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July 27, 2016

FGV. IBRE. 27/07/2016. Sondagens e Índices de Confiança. Sondagem do Comércio. Confiança do Comércio avança em julho

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM) da Fundação Getulio Vargas avançou 1,2 ponto em julho de 2016, ao passar de 73,7 para 74,9 pontos. Com a alta, o índice já se distancia 10 pontos do mínimo histórico de dezembro passado.

Entre os indicadores que integram o ICOM, a novidade foi a alta de igual magnitude (1,2 ponto) do Índice da Situação Atual (ISA-COM) e do Índice de Expectativas (IE-COM), após três meses em que este último indicador vinha subindo bem acima do primeiro.
 “Em 2016, tem havido no Comércio um aumento discreto da satisfação com a situação presente dos negócios e uma melhora expressiva das expectativas. Para que a retomada da confiança se consolide, faltam sinais mais consistentes de recuperação da demanda. Neste sentido, a Sondagem de julho traz uma boa notícia: há um primeiro sinal de otimismo nos segmentos revendedores de bens duráveis, algo que vai ao encontro da melhora observada no ímpeto de compras de duráveis pelos consumidores também neste mês.”, afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.

Em julho, a alta do ICOM atingiu 10 dos 13 segmentos principais pesquisados. A alta de 1,2 ponto do ISA-COM levou-o aos 66,1 pontos, maior nível desde agosto de 2015. Entre os seus componentes, a maior contribuição para a evolução do indicador veio do quesito que mede o grau de satisfação com o Volume de Demanda Atual, que subiu 2,0 pontos em relação ao mês anterior, chegando a 65,6 pontos. Apesar de ainda estar muito próximo ao nível mínimo histórico, e refletir uma demanda ainda enfraquecida, o índice avançou 6,3 pontos nos últimos três meses.

O IE-COM subiu 1,2 ponto em julho, atingindo 84,8 pontos, o maior desde janeiro de 2015 (84,9). A alta de julho foi determinada pelo indicador que mede o grau de otimismo com as Vendas nos 3 meses seguintes, que avançou 2,8 pontos em relação a junho, chegando a 85,0 pontos. Somente nos últimos três meses, o IE-COM avançou 10,0 pontos, sinalizando uma diminuição relativamente rápida do pessimismo no setor.

A edição de julho de 2016 coletou informações de 1.209 empresas entre os dias 04 e 22 deste mês.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C5557F25F201562BD7A0007014

BNDES. 27/07/2016. Desembolsos do BNDES atingem R$ 40,1 bilhões entre janeiro e junho. Consultas e aprovações passam por fase de acomodação.

Os desembolsos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) acumularam R$ 40,1 bilhões no primeiro semestre deste ano. A maior parte dos recursos foi para projetos do setor de Infraestrutura, que receberam R$ 12,9 bilhões, ou 32,3% do total desembolsado. Em seguida, vieram os setores da Indústria, com R$ 11,8 bilhões (participação de 29,5%), Comércio e Serviços (R$ 8,7 bilhões) e Agropecuária (R$ 6,6 bilhões).

O valor desembolsado é 42% menor na comparação com igual período do ano passado. As consultas e as aprovações (etapas da análise de um financiamento no BNDES, antes dos desembolsos) passam por uma fase de acomodação, sugerindo possível recuperação no nível de atividade da economia.

De janeiro a junho último, as consultas por novos financiamentos, no total de R$ 56,4 bilhões, tiveram recuo de um por cento na comparação com igual período de 2015, em termos nominais, indicando desaceleração no ritmo de queda. Já as aprovações, que vinham apresentando declínios sucessivos, reagiram e registraram aumento de um por cento no acumulado do primeiro semestre do ano, atingindo R$ 43,9 bilhões, também a preços correntes. As consultas e aprovações são estágios que apontam o comportamento futuro dos desembolsos do BNDES. Por isso, é importante observá-los.

A tendência desses indicadores se tornará mais nítida nos próximos meses, quando já estarão refletindo as novas políticas operacionais (POs) do BNDES, atualmente em fase de revisão. Conforme já sinalizado pela nova Diretoria do Banco — e a exemplo do que já foi anunciado para o setor de transmissão de energia elétrica —, as POs abrirão maior espaço para a complementação de financiamentos com mecanismos de mercado.

Indústria – A Indústria foi a maior responsável pela dinâmica do comportamento das consultas e das aprovações no primeiro semestre deste ano. No setor industrial, as consultas cresceram 35% no período, acumulando R$ 20 bilhões. O destaque foi material de transporte, com R$ 12,9 bilhões e alta de 92,4% na comparação semestral. Os segmentos de metalurgia e mecânica também tiveram resultados positivos.

Da mesma forma, as aprovações na Indústria tiveram expansão de 33%, alcançando R$ 16,8 bilhões no período. Também nas aprovações, a liderança coube a material de transporte, com R$ 8,9 bilhões em novos projetos, seguido por celulose e papel (R$ 2,5 bilhões).

Infraestrutura – Enquanto isso, as consultas no setor de Infraestrutura ainda registraram queda, de 22%, acumulando R$ 19,3 bilhões no primeiro semestre do ano. As aprovações, porém, inverteram sinais: tiveram aumento de um por cento, com R$ 13 bilhões em janeiro/junho último.

Os destaques neste caso foram as aprovações nos segmentos de construção e atividade auxiliar de transporte. Na construção, onde estão classificados alguns dos projetos de mobilidade urbana, as aprovações cresceram 512%, acumulando R$ 1 bilhão em janeiro/junho passado. Na atividade auxiliar de transporte, categoria que reúne projetos de concessão na área de logística, foram aprovados R$ 3,9 bilhões (alta de 98%).

Também as aprovações de novos projetos de energia elétrica, no total de R$ 4,2 bilhões (crescimento de 21%), deram importante contribuição ao setor de Infraestrutura nos primeiros seis meses deste ano.

A posição do BNDES de principal agente financiador dos investimentos no campo se refletiu ainda no desempenho das aprovações do setor da agropecuária. Estas atingiram R$ 7,5 bilhões em janeiro/junho passado, com crescimento de 3%.

MPMEs – No primeiro semestre do ano, os desembolsos do BNDES às micro, pequenas e médias empresas acumularam R$ 13,8 bilhões. Isso significa que as empresas de menor porte responderam por 34,4% dos desembolsos totais do Banco no período.

No período, foram realizadas cerca de 312 mil operações com MPMEs (96% do total de operações efetuadas pelo Banco). O Cartão BNDES — instrumento de crédito destinado especificamente às empresas de menor porte —, com liberações de R$ 3,3 bilhões, envolvendo 243 mil operações, contribuiu para o resultado.

Boletim de desempenho completo do BNDES: http://bit.ly/2ax1aBA.

MTE. CAGED. 27/07/2016. Agropecuária ajuda a conter perdas de vagas em junho, segundo Caged. Emprego formal apresenta resultado positivo em oito estados brasileiros.

O emprego formal apresentou em junho recuo na trajetória de perda de postos de trabalho, na comparação igual mês de 2015. No mês, a retração na geração de postos de trabalho foi de 0,23%, na comparação com maio, com saldo negativo de 91.032 vagas. A perda, entretanto, foi significativamente menor do que a registrada em junho de 2015, quando houve o fechamento de 111.199 vagas formais.

Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta quarta-feira (27) pelo Ministério do Trabalho. O saldo de junho foi oriundo de 1.204.763 admissões contra 1.295.795 desligamentos. No acumulado do ano, o nível de emprego formal apresentou declínio de 1,34%, correspondendo à perda de 531.765 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, o recuo foi de 1.765.024 empregos, retração de 4,31%. Com o resultado, o estoque de emprego para o mês alcançou 39.161.285 trabalhadores com carteira de trabalho assinada no país.

Segundo o levantamento, dois setores apresentaram saldo positivo de geração de empregos no mês. A Agropecuária, com a criação de 38.630 postos de trabalho, crescimento que, segundo o Ministério do Trabalho, relaciona-se a fatores sazonais ligados: ao cultivo do café, principalmente nos estados de Minas Gerais, responsável por 12.895 postos; atividades de apoio a agricultura em São Paulo, com saldo positivo de 7.292 vagas, e, nesse mesmo estado, o cultivo de laranja, que gerou 5.986 postos.

Além da Agricultura, a Administração Pública também apresentou saldo positivo, com geração de 790 postos no mês, invertendo o resultado negativo de 704 postos verificado em junho de 2015. Já o setor de Serviços teve perda de 42.678 vagas em junho, representando a maior queda setorial no mês, seguido por Indústria de Transformação, que encerrou 31.102 postos no mesmo intervalo.

Dados estaduais - O emprego formal apresentou resultado positivo em oito estados brasileiros, com destaque para Minas Gerais (4.567), Goiás (3.369) e Mato Grosso (2.589). A maior queda no nível de emprego formal foi registrada em São Paulo (-29.915), influenciada pela queda de postos de trabalho na Construção Civil (-8.447) e no Comércio Varejista (-5.561). Houve também perda de vagas no Rio de Janeiro (-15.748) e Rio Grande do Sul (-10.340).

BACEN. 27/07/2016. Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro em junho/2016

I - Operações de crédito do sistema financeiro

O crédito total do sistema financeiro, incluindo operações com recursos livres e direcionados, atingiu R$3.130 bilhões em junho, com redução de 0,5% no mês e elevação de 1% em doze meses. O saldo de operações com pessoas físicas totalizou R$1.531 bilhões (+0,3% no mês e +4,6% em doze meses). A carteira de pessoas jurídicas recuou 1,3% e 2,2% nos mesmos períodos, situando-se em R$1.600 bilhões. A relação crédito/PIB atingiu 51,9%, ante 53,4% em junho do ano anterior.

O crédito com recursos livres alcançou R$1.569 bilhões em junho (-0,7% no mês e -1,7% em doze meses). A carteira de pessoas físicas declinou para R$800 bilhões (-0,2% no mês e +1% em doze meses), destacando-se as reduções mensais em financiamentos de veículos e cheque especial. No segmento de pessoas jurídicas, o saldo atingiu R$770 bilhões (-1,2% no mês e 4,3% em doze meses), com retração mensal em adiantamentos sobre contratos de câmbio (ACC), repasses externos e capital de giro.

O crédito direcionado totalizou R$1.561 bilhões, variações de -0,4% no mês e +3,7% em doze meses. A carteira contratada pelas famílias somou R$731 bilhões (+0,7% no mês e +8,7% em doze meses), com expansões em crédito imobiliário (+0,7%) e rural (+1%). No crédito às empresas, saldo de R$830 bilhões, o recuo mensal de 1,4% foi influenciado pelo efeito do câmbio na carteira com recursos do BNDES (-2,1%).

Entre os setores de atividade econômica, as retrações mensais mais significativas ocorreram na indústria (-1,3%, saldo de R$790 bilhões) - setores de extrativismo e transformação, com saldos respectivos de R$41 bilhões (-6,7%) e R$436 bilhões (-1,7%) - e em transporte (-3%, saldo de R$155 bilhões). O crédito ao setor público, apesar do recuo mensal de 2,1% (R$254,3 bilhões), alcançou expansão de 10,3% em 12 meses, com relevância para o segmento administração pública, que cresceu 13,2%.

Consideradas as operações acima de R$1 mil, a região Norte apresentou crescimento de 0,4% em junho (R$117 bilhões). As demais regiões recuaram: 0,6% no Sudeste (R$1.682 bilhão); 0,4% no Sul (R$546 bilhões); 0,4% no Nordeste (R$399 bilhões); e 0,2% no Centro-Oeste (R$326 bilhões).

I.1 - Taxas de juros e inadimplência

A taxa média de juros das operações de crédito do sistema financeiro, incluindo as contratações com recursos livres e direcionados, atingiu 32,6% a.a. em junho, variações de -0,1 p.p no mês e +5,6 p.p. em doze meses. No crédito livre, a taxa permaneceu estável em 52,2% a.a. (estável no mês, +8,9 p.p. em doze meses), enquanto no crédito direcionado alcançou 11% a.a. (-0,1 p.p. no mês, +1,7 p.p. em doze meses).

Nas contratações das famílias, a taxa média recuou 0,2 p.p no mês e aumentou 6,5 p.p em doze meses, atingindo 41,8% a.a. No segmento livre, a taxa atingiu 71,4% a.a., redução de 0,3 p.p. (crédito pessoal: - 0,2 p.p; cartão rotativo: -0,6 p.p.), enquanto no direcionado alcançou 10,5% a.a., alta de 0,1 p.p. (imobiliário e rural, +0,1 p.p.).

O custo médio dos créditos às empresas atingiu 21,7% a.a., declinando 0,1 p.p. no mês e aumentando 2,5 p.p. em doze meses. No mês, a taxa média para as contratações com recursos livres não se alterou (30,3% a.a.), elevando-se 2,8 p.p em relação a junho do ano anterior. No crédito direcionado, recuou 0,2 p.p. no mês, para 11,7% a.a., com destaque para os financiamentos para investimentos com recursos do BNDES, -0,5 p.p.

O spread bancário referente às operações com recursos livres e direcionados atingiu 22,7 p.p., declínio de 0,1 p.p. no mês e aumento de 5 p.p. em doze meses. Nas operações com recursos livres situou-se em 39,7 p.p. (+0,1 p.p. no mês e +9,2 p.p. em doze meses) e, nos créditos direcionados, em 4,1 p.p. (-0,1 p.p. e +1,1 p.p., nas mesmas bases de comparação).

A taxa de inadimplência das operações de crédito do sistema financeiro, computados os atrasos superiores a noventa dias, situou-se em 3,5% em junho (-0,2 p.p. no mês e +0,6 p.p. em doze meses). No crédito às famílias, o indicador recuou 0,3 p.p, para 4% e, no segmento das empresas, declinou 0,2 p.p., para 3%. Nas operações com recursos livres e com recursos direcionados a taxa diminuiu 0,2 p.p, situando-se em 5,6% e 1,4%, respectivamente.

II - Evolução dos agregados monetários

A média dos saldos diários da base monetária somou R$236,5 bilhões em junho, após redução mensal de 0,8%, resultante das retrações de 2,5% nas reservas bancárias e 0,5% no papel-moeda emitido. Em doze meses, registrou crescimento de 1,4%.

Entre os fluxos mensais dos fatores condicionantes da base monetária, destacaram-se os ajustes nas operações com derivativos, contracionistas em R$22,7 bilhões, e as operações do Tesouro Nacional, expansionistas em R$14,9 bilhões.

O saldo médio diário dos meios de pagamento restritos (M1) atingiu R$299,1 bilhões em junho, com recuo mensal de 1,2%, refletindo as quedas de 0,4% no papel-moeda em poder do público e de 2,2% nos depósitos à vista. Em doze meses, o M1 decresceu 1,7%.

O saldo dos meios de pagamento no conceito M2, que corresponde ao M1 mais depósitos de poupança e títulos privados, cresceu 0,3% em junho, atingindo R$2,3 trilhões. Esse resultado refletiu a elevação de 0,5% do saldo de títulos privados, que totalizou R$1,3 trilhão, após captações líquidas de R$3,2 bilhões em depósitos a prazo. O saldo dos depósitos de poupança registrou estabilidade na comparação com o mês anterior, somando R$640 bilhões, com resgates líquidos em seis meses consecutivos (R$3,7 bilhões em junho).

O conceito M3, que compreende o M2, as quotas de fundos de renda fixa e os títulos públicos que lastreiam as operações compromissadas entre o público e o setor financeiro, somou R$5 trilhões, expansão de 0,5% no mês. O saldo das quotas de fundos de renda fixa avançou 0,8%, situando-se em R$2,5 trilhões. O M4, que compreende o M3 e os títulos públicos dos detentores não financeiros, apresentou elevações de 1% no mês e de 10,5% nos últimos doze meses, totalizando R$5,8 trilhões.

DOCUMENTO: http://www.bcb.gov.br/htms/notecon2-p.asp

FITCH. PORTAL UOL. 27/07/2016. Fitch diz que recessão no Brasil será menos profunda e alerta para riscos pós-Brexit
Reuters

27 Jul (Reuters) - A agência de classificação de risco Fitch Ratings destacou nesta quarta-feira (27) que o cenário para o crescimento dos mercados emergentes parece ligeiramente melhor e afirmou que o Brasil deve ter recessão menos profunda em 2016.

"A estabilização dos preços globais de commodities está aliviando a pressão sobre os produtores de commodities", afirmou a Fitch em seu relatório Cenário Econômico Global, fazendo a mesma avaliação para a Rússia.

Em relação à China, a expectativa de crescimento em 2016 foi revisada para cima para 6,5%, após dados melhores do que o esperado.

A Fitch destacou ainda uma deterioração significativa no balanço de risco globais após a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, o que significa que os bancos centrais continuarão cautelosos e que a normalização da política monetária está ainda mais longe.

A decisão britânica deve amplificar a divergência na política monetária global que provocou o rali do dólar em meados de 2014, com os bancos centrais agora focados em impedir um aperto generalizado nas condições de crédito.

"A Fitch prevê que o Fed eleve os juros apenas uma vez em 2016 e duas em 2017 em comparação com previsão anterior em maio de duas altas em 2016 e três em 2017", disse o economista-chefe da Fitch, Brian Coulton.

"Na zona do euro, é cada vez mais provável que o BCE prorrogue seu programa compra de ativos além de março de 2017, mas pode ter que revisitar os critérios de eligibilidade do programa para isso", completou.

FITCH. REUTERS. 27/07/2016. Fitch diz que recessão no Brasil será menos profunda e alerta para riscos pós-Brexit

(Reuters) - A agência de classificação de risco Fitch Ratings destacou nesta quarta-feira que o cenário para o crescimento dos mercados emergentes parece ligeiramente melhor e afirmou que o Brasil deve ter recessão menos profunda em 2016.

"A estabilização dos preços globais de commodities está aliviando a pressão sobre os produtores de commodities", afirmou a Fitch em seu relatório Cenário Econômico Global, fazendo a mesma avaliação para a Rússia.

Em relação à China, a expectativa de crescimento em 2016 foi revisada para cima para 6,5 por cento, após dados melhores do que o esperado.

A Fitch destacou ainda uma deterioração significativa no balanço de risco globais após a decisão do Reino Unido de deixar a União Europeia, o que significa que os bancos centrais continuarão cautelosos e que a normalização da política monetária está ainda mais longe.

A decisão britânica deve amplificar a divergência na política monetária global que provocou o rali do dólar em meados de 2014, com os bancos centrais agora focados em impedir um aperto generalizado nas condições de crédito.

"A Fitch prevê que o Fed eleve os juros apenas uma vez em 2016 e duas em 2017 em comparação com previsão anterior em maio de duas altas em 2016 e três em 2017", disse o economista-chefe da Fitch, Brian Coulton.

"Na zona do euro, é cada vez mais provável que o BCE prorrogue seu programa compra de ativos além de março de 2017, mas pode ter que revisitar os critérios de eligibilidade do programa para isso", completou.

Fitch: Global Macro Risks Deteriorate Post-Brexit. Fitch Ratings' Report: Global Economic Outlook - July 2016 

Fitch Ratings-London-27 July 2016: Fitch Ratings says its global growth forecast revisions since May have been modest but this belies a significant deterioration in the balance of global macro risks post-Brexit. This will mean central banks remain cautious and monetary policy normalisation is even further away, says Fitch in its latest bi-monthly Global Economic Outlook report.

"The political debate in the UK over Brexit highlighted concerns with the impact of globalisation and immigration which are present not just in Europe, but in other major economies around the world," says Brian Coulton, Chief Economist at Fitch. "The risk of political events disrupting market confidence has increased. A rise in trade protectionism in the context of faltering growth would be damaging for the global economy. Threats to European integration could impinge on eurozone growth prospects over the medium term." 

Brexit is likely to amplify the divergence in global monetary policy that sparked the US dollar's rally in mid-2014, with central banks now focussed on preventing a widespread tightening in credit conditions.

"Fitch expects the Fed to raise rates only once in 2016 and twice in 2017 compared with our previous forecast in May for two rates hikes in 2016 and three in 2017. In the eurozone, the ECB is increasingly likely to extend its asset purchase programme beyond March 2017 but may need to revisit the programme's eligibility criteria in order to do so. Both the Bank of England and Bank of Japan will likely cut rates soon," added Coulton.

While Brexit sent shockwaves through financial markets it is unlikely to spark a global recession as direct trade linkages from the UK to the rest of the world are small. Overall, world growth based on the 'Fitch 20' group of countries we use as a proxy for global growth is 0.1% weaker than forecast in May in both 2017 and 2018. With advanced economy growth now expected to remain steady at just over 1.5% over the next two years, world growth is no longer expected to return to 3% by 2018. 

UK growth will be sharply affected by elevated Brexit uncertainty on investment and hiring, although our latest forecasts do not foresee an outright recession. UK GDP growth is expected to fall to 0.9% in 2017, a downward revision of 1.1% compared with the previous forecast. Eurozone GDP growth in 2017 has been reduced to 1.4% from 1.6%, with a similar adjustment made to 2018.

Economic developments outside of Europe point to a steady, rather than deteriorating, growth picture. US growth forecasts for 2017 and 2018 have been shaved by 0.1%, reflecting weaker eurozone growth and a slightly stronger dollar. Japanese growth has been revised up in 2017 as the previously planned consumption tax hike has been delayed, but the recent strengthening of the yen has capped this upward revision at just 0.1%.

In stark contrast to recent forecast changes, the outlook for emerging market growth is looking slightly better. Growth in China has been revised up to 6.5% in 2016 following better-than-expected data, while both Russia and Brazil are now expected to see shallower recessions in 2016. The stabilisation of global commodity prices is easing pressure on commodity producers. 

The GEO is available at www.fitchratings.com or by clicking the link above. 

Global Economic Outlook: http://www.fitchratings.com/sovereigns/economics 


DÓLAR/ANÁLISE

BACEN. PORTAL G1. 27/07/2016. Dólar fecha quase estável após Fed manter juros nos EUA. Moeda norte-americana subiu 0,021%, a R$ 3,271. BC dos EUA mantém mais uma vez taxa de juros entre 0,25% e 0,50%.
Do G1, em São Paulo

O dólar fechou praticamente estável nesta quarta-feira (27) após o Federal Reserve, o banco central norte-americano, decidir manter novamente os juros entre 0,25% e 0,50%, como o esperado pelo mercado.
A moeda norte-americana fechou em alta de 0,021%, a R$ 3,271 na venda. Veja a cotação do dólar hoje.
O dólar chegou a R$ 3,2968 na máxima da sessão imediatamente após a divulgação do comunicado do Fed e e recuou a R$ 3,2606 na mínima durante a tarde.
Em julho, o dólar acumula alta de 1,79%, mas no ano há desvalorização de 17,15%.
Acompanhe a cotação ao longo do dia:

  • Às 9h09, alta de 0,34%, a R$ 3,2814
  • Às 10h29, alta de 0,15%, a R$ 3,2751
  • Às 10h50, alta de 0,21%, a R$ 3,2771
  • Às 12h09, alta de 0,523%, a R$ 3,2874
  • Às 12h40, alta de 0,64%, a R$ 3,2912
  • Às 13h40, alta de 0,52%, a R$ 3,2873
  • Às 14h29, alta de 0,62%, a R$ 3,2907
  • Às 15h10, alta de 0,52%, a R$ 3,2873
  • Às 15h50, alta de 0,15%, a R$ 3,2751
  • Às 16h09, queda de 0,116%, a R$ 3,2665

"O Fed só confirmou o que o mercado suspeitava: os sustos recentes passaram e agora já é hora de considerar retomar a alta dos juros", disse à Reuters o
superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.
O BC dos EUA decidiu por deixar os juros inalterados e ressaltou que os riscos de curto prazo à perspectiva econômica diminuíram, abrindo a porta para retomar a elevação dos juros neste ano.
Segundo a Reuters, já vinham crescendo nas últimas semanas as expectativas de que o aumento na taxa venha em algum momento neste ano diante de sinais de força na economia dos Estados Unidos e da calmaria recente nos mercados globais.
Juros mais altos nos EUA podem atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em outras economias, levando o dólar a avançar frente às principais moedas da América Latina. Por outro lado, alguns encaravam essa possibilidade como um sinal de confiança na recuperação econômica norte-americana, o que tende a ser positivo para economias emergentes no médio prazo.
Policial observa o prédio do Federal Reserve, em Washington (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
Policial observa o prédio do Federal Reserve, em Washington (Foto: Kevin Lamarque/Reuters)
"Uma elevação de juros era praticamente descartada até o final deste ano, mas já é algo que começa a ser considerado", escreveram analistas da corretora Guide Investimentos em relatório divulgado pela manhã.
De olho no Japão
O mercado também repercutia o anúncio do primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, de que vai apresentar um pacote de estímulo econômico de US$ 265 bilhões de dólares.
As notícias de que o Japão vai anunciar o novo pacote na próxima semana contribuíam para alimentar o bom humor. Mas o impacto sobre o câmbio era limitado já que não se sabe ainda se o banco central do país também agirá para sustentar a economia em sua reunião na sexta-feira.
Cenário interno
No Brasil, operadores continuavam à procura de novas pistas sobre o futuro da política fiscal, em meio ao noticiário político relativamente esvaziado devido ao recesso parlamentar branco.
Nesta manhã, o Banco Central vendeu novamente 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares, repetindo a operação que realizou em todos os pregões neste mês, com exceção de um.

BACEN. PORTAL UOL. 27/07/2016. Dólar fecha quase estável, a R$ 3,271, após BC dos EUA manter taxa de juros
Do UOL, em São Paulo

O dólar comercial fechou esta quarta-feira (27) praticamente estável, com leve alta de 0,02%, cotado a R$ 3,271 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,72%.

Com isso, o dólar acumula valorização de 1,8% no mês. No ano, no entanto, a moeda tem queda acumulada de 17,15%.

Dólar em queda deixa viagem ao exterior mais barata
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Juros nos EUA
O dólar chegou a subir quase 1% ao longo do dia, mas desacelerou após o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) manter a taxa de juros no país na faixa entre 0,25% e 0,5%. A manutenção dos juros já era esperada por analistas.

No entanto, o Fed ressaltou que os riscos de curto prazo à economia dos Estados Unidos diminuíram, o que abre as portas para retomar a alta dos juros ainda neste ano.

"O Fed só confirmou o que o mercado suspeitava: os sustos recentes passaram e agora já é hora de considerar retomar a alta dos juros", disse à agência de notícias Reuters o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.

Juros mais altos nos EUA poderiam atrair para lá recursos atualmente aplicados em países onde as taxas de juros são maiores, como o Brasil.

Por outro lado, alguns analistas encaravam a possibilidade de alta nos juros nos EUA como um sinal de confiança na recuperação econômica norte-americana, o que tende a ser positivo para economias emergentes, como o Brasil, no médio prazo.

Estímulos no Japão
Antes da decisão do BC dos EUA, o governo japonês havia anunciado um pacote de estímulos de US$ 265 bilhões à economia do país. O anúncio, feito antes do que o esperado, colaborou para o clima de otimismo no exterior.

O impacto sobre o câmbio, porém, era limitado, segundo analistas, já que não se sabe ainda se o banco central japonês também agirá para sustentar a economia em sua reunião na sexta-feira (29).

Atuação do BC
A cotação do dólar também foi influenciada pela atuação do Banco Central no mercado de câmbio.

Nesta sessão, foi vendida a oferta total de 10 mil contratos de swap cambial reverso, que equivalem à compra futura de dólares. O BC tem feito esse tipo de intervenção em praticamente todas as sessões no mês de julho.

(Com Reuters)

BACEN. REUTERS. 27/07/2016. Dólar fecha quase estável ante real após Fed indicar possível alta de juros neste ano
Por Bruno Federowski

SÃO PAULO (Reuters) - O dólar fechou perto da estabilidade em relação ao real nesta quarta-feira, após o comunicado do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos, apenas confirmar as expectativas do mercado de uma possível alta de juros ainda neste ano.

O dólar teve variação positiva de 0,02 por cento, a 3,2710 reais na venda. A moeda norte-americana chegou a 3,2968 reais na máxima da sessão imediatamente após a divulgação do comunicado do Fed e recuou a 3,2606 reais na mínima durante a tarde.

O dólar futuro recuava por volta de 0,30 por cento no fim da tarde.

"O Fed só confirmou o que o mercado suspeitava: os sustos recentes passaram e agora já é hora de considerar retomar a alta dos juros", disse o superintendente de câmbio da corretora Intercam, Jaime Ferreira.

Nesta quarta-feira, o Fed deixou os juros inalterados e ressaltou que os riscos de curto prazo à perspectiva econômica dos Estados Unidos diminuíram, abrindo a porta para retomar o aperto monetário neste ano.

Já vinham crescendo nas últimas semanas as expectativas de que o aumento na taxa venha em algum momento neste ano diante de sinais de força na economia dos Estados Unidos e da calmaria recente nos mercados globais.

"Uma elevação de juros era praticamente descartada até o final deste ano, mas já é algo que começa a ser considerado", escreveram analistas da corretora Guide Investimentos em relatório divulgado pela manhã.

Antes da decisão do Fed, os juros futuros norte-americanos já indicavam chances levemente majoritárias de aumento dos juros em dezembro, o que pode atrair para a maior economia do mundo recursos aplicados em mercados emergentes como o Brasil.

Por outro lado, alguns encararam essa possibilidade como um sinal de confiança na recuperação econômica norte-americana, o que tende a ser positivo para economias emergentes no médio prazo.

Notícias de que o Japão vai anunciar novo pacote de estímulos na próxima semana contribuíram para alimentar o bom humor. Mas o impacto sobre o câmbio foi limitado, já que não se sabe ainda se o banco central do país também agirá para sustentar a economia em sua reunião na sexta-feira.

No cenário local, operadores continuaram à procura de novas pistas sobre o futuro da política fiscal, em meio ao noticiário político relativamente esvaziado devido ao recesso parlamentar branco.

Nesta manhã, o Banco Central vendeu novamente 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares, repetindo a operação que realizou em todos os pregões neste mês, com exceção de um.

BOVESPA/ANÁLISE

BOVESPA. PORTAL G1. 27/07/2016. Bovespa fecha em alta, mas reduz ganhos após decisão do Fed. Principal índice da bolsa avançou 0,12%, a 56.852 pontos. Balanços de empresas também guiaram decisões de investidores.
Do G1, em São Paulo

O principal índice da Bovespa fechou em alta nesta quarta-feira (27). Os ganhos foram reduzidos após o Federal Reserve (BC dos EUA) manter a taxa de juros entre 0,25% e 0,50%, como já era esperado.
O Ibovespa, principal indicador da bolsa, subiu 0,12%, aos 56.852 pontos. Veja a cotação.
O Fed decidiu nesta quarta manter novamente os juros entre 0,25% e 0,50%. Apesar de reconhecer a melhora nos indicadores da economia, o órgão confirmou o tom de cautela desde o referendo que decidiu pela saída do Reino Unido da União Europeia (UE).
A última vez que as taxas foram elevadas nos EUA foi em dezembro do ano passado, após quase uma década de juros próximos a zero.
A Bovespa reduziu os ganhos após o Federal Reserve afirmou que os riscos de curto prazo à perspectiva econômica dos Estados Unidos têm diminuído. O mercado entendeu que isso abre a porta para a elevação dos juros ainda este ano, segundo a Reuters.
Também repercutiu positivamente um pacote de estímulo econômico de US$ 265 bilhões anunciado no Japão nesta quarta-feira.
A temporada brasileira de balanços trimestrais também ocupou as atenções, incluindo os números de Telefônica Brasil, Via Varejo e Santander Brasil.
Destaques do dia
Perto do fechamento, Vale subiu mais de 3% nas preferenciais, novamente apoiada na alta dos preços do minério de ferro à vista na China.
A Usiminas liderou os ganhos do Ibovespa com valorização de quase 8%. Itaú Unibanco e Bradesco subiram. Já as ações da Petrobras recuaram mais de 2% nas preferenciais, em sessão com preços do petróleo em queda.
Via Varejo, que não está no Ibovespa, caiu em meio à repercussão do desempenho trimestral, com aumento do prejuízo, além da conclusão da investigação interna na Cnova Brasil, que será incorporada pela companhia.
Na véspera, o Ibovespa perdeu 0,16%, a 56.782 pontos, após oscilar altas e quedas mais cedo.

BACEN. PORTAL UOL. 27/07/2016. Bolsa fecha em alta após 2 quedas, com Vale e bancos; Usiminas salta 8,88%
Do UOL, em São Paulo

O Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, fechou esta terça-feira (27) em alta de 0,12%, a 56.852,84 pontos, após duas quedas seguidas. Na véspera, a Bovespa havia caído 0,16%.

Com isso, o índice acumula valorização de 10,34% no mês e de 31,15% no ano.

A alta de hoje foi puxada, principalmente, pelo desempenho positivo das ações da mineradora Vale e dos bancos, que têm grande peso sobre o Ibovespa. A maior alta do dia, porém, foi da Usiminas, que saltou 8,88%

Vale avança 3,36%
As ações preferenciais da Vale (VALE5), que dão prioridade na distribuição de dividendos, avançaram 3,36%, a R$ 15,08.

As ações ordinárias da Vale (VALE3), com direito a voto em assembleia, subiram 2,71%, a R$ 18,92.

Os papéis da mineradora foram influenciados pelo avanço dos preços do minério de ferro na China.

Bancos sobem
As ações do Itaú Unibanco (ITUB4) ganharam 0,39%, a R$ 33,55.

As ações do Bradesco (BBDC4) se valorizaram 0,35%, a R$ 28,78, e as ações do Banco do Brasil (BBAS3) tiveram alta de 0,19%, a R$ 21,48.

Usiminas salta 8,88%
As siderúrgicas e metalúrgicas também tiveram desempenho positivo influenciadas pela alta do minério de ferro, matéria-prima do aço.

As ações da Usiminas (USIM5) saltaram 8,88%, a R$ 3,31. Foi a maior alta do Ibovespa no dia.

As ações da CSN (CSNA3) se valorizaram 1,25%, a R$ 11,35, enquanto as ações do Grupo Gerdau (GGBR4) subiram 4,21%, a R$ 7,92, e as ações da Metalúrgica Gerdau (GOAU4) ganharam 4,51%, a R$ 2,78.

Petrobras cai 3,11%
No sentido oposto, as ações preferenciais da Petrobras (PETR4) caíram 3,11%, a R$ 11,51, e as as ações ordinárias da Petrobras (PETR3) perderam 1,02%, a R$ 13,60.

Os papéis da estatal foram influenciados pela queda nos preços do petróleo no mercado internacional.

Juros nos EUA
Nesta tarde, o Fed (Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos) manteve a taxa de juros no país na faixa entre 0,25% e 0,5%. A manutenção dos juros já era esperada por analistas.

Em comunicado, o Fed ressaltou que os riscos de curto prazo à economia dos Estados Unidos diminuíram, o que abre as portas para retomar a alta dos juros ainda neste ano.

Juros mais altos nos EUA poderiam atrair para lá recursos atualmente aplicados em países onde as taxas de juros são maiores, como o Brasil.

Dólar fecha quase estável, a R$ 3,271
No mercado de câmbio, o dólar comercial fechou praticamente estável, com leve alta de 0,02%, cotado a R$ 3,271 na venda. Na véspera, a moeda norte-americana havia caído 0,72%.

Com isso, o dólar acumula valorização de 1,8% no mês. No ano, no entanto, a moeda tem queda acumulada de 17,15%.

Bolsas internacionais
As principais Bolsas de Valores da Europa fecharam em alta.

  • França: +1,19%
  • Espanha: +1,18%
  • Itália: +0,99%
  • Portugal: +0,74%
  • Alemanha: +0,7%
  • Inglaterra: +0,39%

Das sete principais Bolsas da Ásia e do Pacífico, quatro fecharam em alta, duas tiveram queda e a Bolsa da Austrália ficou praticamente estável.

  • Japão: +1,72%
  • Taiwan: +0,43%
  • Hong Kong: +0,4%
  • Cingapura: +0,27%
  • Austrália: +0,04%
  • Coreia do Sul: -0,11%
  • China: -1,94%

(Com Reuters)

BOVESPA. REUTERS. 27/07/2016. Bovespa fecha praticamente estável em sessão com balanços e Fed

SÃO PAULO (Reuters) - O principal índice da Bovespa fechou praticamente estável nesta quarta-feira, com o avanço das ações da Vale sendo contrabalançado pelo declínio dos papéis da Petrobras, em sessão marcada pela repercussão de balanços corporativos e decisão de política monetária nos Estados Unidos.

De acordo com dados preliminares, o Ibovespa fechou com variação positiva de 0,1 por cento a 56.838 pontos. O volume financeiro somava 6,4 bilhões de reais.

(Por Paula Arend Laier)

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