Translate

March 20, 2017


INDICADORES





________________


BACEN. PORTAL G1. 20/03/2017. Mercado passa a prever corte de 1 ponto no juro básico em abril, para 11,25% ao ano. Se confirmado, essa será a maior redução na taxa Selic desde 2009; analistas dos bancos também reduziram novamente estimativa de inflação para este ano.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

Os economistas das instituições financeiras passaram a prever que o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central intensificará o ritmo de corte do juro e promoverá, em abril, uma redução de um ponto percentual na taxa Selic - de 12,25% para 11,25% ao ano.
Se confirmada, essa será a maior redução dos juros desde março de 2009, ou seja, em oito anos. Naquele momento, a taxa Selic sofreu uma redução de 1,5 ponto percentual, passando de 12,75% para 11,25% ao ano.
As expectativas do mercado financeiro foram coletadas pelo Banco Central na semana passada e divulgadas nesta segunda-feira (20) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. Mais de cem instituições financeiras foram ouvidas.
Para o fim de 2017 e de 2018, o mercado financeiro manteve sua previsão para a taxa básica de juros da economia em 9% e em 8,75% ao ano, respectivamente. Com isso, estimou que o processo de corte dos juros terá continuidade nos próximos meses e também em 2018.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. A instituição tem de calibrar os juros para atingir índices pré-determinados pelo sistema de metas de inflação brasileiro.
As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços. Entretanto, também prejudicam a economia e geram desemprego.
Menos inflação
Para o comportamento da inflação de 2017, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a "inflação oficial" do país, o mercado baixou sua previsão de 4,19% para 4,15%. Foi a segunda redução seguida do indicador.
Com isso, manteve a expectativa de que a inflação deste ano ficará abaixo da meta central, que é de 4,5%. A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que para isso eleva ou reduz a taxa de juros (Selic).
A meta central de inflação não é atingida no Brasil desde 2009. Naquele momento, o país ainda sentia os efeitos da crise financeira internacional de forma mais intensa, que acabou se espalhando pelo mundo.
Pelo sistema vigente no Brasil, a meta de inflação é considerada formalmente cumprida quando o IPCA fica dentro do intervalo de tolerância também fixado pelo CMN. Para 2017, esse intervalo é de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima do centro da meta. Assim, o BC terá cumprido a meta se o IPCA terminar este ano entre 3% e 6%.
No ano passado, a inflação ficou acima da meta central, mas dentro do intervalo definido pelo CMN. Já em 2015, a meta foi descumprida pelo BC - naquele ano, a inflação superou a barreira dos 10%.
A previsão de que a meta central será atingida neste ano está relacionada com a forte recessão, embora indicadores comecem a apontar para uma melhora do nível de atividade nos últimos meses. Mesmo assim, o desemprego e a inadimplência permanecem altos.
Para 2018, a previsão do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 4,50%. O índice está em linha com a meta de inflação do período (4,5%) e também abaixo do teto de 6% para o ano que vem.
Produto Interno Bruto
Para o Produto Interno Bruto (PIB) de 2017, o mercado financeiro manteve a previsão de um crescimento de 0,48%.
O governo estima uma alta de 1%, mas o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, já informou que poderá revisar este número para baixo.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos no país, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Em 2016, o PIB brasileiro caiu pelo segundo ano seguido e confirmou a pior recessão da história do país, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Para 2018, os economistas das instituições financeiras subiram sua estimativa de expansão do PIB de 2,40% para 2,50%.
Câmbio, balança e investimentos
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2017 caiu de R$ 3,30 para R$ 3,29. Para o fechamento de 2018, a previsão dos economistas para o dólar ficou estável em R$ 3,40.
A projeção do relatório Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2017 recuou de US$ 48,7 bilhões para US$ 48,1 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit permaneceu em US$ 40 bilhões.
A projeção do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil em 2017 permaneceu em US$ 72 bilhões. Para 2018, a estimativa dos analistas ficou avançou de US$ 72 bilhões para US$ 74,5 bilhões.

BACEN. PORTAL UOL. 20/03/2017. BC deve cortar juros em 1 ponto percentual em abril, preveem economistas
Do UOL, em São Paulo

Economistas consultados pelo Banco Central preveem que o Copom (Comitê de Política Monetária) vai reduzir a taxa básica de juros, a Selic, em 1 ponto percentual na próxima reunião, em abril, para 11,25%.
Na última reunião, o Copom cortou os juros de 13% para 12,25% ao ano, no quarto corte seguido. O mercado também reduziu a previsão para a inflação e para o dólar no final de 2017. Veja as projeções para 2017 do Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira (20) pelo BC:

  • PIB: foi mantida em 0,48%;
  • Inflação: caiu de 4,19% para 4,15;
  • Taxa de juros: foi mantida em 9% ao ano;
  • Dólar: caiu de R$ 3,30 para R$ 3,29.

A projeção de 4,15% na alta dos preços deixaria a inflação abaixo do centro da meta do governo. O objetivo é manter a inflação em 4,5% ao ano, com uma tolerância de 1,5 ponto para mais ou menos (ou seja, variando de 3% a 6%).
Para manter o nível de inflação esperado, o governo faz uso da política monetária, por meio da taxa básica de juros, a Selic.
Entenda o que é o boletim Focus
Toda semana, o BC divulga um relatório de mercado conhecido como Boletim Focus, trazendo as apostas de economistas para os principais indicadores econômicos do país.
Mais de 100 instituições são ouvidas e, excluindo os valores extremos, o BC calcula uma mediana das perspectivas do crescimento da economia (medido pelo Produto Interno Bruto, o PIB), perspectivas para a inflação e a taxa de câmbio, entre outros. Mediana apresenta o valor central de uma amostra de dados, desprezando os menores e os maiores valores.

(Com Reuters)

BACEN. REUTERS. 20/03/2017. Economistas projetam que ritmo de corte da Selic vai acelerar a 1 p.p. em abril

SÃO PAULO (Reuters) - O ritmo de corte da taxa básica de juros vai acelerar em abril, de acordo com economistas consultados na pesquisa Focus do Banco Central, que ainda reduziram as expectativa para a inflação este ano e para a Selic em 2018.

Os especialistas consultados passaram a ver na reunião de abril do BC um corte de 1,0 ponto percentual da Selic, que atualmente está em 12,25 por cento. As duas últimas reduções promovidas pelo BC foram de 0,75 ponto cada.

Embora não tenha sido alterada a perspectiva de que a taxa básica de juros terminará este ano a 9,00 por cento, para 2018 houve redução a 8,50 por cento na estimativa da Selic, contra 8,75 por cento anteriormente.

O Top-5, grupo que reúne as instituições que mais acertam as projeções, vê a Selic ainda mais baixa em 2017, tendo cortado a estimativa a 8,5 por cento, de 9 por cento na semana anterior, tanto para este ano quanto para o próximo.

Já a expectativa de economistas para a inflação este ano caiu ainda mais. O levantamento com uma centena de economistas divulgado nesta segunda-feira mostrou que a expectativa para a alta do IPCA em 2017 agora é de 4,15 por cento, 0,04 ponto percentual a menos do que na semana anterior. Para 2018, a conta permanece sendo de inflação de 4,5 por cento.

Em relação ao crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), para este ano o levantamento manteve a expectativa de expansão de 0,48 por cento, enquanto para 2018 a projeção melhorou em 0,10 ponto, para 2,5 por cento.

FED. PORTAL G1. 20/03/2017. Fed caminha para elevar juros mais 2 vezes neste ano, diz Evans. BC dos EUA pode ser mais ou menos agressivo, dependendo das políticas fiscais e de outros efeitos sobre a economia, disse o presidente do Fed de Chicago.
Por Reuters

O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, caminha para elevar os juros mais duas vezes neste ano depois do aperto monetário da semana passada, e pode ser mais ou menos agressivo dependendo das políticas fiscais e de outros efeitos sobre a economia, disse o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, nesta segunda-feira (20).
"Três são inteiramente possíveis", disse Evans na Fox Business Network TV. "Conforme ganho mais confiança no cenário, posso defender três no total este ano. Se a inflação começou a acelerar, isso certamente solidificará (essa expectativa). Podem ser três, podem ser duas, podem ser quatro se as coisas realmente avançarem."
Questionado sobre a promessa do presidente dos EUA, Donald Trump, de impulsionar a economia para uma taxa de crescimento de 4%, ante cerca de 2% nos últimos anos, Evans disse: "Quatro por cento seria realmente um número muito grande".
O Federal Reserve decidiu elevar a taxa de juros do país no dia 15, na primeira alta após a posse do presidente Donald Trump. No terceiro aumento desde a eclosão da crise financeira de 2008, os juros sobem para a faixa entre 0,75 e 1% – contra 0,5% e 0,75% anteriormente.
A última elevação das taxas pelo Comitê de Política Monetária do Fed (FOMC) ocorreu em dezembro de 2016, um ano após a primeira alta em quase uma década.

FED. REUTERS. 20/03/2017. Fed caminha para elevar juros mais 2 vezes neste ano, diz Evans

NOVA YORK (Reuters) - O Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, caminha para elevar os juros mais duas vezes neste ano depois do aperto monetário da semana passada, e pode ser mais ou menos agressivo dependendo das políticas fiscais e de outros efeitos sobre a economia, disse o presidente do Fed de Chicago, Charles Evans, nesta segunda-feira.

"Três são inteiramente possíveis", disse Evans na Fox Business Network TV. "Conforme ganho mais confiança no cenário, posso defender três no total este ano. Se a inflação começou a acelerar, isso certamente solidificará (essa expectativa). Podem ser três, podem ser duas, podem ser quatro se as coisas realmente avançarem."

Questionado sobre a promessa do presidente dos EUA, Donald Trump, de impulsionar a economia para uma taxa de crescimento de 4 por cento, ante cerca de 2 por cento nos últimos anos, Evans disse: "Quatro por cento seria realmente um número muito grande".

(Por Jonathan Spicer)

_______________


MDIC. 20/03/2017. Balança comercial registra superávit de US$ 1,437 bilhão na terceira semana de março. No acumulado do ano, as exportações totalizam US$ 41,908 bilhões com crescimento de 22%

Brasília (20 de março) - Na terceira semana de março, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,437 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,262 bilhões e importações de US$ 2,825 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 11,527 bilhões e as importações, US$ 7,673 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,854 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 41,908 bilhões e as importações, US$ 30,775 bilhões, com saldo positivo de US$ 11,134 bilhões.

A média das exportações da terceira semana (US$ 852,3 milhões) ficou 6,2% abaixo da média até a segunda semana (US$ 908,2 milhões), em razão da queda nas exportações de produtos básicos (-15,7% por conta de minério de ferro, farelo de soja, minério de cobre, soja em grão, trigo em grão, carne suína e de frango) e semimanufaturados (-10%, causado, principalmente, por semimanufaturados de ferro e aço, ouro em formas semimanufaturadas, óleo de soja em bruto, couros e peles, madeira em estilhas). Já as vendas de manufaturados cresceram (+9,6%) em razão, principalmente, de aviões, hidrocarbonetos e seus derivados halogenados, tubos flexíveis de ferro ou aço, açúcar refinado, máquinas-ferramentas para forjar metais, óxidos e hidróxidos de alumínio.

As importações, pela média diária, tiveram retração de 6,8%, sobre igual período comparativo (média da terceira semana, de US$ 565 milhões sobre média até a segunda semana, que foi de US$ 606 milhões). A queda pode ser explicada, principalmente, pela queda nos gastos com equipamentos mecânicos, equipamentos elétricos e eletrônicos, químicos orgânicos e inorgânicos, veículos automóveis e partes e siderúrgicos.

Acumulado do ano

Nas exportações, comparadas as médias até a terceira semana de março (US$ 886,7 milhões) com a de março do ano passado (US$ 726,8 milhões), houve crescimento de 22%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (+34,4%, causado  por minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, carnes suína e de frango, e café em grão, entre outros produtos), manufaturados (+11%, por conta de automóveis de passageiros, óleos combustíveis, veículos de carga, tubos flexíveis de ferro ou aço, hidrocarbonetos e seus derivados halogenados) e semimanufaturados (+9,2%, por conta de produtos semimanufaturados de ferro e aço, celulose, açúcar em bruto, ferro-ligas, e ouro em formas semimanufaturadas). Em relação a fevereiro deste ano, houve crescimento de 3,2%, em virtude dos aumentos nas vendas de produtos básicos (+10,3%) e manufaturados (+1%), enquanto que caíram as vendas de produtos semimanufaturados (-14,4%).

Nas importações, a média diária até a terceira semana de março (US$ 590,2 milhões), ficou 12,3% acima da média de março de 2016 (US$ 525,5 milhões). Cresceram os gastos, principalmente, com bebidas e álcool (+112,6%), equipamentos elétricos e eletrônicos (+36,5%), combustíveis e lubrificantes (+31,5%), plásticos e obras (+19%), químicos orgânicos e inorgânicos (+14,3%). Ante fevereiro/2017, houve retração de 2,6%, pelas quedas em farmacêuticos (-28,9%), combustíveis e lubrificantes (-26,9%), bebidas e álcool (-20,8%), adubos e fertilizantes (-11,8%), equipamentos mecânicos (-7,1%).

RESULTADOS GERAIS

Na terceira semana de março de 2017, a balança comercial registrou superávit de US$ 1,437 bilhão, resultado de exportações no valor de US$ 4,262 bilhões e importações de US$ 2,825 bilhões. No mês, as exportações somam US$ 11,527 bilhões e as importações, US$ 7,673 bilhões, com saldo positivo de US$ 3,854 bilhões. No ano, as exportações totalizam US$ 41,908 bilhões e as importações, US$ 30,775 bilhões, com saldo positivo de US$ 11,134 bilhões.

ANÁLISE DA SEMANA

A média das exportações da 3ª semana chegou a US$ 852,3 milhões, 6,2% abaixo da média de US$ 908,2 milhões até a 2ª semana, em razão da queda nas exportações de produtos básicos (-15,7%, de US$ 480,4 milhões para US$ 404,8 milhões, por conta de minério de ferro, farelo de soja, minério de cobre, soja em grão, trigo em grão, carne suína e de frango) e semimanufaturados (-10,0%, de US$ 109,0 milhões para US$ 98,1 milhões, em razão de semimanufaturados de ferro/aço, ouro em formas semimanufaturadas, óleo de soja em bruto, couros e peles, madeira em estilhas). Por outro lado, cresceram as vendas de produtos manufaturados (+9,6%, de US$ 300,2 milhões para US$ 329,1 milhões, em razão, principalmente, de aviões, hidrocarbonetos e seus derivados halogenados, tubos flexíveis de ferro ou aço, açúcar refinado, máquinas-ferramentas para forjar metais, óxidos e hidróxidos de alumínio).

Do lado das importações, apontou-se retração de 6,8%, sobre igual período comparativo (média da 3ª semana, US$ 565,0 milhões sobre média até a 2ª semana, US$ 606,0 milhões), explicada, principalmente, pela queda nos gastos com equipamentos mecânicos, equipamentos elétricos e eletrônicos, químicos orgânicos e inorgânicos, veículos automóveis e partes e siderúrgicos.

ANÁLISE DO MÊS

Nas exportações, comparadas as médias até a 3ª semana de março/2017 (US$ 886,7 milhões) com a de março/2016 (US$ 726,8 milhões), houve crescimento de 22,0%, em razão do aumento nas vendas das três categorias de produtos: básicos (+34,4%, de US$ 335,7 milhões para US$ 451,3 milhões, por conta, principalmente, de minério de ferro, petróleo em bruto, soja em grão, carnes suína e de frango, café em grão), manufaturados (+11,0%, de US$ 280,4 milhões para US$ 311,3 milhões, por conta de automóveis de passageiros, óleos combustíveis, veículos de carga, tubos flexíveis de ferro ou aço, hidrocarbonetos e seus derivados halogenados) e semimanufaturados (+9,2%, de US$ 96,0 milhões para US$ 104,8 milhões, por conta de produtos semimanufaturados de ferro/aço, celulose, açúcar em bruto, ferro-ligas, ouro em formas semimanufaturadas). Relativamente a fevereiro/2017, houve crescimento de 3,2%, em virtude dos aumentos nas vendas de produtos básicos (+10,3%, de US$ 409,2 milhões para US$ 451,3 milhões) e manufaturados (+1,0%, de US$ 308,2 milhões para US$ 311,3 milhões), enquanto caíram as vendas de produtos semimanufaturados (-14,4%, de US$ 122,5 milhões para US$ 104,8 milhões).

Nas importações, a média diária até a 3ª semana de março/2017, de US$ 590,2 milhões, ficou 12,3% acima da média de março/2016 (US$ 525,5 milhões). Nesse comparativo, cresceram os gastos, principalmente, com bebidas e álcool (+112,6%), equipamentos elétricos e eletrônicos (+36,5%), combustíveis e lubrificantes (+31,5%), plásticos e obras (+19,0%), químicos orgânicos e inorgânicos (+14,3%). Ante fevereiro/2017, houve retração de 2,6%, pelas quedas em farmacêuticos (-28,9%), combustíveis e lubrificantes (-26,9%), bebidas e álcool (-20,8%), adubos e fertilizantes (-11,8%), equipamentos mecânicos (-7,1%).

Março 3ª semana


________________

LGCJ.: