EDC. July 25, 2017. Saskatchewan companies to get more support as Export Development Canada opens new office
(SASKATOON) – Export Development Canada (EDC) today announced the opening of a new office in Saskatoon, Saskatchewan that will bring EDC’s financing and risk mitigating solutions closer to businesses in northern Saskatchewan.
The Saskatchewan exporting story
Saskatchewan currently exports 70% of what is produced – that’s a big number. There is an estimated 2,100 direct exporters in the area and more than 800 indirect exporters, Canadian companies, not currently exporting, who sell goods or services to a Canadian company or supply chain and will be sold outside Canada. EDC recognizes that more direct resources are required in this region as there are 1450 companies deemed “ready to export” meaning they plan to export within one to two years. With over $32.5 billion in exports volume in 2016, Saskatchewan’s trade with international markets has been growing and EDC intends to play a leading role in unlocking more of the region’s significant trade potential.
“EDC’s investment in Saskatchewan is really about tapping into the deep pool of dynamic, trade-minded companies in the area and providing them with more hands-on service,” said Mark Livingston, Regional Vice-president.
The potential for trade-related business growth in the region is particularly evident in sectors like mining & oil and gas supply chain, agriculture (commodities, equipment, food processing), biotechnology– all products and services that are in high demand globally. EDC has seen a marked increase in the amount of business undertaken by its customers in these sectors which helped influence the decision to open this new office.
“We want to act as a catalyst to encourage and equip companies with what they need to go, grow, and succeed internationally,” said Livingston. “Saskatchewan based companies, particularly in the north are already exporting heavily into the US market but EDC can help them tap into demand-rich markets like China and India quickly, and with less risk.”
In addition, the presence of major financial institutions in the region will allow EDC to help more Saskatoon-based companies get the support they need. EDC partners with banks, sharing risks on commercial terms, to ensure that customers can access financial solutions best suited to their needs.
“Some very dynamic exporters in Canada are headquartered in and around Saskatoon, with most of them being small-and medium-sized businesses,” said Kyle Reid, Account Manager for Saskatoon, EDC. “Their needs can be complex, and our intention is to have our finger on the pulse of their business by being part of the community. The more we understand their business and growth opportunities, the easier it will be to create solutions that are uniquely tailored to their day-to-day reality.”
This initiative is part of EDC’s broader growth strategy, domestically and abroad, to help more Canadian companies export and invest internationally.
EDC serves more than 8,300 Canadian companies and their global customers in up to 200 markets worldwide each year.
EDC
EDC helps Canadian companies go, grow, and succeed in their international business. As a financial Crown corporation, EDC provides financing, insurance, bonding, trade knowledge, and matchmaking connections to help Canadian companies sell and invest abroad. EDC can also provide financial solutions to foreign buyers to facilitate and grow purchases from Canadian companies.
WebSite: http://www.edc.ca
________________
BACEN. COPOM. PORTAL UOL. AGÊNCIA BRASIL. 25/07/2017. BC inicia hoje reunião para definir a taxa de juros; expectativa é de corte
Wellton Máximo
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) inicia nesta terça-feira (25), em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Instituições financeiras consultadas pelo BC esperam que a Selic seja reduzida em 1 ponto percentual, caindo para 9,25% ao ano.
Nesta manhã, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, e diretores do banco analisam o mercado. À tarde, é feita a análise de conjuntura.
Amanhã à tarde, no segundo dia de reunião, após estudo da perspectiva para a inflação e das alternativas para a Selic, a diretoria do BC define a taxa. A decisão será anunciada às 18h.
Para o mercado financeiro, a Selic continuará a ser reduzida em 2017, encerrando o período em 8% ao ano.
A taxa Selic vem sendo reduzida desde outubro do ano passado, quando passou de 14,25% para 14% ao ano. Em novembro, houve mais um corte de 0,25 ponto percentual, seguido por reduções de 0,75 ponto percentual em janeiro e em fevereiro. O Copom acelerou o ritmo de cortes para 1 ponto percentual nas reuniões de abril e maio. Atualmente, a taxa está em 10,25% ao ano.
Com a alta dos tributos sobre combustíveis, o mercado financeiro aumentou levemente a projeção para a inflação, após sete reduções seguidas. Entretanto, a projeção para o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) continua abaixo do centro da meta a ser perseguida pelo BC, que é 4,5%. Para o mercado financeiro, a inflação vai encerrar 2017 em 3,33%.
A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e consequentemente a inflação. Quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.
--Colaborou Kelly Oliveira
MOODY'S. REUTERS. 25 DE JULHO DE 2017. Moody's vê maiores riscos para sistema bancário por turbulência política
(Reuters) - A agência de classificação de risco Moody's rebaixou nesta terça-feira o perfil macroenômico para o sistema bancário brasileiro para "moderado -", ante "moderado", refletindo o recente aumento da turbulência política, que aumenta a suscetibilidade do país ao risco.
A agência disse em comunicado que as investigações de corrupção envolvendo o governo do presidente Michel Temer e as incertezas sobre a continuidade política podem afetar negativamente a incipiente recuperação econômica do país e prejudicar as perspectivas de crescimento a médio prazo.
A avaliação de crédito dos bancos começa por uma análise do ambiente macroeconômico em que as instituiçoes operam, disse a Moody's, ressaltou porém que a mudança do perfil anunciada nesta terça-feira em si não deve impactar substancialmente as classificações individuais dos bancos brasileiros.
Texto de Raquel Stenzel
MF. RFB. 25/07/2017. Diálogo bilateral. Brasil e Argentina assinam protocolo que atualiza acordo para evitar dupla tributação. Texto traz importantes melhorias, como limites para nível de tributação na fonte
Brasil e Argentina firmaram, no dia 21 de julho, protocolo que altera a convenção para evitar a dupla tributação e prevenir a evasão fiscal em matéria de impostos sobre a renda, celebrada pelos países em 17 de maio de 1980. A cerimônia de assinatura ocorreu em Mendoza (Argentina), à margem da Cúpula do Mercosul.
A assinatura reflete os esforços do país para modernizar a sua rede de acordos tributários diante de um contexto de crescente mobilidade das atividades comerciais e de internacionalização das empresas.
O protocolo traz importantes melhorias ao texto do acordo ao estabelecer limites, antes inexistentes, ao nível de tributação na fonte em categorias específicas de rendimentos, modificar o método para evitar a dupla tributação do lado argentino e incluir artigo específico para tratar de impostos sobre o capital.
Em linha com os compromissos assumidos pelo País no âmbito do G20, o novo texto incorpora os padrões mínimos do Projeto sobre a Erosão da Base Tributária e Transferência de Lucros (Projeto BEPS) da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), bem como outras recomendações relevantes do Projeto. Incluiu-se também artigo específico de combate à elisão fiscal e ao uso abusivo do acordo.
Busca-se, assim, estimular os fluxos de investimentos produtivos recíprocos entre os países e fortalecer as relações comerciais bilaterais, ao tempo em que se combate o planejamento tributário e as possibilidades de uso abusivo do tratado.
O Protocolo foi assinado conjuntamente pelo Ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e pelo Ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes. Do lado argentino, participaram da assinatura o Ministro da Fazenda, Nicolás Dujovne, e o Ministro de Relações Exteriores e Culto, Jorge Marceleo Faurie.
MDIC. 24 de Julho de 2017. Balança tem superávit de US$ 2,2 bilhões na terceira semana de julho. No período, os embarques somaram US$ 5,2 bilhões e as aquisições externas US$ 3 bilhões. Resultado foi influenciado por exportação de uma plataforma de petróleo
Brasília (24 de julho) – Na terceira semana de julho, entre os dias 17 e 23, a balança comercial brasileira registrou superávit de US$ 2,203 bilhões, resultado de exportações de US$ 5,276 bilhões e importações de US$ 3,073 bilhões. No acumulado do mês, as vendas para o exterior foram de US$ 13,844 bilhões e as compras oriundas de outros mercados, US$ 9,279 bilhões, o que gerou um saldo comercial superavitário de US$ 4,566 bilhões. No ano, até a terceira semana de julho, as exportações totalizam US$ 121,555 bilhões e as importações, US$ 80,773 bilhões, com saldo positivo de US$ 40,782 bilhões.
Semana
Na terceira semana de julho, a média das exportações chegou a US$ 1,055 bilhão, valor 23,2% acima da média de US$ 856,8 milhões registrada no mês de julho, até a segunda semana do mês. Nessa comparação, cresceram as vendas de manufaturados (54%) – puxadas pela exportação e uma plataforma para extração de petróleo e também por embarques de etanol, açúcar refinado, torneiras, válvulas e partes e fio-máquina. As exportações de básicos aumentaram 7,8%, por conta de petróleo em bruto, milho em grãos, farelo de soja, soja em grãos, arroz em grãos. Na mesma comparação, houve queda nas exportações de produtos semimanufaturados (-3,3%), devido a ouro em formas semimanufaturadas, semimanufaturados de ferro e aço, óleo de soja em bruto, celulose, couros e peles.
Do lado das importações, verificou-se retração de 1%, na comparação da média diária registrada na terceira semana do mês (US$ 614,6 milhões) contra o desempenho médio das importações no mês até a segunda semana (US$ 620,6 milhões). Isso se deveu por causa de recuo nas aquisições de combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes, plásticos e obras, equipamentos mecânicos, cereais e produtos da indústria da moagem.
Mês
No mês, até a terceira semana, a média diária das exportações é de US$ 923 milhões, valor 18,7% maior que o registrado em julho do ano passado, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (25,8%) – principalmente, por conta de petróleo em bruto, minério de ferro, soja em grãos, milho em grãos, carnes bovina e de frango - manufaturados (16,2%) – por conta de plataforma para extração de petróleo, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, máquinas e aparelhos para terraplanagem, tratores – e semimanufaturados (5,1%) - devido a semimanufaturados de ferro e aço, óleo de soja em bruto, ferro fundido, madeira serrada ou fendida, ferro-ligas.
Na comparação com junho deste ano, as exportações, pela média diária, apresentaram queda de 2,1%, em virtude da queda nas vendas de produtos semimanufaturados (-15,7%) e básicos (-7,8%). As exportações de produtos manufaturados, no entanto, cresceram 13%.
Nas importações, a média diária até a terceira semana de julho (US$ 618,6 milhões), ficou 10,5% acima da média de julho do ano passado (US$ 559,7 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (67,9%), combustíveis e lubrificantes (53,6%), equipamentos elétricos e eletrônicos (28,0%), plásticos e obras (20,1%) e veículos automóveis e partes (14,6%). Na comparação com o mês de junho deste ano, houve crescimento de 3,2%, pelo aumento em alumínio e suas obras (18,3%), equipamentos mecânicos (17,3%), siderúrgicos (9,3%), equipamentos elétricos e eletrônicos (7,8%), combustíveis e óleos lubrificantes (6,3%).
Serviço
O Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC) realiza na próxima semana, no dia 1º/8 (terça-feira) às 15h30, entrevista coletiva para divulgação dos dados da balança comercial brasileira do mês de julho de 2017. O anúncio será realizado no auditório do edifício do MDIC, no bloco J da Esplanada dos Ministérios. Assim, não haverá divulgação dos dados da quarta semana de julho no dia 31/7 (segunda-feira).
RESULTADOS GERAIS
Na terceira semana de julho de 2017, a balança comercial registrou superávit de US$ 2,203 bilhões, resultado de exportações no valor de US$ 5,276 bilhões e importações de US$ 3,073 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 13,844 bilhões e as importações, US$ 9,279 bilhões, com saldo positivo de US$ 4,566 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 121,555 bilhões e as importações, US$ 80,773 bilhões, com saldo positivo de US$ 40,782 bilhões.
ANÁLISE DA SEMANA
A média das exportações da 3ª semana chegou a US$ 1,055 bilhão, 23,2% acima da média de US$ 856,8 milhões até a 2ª semana, em razão do crescimento nas exportações de produtos manufaturados (+54,0%, de US$ 307,8 milhões para US$ 474,0 milhões, em razão, principalmente, de plataforma para extração de petróleo, etanol, açúcar refinado, torneiras, válvulas e partes, fio-máquina) e básicos (+7,8%, de US$ 410,4 milhões para US$ 442,4 milhões, por conta de petróleo em bruto, milho em grãos, farelo de soja, soja em grãos, arroz em grãos). Por outro lado, caíram as vendas de produtos semimanufaturados (-3,3%, de US$ 121,4 milhões para US$ 117,4 milhões, em razão de ouro em formas semimanufaturadas, semimanufaturados de ferro/aço, óleo de soja em bruto, celulose, couros e peles).
Do lado das importações, apontou-se retração de 1,0%, sobre igual período comparativo (média da 3ª semana, US$ 614,6 milhões sobre média até a 2ª semana, US$ 620,6 milhões), explicada, principalmente, pela diminuição nos gastos com combustíveis e lubrificantes, adubos e fertilizantes, plásticos e obras, equipamentos mecânicos, cereais e produtos da indústria da moagem.
ANÁLISE DO MÊS
Nas exportações, comparadas as médias até a 3ª semana de julho/2017 (US$ 923,0 milhões) com a de julho/2016 (US$ 777,5 milhões), houve crescimento de 18,7%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (+25,8%, de US$ 334,7 milhões para US$ 421,1 milhões, por conta, principalmente, de petróleo em bruto, minério de ferro, soja em grãos, milho em grãos, carnes bovina e de frango), manufaturados (+16,2%, de US$ 312,4 milhões para US$ 363,2 milhões, por conta de plataforma para extração de petróleo, automóveis de passageiros, óleos combustíveis, máquinas e aparelhos para terraplanagem, tratores) e semimanufaturados (+5,1%, de US$ 114,2 milhões para US$ 120,1 milhões, por conta de semimanufaturados de ferro/aço, óleo de soja em bruto, ferro fundido, madeira serrada ou fendida, ferro-ligas). Relativamente a junho/2017, houve retração de 2,1%, em virtude da queda nas vendas de produtos semimanufaturados (-15,7%, de US$ 142,4 milhões para US$ 120,1 milhões), e básicos (-7,8%, de US$ 456,7 milhões para US$ 421,1 milhões), enquanto cresceram as vendas de produtos manufaturados (+13,0%, de US$ 321,5 milhões para US$ 363,2 milhões).
Nas importações, a média diária até a 3ª semana de julho/2017, de US$ 618,6 milhões, ficou 10,5% acima da média de julho/2016 (US$ 559,7 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com adubos e fertilizantes (+67,9%), combustíveis e lubrificantes (+53,6%), equipamentos elétricos e eletrônicos (+28,0%), plásticos e obras (+20,1%) e veículos automóveis e partes (+14,6%). Ante junho/2017, houve crescimento de 3,2%, pelo aumento em alumínio e suas obras (+18,3%), equipamentos mecânicos (+17,3%), siderúrgicos (+9,3%), equipamentos elétricos e eletrônicos (+7,8%), combustíveis e óleos lubrificantes (+6,3%).
CNI. 25 de Julho de 2017. Fim do acordo marítimo com Chile beneficia economia brasileira, diz CNI. Medida em vigor desde a década de 1970 penaliza o comércio bilateral ao limitar a competição na oferta de navios. Intenção do acordo era estimular indústra naval, mas estudo da CNI mostra que nenhuma das embarcações que opera na rota foi construída em um dos dois países
O Acordo de Transporte Marítimo Brasil-Chile e seus 42 anos de entrave à competitividade brasileira e chilena devem ter um fim nesta terça-feira (25), durante reunião da Câmara de Comércio Exterior (Camex) do governo federal. Esta é a expectativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e das mais de 3,6 mil empresas exportadoras e quase 1,2 mil importadores nacionais, prejudicados diariamente pelo acordo.
Estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostra que o frete cobrado das empresas na rota Brasil-Chile Chile-Brasil é 45% mais caro devido ao monopólio que o tratado de exclusividade entre os dois países criou na rota. O próprio governo, por meio do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), calcula que o preço final dos produtos é, em média, 4,92% superior. “Não há nenhuma justificativa econômica para se manter esse acordo em vigor”, diz o diretor de Desenvolvimento Industrial da CNI, Carlos Abijaodi.
Além de ser prejudicial ao comércio, a CNI explica que o acordo não cumpriu seu único objetivo que era de estimular a indústria naval dos países. Levantamento da indústria, a partir de navios que operam na frota, mostra que nenhuma das embarcações foi construída no Brasil ou no Chile. Foram construídos em estaleiros na China, Coreia do Sul, Japão, Croácia e Filipinas.
O acordo prevê que só empresas de bandeira brasileira ou chilena podem operar na frota. Mas o comércio está restrito a duas empresas e, pelo menos outros seis armadores com interesses em transportar mercadorias entre dois países, estão proibidos de operar. Do ponto de vista brasileiro, o acordo é ainda mais nocivo, já que, nos últimos anos, a participação da bandeira nacional no comércio só ocorreu em 15% dos casos, ficando 85% do tráfego em mãos da bandeira chilena.
ACORDO BRASIL-CHILE – Nas décadas de 1960 e 1970, os países assinavam esses acordos baseados na reserva de carga para armadores domésticos, para promover e ampliar as marinhas mercantes nacionais. No entanto, as profundas transformações no mercado de navegação decorrentes do processo de conteinerização, concentração e fusão de empresas, levaram a grande maioria dos países – inclusive o Brasil – a abandonar ou flexibilizar o uso desse tipo de instrumento.
“A manutenção do acordo baseado em políticas ultrapassadas vem gerando crescente insatisfação dos usuários, que são obrigados a conviver com valores elevados de frete, baixa frequência e conectividade das rotas e pouca flexibilidade da oferta para atender a cargas com diferentes características”, diz Abijaodi.
FGV. IBRE. 25-Jul-2017. Sondagens e Índices de Confiança. Sondagem do Consumidor. Confiança do Consumidor recua em julho
O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas caiu 0,3 ponto em julho, para 82 pontos, consolidando a tendência de queda sinalizada com o recuo de 1,9 ponto no mês anterior.
“A calibragem da confiança dos consumidores tem sido realizada principalmente nos indicadores de expectativas. Enquanto a incerteza estiver elevada, o consumidor deverá permanecer cauteloso na hora de assumir novos gastos de consumo.“, afirma Viviane Seda Bittencourt, Coordenadora da Sondagem do Consumidor.
Em julho, houve piora tanto das avaliações sobre a situação presente quanto das expectativas em relação aos próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) variou -0,4 ponto, ao passar de 70,1 para 69,7 pontos, na quarta queda consecutiva. Já o Índice de Expectativas (IE) recuou -0,3 ponto, para 91,4 pontos, sinalizando aumento do pessimismo em relação à recuperação econômica.
O indicador que mede o grau de satisfação com a situação econômica atual caiu 0,4 ponto, para 77,1 pontos, o menor desde abril (76,9 pontos).
A queda do ICC em julho foi influenciada pela piora das perspectivas em relação à economia. O Indicador que mede esta variável recuou 2,2 pontos em relação ao mês anterior, para 106,9 pontos, o menor nível desde dezembro de 2016 (102,2 pontos). A instabilidade política parece continuar contribuindo negativamente para este resultado.
O recuo na confiança dos consumidores foi determinado pela continuidade da tendência de piora entre os consumidores com maior poder aquisitivo, enquanto nas faixas de renda mais baixas o resultado de julho caminhou no sentido oposto. Das sete capitais pesquisadas, houve queda da confiança em quatro.
A edição de junho de 2017 coletou informações de 2047 domicílios entre os dias 1 e 21 de julho.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5593FD36B015D794BC3D05C71
FGV. IBRE. 25-Jul-2017. Índices Gerais de Preços. IPC-S Capitais. Inflação pelo IPC-S avança em seis das sete capitais pesquisadas
O IPC-S de 22 de julho de 2017 registrou variação de 0,09%, 0,14 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.
A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5593FD36B015D795E889B575F
MAPA. REUTERS. 24 DE JULHO DE 2017. Alteração de vacina contra febre aftosa está em avaliação, diz Ministério da Agricultura
Redação Reuters
SÃO PAULO (Reuters) - Uma alteração na composição da vacina contra a febre aftosa, que tem sido vista como provável vilã na suspensão de importações de carne brasileira pelos Estados Unidos, "está em avaliação" pelo Ministério da Agricultura e ainda necessita de mais análises antes de ser efetivada, disse a pasta à Reuters nesta segunda-feira.
Um componente das vacinas, o adjuvante saponina, foi apontado pelo setor como o responsável pelo aparecimento de abscessos ("caroços") na proteína, o que levou os Estados Unidos a suspenderem as importações de carne bovina in natura brasileira no mês passado.
"Mudanças na composição e na dosagem requerem novos testes para garantir a manutenção da qualidade da vacina", disse o Ministério da Agricultura, em nota enviada após questionamentos da Reuters.
Mais cedo nesta segunda-feira, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) disse que as mudanças, que incluem a redução da dose de 5 ml para 2 ml, além da retirada do adjuvante saponina, deverão valer para a campanha oficial de vacinação de novembro de 2018.
"O desenvolvimento de uma nova formulação implica investimentos pesados por parte da indústria para adequação aos parâmetros de controle, porém mantendo a mesma eficiência e pureza da formulação atual", disse, em nota, o vice-presidente executivo do Sindan, Emilio Salani.
A proposta foi levada ao Ministério da Agricultura durante a 6ª Reunião Extraordinária da Comissão Sul-Americana para a Luta contra a Febre Aftosa (Cosalfa), realizada semana passada em Brasília.
Por José Roberto Gomes
MAPA. 21/07/2017. Saúde animal. Brasil é o primeiro país a aderir ao banco de vacinas contra febra aftosa na América Latina. Medida, anunciada ao final de reunião da Cosalfa, vai contribuir para enfrentar eventuais problemas com a doença na região
O Brasil é o primeiro país da América Latina a aderir oficialmente à criação de um banco de antígenos e vacinas contra a febre aftosa na região. O anúncio foi feito pelo presidente da Comissão Sul-Americana para a Luta Contra a Febre Aftosa (Cosalfa), Guilherme Marques, nesta sexta-feira (21), ao final de reunião extraordinária do órgão, em Brasília. “Esse banco vai permitir o enfrentamento de eventuais problemas futuros, que podem surgir com a retirada da vacina no Brasil, além de contribuir para aquelas nações que não tenham à disposição doses do produto em quantidade suficiente para imunizar seus rebanhos.”
Os representantes dos países que compõem a Cosalfa aprovaram ainda resolução para apoiar a Colômbia na erradicação de quatro focos de aftosa detectados recentemente. “Será enviada uma missão técnica àquele país, sob a coordenação da Panaftosa (Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa), para ajudar os colombianos e trocar experiências”, disse Marques, que também é diretor do Departamento de Saúde Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Durante a reunião também foi aprovada resolução para realizar uma ação integrada entre o Brasil e a Colômbia na Venezuela. O objetivo é apoiar os venezuelanos a imunizar e inspecionar o rebanho bovino contra aftosa e fazer exames sorológicos. A Venezuela ainda não é livre da doença e está disposta a receber a ajuda, acrescentou Marques.
Outra resolução aprovada na reunião recomenda aos países da América Latina que redobrem os esforços no combate à aftosa e aumentem o volume de investimentos em sanidade animal. O encontro extraordinário da Cosalta, ligada ao Centro Pan-Americano de Febre Aftosa-OPAS/OMS, começou na quinta (20) e terminou nesta sexta-feira.
MME. DNPM. PORTAL G1. 24/07/2017. Temer anuncia nesta terça-feira mudanças nas regras para mineração. Presidente lançará Programa de Revitalização da Indústria Mineral. G1 apurou que governo anunciará mudanças nas alíquotas dos royalties e nas regras de licenciamento, além da criação de uma agência.
Por Guilherme Mazui e Laís Lis, G1, Brasília
O presidente Michel Temer anunciará nesta terça-feira (25) mudanças nas regras para mineração durante a cerimônia de lançamento do Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira.
Entre os pontos definidos pelo governo estão mudanças nas alíquotas de royalties para exploração mineral e nas regras de licenciamento ambiental, além da criação de uma agência nacional de mineração.
De acordo com o Jornal Nacional, o governo também deverá ampliar o limite de participação de capital estrangeiro na indústria de mineração, atualmente em 49%, podendo chegar a 100%.
Segundo apurou o G1, as mudanças deverão ser implementadas por meio de medida provisória e decreto presidencial, cujos textos seguiam em discussão ainda na noite desta segunda (24).
Ao todo, serão três medidas provisórias:
- A primeira trata das novas alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem), os royaties da mineração;
- A segunda criará a agência reguladora de mineração, a exemplo das agências que regulam o setor de energia elétrica e telecomunicações – Aneel e Anatel;
- A terceira modificará as regras do código de mineração.
Após ser publicada no "Diário Oficial da União", uma MP passa a ter força de lei, mas somente se tornará uma lei efetiva se for aprovada pelo Congresso Nacional em até 120 dias.
O decreto presidencial extinguirá a Reserva Nacional de Cobre (Renca), criada em 1984 entre os estados do Pará e Amapá e que tem aproximadamente 33 mil km² de área.
A expectativa é que, além de Temer, participem do anúncio no Planalto o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral da pasta, Vicente Lôbo.
Governo Dilma
Em junho de 2013, a então presidente Dilma Rousseff enviou ao Congresso um projeto que alterava as regras do setor, mas a proposta não seguiu em frente.
O marco regulatório da mineração proposto pelo então governo alterava as alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração Mineral (Cfem), os royalties da mineração.
A proposta também transformava o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) na Agência Nacional de Mineração e mudava as regras de concessão e de exploração das minas.
MME. DNPM. REUTERS. 24 DE JULHO DE 2017. Governo vai anunciar aumento dos royalties para mineração e outras mudanças no setor
Por Lisandra Paraguassu e Marta Nogueira
BRASÍLIA / RIO DE JANEIRO (Reuters) - O governo federal irá anunciar na terça-feira um aumento das alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) e a criação de uma agência reguladora para o setor de mineração, afirmaram à Reuters três fontes com conhecimento do assunto nesta segunda-feira.
Até à noite desta segunda-feira, os percentuais das novas alíquotas não estavam fechados, mas o escalonamento proposto pelo governo deve ficar entre 2 e 4 por cento, com a margem de cima podendo ir um pouco além.
De acordo com uma fonte que trabalha diretamente com o texto, as variações dependerão do tipo de minério, da extração e do mercado. A expectativa do governo é de aumentar a arrecadação com o CFEM em até 15 por cento.
Atualmente, a alíquota mínima é de 0,2 por cento, para pedras preciosas, coradas lapidáveis, carbonetos e metais nobres. A máxima, de 3 por cento, minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio. Há ainda duas intermediárias, de 1 e 2 por cento.
As mudanças no cálculo da CFEM seriam publicadas via medida provisória, segundo uma das fontes.
"A agência reguladora vai substituir o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Algumas regras do código de mineração mudam", afirmou a mesma fonte, na condição de anonimato.
De acordo com uma das fontes palacianas, o presidente Michel Temer se reuniu na noite desta segunda-feira com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, do Ministério das Minas e Energia, Fernando Bezerra, e técnicos dos ministérios para acertar o texto.
Além da mudança na alíquota e na criação da agência reguladora, o novo texto deverá ampliar a permissão para participação de empresas estrangeiras no setor de exploração mineral. No total, mais de 20 pontos do código de mineração deverão ser atualizados.
O MME informou nesta segunda-feira que o governo federal anunciará amanhã o Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira. Entretanto, não deu detalhes sobre o tema.
A cerimônia, marcada no Palácio do Planalto, contará com a presença do presidente Michel Temer, do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e do secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Vicente Lôbo.
Há anos o Brasil vem tentando modernizar as regras que regem o setor de mineração, vigentes desde a década de 1960, mas sem sucesso.
O governo da ex-presidente Dilma Rousseff apresentou uma proposta em 2013 que foi juntada a outro projeto, que já tramitava na Câmara desde 2011. Uma nova versão do texto chegou a ser apresentada em 2015, entretanto, a discussão até hoje não foi concluída.
Em outubro do ano passado, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, afirmou a jornalistas que um dos principais problemas da reforma que estava em curso era a quantidade de temas em um mesmo documento.
Pedrosa disse na ocasião que o governo iria buscar dividir a discussão regulatória em três principais tópicos: institucional, que trata da criação de uma agência reguladora; arrecadação do governo com a atividade de mineração e regras e processos de análises.
MME. DNPM. REUTERS. 24 DE JULHO DE 2017. Governo anuncia 3ª-feira criação de agência reguladora para mineração, dizem fontes
Por Marta Nogueira e Lisandra Paraguassu
RIO DE JANEIRO/BRASÍLIA (Reuters) - O governo federal planeja anunciar na terça-feira um aumento das alíquotas da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) e a criação de uma agência reguladora para o setor de mineração, afirmaram à Reuters duas fontes com conhecimento do assunto nesta segunda-feira.
As mudanças no cálculo da CFEM seriam publicadas via medida provisória, segundo uma das fontes.
"A agência reguladora vai substituir o DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). Algumas regras do código de mineração mudam", afirmou a mesma fonte, na condição de anonimato.
A segunda fonte informou ainda que o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, está reunido em Brasília com integrantes do Ministério de Minas e Energia (MME) discutindo a mudança das alíquotas.
O MME informou nesta segunda-feira que o governo federal anunciará amanhã o Programa de Revitalização da Indústria Mineral Brasileira. Entretanto, não deu detalhes sobre o tema.
A cerimônia, marcada no Palácio do Planalto, contará com a presença do presidente Michel Temer, do ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, e do secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral, Vicente Lôbo.
Há anos o Brasil vem tentando modernizar as regras que regem o setor de mineração, vigentes desde a década de 1960, mas sem sucesso.
O governo da ex-presidente Dilma Rousseff apresentou uma proposta em 2013 que foi juntada a outro projeto, que já tramitava na Câmara desde 2011. Uma nova versão do texto chegou a ser apresentada em 2015, entretanto, a discussão até hoje não foi concluída.
Em outubro do ano passado, o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa, afirmou a jornalistas que um dos principais problemas da reforma que estava em curso era a quantidade de temas em um mesmo documento.
Pedrosa disse na ocasião que o governo iria buscar dividir a discussão regulatória em três principais tópicos: institucional, que trata da criação de uma agência reguladora; arrecadação do governo com a atividade de mineração e regras e processos de análises.
MPOG. 24/07/2017. Ministério do Planejamento propõe Programa de Desligamento Voluntário para servidores
O Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão está preparando uma proposta que define regras para um Programa de Desligamento Voluntário (PDV) e para a jornada de trabalho reduzida com remuneração proporcional para servidores públicos do Poder Executivo Federal.
A medida busca aumentar a eficiência no serviço público com soluções que racionalizem gastos públicos e proporcionem crescimento econômico. A expectativa é que a medida possa gerar uma economia de cerca de R$ 1 bilhão ao ano.
Pela legislação, ficou definido que o incentivo financeiro à adesão ao PDV será de indenização correspondente a 125% da remuneração do servidor na data de publicação da exoneração multiplicada pelo número de anos de efetivo exercício do servidor.
A proposta prevê também que os servidores efetivos poderão requerer a redução da jornada de trabalho de oito horas diárias e quarenta semanais para seis ou quatro horas diárias e trinta ou vinte horas semanais, respectivamente, com remuneração proporcional, calculada sobre o total da remuneração. Será assegurado ainda, a quem optar pela redução de jornada, o pagamento adicional de meia hora diária, calculada conforme regulamentação a ser editada pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
UNICA. 25/07/2017. SETOR. MOAGEM ALCANÇA 47,83 MILHÕES DE TONELADAS NA 1ª QUINZENA DE JULHO
A quantidade de cana-de-açúcar processada pelas unidades produtoras do Centro-Sul totalizou 47,83 milhões de toneladas na primeira metade de julho de 2017. Houve um ligeiro aumento de 1,59% ante o mesmo período do último ano (47,08 milhões de toneladas).
Mesmo diante desse pequeno avanço, a moagem acumulada na safra 2017/2018 até 16 de julho segue atrasada em 16,09 milhões de toneladas. Foram 246,58 milhões de toneladas moídas nesse ano, contra 262,67 milhões de toneladas até igual data de 2016.
A fabricação de açúcar nos primeiros 15 dias de julho somou 3,10 milhões de toneladas, indicando uma alta de 9,11% sobre a mesma quinzena do ano passado. No acumulado da atual safra até 16 de julho, essa expansão é menor: 2,10%, ante uma produção de 14,15 milhões de toneladas versus 13,86 milhões de toneladas registradas no mesmo período do ciclo 2016/2017.
Já a produção de etanol alcançou 1,89 bilhão de litros na primeira metade de julho, sendo 1,04 bilhão de litros de hidratado - retração de 3,01% sobre 2016 (1,07 bilhão de litros), mas aumento de 8,17% comparativamente aos 963,85 milhões de litros da última quinzena de junho de 2017. Por sua vez, o volume produzido de anidro segue relativamente estável: alcançou 843,06 milhões de litros, semelhante ao registrado no mesmo período do último ano (847,68 milhões de litros) e exatos 10 milhões de litros superior aos 833,06 milhões de litros apurados na segunda metade de junho de 2017.
No acumulado da safra 2017/2018, a fabricação de etanol hidratado e de anidro alcançou, respectivamente, 5,43 bilhões de litros e 4,06 bilhões de litros.
A proporção de matéria-prima direcionada ao açúcar na primeira quinzena de julho foi de 50,38%. Esse índice, entretanto, deve ser avaliado com prudência, pois é influenciado pela menor proporção de moagem das unidades autônomas (empresas que produzem apenas etanol). A título de comparação, na quinzena em análise, essas unidades responderam por 14,50% do volume processado de cana no Centro-Sul, frente a 16,82% em igual data da safra 2016/2017.
Favorecido pelo clima no Centro-Sul, seco e sem chuvas durante a primeira metade de julho, a concentração de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) por tonelada de matéria-prima totalizou 135,07 kg no período, forte crescimento sobre os resultados das quinzenas anteriores. Refletindo essa recuperação, pela primeira vez na atual safra, esse indicador equiparou-se àquele observado no acumulado até a mesma data do ano passado: 125,48 kg ante 125,29 kg verificados em 2016/2017.
Em relação à produtividade agrícola, dados apurados pelo Centro de Tecnologia Canavieira (CTC) indicam que o rendimento médio do canavial colhido em junho no Centro-Sul atingiu 85,8 toneladas por hectare, aumento de 2,70% sobre o apurado no mesmo mês de 2016. Porém, no acumulado do primeiro trimestre da safra (abril a junho), verifica-se uma quebra agrícola de 4,2%: 82,3 toneladas por hectare, contra 85,9 toneladas por hectare no mesmo período da safra 2016/2017 (queda de 4,2%).
O volume de etanol comercializado pelas unidades produtoras no Centro-Sul somou 1,01 bilhão de litros na primeira quinzena de julho de 2017. Desse total, 71,30 milhões de litros destinaram-se à exportação e 943,20 milhões de litros ao mercado interno.
Nesse mercado, as vendas de anidro somaram 396,43 milhões de litros, queda 8,15% sobre a quinzena passada (431,63 milhões de litros).
As vendas quinzenais de hidratado ao mercado doméstico alcançaram 546,77 milhões de litros nos primeiros 15 dias de julho, recuo de 7,87% comparativamente ao resultado da quinzena passada (593,49 milhões de litros).
DOCUMENTO: http://www.unica.com.br/noticia/43128270920323634404/moagem-alcanca-47-por-cento2C83-milhoes-de-toneladas-na-1-por-centoC2-por-centoAA-quinzena-de-julho/
ABEAR. REUTERS. 25 DE JULHO DE 2017. Setor aéreo espera aumento de 21% a 48% na demanda por voos no Brasil até 2022
SÃO PAULO (Reuters) - O setor aéreo brasileiro estima crescimento na demanda interna de passageiros entre 21 e 47,9 por cento entre 2017 e 2022, informou nesta terça-feira a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear).
Em junho, a demanda por voos domésticos subiu 1,96 por cento sobre o mesmo período do ano passado, enquanto a oferta das empresas teve baixa de 0,68 por cento na mesma comparação.
Por Natalia Scalzaretto
APEX-BRASIL. PROMOÇÃO COMERCIAL. 18/07/2017. APEX-BRASIL DESENVOLVE SEGUNDA ETAPA DO PROGRAMA B2B
Teve início neste mês de julho a gravação da segunda temporada do programa B2B (Blogger to Blogger), série de TV que integra a campanha Be Brasil, iniciativa voltada à promoção da imagem do Brasil no exterior como parceiro de negócios.
O B2B é uma iniciativa da Apex-Brasil que congrega vídeos e notícias sobre setores produtivos brasileiros, apresentados na rede de televisão internacional CNN e no site da campanha. A primeira temporada atingiu marcas muito positivas em termos de visualização e impacto, consideradas altas para os padrões da CNN: foram mais de 1 milhão de interações e 12 milhões de visualizações da campanha em todo o mundo.
O diferencial da ação é que ela atinge, simultaneamente, os espectadores da rede de TV e o público de redes sociais que segue influenciadores relevantes dentro dos diversos setores. Isso porque o conteúdo da série é baseado no encontro entre influenciadores/blogueiros estrangeiros e brasileiros que fazem, juntos, uma viagem pelo Brasil para conhecer empresas, produtos, serviços, novidades e tendências nacionais.
Desta forma, tanto por meio dos vídeos quanto pelos comentários, posts, fotos e textos que os influenciadores publicam em suas redes, o público é apresentado à qualidade, sustentabilidade, inovação e diversidade da produção brasileira.
A primeira temporada da série, produzida pela Cinegroup, abordou os temas moda, café, carne e jogos. A segunda temporada tratará dos setores: cachaça, decoração, chocolate, audiovisual e arte contemporânea.
Be Brasil
A proposta do Be Brasil é promover a imagem do Brasil como um país atraente e confiável no mundo dos negócios, por meio de uma narrativa apoiada na deterdeterminação e criatividade do brasileiro, e na qualidade, inovação e sustentabilidade dos nossos produtos e serviços. Queremos que o mundo todo reconheça cada vez mais esses atributos.
APEX-BRASIL. PROMOÇÃO COMERCIAL. 21/07/2017. MARCAS BRASILEIRAS DE MODA PRAIA ATERRISSAM EM MIAMI
No mês de julho, a cidade de Miami, nos Estados Unidos, recebe um grupo de 19 marcas brasileiras de moda praia para participar de duas importantes feiras do segmento: Miami SwimShow (22 a 25 de julho) e Cabana (22 a 24 de julho). As empresas recebem o apoio dos programas de exportação de moda brasileira Fashion Label Brasil, da ABEST, e Texbrasil, da Abit, ambos em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
Para a SwimShow, uma das mais importantes feiras de moda praia da costa leste norte-americana, participam as marcas do Texbrasil Despi, Feriado Nacional, Guria Beachwear, Karla Vivian Beach Brazil e Sol & Energia. Adriana Degreas e Clube Bossa participam da Cabana, que reúne marcas premium de beachwear e acessórios em uma tenda localizada à beira-mar.
Participando há 13 anos da SwimShow, a marca Feriado Nacional vê no evento uma boa oportunidade de negócios, além de uma plataforma de exportação para outros países, não somente os Estados Unidos. “É fundamental estar nos eventos internacionais para aguçar a percepção de como o mercado externo funciona e buscar estratégias de adaptação internamente na empresa. E obviamente, para fechar bons negócios, parcerias e ampliar a penetração no exterior”, revelou o responsável pelo departamento de exportação da empresa, Fernando Aquila.
Para a estilista Adriana Degreas, a Cabana é a feira que melhor atende as necessidades da marca, pois proporciona aos clientes atendimento exclusivo em uma atmosfera leve e intimista. “Participamos do evento desde 2014, ano de sua segunda edição, e desde então a marca vem conquistando espaço e se consolidando entre os principais players de moda praia no mercado norte-americano, assim como no restante do mundo”, contou Degreas, que apresentará no salão sua coleção de Verão 2018 sob o tema “Brasiliana”, evocando o espírito do tropicalismo brasileiro.
Do Fashion Label Brasil, as marcas Vix Swimwear, Água de Coco, Nannacay, Salinas e Lenny Niemeyer participarão da Cabana; já Marta Reis, Mos Beachwear, Dalai Beachwear, Triya, Shorts.co, Gluck Rio e Amir Slama estarão na SwimShow.
Para atrair os compradores da SwimShow, a marca Dalai Beachwear investiu em um trabalho pré-feira, com envio de catálogos e e-mail marketing para os compradores. “Com isso, conseguimos atrair alguns clientes e agendar horários para que conheçam a nossa coleção verão 2018”, conta a estilista Aline Moreira.
Marcia Kemp, designer à frente da Nannacay, apresenta na feira Cabana sua coleção resort. “A expectativa é aumentar nossa base de clientes nos Estados Unidos e abrir novos clientes. Atualmente a Nannacay está presente nas lojas Moda Operandi, Net-à-porter, Lane Crawford, Ounass, Saks, Jcrew, Revolve, Kirna Zabete, Fivestory e Veronica Beard”, diz.
Abit
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 33 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,6 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de US$ 36,2 bilhões.
Texbrasil
O Texbrasil, Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira, foi criado em 2000 pela Abit em parceria com a Apex-Brasil, com o objetivo apoiar e preparar as empresas das indústrias têxtil e de confecção interessadas em comercializar seus produtos em outros países. Desde seu lançamento, mais de 1,5 mil empresas utilizaram os serviços do Programa, entre eles encontro com compradores e jornalistas internacionais, participação em feiras e eventos em todo o mundo, ações de capacitação em inovação, sustentabilidade e design, e realização de pesquisas e prospecções de mercado.
ABEST
Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
Fashion Label Brasil
O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
________________
LGCJ.: