Translate

June 8, 2017

US ECONOMICS

FED. June 8, 2017. Financial Accounts of the United States

The Financial Accounts of the United States includes data on the flow of funds and levels of financial assets and liabilities, by sector and financial instrument; full balance sheets, including net worth, for households and nonprofit organizations, nonfinancial corporate businesses, and nonfinancial noncorporate businesses; Integrated Macroeconomic Accounts; and additional supplemental detail.

Debt Growth of Domestic Nonfinancial Sectors. See accessible links below for data and a description of the figure.

Change in Net Worth: Households & Nonprofits. See accessible links below for data and a description of the figure.
DOCUMENTO: https://www.federalreserve.gov/releases/z1/current/z1.pdf



________________



MF. OCDE. PORTAL G1. Agência EFE. 07/06/2017. Em Paris, Meirelles diz que Brasil está 'comprometido com a abertura'. Ministro participa nesta quarta (7) do fórum anual da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

O ministro brasileiro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta quarta-feira (7) o compromisso com a abertura do seu país ao exterior em termos comerciais e de investimentos, com a intenção de melhor aproveitar a globalização.
Meirelles, que participou do fórum anual da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) em Paris, apontou que durante muito tempo o Brasil se aferrou a medidas protecionistas e isso lhe impedia de obter todos os benefícios derivados da globalização.
Leia mais: OCDE vê expansão mais forte da economia global em 6 anos
Agora, assegurou, o Brasil "está comprometido com a abertura", mas também com uma série de reformas para melhorar sua produtividade.
Como prova dessa disposição para o exterior, Meirelles se referiu às negociações comerciais que o país faz com múltiplos parceiros e a vontade de entrar na OCDE, já que formalizou na semana passada uma demanda de adesão, que deve ser examinada durante a reunião ministerial da organização que é realizada entre hoje e amanhã.
O ministro, que participou de uma mesa redonda com ministros da Suécia, Austrália, Índia e Dinamarca, se referiu às reformas que o governo está fazendo para liberalizar o mercado trabalhista, mas que em paralelo estão sendo adotadas medidas de proteção social e de ajuda sobretudo em direção dos trabalhadores que poderiam ficar marginalizados.
"É preciso criar oportunidades", em particular para que possam ter formações relacionadas com os novos requerimentos do mercado, argumentou.
Projeção da OCDE
No seu relatório semestral de Perspectivas publicado hoje, a OCDE alertou que a ainda tímida recuperação da economia brasileira em 2017 está ameaçada pela incerteza política que assola o país, cujo presidente, Michel Temer, enfrenta nesta semana um julgamento por suspeitas de corrupção na campanha de 2014.
Os especialistas da organização, que reúne 35 países considerados desenvolvidos - calculam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil subirá 0,7% em 2017 e 1,6% em 2018, após ter caído 3,8% e 3,6% em 2015 e 2016, respectivamente.

MF. OCDE. 06/06/2017. Meirelles participa de reunião de Ministros da OCDE; confira a agenda. Agenda de compromissos. Evento acontece até a próxima sexta-feira, 09 de junho. Ministro também se reunirá com investidores

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, participa, a partir desta quarta-feira (07/06), em Paris, na França, do Encontro do Conselho de Ministros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). No primeiro dia do evento, ele participará do painel "Balanço da globalização: oportunidades e desafios de uma economia integrada".

Os ministros também debaterão temas como os desafios da globalização; políticas públicas nacionais para garantir que pessoas, empresas, cidades e regiões possam prosperar em um ambiente digital; a construção de uma economia globalizada inclusiva; e comércio internacional e investimento para o benefício de todos.

Além dos eventos da OCDE, Henrique Meirelles também irá participar de encontros com investidores e instituições na capital francesa, retornando à Brasília na sexta-feira (09/06).

O Encontro do Conselho de Ministros da OCDE ocorre anualmente e tem como objetivo reunir os ministros da área econômica de países membros e parceiros para debater a globalização e explorar políticas públicas que possam torná-la mais inclusiva.

Brasil e OCDE

O Brasil é parceiro da Organização desde 1994 e em 2007 tornou-se um parceiro-chave. Atualmente o país é membro associado de sete órgãos da OCDE e participa regularmente dos trabalhos de diversos comitês. Na última terça-feira (30) o país solicitou formalmente à OCDE o ingresso como país membro. O processo para adesão é longo e só deve ter início após sinalização positiva da Organização.

Agenda do ministro

Quarta-feira, 07 de junho de 2017
Abertura da Reunião Ministerial da OCDE
Horário: 10h*
Local: Château de la Muette, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Sessão Pública da Reunião Ministerial da OCDE – Economic Outlook
Horário: 10h30*
Local: Sala CC1, Château de la Muette, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Painel: Stocktaking on Globalisation (sessão aberta ao público)
Horário: 11h*
Local: Sala CC1, Château de la Muette, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Painel: The Challenges of Globalisation and the OECD. The Secretary-General’s Strategic Orientations (sessão fechada ao público)
Horário: 12h20*
Local: Sala C, Château de la Muette, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Fotografia oficial
Horário: 13h55*
Local: Escadaria do Château de la Muette, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Seminário "Brésil: le retour de la croissance", organizado pela Business France
Horário: 15h*
Local: Business France, 77, boulevard Saint-Jacques, Paris

Entrevista coletiva para imprensa
Horário: 16h30*
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Encontro bilateral com o ministro do Comércio do Canadá, François Philippe Champagne
Horário: 17h35*
Local: OCDE Conference Centre, Rue André Pascal, 2, Paris

Encontro bilateral com o chefe de Delegação do Reino Unido, Christopher Sharrock
Horário: 18h05*
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Encontro bilateral com o ministro do Comércio da Nova Zelândia, Todd McClay
Horário: 18h35*
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Jantar ministerial, organizado pela Reunião Ministerial da OCDE
Horário: 20h*
Local: Château de la Muette, Salon du Parc, Rue André Pascal, 2, Paris
*Horário local (+5h em relação ao horário de Brasília)

Quinta-feira, 08 de junho de 2017
Café da manhã com empresários franceses, organizado pelo Mouvement des Entreprises de France (MEDEF)
Horário: 8h*
Local: Cercle de l’Union Interalliée, Rue du Faubourg Saint-Honoré, 33, Paris

Sessão plenária: International Trade and Investment for the Benefit of All
Horário: 10h15*
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Encontro bilateral com o secretário-geral da OCDE, Angél Gurría
Horário: 12h*
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Almoço com a delegação brasileira na OCDE
Horário: 12h45*    
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Encontro bilateral com o presidente do Inter-American Development Bank (IDB), Luis Alberto Moreno
Horário: 15h*
Local: OCDE Conference Centre, OCDE Headquarters, Rue André Pascal, 2, Paris

Reunião com o presidente do BNP Paribas, Jean Lemierre
Horário: 16h20*
Local: Rue D'Antin, 3, Paris

Reunião com investidores, organizado pelo BNP Paribas
Horário: 17h*
Local: Rue D'Antin, 3, Paris

Entrevista coletiva para imprensa
Horário: 18h15*
Local: Embaixada do Brasil em Paris
*Horário local (+5h em relação ao horário de Brasília)

Sexta-feira, 09 de junho de 2017
Abertura do 9th International Economic Forum on Latin America and the Caribbean
Horário: 8h45*
Local: Ministério de Economia e Finanças da França, 145, Rue de Bercy, Paris

Painel: Latin America and the Caribbean facing the new challenges of globalisation
Horário: 9h45*
Local: Ministério de Economia e Finanças da França, 145, Rue de Bercy, Paris

Encontro bilateral com o Ministro de Economia da França, Bruno Le Maire
Horário: 12h15*
Local: Ministério de Economia e Finanças da França, 145, Rue de Bercy, Paris

Encontro com o chefe global de Crédito Soberano da PIMCO, Lupin Rahman
Horário: 15h*
Local: Residência do Embaixador

MF. OCDE. PORTAL UOL. BBC. 07/06/2017. O que ameaça a saída da recessão no Brasil, segundo a OCDE

As incertezas políticas ligadas às recentes alegações de corrupção no Brasil podem representar "riscos significativos" para o crescimento econômico do país, afirma a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) em um relatório sobre perspectivas para a economia mundial divulgado nesta quarta-feira (7).

Segundo a OCDE, com sede em Paris, a economia brasileira "está finalmente emergindo de uma severa e prolongada recessão", mas que "eventos políticos podem levar ao ressurgimento de incertezas, reverter a recente recuperação da confiança e lançar dúvidas na implementação de reformas estruturais, que são a base da retomada projetada".

A OCDE diz que a reforma da Previdência é "crucial" para cumprir a nova lei do teto dos gastos públicos e ajudar o país a ter êxito nos ajustes fiscais.

Por isso, a organização vê a implementação da reforma - e sua aprovação sem eventuais emendas que pudessem comprometer as esperadas melhorias para garantir a sustentabilidade da Previdência Social - "como um teste decisivo para a habilidade das autoridades de implementar reformas estruturais".

Reformas são 'cruciais'

A OCDE prevê que a economia brasileira deverá crescer 0,7% neste ano, segundo o estudo Perspectivas Econômicas, realizado semestralmente.

A entidade projeta, no documento divulgado nesta quarta-feira, que o crescimento econômico no Brasil "deve aumentar gradualmente" neste ano.

A previsão da organização é mais positiva do que as realizadas nos últimos meses. Em um relatório intermediário em março, a OCDE havia estimado taxa de crescimento zero do PIB brasileiro em 2017, após uma retração de 3,6% no ano passado.

O estudo anterior sobre perspectivas econômicas, de novembro, também previa que a economia ficaria estagnada neste ano.

"Após oito trimestres de queda da produção, os sinais de uma retomada contínua estão agora se tornando mais firmes" no Brasil, diz a OCDE no novo relatório, citando aumento nos indicadores de confiança, "apesar de ainda continuarem baixos", e nas vendas do varejo.

Ao mesmo tempo, a organização prevê que os investimentos privados no país continuarão limitados em razão do alto endividamento de empresas locais.

A organização também alerta que riscos para a retomada econômica no Brasil podem vir do setor empresarial.

A prolongada recessão, diz o estudo, se reflete no aumento de falências em razão de dívidas elevadas, o que poderia, por sua vez, enfraquecer segmentos do setor financeiro.

O desemprego, acrescenta a organização, deve continuar subindo no Brasil até meados deste ano, antes de começar a cair com o reforço do crescimento no próximo ano.

Em 2018, a OCDE prevê um cenário econômico melhor do que o deste ano no Brasil, com crescimento de 1,6% do PIB, levemente acima do aumento de 1,5% que havia sido projetado em março.

O relatório afirma ainda que "medidas mais efetivas para prevenir a corrupção, sobretudo em contratos públicos, são necessárias para melhorar a governança e prevenir futuros desvios de fundos públicos".

Isso deve incluir, acrescenta o documento, uma completa avaliação das leis sobre contratos públicos, inclusive das regras sobre conflitos de interesses.

Adesão brasileira

Na semana passada, o Brasil pediu oficialmente adesão à OCDE, que reúne 35 países, a maioria economias ricas.

Caso a candidatura do Brasil seja aceita, a organização irá definir o que o Brasil precisa mudar em sua legislação para se adaptar às regras e padrões da OCDE.

A entidade inicia nesta quarta-feira sua reunião anual ministerial, que terá a presença do ministro da Fazenda, Henrique Meirelles.

A organização também vê sinais de melhora na retomada da economia mundial neste ano - apesar do crescimento ainda permanecer "modesto" - principalmente graças a incrementos no comércio, em investimentos e nos resultados de vários grandes produtores de commodities.

A estimativa é de expansão de 3,5% do PIB global em 2017, após crescimento de 3% no ano passado.

Para 2018, a OCDE projeta aumento de 3,6% do PIB mundial.

MF. OCDE. PORTAL UOL. JORNAL FSP. 07/06/2017. 'O Brasil já é da família, como um primo', diz secretário-geral da OCDE
MÁRIO CAMERA, COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PARIS 

O Brasil não deve ter problemas para ver aprovado seu pedido de adesão à Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), garantiu o secretário-geral do organismo, Angel Gurría, em entrevista à Folha nesta quarta-feira (7), pouco antes da abertura da reunião do conselho de ministros do grupo, em sua sede, em Paris.

"O Brasil cumpre plenamente com todas as condições prévias. Já é da família, como um primo muito próximo", disse Gurría.

Na semana passada, o governo brasileiro enviou um pedido formal de adesão à OCDE, colocando fim a anos de especulação sobre uma possível entrada oficial do país no grupo. A candidatura precisa, agora, ser aprovada pelo conselho da organização, composto por representantes de seus 35 países membros. A partir daí, terão início as negociações de entrada.

"A partir de amanhã, os membros [da OCDE] vão começar a discutir [sobre o pedido de adesão]. Em 12 de julho, haverá uma decisão para iniciar o processo", disse Gurría.

Gurría acredita que a proximidade e a longa colaboração entre Brasil e OCDE vão ajudar a acelerar o processo.

A rapidez do processo de análise do pedido se deve, segundo Gurría, à longa história de cooperação entre OCDE e Brasil, iniciada nos anos 1990 e elevada a um outro nível em 2007, quando o país passou a ser considerado "parceiro-chave" do organismo.

Dado o sinal verde à candidatura, o processo de adesão deve, no entanto, ter a mesma duração média de outros países: cerca de três anos. "O Brasil vai entrar numa interlocução com 25 comitês diferentes, cada um separadamente e em temas como saúde, educação, impostos, corrupção, transparência", entre outros, explicou Gurría.

Sobre a crise política vivida no país e seu possível impacto sobre a candidatura brasileira, Gurría disse que a OCDE segue "com muito interesse os acontecimentos no Brasil" e que o organismo continuará o processo de "avançar na parte substancial em todos esses comitês, que seguirão trabalhando em paralelo" às decisões da política nacional.

"O que é muito importante é a forma como se resolve e como se abordam [os problemas políticos], que seja pela via constitucional e pela via da legalidade", concluiu Gurría.

SOBEET. 08/06/2016. BOLETIM SOBEET MARÇO/2017. RESERVAS INTERNACIONAIS

DOCUMENTO: http://www.sobeet.org.br/boletim/boletim_106.pdf

SOBEET. JORNAL FSP. 08/06/2016. Estrangeiro aumenta participação em investimentos feitos no Brasil
FLAVIA LIMA
DE SÃO PAULO

Os investimentos produtivos na economia brasileira ainda não encontraram o fundo do poço, mas o cenário seria pior se não fosse o investidor estrangeiro.

Embora a taxa de investimento da economia esteja em queda há três anos consecutivos, com retração acumulada de 30% desde 2013, o investimento externo tem ganhado participação nesse bolo há pelo menos dois anos.

A fatia estrangeira no investimento agregado da economia brasileira —a chamada FBCF (Formação Bruta de Capital Fixo)— chegou a 18,6% no fim do primeiro trimestre deste ano, o maior nível desde dezembro de 2002, segundo levantamento da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e Globalização (Sobeet), feito para a Folha.

O gigantismo do mercado interno, o câmbio mais favorável (que acaba reduzindo custos em dólar), a visão de longo prazo do investidor e até mesmo sua distância em relação aos problemas locais são, segundo especialistas, alguns motivos que explicam a resiliência do investimento externo nos últimos anos.

Luís Afonso Lima, diretor-presidente da Sobeet, ressalta ainda que os estrangeiros não enfrentam atualmente as restrições de crédito bancário e também do mercado de capitais encaradas pelas empresas brasileiras.


2,2
0,70
5
10
15
20
22,40
2015
2016
Estados Unidos
Reino Unido
China
Hong Kong, China
Holanda
Cingapura
Brasil
Austrália
Índia
Rússia
2016



Outro ponto a favor dos estrangeiros é que eles se concentram em projetos em expansão, enquanto o grosso dos investimentos brasileiros tem ido para novos projetos, caso em que as turbulências se tornam um fator determinante a pesar na decisão.

Segundo a Sobeet, 60% dos recursos estrangeiros vindos para o país desde 2015 foram para investimentos em expansão (sem contar aquisições), enquanto apenas 24% foram direcionados para novas unidades.

Já entre os brasileiros, 48% das inversões feitas no período foram para novas fábricas, e uma fatia menor, de 26,7%, se voltou para investimentos em expansão. O restante, nos dois casos, foi para modernização de projetos.

"Por ser mais global, o estrangeiro pensa diferente", diz Lima. Em alguns casos, afirma, uma economia pode até se mostrar enfraquecida, mas pode ser vista pelo investidor externo como plataforma de exportação para um terceiro país.

No Brasil, país em que as dúvidas só aumentaram com as turbulências políticas mais recentes envolvendo o presidente Michel Temer e a delação da JBS, Lima ressalta que o investimento estrangeiro também sofre, mas menos do que o investimento local.


18,2
8,4
15
18,6
Dez 2002
Dez 2004
Dez 2006
Dez 2008
Dez 2010
Dez 2012
Dez 2014
Mar 2017



HESITAÇÃO

Essa maior hesitação também do estrangeiro com relação ao Brasil fica clara nos números divulgados nesta quarta-feira (7) pela Unctad, braço da Organização das Nações Unidas para assuntos de comércio e desenvolvimento.

O dados sobre fluxo estrangeiro mostram que o Brasil recebeu menos investimentos no ano passado.

Embora o país tenha subido da oitava para a sétima posição no ranking das economias que mais receberam investimento externo, o fluxo caiu 8% entre 2015 e 2016, de US$ 64 bilhões para US$ 59 bilhões. O país recebeu 3,4% do investimento estrangeiro global no ano passado.

Os números divulgados pelo Banco Central são bem mais fortes e apontam investimentos diretos no país ao redor de US$ 85 bilhões em 12 meses. Mas não são comparáveis com outros países.


Investimento local
20
Modernização
40
60
80
100
60,30
Investimento Estrangeiro
24
16
Investimento local



Num exercício para aproximar os dados e que exclui alguns itens como repatriação de recursos de filiais de empresas brasileiras e reinvestimento de lucros de estrangeiras, Lima estima que os investimentos diretos no país estão crescendo.

Mas os US$ 60 bilhões atuais estão ainda abaixo dos US$ 65 bilhões registrados no pico entre 2011 e 2012.

"Ainda que menos sensíveis do que o local, o fluxo de investimento estrangeiro não está imune ao quadro de estagnação econômica e de forte indefinição política."
FGV. IBRE. 08/06/2017. Índices Gerais de Preços. IPC-S. Inflação pelo IPC-S registra queda na primeira semana de junho

O IPC-S de 07 de junho de 2017 apresentou variação de 0,39%, 0,13 ponto percentual (p.p.) abaixo da taxa registrada na última divulgação.

Nesta apuração, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Habitação (1,71% para 1,20%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 10,88% para 6,80%.

Também registraram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (0,08% para 0,01%), Vestuário (0,70% para 0,56%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,75% para 0,73%) e Alimentação (-0,26% para -0,27%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: gasolina (0,01% para -0,39%), roupas (0,93% para 0,41%), medicamentos em geral (1,06% para 0,72%) e hortaliças e legumes (-2,49% para -3,58%), respectivamente.

Em contrapartida, os grupos: Educação, Leitura e Recreação (-0,08% para 0,15%), Despesas Diversas (0,48% para 0,53%) e Comunicação (0,28% para 0,30%) apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: passagem aérea (-9,57% para 1,81%),tarifa postal (6,32% para 8,24%) e tarifa de telefone móvel (0,32% para 0,43%), respectivamente.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5593FD36B015C87404679332C

IBGE. 08/06/2017. Em maio, IBGE prevê safra de grãos 29,2% maior que em 2016

Estimativa de maio para 2017
238,6 milhões de toneladas
Variação maio / abril 2017
2,4 % (5,5 milhões de toneladas)
Variação safra 2017 / safra 2016
29,2 % (53,9 milhões de toneladas)


A quinta estimativa de 2017 para a safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas totalizou 238,6 milhões de toneladas, 29,2% superior à obtida em 2016 (184,7 milhões de toneladas). A estimativa da área a ser colhida é de 60,9 milhões de hectares, apresentando acréscimo de 6,7% frente à área colhida em 2016 (57,1 milhões de hectares). Em relação à informação de abril, a produção e a área aumentaram 2,4% e 0,2%, respectivamente. O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo, que, somados, representaram 93,4% da estimativa da produção e responderam por 87,8% da área a ser colhida. Em relação ao ano anterior, houve acréscimo de 2,1% na área da soja, de 17,2% na área do milho e de 3,9% na área de arroz. No que se refere à produção, ocorreram acréscimos de 18,5% para a soja, 14,7% para o arroz e 52,3% para o milho.



Na presente avaliação para 2017, o Mato Grosso liderou como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 25,6%, seguido pelo Paraná (17,9%) e Rio Grande do Sul (15,3%), que, somados, representaram 58,8% do total nacional previsto. Outros estados importantes na produção de grãos foram Goiás (9,7%), Mato Grosso do Sul (7,7%), Minas Gerais (6,0%), São Paulo (3,5%), Bahia (3,2%), Santa Catarina (2,8%) e Maranhão (1,9%) que integram também o grupo dos dez maiores produtores do País.
Estimativa de maio para a safra 2017 é 2,4% maior que a de abril
No Levantamento Sistemático da Produção Agrícola de maio destacaram-se as variações nas seguintes estimativas de produção, comparativamente ao mês de abril: aveia (28,7%), cevada (22,3%), trigo (7,6%), sorgo (8,6%), milho 2ª safra (4,4%), milho 1ª safra (2,4%), feijão 1ª safra (1,6%), arroz (1,1%), soja (0,9%), feijão 2ª safra (-1,2%), feijão 3ª safra (-1,3%) e mandioca (-3,7%).
ARROZ (em casca) - De um modo geral, o clima foi benéfico às lavouras na atual safra, também não havendo maiores problemas com o excesso de chuvas durante a colheita, o que deve deixar o produto com uma boa qualidade. Reavaliações das produções do Rio Grande do Sul, Mato Grosso e Tocantins foram as responsáveis pelo crescimento da estimativa mensal da produção. A estimativa de maio, para a safra nacional 2017, informa uma área colhida de 2,0 milhões de hectares, com produção de 12,2 milhões de toneladas e rendimento médio de 6.032 kg/ha, maiores, respectivamente, em 0,5%, 1,1% e 0,6%, quando comparados aos dados do mês anterior.
CERAIS DE INVERNO (em grão) – A estimativa da produção do trigo, de 6,1 milhões de toneladas, apresentou aumento de 7,6% em relação ao mês anterior. Apesar da reavaliação negativa de 3,2% na área plantada, o rendimento médio foi revisto com aumento de 11,1%. Os dados refletiram o Rio Grande do Sul, tendo o rendimento médio aumentado 36,9%, por conta das expectativas positivas com o clima. O Rio Grande do Sul é o segundo maior produtor desse cereal, com uma participação de 36,2% do total a ser produzido em 2017.
A estimativa da produção da aveia alcança 889,0 mil toneladas, aumento de 28,7% em relação ao mês anterior. A área a ser plantada apresenta um aumento de 6,1% e o rendimento médio, acréscimo de 21,3%. No Rio Grande do Sul, a área plantada com o cereal apresentou aumento de 9,0% e o rendimento médio, acréscimo de 30,0%. O Estado deve produzir 673,3 mil toneladas, aumento de 41,8% em relação ao mês anterior.
Para a cevada, a produção esperada é de 434,3 mil toneladas, aumento de 22,3% em relação ao mês anterior.
FEIJÃO (em grão) – Comparada ao mês de abril, a estimativa para a área plantada com feijão total aumentou 1,6% e a produção 0,1%, o rendimento médio diminuiu 0,9%. Neste levantamento, os maiores produtores são Paraná com 23,3%, Minas Gerais com 16,3% e Goiás com 9,8% de participação na produção nacional.
A 1ª safra de feijão está estimada em 1,6 milhão de toneladas. O aumento de 1,6% na produção, frente à estimativa de abril, reflete o aumento de 2,0% na estimativa da área colhida. O rendimento médio foi estimado 0,3% menor que o mês anterior. O aumento na expectativa de produção da 1ª safra de feijão deve-se, principalmente, a Região Nordeste.
A 2ª safra de feijão foi estimada com uma diminuição de 1,2% frente à estimativa de abril, acompanhando a queda no rendimento médio que foi de 1,1%. A diminuição na expectativa de produção da 2ª safra de feijão deve-se, principalmente, ao Estado de Pernambuco onde a área plantada sofreu redução de 16,9% e o rendimento médio, redução de 13,1%, em relação a abril, o que reduziu a estimativa de produção em 28,0%.
Em relação à 3ª safra de feijão, a previsão é de uma redução de 1,3% na produção em relação à estimativa passada. Os maiores produtores desta safra são Minas Gerais (39,4%) e Goiás (31,9%). Em Minas Gerais, aguarda-se uma redução de 4,7% na estimativa da produção, em decorrência das reduções de 4,3% na área a ser plantada e de 0,5% no rendimento médio. Em Goiás, não houve alterações para este mês.
MANDIOCA (raiz) – A estimativa da produção alcança 20,0 milhões de toneladas, redução de 3,7% em relação ao mês anterior. A área plantada, de 2,1 milhões de hectares, é 5,3% menor, enquanto que a área a ser colhida no ano, de 1,4 milhão de hectares, é 4,3% menor. Os dados refletiram as reduções aguardadas pelo Pará, maior produtor do País e responsável por 26,3% de toda a produção nacional em 2016, com reduções da área plantada e da área a ser colhida de 18,3% e 18,5%, respectivamente, em relação ao mês anterior. A estimativa da produção apresentou queda menor, de 16,2%, em virtude do rendimento médio, aumentado em 2,8%. Ao todo, o Pará deve produzir 4,2 milhões de toneladas, 813,4 mil toneladas a menos que o informado no mês anterior. Paraná, segundo produtor do País com participação de 16,9% do total nacional em 2016, deve produzir 2,8 milhões de toneladas em 2017, aumento de 1,6% em relação ao mês anterior. O Estado apresenta o maior rendimento médio do País, de 25.836 kg/ha.
MILHO (em grão) – Com o fim da colheita da 1ª safra e início da safrinha, a estimativa de recorde vai se confirmando em todo o País, com novo incremento na produção nacional. As informações levantadas em maio indicam que a produção de milho neste ano deve alcançar 97,0 milhões de toneladas, superando em 3,7% a estimativa do mês anterior. Desta vez, os dados foram impactados principalmente pelo aumento no rendimento médio nos estados, que sofreu variação positiva de 1,7% na 1ª safra, totalizando 5.538 kg/ha e 3,8% na 2ª safra, que deve alcançar 5.475 kg/ha.
A 2ª safra de milho também foi revisada positivamente, com destaque para o Mato Grosso, que elevou o rendimento médio em 11,5%, impactando diretamente na produção estadual que deve alcançar 27,2 milhões de toneladas, 12,9% superior ao estimado anteriormente. O Mato Grosso confirmou elevados rendimentos médios, que para esta safra, deve alcançar 5.937 kg/ha. A área colhida no Estado também sofreu revisão positiva de 1,3% e deve alcançar 4 579 705 hectares. Em Minas Gerais, foi revisada para baixo a estimativa de produção, uma vez verificada perda de áreas de produção em Paracatu (Noroeste), Sardoá (Rio Doce) e Cascalho Rico (Triângulo) por conta da seca. Assim sendo, o estado mineiro reduziu em 1,5% a área a ser colhida nesta 2ª safra, que deve ser de 379,2 mil hectares, totalizando uma produção de 2,0 milhões de toneladas.
SOJA (em grão) – A estimativa para a produção da soja voltou a subir em maio, em decorrência das informações do Rio Grande do Sul, que aguarda uma produção de 18,6 milhões de toneladas, aumento de 7,6% em relação ao mês anterior. Houve reavaliação positiva de 0,6% na área plantada e a ser colhida. Contudo, o responsável por esse aumento de 1,3 milhão de toneladas a mais em relação ao mês anterior foi o rendimento médio que aumentou 7,0% em decorrência, principalmente, do clima que beneficiou as lavouras no campo. Ao todo, o País deverá colher uma safra de 113,9 milhões de toneladas, um recorde da série histórica do IBGE. A área plantada alcança 33,9 milhões de hectares e o rendimento médio 3.367 kg/ha. Na presente safra, o maior produtor é o Mato Grosso, com 30,7 milhões de toneladas ou 27,0% do total nacional. O Paraná é o segundo produtor, com 19,5 milhões de toneladas, ou 17,2% do total nacional. O Rio Grande aparece como terceiro produtor, participando com 16,3% do total nacional.
SORGO (em grão) - A estimativa da produção alcança 2,1 milhões de toneladas, aumento de 8,6% em relação ao mês anterior. A área plantada apresenta aumento de 17,0%, enquanto que o rendimento médio, queda de 7,2%. No presente mês, foram incorporados os dados das estimativas da produção dos municípios de São Paulo, totalizando 77,2 mil toneladas. Os aumentos mais importantes na produção do cereal foram informados pelo Maranhão, 50,5 mil toneladas; Piauí, 29,6 mil toneladas a mais e Minas Gerais, 15,2 mil toneladas a mais, por conta do clima que continua beneficiando as lavouras nesse primeiro semestre.
Estimativa de maio em relação à produção de 2016
Dentre os 26 principais produtos, 16 apresentaram variação percentual positiva na estimativa de produção em relação ao ano anterior:



DOCUMENTO: http://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/10168-em-maio-ibge-preve-safra-de-graos-29-2-maior-que-em-2016.html

MAPA. CONAB. REUTERS. 07/06/2017. Brasil já colheu 25% da produção de café, em ritmo dentro da média

SÃO PAULO (Reuters) - A colheita de café da safra brasileira atingiu 25 por cento do total projetado até terça-feira, o que indica que os trabalhos estão dentro do ritmo normal para esta época do ano, de acordo com levantamento semanal da Safras & Mercado divulgado nesta quarta-feira.

Os trabalhos avançaram seis pontos percentuais ante a semana anterior, indicando com base em previsão da consultoria que o Brasil já colheu 12,54 milhões de sacas de 60 kg.

A Safras estima da colheita do maior produtor e exportador global de café em 51,1 milhões de sacas, ao todo.

Em igual período do ano passado a colheita estava ligeiramente mais adiantada (26 por cento), enquanto o índice dos últimos cinco anos para esta época é de 25 por cento.

"A presença da grande maioria dos produtores nas lavouras garante o bom ritmo dos trabalhos", disse o analista da Safras Gil Barabach, acrescentando que colheita fluiu em meio a "chuvas regionalizadas".

Barabach observou ainda, em nota, que a colheita de arábica, que responde pela maior parte da produção do Brasil, avançou seis pontos percentuais e alcança 19 por cento da safra, contra 18 por cento em igual época do ano passado.

Os trabalhos no arábica estão mais acelerados que a média para o período, que gira em torno de 14 por cento da produção para este tipo de café.

No café robusta, a colheita alcança 45 por cento da safra, o que corresponde a um avanço de 10 pontos percentuais na comparação com a semana passada.

Mesmo assim, os trabalhos estão atrasados em relação a igual época do ano passado (49 por cento) e também abaixo da média para o período (51 por cento).

(Por Roberto Samora)

IBGE. 08/06/2017. Capacidade de armazenagem agrícola fica em 168 milhões de toneladas no 2º semestre de 2016

Nº de estabelecimentos (2º sem 2016)
7.829 unidades
Estoque (31/12/2016)
24.633.836 toneladas
Capacidade instalada
168.049.736 toneladas


No segundo semestre de 2016, houve um acréscimo de 0,1% no número de estabelecimentos ativos, que passaram de 7.818 no primeiro semestre de 2016 para 7.829. A Região Nordeste foi a que teve o maior acréscimo no número desses estabelecimentos (3,9%), enquanto a Região Norte teve a maior queda (2,2%).
O total de capacidade útil disponível no Brasil para armazenamento, registrado no segundo semestre de 2016, em estabelecimentos ativos na pesquisa, foi de 168,0 milhões toneladas, 0,9% maior que no semestre anterior.
A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.
Em termos de capacidade instalada, os silos predominam no País, tendo alcançado 77,3 milhões de toneladas no segundo semestre de 2016, representando um crescimento de 3,2%.
Na sequência, vieram os armazéns graneleiros e granelizados, que atingiram 64,3 milhões de toneladas de capacidade útil armazenável, apresentando crescimento de 0,2%. Já aos armazéns convencionais, estruturais e infláveis, somaram 26,5 milhões de toneladas, o que representou uma queda de 3,6% em relação ao primeiro semestre de 2016.
A distribuição da capacidade instalada no País, de acordo com tipos de armazenagem, revela que os silos possuem a maior capacidade de armazenagem instalada, com quase 80 milhões de toneladas, seguido do graneleiro com quase 65 milhões de toneladas. Neste período, a pesquisa ressalta que a capacidade de armazenagem do País vem crescendo abaixo do crescimento da produção agrícola.
Milho em grão tem o maior estoque
Em 31 de dezembro de 2016, o maior estoque nas unidades armazenadoras era de milho em grão (8,4 milhões de toneladas), apesar da queda de 16,7% no volume estocado em comparação à mesma data no ano anterior. A redução está relacionada à queda da produção do grão em 2016, principalmente do milho 2ª safra, que respondeu por 61,6% da produção total.
A soja em grão foi o produto que obteve o maior acréscimo percentual (97,4%), um total de 6,3 milhões de toneladas. Entretanto, o volume representa muito pouco frente à produção nacional de soja, que foi de 95,7 milhões de toneladas.
O trigo em grão apresentou um acréscimo de 20,8% nos estoques, favorecido pela safra de 6,7 milhões de toneladas, que representou um crescimento de 22,0%.
O café obteve um crescimento de 17,0% nos estoques, acompanhando o aumento de 15,0% na produção, que alcançou 3,0 milhões de toneladas.
O estoque de arroz em casca foi de 1,4 milhão de toneladas, representando uma redução de 24,1% no comparativo com 31 de dezembro de 2015. O volume reflete a menor produção alcançada pela cultura devido aos problemas climáticos que atingiram a Região Sul, que concentra mais de 80,0% da produção nacional.



DOCUMENTO: http://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/10169-capacidade-de-armazenagem-agricola-fica-em-168-milhoes-de-toneladas-no-2-semestre-de-2016.html

REUTERS. 07/06/2017. Preços do petróleo caem 5% nos EUA após alta inesperada nos estoques

NOVA YORK (Reuters) - Os preços do petróleo caíram 5 por cento nesta quarta-feira para uma mínima de um mês, após uma alta inesperada nos estoques de petróleo e gasolina dos Estados Unidos gerar temores de que os cortes de produção dos principais produtores globais não têm sido eficientes em reduzir o excedente global.

Os estoques de petróleo dos Estados Unidos subiram em 3,3 milhões de barris, para 513 milhões de barris, segundo a Administração de Informações de Energia dos EUA (AIE).

Isso surpreendeu analistas, que haviam projetado queda de 3,5 milhões de barris, especialmente um dia após o Instituto Americano de Petróleo (API, na sigla em inglês) indicar uma queda ainda maior.

O petróleo dos Estados Unidos fechou em queda de 5 por cento, ou 2,47 dólares por barril, a 45,72 dólares por barril, o menor fechamento para o petróleo dos EUA desde 4 de maio.

O petróleo Brent recuou 2,06 dólares, ou 4 por cento, a 48,06 dólares por barril.

(Por David Gaffen)

__________________

LGCJ.: