesty, basically the way they handled peacekeeping in the past was, if there was a challenged area they would throw more troops at it.  But they didn’t see if the troops were trained or give them the equipment to do their job.  Now we're going towards the political solution, making sure the troops are trained and armed, making sure that we're more effective.  So it's smarter and it cut half a billion, and in some cases we're having to increase, and in some cases we're having to decrease.  

So having the Vice President talk about the importance of the peacekeeping being effective is going to be very important. 

And then, as I said, there are no shortage of issues, with North Korea being front and center.  Iran will be an issue.  Syria will certainly be talked about.  Terrorism efforts and how we counter that is a huge topic on what we're dealing with.  And obviously the humanitarian issues that we face around the world.

So, with that, I think the General Assembly is going to be quite active next week, and I think the U.S. is going to be very strong next week.  And we look forward to a very good week.

GENERAL MCMASTER:  Gentleman in the center.

Q    Thank you, General.  My question is about North Korea, which is perhaps the biggest foreign policy challenge for President Trump right now.  About a month ago, the President issued a threat to North Korea; he warned of "fire and fury."  And as you know, Ambassador, at the U.N. Security Council you've imposed tougher sanctions on North Korea.  Both of these efforts do not seem to be changing their behavior.  Is it time for the U.S. to change its approach to North Korea?  Is that something that you're contemplating?  And, General, if you could weigh on this well.  I appreciate it.

AMBASSADOR HALEY:  I think what was really important with North Korea was that we try and push through as many diplomatic options as we have.  If you look at the resolutions that have passed in the last month, the two of them, they cut 30 percent of the oil.  They banned all the laborers.  They banned 90 percent of the exports.  They banned joint ventures.  We've basically taken and, in the words of North Korea, we have strangled their economic situation at this point.  That's going to take a little bit of time, but it has already started to take effect.

What we are seeing is they continue to be provocative, they continue to be reckless.  And at that point, there's not a whole lot the Security Council is going to be able to do from here when you've cut 90 percent of the trade and 30 percent of the oil.

So, having said that, I have no problem kicking it to General Mattis, because I think he has plenty of options.

Q    General, can you weigh on that too?

GENERAL MCMASTER:  I'd just emphasize the point that Ambassador Haley made.  These sanctions are just now taking effect.  What's really important is rigorous enforcement of those sanctions so that we can really let the economic actions and diplomacy progress as best we can.  But I think we ought to make clear what's different about this approach is, is that we're out of time, right?  As Ambassador Haley said before, we've been kicking the can down the road, and we're out of road.

And so for those who have said and have been commenting about the lack of a military option, there is a military option.  Now, it's not what we would prefer to do, so what we have to do is call on all nations, call on everyone to do everything we can to address this global problem short of war.

So that is implementing now these significant sanctions that have just now gone into place, and it is convincing everyone to do everything that they can and that it's in their interest to do it.

What's different, I think, about this approach to North Korea is worth noting.  First of all, there is consensus among all key nations that denuclearization of the Peninsula is the only acceptable objective.

The second thing is, this is not an issue between the United States and North Korea.  This is an issue between the world and North Korea.

And the third recognition is, there is a lot that we can about it together.  And so we need time, obviously, for any strategy to work.  It is a sound approach to a very difficult problem, and we'll see if it succeeds.

Q    Ambassador Haley, a conference call preceded your briefing here.  Jonathan Alterman of the Center for Strategic and International Studies said that next week's UNGA will be as much the world taking measure of the United States as it is the U.S. speaking to the world.  He went on to say that the UNGA, because of its very quick meetings, is sort of like speed dating from hell, and that it's a very sophisticated dance that neither Secretary of State Tillerson or the President have a particularly strong point on.  What would you say to people who are wondering how the U.S. will do at next week's UNGA?

AMBASSADOR HALEY:  I think there's a lot of interest in how the U.S. is going to do, and they're going to find out we are going to be solid, we're going to be strong.

If you look at all of the meetings that the national security team has, these are important meetings.  These aren't just wasting time.  This is going to talk about terrorism; this is going to talk about the issues in North Korea; this is going to talk about the issue in Burma and what we're dealing with there; Venezuela -- all of these issues.  No one is going to grip and grin.  The United States is going to work.  

And I think with all of the challenges around the world, I think the international community is going to see that.  This is a time to be serious, and it's a time for us to talk out these challenges and make sure there's action that follows it.

Q    One of the big questions from some of the people outside of this room and other countries is, in addition to what we do militarily is the humanitarian effort.  And we've been criticized for not being involved in the humanitarian effort too much, especially by the third world.  So when you go to New York, in addition to addressing the security measures, how are you going to address the criticism about the U.S. not leading humanitarian efforts?

AMBASSADOR HALEY:  We actually have led humanitarian efforts and continue to.  Human rights, in general, is very important.  That's something we've been loud on, which is the fact that you have to protect human rights.

But the humanitarian side of what we're seeing in South Sudan and the Democratic Republic of Congo; what we're seeing with the Syrian refugees that are in Turkey and Jordan; the fact that we are trying to deal with Burma and find out ways that we can get humanitarian access in there.  Yemen is something that the United States has been working very closely with the Saudis on and the U.N. to try and make sure we get humanitarian access.

So we have been as active and vocal and leading the charge on humanitarian access in all of these areas, and we are making a difference.  I think just in Syria, we've had over $3 billion that we've given, in terms of helping that situation.  Venezuela, you saw what we did with the sanctions, but we're making sure they get that.  Right now in Burma, we are taking that very seriously, and that's of utmost importance that we get front and center on that one.

Q    I have a question first to General McMaster before I get to one on North Korea for you.  General, you mentioned the, obviously, terror incident overseas in London.  The President tweeted this morning that it was "sick and demented people who were in the sights of Scotland Yard."  You may have seen Prime Minister may say it was "not helpful for people to speculate."  Did the President share information that he wasn't supposed to?  And if not, why was he speculating?

GENERAL MCMASTER:  I think what the President was communicating is that, obviously, all of our law enforcement efforts are focused on this terrorist threat for years.  Scotland Yard has been a leader, as our FBI has been a leader.  

So I think if there was a terrorist attack here, God forbid, that we would say that they were in the sights of the FBI.  So I think he didn't mean anything beyond that. 

Q    I'm sorry, I'm not clear.  Meaning he was saying generally terrorists are a focus for Scotland Yard, or was he saying in this specific incident, Scotland Yard knew potentially this was coming?

GENERAL MCMASTER:  I think he means generally that this kind of activity is what we're trying to prevent.  And so these organizations that are responsible for it, whatever comes out of this investigation, that remains to be seen.  It is likely that law enforcement had been working on that problem set.

Q    And did that come up in the call with Prime Minister May?

GENERAL MCMASTER:  I was not on that call this morning.

Q    Ambassador, to you, on North Korea.  Obviously there's more U.N. Security Council action that could be taken.  Are you at all hopeful that there is any chance for a full oil embargo as this administration had wanted?  Or at what point -- President Trump himself said this was a small step, the last U.N. Security Council vote.  I think disagreeing with you, but Secretary Tillerson agreed with him that it seemed to have been a small step.  So at what point does this administration take a bigger step and, for example, put tougher sanctions on China in order to put pressure on North Korea?

AMBASSADOR HALEY:  Well I think, first of all, let's talk about what a big sanctions resolution this was.  The first one was a billion dollars.  The second one was $1.3 billion, not counting the 30 percent decrease in oil.  We did a 55 -- and just imagine if this happened to the United States -- a 55 percent reduction in diesel and oil.  Overall ban of natural gas, overall ban of any substitutes; overall ban of textiles; stopping the labor program, which we call as modern-day slavery; stopping all joint ventures so foreign investment goes in there.

We have cut off now 90 percent of trade going into North Korea, and they are saying that this was strangling.  So whether some believe it's big or small, I think what the President is saying is this is just the beginning of what we can do.

So it's going to be -- by the time we get going on this, if we have to go further, this is going to look small compared to what we do.

But no, it was a massive sanctions bill, and I think the fact that we had a 15-0 record and you have China onboard and Russia onboard, I think that's very important.  We've cut 30 percent of the oil.  Is there more you can do?  There's always more you can do, but then you get into the humanitarian aspect of it, which is at what point are you going and actually hurting down to the people of North Korea.  But we will always explore all options that we have.  

Yes, in the red.

Q   Thank you, Ambassador.  You said that Syria is going to be on the agenda.  As you know, today Turkey, Russia, and Iran agreed to deploy 1,500 monitors in the Idlib province.  Does that leave the U.S. behind?  And what exactly the focus will be when you talk about Syria at the U.N. next week?  

And, General, if I can, you said that the meeting between the President and Prime Minister Netanyahu will talk about Iran.  How much of the peace process with the Palestinians will take place in that meeting?  Thank you.  

AMBASSADOR HALEY:  I think the efforts in Syria have been remarkable -- both Syria and Iraq.  To see how we have really bulldozed through ISIS in the way that we have shows how strong the U.S. had been in partnership with them, but I think we're also looking at post-ISIS -- what does that look like?  And I can tell you, Iran is not going to be in charge, and Iran is not going to have any sort of leadership in that situation to where they could do more harm.   

But Syria is always going to be a topic.  I think we continue to be strong in making sure there's no chemical weapons and making sure that we're looking at the humanitarian situation.  But the U.S. is a very strong partner in the resolution for Syria and will continue to be until we know that everything is stable. 

Q    (Inaudible) that does not include the U.S.?

AMBASSADOR HALEY:  Well, I think we're not going to be satisfied until we see a solid and stable Syria, and that is not with Assad in place.  But what we are going to do is continue to be very effective and be a part of that process so that we get to a resolution.  

GENERAL MCMASTER:  Yeah, I'll just say that, of course the President will talk about the prospects for lasting peace between Israel and the Palestinians, among a broad range of regional issues, with really all of the leaders he's meeting during the week.
  
Q    Ambassador, two quick questions.  The first one is, the fact that president Putin and President Xi Jinping won't be there, will it have an impact on the what the outcome of whatever you'll discuss on Syria and North Korea? 

And, General, you've been insisting a lot on the respect of sovereignty.  Wouldn't an investment in a peacekeeping mission be part of getting involved and having a stronger impact on this?

AMBASSADOR HALEY:  I do think that it's still going to be strong and have an impact because you've got two very strong foreign ministers from Russia and China that are going to be there.  And the idea that we're going to be talking about Syria and North Korea, and Iran, and all of those other things, I think it will be serious discussions.  

And I think the fact that President Xi and President Putin couldn't be there is not going to change the effect of the talks that we have next week. 

Q    Are you disappointed that they're not going to show up?

AMBASSADOR HALEY:  That's their choice to not show up.  

GENERAL MCMASTER:  I would just add on to say the U.N. General Assembly is not a substitute for bilateral relationships with any nations.  And as you know, the President has been working very closely, especially with President Xi, on this common problem and this world problem of North Korea.  

So those discussions will continue, and it will continue in the context of multilateral engagements but also in context of our bilateral relationship with China.  

AMBASSADOR HALEY:  Back in the back.  

Q    Thank you, Madam Ambassador, General.  A question regarding etiquette.  In the past, Presidents have copiously avoided certain world leaders.  A decade ago, President Bush avoiding President Ahmadinejad when he was at the opening of the U.N.  Will the President speak to President Maduro at all when he is there? 

GENERAL MCMASTER:  Yeah, I think it’s unlikely that he’ll speak with President Maduro.  As you know, the United States designated President Maduro after he victimized his own people, denied them their rights under his own constitution.  And I think as the President has made clear, he’s willing to talk at some point in the future, but it would have to be after rights are restored to the Venezuelan people.

Q    Thank you, Madam Ambassador.  Two questions.  One, what is the future of India and the United Nations membership and Security Council?  Because when Prime Minister Modi visited the White House he brought up this issue with President Trump.

AMBASSADOR HALEY:  Well, I think that Security Council reform is still being talked about, and I know that it’s something that India wants.  Many other countries want it as well.  So we’ll have to wait and see.

Q    Do you have any indications right now that sanctions will work towards North Korea?

AMBASSADOR HALEY:  You have to look at how much has been cut off.  They've already started to feel it, but they're getting ready to feel 90 percent of their exports going away; 30 percent of their oil.  Imagine what that would do to the United States if it was there.

And if you look at what -- I was looking at what North Korea was saying.  They said it was a full-scale economic blockade, suffocating its state and its people.  This is dramatic.  This is something -- and not only is it dramatic, but you're looking at -- Peru has dropped ties.  Thailand has dropped ties.  We're seeing so many just kind of get rid of either the ambassadors or the trade that they're doing.  There is no way that North Korea doesn't feel this.

Now, how they choose to respond, this is totally in their hands on how they respond.

One more question.  I’ll let you pick who gets the last question.

Q    Thank you, Sarah.  Appreciate it.  So I was wondering -- we talked a little bit about the President, the speech that he’ll deliver on Tuesday.  But I’m wondering if you could talk in any more detail now -- and I’m sure we’ll get more detail later -- will he be sending direct messages about Iran and North Korea in that speech?  Are there any more specific themes?  

And also, Ambassador Haley, I wanted to ask you: On the question of U.N. funding, I know reform is probably an important part of this question, but as a candidate, President Trump was -- then-candidate Trump was somewhat skeptical about the reach and the import of the U.N., the point of it long term.  As President I’m sure he’s learned more.  Is the U.S. committed both to fulfilling its financial obligations?  And where does it stand on terms of its voluntary funding for the U.N. going forward?  Would you talk a little bit about that?

AMBASSADOR HALEY:  Right.  To start off with the speech that the President gives, I think you can see it for yourself.  I personally think he slaps the right people, he hugs the right people, and he comes out with the U.S. being very strong in the end.

Q    So it’s written, and you've seen it?

AMBASSADOR HALEY:  I have seen it, yes.  And then the second part of it is, the U.N. -- when I originally spoke with the President, what I said is, we’ll see what we can make of it.  And that's the thing is, we're creating an opportunity.  We're making the most of it.  We're moving foreign policy.  We're changing the way peacekeeping is done.  We're really bringing up human rights.  And more importantly, what I appreciate is they stopped focusing on the commas and the periods, and we're actually acting.  We're actually seeing strong things happens.  

And so I think the President has always believed there’s great potential in the United Nations, but I think now the world is seeing it -- that it is actually changing, and it’s actually becoming more effective.

Q    Will he firmly articulate his intention to continue traditional U.S. funding at full levels?

AMBASSADOR HALEY:  I think you’ll have to wait and see.  Thank you very much.

MS. SANDERS:  Thank you, General McMaster.  Thank you, Ambassador Haley, General McMaster.

I figured you guys would rather take questions from them since you've seen me every day, so I tried to let that go on for a little bit longer.

We're going to be pretty tight on time, so I’m going to try to get through things pretty quickly.  Before I take your questions, I wanted to make one quick comment about our new friend, Frank, that many of you got to see here today.  We welcomed Frank to the White House this morning.  Frank is an inspiring 11-year-old young man from Virginia who started his lawn-mowing business. 

He wrote the President a letter earlier this year that I read from the podium about his admiration for the President's business background and offered to cut the grass at the White House.  He got to do that this morning. 

The President has always loved go-getters like Frank and invited him to come spend the morning with our world-class grounds crew. 

Frank did a great job cutting the grass in the Rose Garden and later spent some time in the Oval Office with the President. 

The President believes it’s our duty to keep the American 
Dream alive for kids like Frank, and it was an honor for all of us to host him here at the White House.  So thank you, Frank, for coming.  

And with that, I’ll take your questions, and we’ll try to get through as many as we can.

Jeff.

Q    Sarah, a follow-up on something that Ambassador Haley said.  She mentioned that she would feel comfortable kicking this issue to Secretary Mattis.  Should Americans be concerned about the possibility of war?  And how much time are you willing to give China to implement the resolutions in the U.N. Security Council agreement?

MS. SANDERS:  As we've said many times before, we're not going to broadcast, and I’m not going to lay out a timetable on what that would look like.  We're continuing to keep all options on the table.  We're going to push forward with a plan right now.

And again, as both General McMaster and Ambassador Haley stated, we are working on putting that pressure on North Korea to reach that ultimate goal of denuclearization on the Korean Peninsula.  That's what we're focused on.  We're going to go keep pushing forward on that front.  But at the same time, we're going to keep all our options on the table as we do that.

Q    What will the President say to the leaders that he meets next week who are eager for talks with North Korea?  I know that the President has opposed that.  How will he address that with the Europeans and others who are in favor of it?

MS. SANDERS:  I’m certainly not going to get ahead of any conversations that the President is going to have.  As always, we’ll provide readouts and background of those conversations.  But I think the President will be very clear that putting extreme pressure on North Korea is very important.

Q    Thank you.  The President today tweeted out that he wants to see ESPN apologize for what he called "untruths."  By him saying that, though, does that mean that he’s willing to apologize for birtherism claims that he had -- that he called on for years?

MS. SANDERS:  I think the President has made plenty of comments on that front.  I think the point is that ESPN has been hypocritical.  They should hold anchors to a fair and consistent standard.  ESPN suspended a long-time anchor, Linda Cohn, not too long ago for expressing a political viewpoint.  The network’s public editor has said that there is a perception that ESPN has become political and that has harmed the network.  This is clearly a political statement.  They should be consistent in whatever guidelines that they have set themselves in that front.

John.  

Q    But couldn’t you say the same thing about him not apologizing for birtherism --

MS. SANDERS:  I’m sorry I’m going to try to keep moving so I can cover as much ground as possible.  

Q    -- which is not true?

MS. SANDERS:  John, go ahead.

Q    Do you still stand by your statement of the other day when you said that what Jemele Hill did was a fireable offense?

MS. SANDERS:  I do.  And again, I think that they laid that out themselves by suspending one of their own anchors for political comments.

Go ahead.

Q    Back on the President’s response to the London attack, is the President aware that the British Prime Minister said that his speculation was not helpful?  What was his reaction?

MS. SANDERS:  I know that the President and the Prime Minister spoke, and we’ll offer a readout on that call later today.

Q    Did this come up in that conversation? 

MS. SANDERS:  I believe it did.  I understand it may have come up.

Q    Sarah, the President this morning tweeted that chain migration could not be a part of any immigration bill.  What did he mean by that?

MS. SANDERS:  The President is focused on making sure that in the efforts of these ongoing conversations between both Democrats and Republicans, that we deliver on responsible immigration reform.  He wants to help American workers and families.  No deal has been final -- reached on this process.  He supports making an agreement on DACA, but that would have to include massive border security and interior enforcements.  The President continues to push for those things.  He’s still 100 percent committed to the wall.  And we're going to be laying out what our specific priorities and principles are in that front over the next seven to ten days, and we’ll make sure that you guys are all part of that.

Q    This was a priority that he laid out, chain migration. This is referring to the idea that people given status in a bill could not then sponsor relatives later for immigration status.  Has he drawn a red line on that?

MS. SANDERS:  As you know, this President doesn't use the term “red line.”  But again, we're going to lay out specific priorities, what that looks like over the next seven to ten days, and I’d imagine you’ll get more details on that front.

David.

Q    Let me just clarify something.  It was said several times yesterday, by the President on Air Force One and by one of your deputies, that he White House did not support an immigration bill that deals with amnesty -- amnesty.  How would you define amnesty?  And does a path to citizenship for DREAMers or other undocumented people fall into that category?

MS. SANDERS:  The President supports the DACA program and supporting making a deal on that.  But again, that has to include that massive border security.

Q    That could include a path to citizenship.  The DACA is deferred deportation, as you know -- the law means you can still be -- 

MS. SANDERS:  The whole definition says “deferred,” so I think that takes away the idea of the permanent piece.  The idea of DACA, literally the definition of it, is “deferred action,” meaning it’s not a permanent process.

Q    So you do support -- so you don't support the path to citizenship, is that what you're saying?

MS. SANDERS:  Again, we want to have conversations, and we're going to lay out exactly what those principles look like over the next seven to ten days.  Right now our goal, our focus is making sure that that program gets taken care of with -- also coupling that with massive border security, interior enforcement.  Some of the specific things that we’d probably like to see:  end to sanctuary cities, expedited removal, more immigration judges, supporting things like the RAISE Act.  Those are things that you’ll see us focus on and talk more about in the coming days.

Hallie.

Q    Sarah, two very quick ones, because I know you're tied on time.  Number one, the President said today he wanted the travel ban to be “larger, tougher, and more specific.”  As you know, arguments are set to start next month on the travel ban currently in place.  Why is he fighting for it if it’s, in fact, too small, not tough enough, and too broad?

MS. SANDERS:  It’s a step in the right direction.  The President’s travel executive order is motivated by national security, and every step we can take to protecting people in this country, that's a step we're going to take.  And we're going to continue to push forward.

Jon Decker.

Q    Can I quickly follow on the second part, Sarah, on your comments on ESPN?  Did it give you any pause to make those comments about a private company from the podium here at the White House?

MS. SANDERS:  I wasn’t being talked about a private company, but an individual.

Jon Decker.

Q    Thank you, Sarah.  When a deal is ultimately reached, if there is one reached, on the issue of DACA, will it be a deal that's reached between the President, as the top Republican; the President, along with Speaker of the House and the Majority Leader in the Senate and Democrats; or will it be just the President alone?

MS. SANDERS:  We’d certainly hope that it’s a bipartisan bill that has both Republicans and Democrats coming together to really focus on responsible immigration reform.  I think there are a lot of people on both sides that want to see this happen.  We've had a lot of conversations with both Republicans and Democrats over the past week, and we're going to continue to do that and push forward.

Francesca.

Q    Thank you, Sarah.  A quick -- a question, but a quick clarification on the ESPN matter.  You had said it was a fireable offense.  That's being interpreted as saying that she should be fired.  Are you or the President saying that she should be fired?

MS. SANDERS:  That's not a decision that I’m going to make.  That's something for ESPN to decide.  Again, I was asked about that.  I think it is a fireable offense based on the standard that ESPN has set themselves by saying that people that go too far and make political comments have been suspended from their own network.  I think that that is a consistency that they should probably focus on. 

Margaret.  

Q    But how is that not advice to private company?    

MS. SANDERS:  Margaret.  Hallie, I’ve already taken a question from you.

Q    I guess I'm just trying to clarify that.  And I know you have and I appreciate that, but you said it was an individual not a private company.

MS. SANDERS:  I’m just asking you to be respectful to your colleagues so that I can get around the room.  I’ve got about two minutes left. 

Q    But we'd like an answer to that.

MS. SANDERS:  Go ahead, Margaret.

Q    You haven’t answered it.  Could you?

Q    All the other people want an answer.

MS. SANDERS:  Go ahead.

Q    Thank you.  

MS. SANDERS:  And this will be the last question since we're tight on time.

Q    Can we do a schedule before the end?  That's all I wanted to ask.

Q    I don’t want to take Margaret's question away.  I’ll call on that clarification, Sarah, because you said you don't have advice for a private company, yet you're giving advice to ESPN.

MS. SANDERS:  I said it’s not my decision to make for a private company.  I was asked specific about that individual.  I made a comment.  I stand by it.  I think ESPN needs to stand by the standard that they have set in their own actions that they've taken about previous employees.  I really don't have much else to add on that front.

Margaret.

Q    For scheduling purposes, the U.N. stuff starts Monday, and that briefing is over, but can you walk us through the President’s schedule?  Is there anything we should listen for in the speech this afternoon?  Can you talk about whether he’s doing anything kind of policy-related or meeting with anyone interesting in Bedminster over the weekend?  Is there anything else that they didn't go over on the schedule for next week about UNGA involving the First Lady or anyone else in the administration?  Just get our heads around the next week.

MS. SANDERS:  The First Lady does have a couple of events.  We’ll be sure to get the details of those out for next week.  She will be participating in the activities and some of the meetings at the United Nations General Assembly next week.  The President will be spending most of his weekend preparing for the meetings and the speech that will be taking place next week.

As you can hear, the President is getting ready to depart.  And with that, we’ll end.  Hope you guys have a good weekend.  We’ll see you on Monday. 

US Treasury. LATTICE. 16 DE SETEMBRO DE 2017. Proibir compra de fabricante de chips por chinesa é ruim para os EUA, diz agência Xinhua

XANGAI (Reuters) - A decisão do presidente dos Estados Unidos Donald Trump de bloquear uma empresa apoiada pela China de comprar um fabricante de chips baseada nos EUA nesta semana é prejudicial ao crescimento da América e da economia global, disse a agência de notícias estatal da China Xinhua neste sábado.

A aquisição planejada da Lattice Semiconductor pela Canyon Bridge Capital Partners no valor de 1,3 bilhão de dólares foi uma das maiores tentativas de uma empresa apoiada pela China no setor de microchips dos EUA e foi o primeiro acordo anunciado pelo fundo lançado no ano passado com foco em tecnologia.

O escrutínio regulatório dos EUA cresceu após a Reuters reportar em novembro que a Canyon Bridge era financiada em parte por capital do governo central chinês e que tinha relações indiretas com seu programa espacial.

Trump afirmou numa ordem executiva na quarta-feira que a Lattice e a Canyon Bridge “devem tomar todos os passos necessários para abandonar total e permanentemente a transação proposta” dentro de 30 dias.

“A medida, que é prejudicial tanto para o crescimento da América quanto para a recuperação econômica global, também é contrária à natureza da relação entre China e EUA, mutualmente benéfica e vantajosa para os dois lados”, disse a Xinhua.

Revisões de segurança de investimentos em setores sensíveis “não deveriam ser usadas como ferramenta para implementar o protecionismo”, acrescentou, ecoando comentários de um porta-voz do Ministério do Comércio na semana passada.

Citando analistas que afirmaram que a decisão de Trump havia sido feita de olho nas eleições de 2018, a Xinhua a chamou de “esperta nos centavos e estúpida nos pounds... é uma medida de visão curta tomar medidas protecionistas em meio ao baixo crescimento global.”

Trump deve visitar a China em novembro.

“Os dois países precisam fortalecer o diálogo e a comunicação, promover a cooperação e as trocas em diversos campos e lidar apropriadamente com questões de preocupação comum. Apenas assim a China e os Estados Unidos poderão avançar na relação bilateral mais importante do mundo”, disse a Xinhua.

Reportagem de John Ruwitch

US TREASURY. 09/18/2017. Treasury International Capital Data For July

WASHINGTON – The U.S. Department of the Treasury today released Treasury International Capital (TIC) data for July 2017.  The next release, which will report on data for August 2017, is scheduled for October 17, 2017.

The sum total in July of all net foreign acquisitions of long-term securities, short-term U.S. securities, and banking flows was a monthly net TIC outflow of $7.3 billion.  Of this, net foreign private inflows were $6.0 billion, and net foreign official outflows were $13.3 billion.

Foreign residents increased their holdings of long-term U.S. securities in July; net purchases were $5.1 billion.  Net purchases by private foreign investors were $21.0 billion, while net sales by foreign official institutions were $16.0 billion.

U.S. residents increased their holdings of long-term foreign securities, with net purchases of $3.8 billion.

Taking into account transactions in both foreign and U.S. securities, net foreign purchases of long-term securities were $1.3 billion.  After including adjustments, such as estimates of unrecorded principal payments to foreigners on U.S. asset-backed securities, overall net foreign sales of long-term securities are estimated to have been $43.1 billion in July.

Foreign residents increased their holdings of U.S. Treasury bills by $3.1 billion.  Foreign resident holdings of all dollar-denominated short-term U.S. securities and other custody liabilities increased by $7.4 billion.

Banks' own net dollar-denominated liabilities to foreign residents increased by $28.4 billion.

Data: http://www.treasury.gov/resource-center/data-chart-center/tic/Pages/index.aspx

The White House. September 18, 2017. Remarks by President Trump at the Reforming the United Nations: Management, Security, and Development Meeting. The United Nations. New York City, New York

PRESIDENT TRUMP:  Well, thank you very much.  (Applause.)  Thank you.

I actually saw great potential right across the street, to be honest with you, and it was only for the reason that the United Nations was here that that turned out to be such a successful project.  

So I want to thank you, Ambassador Haley, for your introduction and for your steadfast advocacy for American interests on the world stage.

On behalf of the co-host countries, I would like to also thank Secretary General Guterres for -- and you have been fantastic -- for joining us, and we affirm our commitment to the United Nations reform.  And reform is what we're talking about.

I applaud the Secretary General for laying out a vision to reform the United Nations so that it better serves the people we all represent.  We support your efforts to look across the entire system and to find ways the United Nations can better, and be better at development, management, peace, and security.

The United Nations was founded on truly noble goals.  These include affirming the dignity and worth of the human person and striving for international peace.  The United Nations has helped advance toward these goals in so many ways:  feeding the hungry, providing disaster relief, and empowering women and girls in many societies all across the world.  

Yet in recent years, the United Nations has not reached its full potential because of bureaucracy and mismanagement.  While the United Nations on a regular budget has increased by 140 percent, and its staff has more than doubled since 2000, we are not seeing the results in line with this investment.  But I know that under the Secretary General, that's changing and it’s changing fast.  And we've seen it. 

That's why we commend the Secretary General and his call for the United Nations to focus more on people and less on bureaucracy.  We seek a United Nations that regains the trust of the people around the world.  In order to achieve this, the United Nations must hold every level of management accountable, protect whistle-blowers and focus on results rather than on process.

To honor the people of our nations, we must ensure that no one and no member state shoulders a disproportionate share of the burden, and that's militarily or financially.  We also ask that every peacekeeping mission have clearly defined goals and metrics for evaluating success.  They deserve to see the value in the United Nations, and it is our job to show it to them.

We encourage the Secretary General to fully use his authority to cut through the bureaucracy, reform outdated systems, and make firm decisions to advance the U.N.’s core mission.  Further, we encourage all member states to look at ways to take bold stands at the United Nations with an eye toward changing business as usual and not being beholden to ways of the past which were not working.

Mr. Secretary General, the United States and the member states present today support this great reform vision.  We pledge to be partners in your work, and I am confident that if we work together and champion truly bold reforms, the United Nations will emerge as a stronger, more effective, more just, and greater force for peace and harmony in the world.

Thank you, Mr. Secretary General.  And I look forward to advancing these shared goals in the years to come, and it is a great honor to be with you today.  

Thank you.  (Applause.) 

________________



FGV. IBRE. 18-Set-2017. Monitor do PIB. Monitor do PIB aponta continuidade da recuperação em julho

“O Monitor do PIB-FGV, aponta que, na série dessazonalizada, o PIB apresenta em julho crescimento de 0,1% quando comparado a junho; e, no trimestre móvel maio-jun-jul crescimento de 0,6% contra o trimestre fev-mar-abr. Na comparação interanual, o PIB do mês de julho apresentou crescimento de 1,3%, enquanto que no trimestre móvel findo em julho o crescimento foi de 1,1%. Estas taxas apontam claramente para o fim da recessão”, afirma Claudio Considera, coordenador do Monitor do PIB-FGV.

1) O PIB brasileiro, na série dessazonalizada, apresentou no trimestre maio-jun-jul crescimento de 0,6% contra o trimestre fev-mar-abr, conforme ilustrado no Gráfico 1. Na taxa mensal com ajuste sazonal, o PIB apresentou crescimento de 0,1% em julho, quando comparado a junho, após ter apresentado 0,4% em junho na comparação com maio. Desde outubro de 2016 esta é a sétima taxa mensal positiva entre as dez transcorridas até julho.

g1

2) Na comparação com o mesmo período do ano anterior, o PIB apresentou crescimento de 1,1% no trimestre móvel maio-jun-jul. Os destaques foram os desempenhos positivos da agropecuária (+11,7%), extrativa mineral (+4,5%), indústria de transformação (+1,6%, primeiro resultado positivo desde o primeiro trimestre de 2014), comércio (+3%), transportes (+2,4%), e outros serviços (+1,5%). O agregado de serviços também aparece como destaque positivo com crescimento de +0,7% após trinta meses consecutivos de quedas, nesta comparação. A construção apresenta ainda significativa retração (-6,8%). Na taxa mensal, o PIB apresentou crescimento de 1,3% no mês de julho, sendo esta a terceira taxa positiva consecutiva.

g2

3) O consumo das famílias apresentou crescimento de 1,9% no trimestre móvel mai-jun-jul, comparativamente ao mesmo trimestre em 2016; esta é a segunda variação positiva do componente após registrar 28 trimestres móveis consecutivos de queda. Observa-se, no Gráfico 3, que todas as categorias de uso apresentam resultado positivo. No trimestre, o consumo de bens não duráveis cresceu 1%, o de semiduráveis 8,6% e o consumo de duráveis registrou crescimento de 7,7%. A menor taxa foi a de serviços (+0,2%) que cresceu após 26 trimestres móveis consecutivos de queda.

g3

4) A formação bruta de capital fixo (FBCF) apresentou retração de 4,5% no trimestre móvel mai-jun-jul, comparativamente ao mesmo trimestre em 2016. O desempenho do componente de máquinas e equipamentos voltou ao patamar positivo (+3%), contribuindo com 1,1p.p. para a melhora do indicador. O componente de construção continua com forte queda (-9,7%) com impacto de -5.0 p.p. para a taxa trimestral da FBCF.

g4

5) A taxa de investimento (FBCF/PIB), a preços constantes, após alcançar o ápice de 24,3% em outubro de 2013, declinou sistematicamente e no mês de julho do corrente ano foi de 17,4%.

g5

6) A exportação apresentou crescimento de 5,7% no trimestre móvel mai-jun-jul, comparativamente ao mesmo trimestre em 2016. O destaque positivo se deve ao desempenho da exportação dos produtos da agropecuária (+8,1%) e da extrativa mineral (+31,4%).

g6

7) A importação caiu 1,8% no trimestre móvel mai-jun-jul, comparativamente ao mesmo trimestre em 2016. Chama a atenção o desempenho negativo dos bens de capital (-43,8%) e o desempenho positivo de bens de consumo semiduráveis (+53,8%). São ainda destaques a importação de bens Intermediários (+10,9%) e bens de consumo não duráveis (10,1%).

g7

8) Em termos monetários, o PIB acumulado em 2017 até o mês de julho, em valores correntes, alcançou a cifra aproximada de 3 trilhões, 778 bilhões, 224 milhões de Reais.

METODOLOGIA DO PIB NOMINAL

Com relação a este valor nominal chama-se a atenção que não existe ainda publicada a metodologia oficial do Monitor do PIB com relação a valores nominais. Contudo, buscou-se seguir, o mais próximo possível, a metodologia do IBGE no cálculo das Contas Nacionais Trimestrais. Dessa forma, foi feita uma meticulosa análise da adequação dos índices de preços sugeridos pela metodologia do IBGE aos deflatores efetivos da série nominal de cada produto divulgados na Tabela de Recursos e Usos (anual com último dado de 2014).

Seguindo a orientação da metodologia do IBGE foram coletadas informações de IPA, IPCA e outros, transformados em índices e aplicados nos dados de volume dos produtos calculados para o Monitor do PIB. Com as informações nominais assim obtidas, foram aplicados os pesos de cada produto dentro de cada atividade obtendo-se os índices nominais de cada atividade do Monitor do PIB. Após esse processo calcula-se o deflator implícito do PIB entre as séries nominais e reais.

Até o segundo trimestre de 2017 há informações de valores divulgadas pelo IBGE o que possibilita ajustar as informações mensais do índice nominal do Monitor do PIB ao de valor do IBGE já conhecido, reconstruindo toda a série do IBGE trimestral, em valores nominais mensais. Para os meses que ainda não há informação do IBGE (o caso de julho de 2017, por exemplo), aplica-se o deflator encontrado antes do ajuste dos dados ao IBGE. A partir do momento que o IBGE divulgar as informações do 3º trimestre de 2017, os valores de julho, agosto e setembro serão ajustados a este valor, e assim por diante.

MUDANÇAS METODOLÓGICAS

Neste número do Monitor, e que será adotado doravante até que se tenha a Tabela de Recursos e Usos de 2015, resolveu-se mudar a ponderação das atividades da indústria de transformação; como é fato conhecido, a atividade de refino de petróleo e coque apresentou nos anos de 2010 até a última TRU disponível (2014), Valor Adicionado negativo. Este sinal negativo impacta negativamente a ponderação da variação mensal desta atividade. Dessa forma, variações negativas em volume da PIM-PF, traduzida para Contas Nacionais, se transformam em variações positivas e vice-versa afetando assim as informações de 2015 em diante falseando os resultados da indústria de transformação, tendo em vista o peso da atividade de refino de petróleo e coque.

A solução para esse problema foi mudar a ponderação das atividades da indústria de transformação, que era feita pela participação do Valor Adicionado de cada atividade no total do Valor Adicionado da indústria de transformação, para a participação do valor da produção das atividades no total do valor da produção da indústria de transformação, a partir de 2010. Isto feito verificou-se uma maior aderência dos resultados da indústria de transformação assim obtidos aos dados efetivos das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE.

Uma alteração adicional foi a mudança na metodologia de cálculo da exportação, adequando-a à metodologia de cálculo dos indicadores do comércio exterior atualmente obtidos no âmbito Núcleo de Contas Nacionais do IBRE-FGV. Esta adequação continua em estudo e será estendida para as importações.

APÊNDICE – NOTA EXPLICATIVA

O Monitor do PIB-FGV estima mensalmente o PIB brasileiro em volume e em valor. O objetivo de sua criação foi prover a sociedade de um indicador mensal do PIB, tendo como base a mesma metodologia das Contas Nacionais do IBGE. Sua série inicia-se em 2000 e incorpora todas as informações disponíveis das Contas Nacionais do IBGE (Tabelas de Recursos e Usos, até 2014, último ano de divulgação) bem como as informações do PIB-Tri do IBGE, até o último trimestre divulgado (segundo trimestre de 2017).

O indicador é ajustado ao PIB-Tri do IBGE sempre que há mudanças metodológicas e a cada trimestre divulgado. Ou seja, nos trimestres calendários, as médias trimestrais dos índices de volume do Monitor do PIB-FGV serão iguais aos indicadores trimestrais, sem ajuste sazonal, do PIB-Tri do IBGE. Nos trimestres calendário, são utilizados os mesmos modelos do IBGE para calcular todas as séries desagregadas com ajuste sazonal, tanto pela ótica da oferta, como da demanda. Para o ajuste sazonal mensal é utilizado o modelo mensal do IBC-Br; para os trimestres móveis utiliza-se uma média desses ajustes mensais.

Assim, as estimativas do Monitor do PIB-FGV antecedem o PIB-Tri do IBGE nos meses em que este é divulgado. E, nos meses em que não há divulgação, o Monitor representa uma excelente antecipação para as tendências do PIB e seus componentes.

O Monitor do PIB-FGV compõe-se de um relatório descrevendo os principais resultados com ilustrações gráficas e de uma tabela Excel com informações de volume, em valores correntes, e a preços de 1995 das 12 atividades econômicas que agrupadas formam os 3 setores de atividade (agropecuária, indústria e serviços). Apresenta, ainda, o Valor Adicionado a preços básicos, os impostos sobre os produtos e o PIB e também os componentes do PIB pela ótica da demanda. Outro ponto a ser destacado é que o Monitor torna disponíveis desagregações que não são divulgadas pelo IBGE, mas que são relevantes para um melhor entendimento da absorção doméstica e da demanda externa. As desagregações disponibilizadas pelo Monitor são:

Consumo das Famílias: bens de consumo duráveis, semiduráveis, não duráveis e serviços. Adicionalmente eles são classificados em nacionais e importados;

Formação Bruta de Capital Fixo: em máquinas e equipamentos, construção e outros. Para máquinas e equipamentos e outros, há a desagregação entre nacionais e importados;

Exportações e Importações: em produtos agropecuários, produtos da extrativa mineral, produtos industrializados de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis), produtos industrializados de uso intermediário, bens de capitais e serviços.

São divulgadas as séries de base móvel, séries encadeadas, séries encadeadas dessazonalizadas, as taxas mensais, trimestrais e anuais comparadas a igual período do ano anterior e as taxas mensais e trimestrais comparadas a período imediatamente anterior, e os valores nominais correntes e a preços de 1995.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C55E3EC896015E948D8C33030E

BIS. REUTERS. 17 DE SETEMBRO DE 2017. Menos empréstimos estrangeiros e títulos mais longos mitigam aumento da dívida de emergentes, diz BIS

LONDRES (Reuters) - Uma mudança de grande escala para títulos emitidos localmente e com datas mais longas nos mercados emergentes ajudou a construir a resiliência contra choques externos apesar do aumento geral dos níveis de endividamento, disse o Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês).

O BIS, órgão guarda-chuva dos principais bancos centrais, alertou no passado que os países em desenvolvimento estavam entrando em uma nova crise devido ao aumento do endividamento, especialmente na China. Mas seu mais recente relatório identificou que mudanças na composição da dívida foram um fator de mitigação.

“Os empréstimos são majoritariamente feitos em moedas locais, com prazos mais longos e a taxas fixadas. Combinadas, essas tendências ajudam a fortalecer a sustentabilidade das finanças públicas ao reduzir o descasamento cambial e riscos de rolagem”, escreveu o BIS.

Seu relatório trimestral divulgado neste domingo apontou que a dívida de governos de mercados emergentes ficou em 11,1 trilhões de dólares, dobrando desde 2007. A parcela da dívida pública no Produto Interno Bruto subiu a 51 por cento, 10 pontos percentuais acima dos níveis de 2007.

Mas apenas 14 por cento da dívida pendente de 23 dos grandes países em desenvolvimento estava em moeda estrangeira, mostraram os dados, abaixo dos 32 por cento do final de 2001.

O BIS também observou que os prazos dos títulos subiu consistentemente em mercados emergentes, com maturidade média de 7,7 anos para sua amostra de 23 países, apenas levemente abaixo da média de 8 anos em países desenvolvidos.

Por Sujata Rao

BIS. 17 September 2017. BIS Quarterly Review, September 2017. The BIS Quarterly Review for September 2017: Strong outlook with low inflation spurs risk-taking

Remarks by Mr Claudio Borio, Head of the Monetary and Economic Department, and Mr Hyun Song Shin, Economic Adviser & Head of Research, at the media briefing on 15 September 2017.

FULL DOCUMENT: https://www.bis.org/publ/qtrpdf/r_qt1709.htm

FGV. IBRE. 18-Set-2017, Inflação pelo IPC-S recua na segunda semana do mês

O IPC-S de 15 de setembro de 2017 apresentou variação de -0,01%1, 0,11 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação.

Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (1,19% para 0,74%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 4,78% para 3,28%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,04% para -0,14%), Alimentação (-0,76% para -0,87%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,30% para 0,25%) e Despesas Diversas (0,08% para 0,03%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: tarifa de eletricidade residencial (0,21% para -1,00%), hortaliças e legumes (-9,10% para -11,09%), artigos de higiene e cuidado pessoal (-0,27% para -0,50%) e alimentos para animais domésticos (0,22% para -0,83%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,66% para 0,93%), Vestuário (-0,12% para 0,27%) e Comunicação (-0,22% para -0,08%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: passagem aérea (21,39% para 28,48%), roupas (-0,48% para 0,20%) e pacotes de telefona fixa e internet (-0,86% para 0,00%), respectivamente.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C55E3EC896015E9495C85C2E62

FGV. IBRE. 18-Set-2017. IGP-M avança na 2ª prévia de setembro

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) registrou, no segundo decêndio de setembro, variação de 0,41%. No mês anterior, para o mesmo período de coleta, a variação foi de 0,03%. O segundo decêndio do IGP-M compreende o intervalo entre os dias 21 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 0,63%, no segundo decêndio de setembro. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de -0,14%. A taxa de variação dos Bens Finais passou de -0,91% para -0,11%. A maior contribuição para este movimento teve origem no subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de -0,42% para 5,59%.

A taxa de variação do grupo Bens Intermediários passou de -0,23%, em agosto, para 0,35%, em setembro. O destaque coube ao subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 1,52% para 3,82%.

O índice referente a Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,91%. No mês anterior, a taxa foi de        0,98%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: bovinos (-0,91% para 7,62%), milho (em grão) (-3,20% para 4,70%) e mandioca (aipim) (-5,00% para 2,17%). Em sentido oposto, destacam-se: leite in natura (-2,31% para -7,35%), café (em grão) (3,22% para -2,96%) e aves (3,51% para 0,61%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de -0,10%, no segundo decêndio de setembro, ante 0,36%, no mesmo período do mês anterior. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Transportes         (1,70% para 0,42%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o item gasolina, cuja taxa passou de 8,52% para 1,83%.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (0,56% para -0,25%), Alimentação (-0,40% para -0,84%), Comunicação (0,30% para -0,08%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,35% para 0,31%) e Despesas Diversas (0,10% para -0,03%). Nestas classes de despesa, destacam-se os itens: tarifa de eletricidade residencial (2,67% para -1,17%), hortaliças e legumes (-1,89% para -11,70%), tarifa de telefone móvel (0,41% para -0,16%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,27% para -0,25%) e alimentos para animais domésticos (1,21% para -1,13%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variaçãoos grupos: Educação, Leitura e Recreação (-0,12% para 0,74%) e Vestuário (-0,17% para 0,31%).Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens:passagem aérea (-4,27% para 21,20%) e roupas (-0,31% para 0,31%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no segundo decêndio de setembro, variação de 0,22%. No mês anterior, este índice variou 0,31%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,41%, acima do resultado de agosto, de 0,08%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,07%. No mês anterior, este índice variou 0,50%.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C55E3EC896015E949EA57F6AF6

PETROBRÁS. 15.Set.2017. Produção de petróleo e gás natural em agosto

A produção total de petróleo e gás natural em agosto foi de 2,72 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 2,61 milhões boed produzidos no Brasil e 107 mil boed no exterior.

A produção média de petróleo no país foi de 2,11 milhões de barris por dia (bpd), em linha com o volume de julho.

Recorde de aproveitamento do gás

A produção de gás natural no Brasil, excluído o volume liquefeito, também se manteve estável em relação ao mês anterior, com 79,9 milhões de m³/d. O aproveitamento do gás produzido nas plataformas operadas por nós atingiu a marca de 96,8%, representando um novo recorde mensal.

Pré-sal

Em agosto, a produção de petróleo e gás natural operada por nós (parcela própria e dos parceiros) na camada pré-sal foi de 1,57 milhão boed, volume 2,5% abaixo do mês anterior. Esse resultado se deve, principalmente, às paradas programadas dos FPSOs Cidade de Maricá e Cidade de Itaguaí, ambos instalados no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos.

Exterior

A produção de petróleo nos campos do exterior foi de 62 mil bpd, volume 4,9% abaixo do mês anterior. A produção de gás natural foi de 7,8 milhões de m³/d, 7,2% abaixo do volume produzido em julho de 2017. Esse desempenho resultou, principalmente, do fechamento de poços em campos produtores nos EUA durante a passagem do furacão Harvey.

PETROBRÁS. 18 DE SETEMBRO DE 2017. Petrobras anuncia emissão de US$2 bi em títulos no exterior e troca de dívida

SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras planeja oferecer 2 bilhões de dólares em títulos no mercado externo com vencimento em 2025 e 2028 e troca ou compra de títulos em mercado por papéis mais longos, informou a empresa em comunicado nesta segunda-feira.

Serão ofertados 1 bilhão de dólares em título com vencimento em 2025 e 1 bilhão de dólares em título com vencimento em 2028.

A companhia anunciou o início de duas ofertas de gerenciamento de passivos (“Liability Management”) “visando repactuar cinco séries de títulos antigos por novos títulos de maturidade mais longa ou recomprá-los”.

Ainda segundo a Petrobras, os recursos líquidos dessas operações serão usados para fins corporativos gerais, “prioritariamente para o pré-pagamento de dívidas existentes”.

Por José Roberto Gomes

MDIC. PORTAL BRASIL. 18/09/2017. ECONOMIA E EMPREGO. Comércio. Balança comercial atinge superávit de US$ 1,08 bilhão na terceira semana de setembro. Produtos semimanufaturados e básicos tiveram aumento no período. As exportações chegam a US$ 9,108 bilhões e as importações a US$ 6,654 bilhões. Houve crescimento de 21,1% nas exportações em comparação a setembro de 2016

A balança comercial registrou superávit de US$ 1,080 bilhão na terceira semana de setembro, resultado das exportações no valor de US$ 4,550 bilhões e importações de US$ 3,470 bilhões. Os dados fazem parte da publicação do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, divulgada nesta segunda-feira (18).

No mês, as exportações chegam a US$ 9,108 bilhões e as importações a US$ 6,654 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,454 bilhões. No ano, as exportações são de US$ 155,050 bilhões e as importações, US$ 104,491 bilhões, com saldo positivo de US$ 50,560 bilhões.

Na terceira semana do mês, cresceram as vendas de produtos semimanufaturados (25,6%, em razão de celulose, semimanufaturados de ferro e aço, açúcar em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, e alumínio em bruto) e de produtos básicos (7,5%, por conta de petróleo em bruto, minério de ferro, farelo de soja, soja em grãos, e carnes salgadas).

Já nas importações, houve crescimento de 9%, sobre igual período comparativo explicada, principalmente, pelo aumento nos gastos com siderúrgicos, plásticos e obras, químicos orgânicos e inorgânicos, combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos e veículos e partes.

Análise do mês

Nas exportações, comparadas as médias até a terceira semana de setembro (US$ 910,8 milhões) com a média de setembro de 2016 (US$ 752,4 milhões), houve crescimento de 21,1%. A razão do aumento nas vendas se deve a três categorias de produtos: básicos (33,5%), como soja e milho em grãos, minério de ferro, carnes e petróleo em bruto; manufaturados (16,4%), como automóveis de passageiros, torneiras, válvulas e partes; e semimanufaturados (7,4%), como celulose, ferro-ligas, ouro em formas semimanufaturadas e ferro fundido.

A média diária das importações até a terceira semana deste mês (US$ 665,4 milhões) ficou 16,6% acima da média de setembro do ano passado (US$ 570,8 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (32,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (32%), equipamentos eletroeletrônicos (31,5%), veículos automóveis e partes (20,4%) e equipamentos mecânicos (17,4%).

Em relação a agosto deste ano, houve crescimento de 7,6% nas exportações, em virtude do aumento nas vendas de produtos semimanufaturados (15%), manufaturados (7,6%) e básicos (6,9%). Já nas importações houve crescimento de 10,3%, pelo aumento em siderúrgicos (39%), químicos orgânicos e inorgânicos (27,6%), equipamentos mecânicos (24,8%), plásticos e obras (20,6%) e equipamentos eletroeletrônicos (10,4%).

RESULTADOS GERAIS

Na terceira semana de setembro de 2017, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,080 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,550 bilhões e importações de US$ 3,470 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 9,108 bilhões e as importações, US$ 6,654 bilhões, com saldo positivo de US$ 2,454 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 155,050 bilhões e as importações, US$ 104,491 bilhões, com saldo positivo de US$ 50,560 bilhões.

ANÁLISE DA SEMANA

A média das exportações da 3ª semana chegou a US$ 910,0 milhões, 0,2% abaixo da média de US$ 911,6 milhões até a 2ª semana, em razão da queda nas exportações de produtos manufaturados (-19,1%, de US$ 375,9 milhões para US$ 304,1 milhões, em razão, principalmente, de aviões, óleos combustíveis, motores e turbinas para aviação, óxidos e hidróxidos de alumínio, suco de laranja não congelado). Por outro lado, cresceram as vendas de produtos semimanufaturados (+25,6%, de US$ 123,7 milhões para US$ 155,4 milhões, em razão de celulose, semimanufaturados de ferro/aço, açúcar em bruto, ouro em formas semimanufaturadas, alumínio em bruto) e de produtos básicos (+7,5%, de US$ 402,0 milhões para US$ 432,4 milhões, por conta de petróleo em bruto, minério de ferro, farelo de soja, soja em grãos, carnes salgadas).

Do lado das importações, apontou-se crescimento de 9,0%, sobre igual período comparativo (média da 3ª semana, US$ 694,1 milhões sobre média até a 2ª semana, US$ 636,7 milhões), explicada, principalmente, pelo aumento nos gastos com siderúrgicos, plásticos e obras, químicos orgânicos e inorgânicos, combustíveis e lubrificantes, equipamentos mecânicos e veículos e partes.

ANÁLISE DO MÊS

Nas exportações, comparadas as médias até a 3ª semana de setembro/2017 (US$ 910,8 milhões) com a de setembro/2016 (US$ 752,4 milhões), houve crescimento de 21,1%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (+33,5%, de US$ 312,4 milhões para US$ 417,2 milhões, por conta, principalmente, de soja em grãos, milho em grãos, minério de ferro, carnes bovina e de frango, petróleo em bruto), manufaturados (+16,4%, de US$ 292,1 milhões para US$ 340,0 milhões, por conta de automóveis de passageiros, torneiras, válvulas e partes, óxidos e hidróxidos de alumínio, máquinas e aparelhos para terraplanagem, motores e turbinas para aviação) e semimanufaturados (+7,4%, de US$ 129,9 milhões para US$ 139,6 milhões, por conta de celulose, ferro-ligas, ouro em formas semimanufaturadas, ferro fundido, madeira serrada ou fendida). Relativamente a agosto/2017, houve crescimento de 7,6%, em virtude do aumento nas vendas de produtos semimanufaturados (+15,0%, de US$ 121,4 milhões para US$ 139,6 milhões), manufaturados (+7,6%, de US$ 315,9 milhões para US$ 340,0 milhões) e básicos (+6,9%, de US$ 390,3 milhões para US$ 417,2 milhões).

Nas importações, a média diária até a 3ª semana de setembro/2017, de US$ 665,4 milhões, ficou 16,6% acima da média de setembro/2016 (US$ 570,8 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (+32,8%), químicos orgânicos e inorgânicos (+32,0%), equipamentos eletroeletrônicos (+31,5%), veículos automóveis e partes (+20,4%) e equipamentos mecânicos (+17,4%). Ante agosto/2017, houve crescimento de 10,3%, pelo aumento em siderúrgicos (+39,0%), químicos orgânicos e inorgânicos (+27,6%), equipamentos mecânicos (+24,8%), plásticos e obras (+20,6%) e equipamentos eletroeletrônicos (+10,4%).

3ª Semana 09 Mês

MF. RFB. 18/09/2017. Comércio Exterior. Receita moderniza o controle aduaneiro de remessas internacionais. Modernização traz mais agilidade e segurança na passagem das remessas postais e expressas pelo controle aduaneiro.

Instrução Normativa RFB nº 1.737, de 2017, publicada hoje no Diário Oficial da União dispõe sobre o tratamento tributário e os procedimentos de controle aduaneiro aplicáveis às remessas internacionais, e altera a IN RFB nº 1.059, de 2010, com relação à bagagem desacompanhada.

Atendendo a antigos pleitos da sociedade, a nova Instrução Normativa moderniza o controle aduaneiro das remessas internacionais e coloca o Brasil no mesmo patamar dos países mais desenvolvidos quanto ao tratamento aduaneiro das remessas postais e expressas. Entende-se por remessas internacionais tanto as remessas postais transportadas sob responsabilidade da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT), como as remessas expressas transportadas sob responsabilidade de empresa de transporte expresso internacional porta a porta, conhecidas como empresas de Courier.

Nos últimos anos, apesar da retração econômica, houve um crescimento acentuado das operações de e-commerce internacionais. Os volumes nominais de remessas importadas apresentaram crescimento levando à necessidade de modernização do controle aduaneiro, preparando a Receita Federal e as empresas fornecedoras do serviço para um futuro em que o volume de remessas internacionais seguirá crescendo.

A nova Instrução Normativa traz ainda estímulos, via simplificação de procedimentos e eliminação de restrições, para ampliação das exportações no canal de remessas internacionais, atendendo principalmente às micros e pequenas empresas.

O canal logístico de remessa expressa e postal é considerado estratégico para melhor inserção da cadeia produtiva de um país na rede global de comércio, sendo que a atualização da legislação é fruto desse reconhecimento. Com a nova norma uma operação porta a porta poderá ter suas formalidades aduaneiras cumpridas de formas diversas, dentro da conveniência do importador ou exportador, oferecendo às empresas e aos cidadãos brasileiros, facilidade e segurança nessas operações de importação e exportação.

Esse canal logístico poderá ser utilizado em operações do regime comum de importações e exportações, via registro de Declaração de Importação (DI), Declaração de Exportação (DE) ou Declaração Única de Exportação (DU-E), desde que as cargas estejam compreendidas no conceito de remessa internacional estabelecido na norma.

Outro ponto relevante na inovação da legislação é a eliminação da obrigatoriedade do uso de Despacho Simplificado de Importação (DSI) registrada no Siscomex nas operações com finalidades comerciais ou industriais ao abrigo do Regime de Tributação Simplificado (RTS). Não raro uma empresa se vê na necessidade de rapidamente obter um insumo ou um produto para seu estoque no exterior e gostaria de poder contar com a previsibilidade e rapidez da carga expressa ou postal. A partir de agora esta operação ocorrerá de maneira mais célere e com menores custos, por meio da Declaração de Importação de Remessa (DIR).

Além da mudança na legislação, o processo de modernização envolve a disponibilização da nova ferramenta tecnológica, o Siscomex Remessa, que passa a controlar também as remessas internacionais postais, além das remessas expressas.

As remessas postais internacionais passam a ser processadas 100% eletronicamente, por declaração a partir de informações prestadas no sistema pelo operador postal, como é realizado no despacho das remessas expressas. O avanço permite o cálculo automático dos tributos, seleção para fiscalização aduaneira por análise de risco, liberação automática das remessas que não forem selecionadas, e liberação ou desembaraço aduaneiros controlados pelo sistema. A modernização alcançada traz mais agilidade e segurança na passagem das remessas postais pelo controle aduaneiro.

Com relação às empresas de Courier, cria-se um novo modelo de habilitação para operar o despacho aduaneiro de remessas expressas, com o estabelecimento de duas modalidades: comum e especial. A habilitação na modalidade especial colocará as operações das empresas de Courier no padrão internacional da indústria de carga expressa, no qual a empresa possui gestão sobre toda a carga expressa que transporta, resultando numa operação mais eficiente e eficaz, com repercussão positiva para o importador ou exportador.

Os operadores que se habilitarem na modalidade especial, além de todas as operações permitidas na modalidade comum, poderão ainda realizar despachos de remessas, sem limite de valor e para qualquer finalidade, por meio do Siscomex Importação ou Exportação, no próprio recinto aduaneiro em que se habilitarem a operar. Essa medida assegura proporcionar mais agilidade e economia de custos aos importadores e exportadores.

Os requisitos para habilitação na modalidade especial estão relacionados à qualidade da operação da empresa de Courier e aos requisitos de infraestrutura exigidos do recinto aduaneiro. Tais requisitos elevam o nível de segurança aduaneira e de automação da operação expressa nos recintos operados por empresas habilitadas na modalidade especial.

Na exportação aumentam-se as opções de despacho conduzidos utilizando a logística da remessa expressa ou postal, por meio de várias opções à disposição do exportador, tais como: Nota Fiscal (a Declaração de Remessa de Exportação, DRE, será emitida pela Courier ou pelos Correios); Declaração Simplificada de Exportação (DSE); Declaração de Exportação (DE) e Declaração Única de Exportação (DU-E).

MAPA. 18/09/2017. Internacional. Delegação brasileira conhecerá produção de lácteos da Califórnia. Missão foi proposta ao Mapa pela Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios

Uma missão integrada por representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da cadeia de lácteos e de cooperativas viaja aos Estados Unidos, de 25 a 30 deste mês, para conhecer o complexo de laticínios da Califórnia.  A delegação também tem o objetivo promover intercâmbio entre produtores brasileiros e norte-americanos sobre o futuro do mercado internacional de produtos lácteos.

A comitiva terá encontro com representantes do Departamento de Agricultura da Califórnia e do centro de pesquisa de Sacramento, além de visitas a unidades de laticínios e a fazendas produtoras de leite.

A Califórnia é o maior polo leiteiro daquele país, respondendo por 19% da produção, com 18,6 bilhões de litros de leite, segundo estimativa do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos. A produção americana já alcança 98 bilhões de litros de leite, o que corresponde a 19,5% da produção mundial de leite (503 bilhões de litros de leite).

Os integrantes da comitiva brasileira conhecerão as tecnologias aplicadas ao longo da cadeia produtiva, o sistema de controles e a fiscalização higiênico-sanitária, pesquisa sobre a qualidade do leite e produtos lácteos, promoção e marketing do leite e sistemas e logística de distribuição no atacado e varejo.

A delegação é formada pelo adido agrícola do Mapa em Washington, Luiz Cláudio Caruso, e por técnicos das empresas de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro (Laticínio Celles Cordeiro Alimentos Ltda, Laticínio CottaLac, Laticínio Ipanema, Cooperativa Serramar, Laticínio Tirolez e Laticínio Bela Vista).

A missão foi proposta ao Mapa pela Associação Brasileira das Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios – G100.


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LGCJ.: