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March 12, 2018



INDICADORES/INDICATORS



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BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO
(Projeções atualizadas semanalmente pelas 100 principais instituições financeiras que operam no Brasil, para os principais indicadores da economia brasileira)


ANÁLISE


BACEN. PORTAL G1. 12/03/2018. Mercado prevê que BC fará novo corte e que juros devem baixar a 6,50% ao ano. Comitê de Política Monetária (Copom) faz nova reunião na próxima semana para discutir a Selic. Taxa está hoje em 6,75% ao ano, patamar mais baixo desde 1986.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

Os analistas do mercado financeiro passaram a prever um novo corte na taxa básica de juros da economia, a Selic, na próxima semana, quando o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central volta a se reunir.

A previsão está no relatório de mercado, também conhecido como "Focus", feito com base em pesquisa realizada na semana passada pelo BC com mais de 100 instituições financeiras. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (12).

Nos últimos meses, o Copom promoveu uma série de 11 cortes seguidos na Selic que, na mais recente reunião do colegiado, no início de fevereiro, chegou a 6,75% ao ano, o menor patamar desde 1986.

Copom reduz a taxa Selic pela 11ª vez seguida, para 6,75% ao ano (Foto: Arte/G1)

Portanto, se a previsão dos analistas se confirmar, a taxa Selic atingirá novo piso. Ainda de acordo com a pesquisa, os juros permaneceriam em 6,50% ao ano até o fim de 2018.

Para o fim de 2019, a estimativa do mercado financeiro para os juros básicos continuou em 8% ao ano. Deste modo, os analistas seguem estimando alta dos juros no ano que vem.

Inflação

Para a inflação de 2018, a previsão do mercado recuou de 3,70% para 3,67%. Foi a sexta queda seguida do indicador.

A expectativa dos analistas continua abaixo da meta central de 4,5% para a inflação, que deve ser perseguida pelo Banco Central neste ano. Mas está dentro do intervalo de tolerância previsto pelo sistema, e que considera que a meta terá sido cumprida pelo BC se o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficar entre 3% e 6%.

A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para alcançá-la, o Banco Central eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).

Para 2019, o mercado financeiro reduziu sua expectativa de inflação de 4,24% para 4,20%. A estimativa do mercado está em linha com a meta central do próximo ano e também dentro da banda do sistema de metas (entre 2,75% e 5,75%).

Produto Interno Bruto

Para a expansão do PIB de 2018, os economistas dos bancos baixaram sua estimativa de crescimento de 2,90% para 2,87%. Para o ano que vem, a expectativa do mercado para expansão da economia continuou em 3%.

O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2016, o PIB teve uma retração de 3,5%, mas voltou a registrar alta no ano passado. O crescimento foi de 1% em 2017.

Câmbio, balança e investimentos

Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2018 ficou estável em R$ 3,30 por dólar. Para o fechamento de 2019, subiu de R$ 3,38 para R$ 3,39 por dólar.

A projeção do boletim Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), em 2018, subiu de US$ 54,5 bilhões para US$ 55 bilhões de resultado positivo.

Para o ano que vem, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit permaneceu estável em US$ 45 bilhões.

A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2018, continuou em US$ 80 bilhões. Para 2019, a estimativa dos analistas ficou estável também em US$ 80 bilhões.

BACEN. REUTERS. 12 DE MARÇO DE 2018. Economistas no Focus passam a ver corte de 0,25 p.p. na Selic na próxima semana, a 6,5%

SÃO PAULO (Reuters) - Economistas de instituições financeiras passaram a ver novo corte de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros na reunião do Banco Central na próxima semana, diante da persistente fraqueza da inflação, de acordo com a pesquisa Focus do BC divulgada nesta segunda-feira.

A expectativa agora é de que a Selic seja reduzida dos atuais 6,75 por cento para a nova mínima histórica de 6,5 por cento no encontro dos dias 20 e 21 de março do Comitê de Política Monetária (Copom) do BC. Para 2019, as projeções continuaram em 8 por cento.

A inflação baixa ratifica essa expectativa, depois que o IPCA atingiu o menor nível em 18 anos para fevereiro a 0,32 por cento. Nos 12 meses até fevereiro, o IPCA acumulou avanço de 2,84 por cento, menor leitura para o período desde 1999.

As apostas de novo corte este mês já haviam aumentado no mercado de juros futuros e se consolidaram após o presidente do BC, Ilan Goldfajn, reconhecer que a inflação lenta vem surpreendendo até a autoridade monetária.

Para o Top-5, grupo dos que mais acertam as previsões, a Selic também deve ser reduzida em 0,25 ponto na próxima semana, mantendo a visão anterior. Entretanto, o grupo vê aumento na mesma proporção em dezembro, preservando a projeção de que ela ficará em 6,75 por cento ao fim de 2018.

Para 2019, o Top-15 ainda aumentou a conta para a Selic a 9 por cento, sobre 8 por cento antes.

No Focus, a expectativa para a inflação medida pelo IPCA neste ano foi reduzida pela sexta semana seguida, a 3,67 por cento, 0,03 ponto percentual a menos do que na semana anterior. Para o ano que vem a conta caiu a 4,20 por cento, de 4,24 por cento.

Os especialistas consultados passaram a ver ainda crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano de 2,87 por cento, sobre 2,90 por cento antes. Em 2019, a expansão aceleraria a 3 por cento, sem alteração.

Por Camila Moreira


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ECONOMIA BRASILEIRA



BRASIL - CANADA



MPOG. 07/03/2018. Ministro mostra no Canadá o novo ciclo de crescimento e as oportunidades para investir no Brasil. Dyogo Oliveira se reuniu com empresários do setor de mineração e da Câmara de Comércio Brasil-Canadá e participou da abertura da Bolsa de Toronto

“Em 2017, o Brasil iniciou um novo ciclo de crescimento econômico. Os sinais de uma economia em expansão são generalizados. O investimento, em particular, está subindo constantemente, o que nos mostra que estamos no caminho certo”, disse o ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, a empresários e investidores em Toronto. Ele particiou de eventos na cidade canadense no domingo, 4, e nesta segunda-feira, 5.

“Nesse contexto, vale a pena notar que a economia brasileira agora, em contraste com crises passadas, se mostra muito mais resiliente e capaz de resistir a turbulências”, completou.

O ministro ressaltou, ainda, que o ano de 2017 marcou o início da recuperação do mercado de trabalho, com um aumento da população empregada em 3 milhões de pessoas, em contraste com a perda de emprego no mesmo período dos dois anos anteriores. Parte desse ganho no poder de compra do agregado familiar foi devido à forte redução da inflação: em 2017, o IPCA (variação dos preços no comércio ao consumidor) atingiu 2,95%, o menor resultado para um ano desde 1998.

INDICADORES

Dyogo Oliveira disse aos empresários que os indicadores dos mercados financeiros têm refletido o reconhecimento de que a economia brasileira alcançou um impulso favorável. Por exemplo: o Risco Brasil, medido pelo CDS  (Credit Default Swap) de 5 anos, está abaixo dos níveis registrados durante o período de investimento de 2008 a 2015; e o mercado de ações está crescendo em patamres recordes.

Além disso, as expectativas do mercado reforçam as boas perspectivas para a economia. De acordo com a pesquisa do Banco Central entre os participantes do mercado, o crescimento do PIB deverá aumentar para 2,9% em 2018 e 3,0% em 2019, enquanto a inflação do consumidor está bem ancorada em 3,73% em 2018 e exatamente na meta de inflação em 2019 e em 2020 (4,25% e 4,0%, respectivamente).

“Desde maio de 2016, o governo brasileiro apresentou uma agenda abrangente e ambiciosa para restaurar a confiança a curto e médio prazo na economia brasileira e fornecer as bases necessárias para aumentar seu potencial de crescimento a médio e longo prazo”, destacou o ministro. “Isso  permite que o país aproveite ao máximo suas potencialidades econômicas e sociais e aproxime o Brasil do cumprimento de seus objetivos de desenvolvimento”, continuou.

Oliveira também ressaltou que o país vem promovendo reformas estruturais, visando ao equilíbrio fiscal e ao crescimento sustentável; medidas administrativas que permitam ganhos de eficiência e modernização do Estado; e mudanças nos quadros legais regulatórios e de infraestrutura.

“Uma recuperação efetiva e sustentável só pode ser trazida por meio de uma série de reformas estruturais que injetem dinamismo na economia, expandam a produtividade, melhorem a segurança legal e reduzam a dependência das medidas estatais de estímulo”, reforçou.

MINERAÇÃO

O ministro destacou também os progressos no setor de mineração. Segundo ele, o governo federal tem trabalhado para melhorar o meio ambiente de investimentos por meio de proposições legais com o objetivo de proporcionar ainda mais estabilidade legal e regulatória.

Por isso, o governo criou a Agência Nacional de Mineração para regular e supervisionar o setor com objetivo de ter mais autonomia e transparência. “Em relação ao mercado de commodities de mineração, os custos de transação foram reduzidos pela recente simplificação dos procedimentos fiscais”, explicou. “E ainda não terminamos.Tendo em mente a regra ‘primeiro a chegar, primeiro a ser servido’ para todos os investimentos, manteremos o movimento para regulamentar melhor o setor de mineração e fazer do Brasil uma escolha ainda melhor para investir”.

“O Brasil tem hoje baixa taxa de juros e de inflação, bons mercados de trabalho e de crédito, bom ambiente para investimento. É hora de estar no Brasil e fazer negócios com empresa brasileira”, sublinhou em palestra onde destacou também oportunidades como a carteira de 145 projetos do PPI nos diversos setores de infraestrutura, entre eles energia, rodovias, aeroportos.

PADC 2018

No domingo, 4, o ministro Dyogo Oliveira participou da inauguração do estande do Brasil no PDAC (Prospectors and Developers Association of Canada). Este é considerado o maior evento mundial para captação de recursos para projetos minerais. Reúne investidores, profissionais e representantes governamentais em um ambiente de negócios e debates relacionados com exploração mineral e depósitos minerais. A participação brasileira tem como objetivo promover o setor mineral e divulgar o nosso potencial econômico.

Segundo Oliveira, o Brasil apresenta grandes oportunidades para o desenvolvimento da mineração. “É necessário criar um ambiente econômico e regulatório adequados para o desenvolvimento dos negócios e atração de investimentos”, disse.

BOLSA DE TORONTO

O Brasil fez história na Bolsa de Valores de Toronto. Nesta segunda-feira, o ministro Dyogo Oliveira, o secretário de Estatais, Fernando Soares, e empresários do setor de mineração participaram de homenagem às empresas brasileiras no “Brazilian Mining Delegation”. Cerca de 35 empresas nacionais estão listadas na bolsa canadense, todas representantes do setor mineral.

Essa é uma das bolsas mais importantes do mundo para o setor de mineração. São mais de 30 empresas brasileiras que estão acessando o mercado de capitais canadense para se financiar.

Durante visita à Bolsa de Toronto, Oliveira afirmou que o processo de captação de recursos no mercado internacional é fundamental para as empresas brasileiras. “E o nosso governo tem incentivado esse movimento para captar cada vez mais recursos e investir no Brasil”, destacou o ministro.

MPOG. 08/03/2018. Ministro discute oportunidades de investimentos em meio a recuperação econômica. Dyogo Oliveira e outros quatro ministros participam de evento de infraestrutura brasileira em Nova York

O ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo Oliveira, afirmou a investidores que o Brasil crescerá 3% este ano e em 2019 em razão da melhora dos fundamentos da economia com taxa de juros e inflação no menor nível histórico. Durante o seminário “Oportunidades de Investimentos no Brasil”, promovido pela Apex, em Nova York (EUA), ele destacou ainda que o crescimento econômico se dará também por conta da expansão do mercado de crédito e de capitais e a recuperação do investimento. Além de Oliveira, outros quatro ministros participaram do evento.

Segundo o ministro, o melhor desempenho econômico se reflete no mercado financeiro com a recuperação da bolsa de valores - hoje acima dos 87 mil pontos e em nível recorde - e dos CDS (medida de risco), negociados hoje em nível abaixo de quando o Brasil tinha o grau de investimento. Ele ressaltou que o país saiu da recessão baseando-se nos pilares da estabilidade financeira e fundamentos sólidos e, por isso, disse estar seguro que o Brasil voltará logo a ter grau de investimento.

Oliveira ressaltou também que o mercado de trabalho vai se recuperar, sem resultar em pressão inflacionária. Expectativa positiva também para o setor de consumo com melhores condições de crédito.

Dyogo Oliveira destacou em sua apresentação a carteira de 145 projetos de infraestrutura – o Programa de Parcerias de Investimento (PPI), com potencial de entrada de outros 75, entre concessões de rodovias, ferrovias, geração de energia, portos, entre outros. Investimentos estes que, hoje, já somam US$ 44 bilhões. Segundo o ministro, o grande foco do governo é a desestatização e capitalização da Eletrobras até o fim do ano. A capitalização da estatal pode levantar R$ 12 bilhões, o que fará da Eletrobras uma das maiores empresas do setor energético do mundo.

APRESENTAÇÃO: http://editor.planejamento.gov.br/planejamento/noticias/ministro-discute-oportunidades-de-investimentos-em-meio-a-recuperacao-economica



MERCOSUL - CANADÁ



MDIC. 09 de Março de 2018. Mercosul e Canadá iniciam negociação para acordo de livre comércio. Ministros da Indústria, Comércio Exterior e serviços e das Relações Exteriores, Marcos Jorge de Lima e Aloysio Nunes, participaram hoje da cerimônia que marcou a abertura dos trabalhos em Assunção, no Paraguai. Lançamento aconteceu um dia depois de os Estados Unidos anunciarem medidas que restringem as importações norte-americanas de produtos de aço e de alumínio

Assunção (9 de março) – Os ministros brasileiros Marcos Jorge de Lima e Aloysio Nunes – Indústria, Comércio Exterior e Serviços e das Relações Exteriores – participaram hoje da cerimônia de lançamento das negociações do acordo de Livre Comércio entre o Mercosul e o Canadá em Assunção, no Paraguai. Também estiveram no evento os chanceleres Eladio Loizaga (Paraguai), Rodolfo Nin Novoa (Uruguai) e Jorge Faurie (Argentina). Do lado canadense, o ministro François-Philippe Champagne (Comércio Internacional). A primeira rodada negociadora já está marcada para a semana de 19 de março, em Ottawa.

Na avaliação do ministro Marcos Jorge, um acordo de livre comércio com o Canadá demonstra o quanto o Mercosul vem trabalhando para uma maior abertura comercial. “O Canadá é um importante e exigente mercado consumidor. Em 2017, o fluxo comercial entre Brasil e Canadá foi de cerca de US$ 4,5 bilhões, com um superávit para o Brasil de pouco mais de US$ 950 milhões. Esperamos aumento expressivo e a diversificação da nossa pauta exportadora ,que hoje é bastante concentrada”, disse. O ministro ressalta que Mercosul e o Canadá negociam um acordo amplo que envolve temas como o comércio de bens, serviços, compras governamentais, pequenas e médias empresas, barreiras não tarifárias e propriedade intelectual.

Marcos Jorge considera muito estratégico o momento para o início dessas negociações e ressalta a determinação do Brasil de maior abertura e participação no comércio internacional. O lançamento ocorre após os Estados Unidos anunciarem medidas que podem impactar as exportações brasileiras de produtos siderúrgicos e de alumínio para aquele mercado. “Enquanto alguns atores internacionais se fecham, o Brasil e os sócios do Mercosul têm demonstrado que é fundamental a integração dos nossos mercados às cadeias globais de valor. A negociação de novos acordos, como este com o Canadá, é um importante caminho", avaliou.

Histórico

Em 2010, o Canadá manifestou interesse em avaliar com o Mercosul interesses mútuos em negociar um acordo de livre comércio. Em maio de 2016, Mercosul e Canadá retomaram as discussões sobre eventual negociação de acordo comercial, que não ocorriam desde 2012.

Em janeiro de 2017, o governo brasileiro recebeu a visita do negociador-chefe canadense, David Usher, quando foram discutidos os interesses em temas de bens, serviços, investimentos, compras governamentais, regras de origem, barreiras técnicas ao comércio (TBT), medidas sanitárias e fitossanitárias (SPS), propriedade intelectual, meio ambiente e legislação trabalhista. O Canadá também mencionou interesse nos temas de concorrência e empresas estatais. Em abril e julho de 2017, foram realizadas reuniões técnicas entre o bloco sul-americano e o Canadá.

Ainda no ano passado, em novembro, foi finalizado o Panorama do Processo Exploratório entre Canadá e Mercosul, que estabelece os parâmetros para as negociações em cada grupo técnico e serve de base para a obtenção de mandato negociador pelas partes.

Comércio de Bens

Nos últimos anos, a participação brasileira nas importações canadenses oscilou em torno de 0,6%. Já os produtos canadenses representam entre 1% e 1,5% das compras brasileiras. A pauta comercial bilateral é bastante concentrada em produtos químicos inorgânicos, açúcar e produtos de confeitaria, pedras e metais preciosos (do lado brasileiro) e adubos e fertilizantes, reatores nucleares, máquinas e aparelhos, aeronaves e suas partes (do lado canadense).

Análises preliminares indicam potencial oportunidade para pelo menos 90 produtos brasileiros, principalmente calçados, produtos químicos, de borracha, minerais não metálicos e automóveis. O Canadá aplica, em média, tarifa de 22,5% sobre a importação de produtos agrícolas e de 6% sobre produtos manufaturados. Na área industrial, acordos firmados pelo Canadá tendem a promover eliminação imediata de tarifas, com exceção do setor automotivo.

Serviços e compras governamentais

O comércio de serviços é pouco expressivo para ambos os países, com destaque apenas para as exportações brasileiras de serviços financeiros. De acordo com dados do MDIC, a corrente de comércio de serviços mais alta nos últimos dez anos foi registrada em 2014 (US$ 773 milhões). Pelo menos desde 2005, o Brasil registra déficits em suas transações de serviços com o Canadá. Com base em dados relativos a investimentos diretos de 2015, o estoque canadense no Brasil é de US$ 10 bilhões (participação de 1,2% dos investimentos canadenses), ao passo que o estoque brasileiro no Canadá é de US$ 15,8 bilhões (participação de 2,5% do total brasileiro).

No comércio de serviços e de compras governamentais, o objetivo do Brasil é buscar equalizar condições de acesso com os demais competidores. O Canadá é o terceiro maior mercado para compras governamentais entre os países desenvolvidos (US$ 246 bilhões).

Comércio inclusivo

A negociação entre Mercosul e Canadá vai incluir discussões sobre comércio inclusivo, que abarca temas como o desenvolvimento sustentável, pequenas e médias empresas, considerações relativas a gênero, legislação trabalhista e responsabilidade corporativa. ​



ECONOMIA



BACEN. 12/03/2018. Apresentação do Presidente Ilan Goldfajn no Brazil Breakfast Briefing, promovido pelo Brazil-Florida Business Council, Inc., em São Paulo.

DOCUMENTO: http://www.bcb.gov.br/conteudo/home-ptbr/TextosApresentacoes/Apresentacao_Presidente_Ilan_Brazil-Florida_12032018.pdf

BACEN. PORTAL G1. 12/03/2018. Foi bom começar ano com inflação abaixo da meta, diz Ilan. Presidente do BC chamou como 'cenário do bem' o que a inflação caminha em direção à meta.
Por G1

O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta segunda-feira (12) que foi bom começar este ano com a inflação abaixo da meta, e não o contrário, porque a política monetária teria de reagir.

Mercado novo corte de juros e Selic a 6,50% ao ano

Ilan, durante evento em São Paulo, disse também que a economia brasileira ainda está em processo de recuperação, apesar de ter repetido que de maneira consistente, e chamou como “cenário do bem” o que a inflação caminha em direção à meta, dizendo que pode segurar a inflação mais baixa por mais tempo.

BACEN. REUTERS. 12 DE MARÇO DE 2018. Foi bom começar 2018 com inflação abaixo da meta, diz Ilan

SÃO PAULO (Reuters) - O presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, afirmou nesta segunda-feira que foi bom começar este ano com a inflação abaixo da meta, e não o contrário, porque a política monetária teria de reagir.

Ilan disse também que a economia brasileira ainda está em processo de recuperação, apesar de ter repetido que de maneira consistente, e chamou como “cenário do bem” o que a inflação caminha em direção à meta, dizendo que pode segurar a inflação mais baixa por mais tempo.

“É bom começar o ano de 2018 com a inflação abaixo da meta, e não acima da meta, pois esse seria o mais fácil de lidar. A inflação estar pressionada ao limite superior implicaria você ter que reagir com mais ênfase se não tivesse esse espaço na política monetária”, afirmou ele durante evento em São Paulo.

“Agora, tem um risco do lado do bem. A inflação está em torno de 3 por cento, pode ser que a inércia que sempre nos empurra a manter a inflação alta talvez nos empurre a ter inflação baixa por mais tempo”, acrescentou ele.

Na semana passada, Ilan mudou o tom sobre o cenário inflacionário, afirmando que as altas de preços estavam vindo mais fracas do que o esperado, surpreendendo o próprio BC. Foi a senha para os mercados ajustarem suas apostas de que haverá outro corte da Selic neste mês, de 0,25 ponto percentual, o que a levará para a nova mínima histórica de 6,50 por cento.

No início de fevereiro, o BC reduziu a taxa básica de juros em 0,25 ponto, para a mínima recorde de 6,75 por cento ao ano, e sinalizou o fim do ciclo devido à recuperação mais consistente da atividade econômica no país.

A ata do encontro, no entanto, informou que os membros do Copom divergiram sobre qual comunicação deveria ser adotada para a próxima reunião. Enquanto alguns manifestaram preferência por manter “elevado grau de liberdade”, outros defenderam sinalizar do modo mais claro possível o fim do ciclo de afrouxamento da Selic, com liberdade de ação mantida, mas em menor grau.

A conclusão de todos, no fim, foi por indicar o encerramento do ciclo “caso a conjuntura evolua conforme o cenário básico”, mas mantendo espaço para queda “moderada” adicional nos juros caso haja alteração nesse quadro.

No evento desta manhã, Ilan voltou a repetir que o cenário básico do BC tem inflação em direção às metas, com recuperação consistente da atividade, mas destacou riscos com a falta das reformas e reversão do cenário externo.

“O Brasil precisa continuar no caminho de ajustes e reformas para manter a inflação baixa, a queda das taxas de juros estruturais e a recuperação sustentável da economia”, afirmou ele.

Sobre o cenário internacional, o presidente do BC repetiu que ele continua benigno, “mas não podemos contar com essa situação perpetuamente”.

Reportagem de Taís Haupt



INFLAÇÃO



PR. IBGE. 09/03/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Inflação oficial é a menor para fevereiro em 18 anos. No primeiro bimestre, valor acumulado dos preços é o menor desde a implantação do Plano Real

Inflação 2018

Inflação 2018

O custo de vida para os brasileiros continua a cair. Em fevereiro, a inflação oficial no Brasil foi de 0,32%, o menor valor para o mês desde o ano 2000. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (9), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com isso, o primeiro bimestre do ano registra uma inflação de apenas 0,61%, o menor percentual para o período desde a implantação do Plano Real, nos anos 1990. Nos últimos 12 meses, a inflação do País está em 2,84%, a menor para meses de fevereiro em 19 anos.

Causas

Esse resultado foi obtido a partir de uma queda no preço do grupo de alimentos e bebidas, que registrou uma desaceleração de 0,33% no mês passado. Entre os alimentos que ficaram mais baratos estão o alho (-4,79%), cenoura (-3,88%), batata-inglesa (-3,57%), tomate (3,29%), feijão-carioca (-2,98%), entre outros. Diante da trajetória de queda da inflação, movimento que ocorre desde o ano passado, a expectativa é que a inflação fique em 3,70% em 2018, dentro dos parâmetros do Banco Central.

PR. IBGE. PORTAL BRASIL. 09/03/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Preço dos alimentos volta a segurar a inflação. Alimentos mais baratos ajudaram a manter a inflação controlada no mês passado. Grupo foi o principal responsável pela queda dos preços em 2017

Impulsionada pela queda nos preços de alimentos, a inflação de 2017 fechou no menor nível em 20 anos, ao marcar 2,95%. O grupo alimentício, que é o que mais pesa no bolso das famílias, não só derrubou os índices inflacionários como ajudou na retomada da economia. Em fevereiro, esse efeito voltou a beneficiar o País.

No mês passado, a inflação oficial medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) atingiu 0,32%, o menor valor para o mês desde o ano 2000. Ao mesmo tempo, os preços acumulados estão no menor nível para o primeiro bimestre desde 1994.

Como isso aconteceu?

Desde o último ano, a produção da agropecuária vem aumentando a níveis inéditos no País. Para se ter uma ideia, sem a atividade do setor, dificilmente o Brasil teria saído da recessão no ano passado. E com maior produção nos campos, a oferta sobe e as famílias conseguem comprar mais, mantendo o valor do seu dinheiro.

O principal fator de crescimento da atividade agropecuária é a supersafra de grãos no Brasil. Ano passado, ela foi recorde ao atingir uma produção de 240,6 milhões de toneladas. Este ano, a safra será um pouco menor, mas bastante expressiva. Com isso, os alimentos tendem continuar a dar uma trégua nos orçamentos familiares.

USP. FIPE. REUTERS. 12 DE MARÇO DE 2018. IPC-Fipe recua 0,42% na 1ª quadrissemana de março

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo recuou 0,42 por cento na primeira quadrissemana de março, repetindo a taxa com que fechou fevereiro, de acordo com os dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Por Camila Moreira



AGRICULTURA



PR. MAPA. PORTAL BRASIL. 09/03/2018. ECONOMIA E EMPREGO. A força do campo. De fazenda global a centro tecnológico de produção: Brasil supera China e EUA no Agro. Investimentos em tecnologia e políticas públicas eficientes consolidaram a vocação brasileira de grande produtor global de alimentos

Agro 1

Com o apoio do Governo do Brasil, por meio de crédito rural e de incentivo à pesquisa, o agronegócio brasileiro se tornou o mais eficiente do mundo. Dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirmam a forte produtividade do País frente a outras economias, um desempenho que tem sido determinante para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB).

Segundo a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), toda a tecnologia aplicada no campo levou o Brasil a níveis recordes de produtividade. Enquanto há dez anos era possível colher 2,8 toneladas de grãos por hectare; na safra passada, saltamos, pela primeira vez, para 3,9 toneladas.

“Tecnologia se tornou o principal fator a explicar o sucesso da agricultura do Brasil, que hoje abastece a população com diversificada oferta de alimentos, a preços estáveis, garante excedentes para exportação e saldos crescentes na balança comercial”, afirma o presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Maurício Antônio Lopes.

Lopes lembra, ainda, que o Brasil construiu todo esse cenário de desenvolvimento e força agropecuária “com investimentos modestos”. “Investimentos muito inferiores aos de grandes nações agrícolas como Estados Unidos, China e Índia”, explica.

Renda no campo

Pesquisas do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos confirmam a força do produtor rural brasileiro. Esses dados revelam que a renda obtida no campo, no Brasil, cresce a um ritmo muito maior que o do restante do mundo. Em solo brasileiro, a renda dos produtores avança a 4,28% a cada ano. Na China, que aparece em segundo lugar nesse ranking, o avanço é de 3,25%. Os norte-americanos aparecem em sétimo, com 1,93%.

Agro 2

“Os resultados de produção de grãos levaram o País a tornar-se um grande produtor de alimentos e um dos maiores produtores e exportadores de carnes”, afirma o coordenador-geral de Estudos e Análises do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Garcia Gasques.

O técnico do ministério também pondera que entre 1975 a 2016, 80,6% do crescimento da produção agropecuária no País foi puxado por ganhos de produtividade. Nesse período, explica Gasques, a produção de grãos passou de 40,6 milhões de toneladas para 187 milhões de toneladas e a pecuária aumentou de 1,8 milhão de toneladas para 7,4 milhões de toneladas.

PIB agropecuário

Para o coordenador do Núcleo Econômico da Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Renato Conchon, o resultado dessa aposta em tecnologia fica clara quando se avalia o desempenho da economia no ano passado. A agropecuária foi um dos principais motores do PIB em 2017.

“O produtor rural investiu em um pacote tecnológico avançado na safra 2016/2017 e foi coroado com um excelente clima, o que garantiu uma safra recorde de 238 milhões de toneladas”, relata. “Tudo isso mostrou a importância do setor agropecuário brasileiro para a sociedade e para a economia brasileira”, comemora.

PR. MAPA. PORTAL BRASIL. 09/03/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Financiamentos para produtores rurais cresceram 12,4% na safra 2017/2018. Crédito. Aumento do crédito concedido demonstra crescimento da confiança do produtor brasileiro

Balanço divulgado nesta sexta-feira (9), pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, mostra que médios e grandes produtores rurais tomaram R$ 92,1 bilhões em empréstimos por meio do crédito oficial na atual temporada agrícola 2017/2018.

O montante referente aos financiamentos para as atividades de custeio, comercialização, industrialização e investimento, entre julho do ano passado e fevereiro deste ano, representa aumento de 12,4% em relação ao que foi contratado em igual período da safra anterior. De acordo com a pasta, o número demonstra o aumento da confiança do produtor no desempenho da agropecuária. O valor é liderado pelos financiamentos para comercialização e para investimentos cuja expansão foi de 32,7% e de 25,3%, respectivamente.

Relatório do financiamento agropecuário da safra 2017/2018: https://www.brasil.gov.br/economia-e-emprego/2018/03/financiamentos-para-produtores-rurais-cresceram-12-4-nesta-safra

NUTRIEN. REUTERS. 12 DE MARÇO DE 2018. Canadense Nutrien busca fatia de 30% em mercado de fertilizantes no Brasil
Por Rod Nickel e Ana Mano

WINNIPEG, Canadá/SÃO PAULO (Reuters) - Virando uma página de sua estratégia de crescimento agressivo nos Estados Unidos, a gigante canadense Nutrien planeja investir no Brasil em uma tentativa de abocanhar até 30 por cento das vendas de suprimentos agrícolas no país.

Mas os negócios no setor agrícola brasileiro —o que mais cresce no mundo— afastam-se das práticas comuns nos cinturões produtores da América do Norte, onde a Nutrien é um dos principais fornecedores de fertilizantes, produtos químicos e sementes.

O Brasil ainda é um lugar onde a antiga economia de barter, de troca de colheitas por fertilizantes, continua comum, ajudando agricultores brasileiros a mitigar a alta dependência de crédito. Vender diretamente aos agricultores como pretende a Nutrien é um risco que as rivais Mosaic e Yara International estão evitando, disseram altos executivos de ambas as empresas à Reuters.

Para a Nutrien, vendas em varejo de sementes, produtos químicos e fertilizantes para agricultores brasileiros são uma maneira de gerenciar outro risco —a volatilidade nos preços de fertilizantes. As lojas de varejo nos Estados Unidos são uma “benção” durante períodos de alta oferta e preços baixos —como agora— porque dão ao maior produtor mundial de fertilizantes a garantia de demanda em um grande mercado agrícola.

Os barters brasileiros geralmente envolvem agricultores, manipuladores de grãos como Cargill e vendedores de fertilizantes em acordos de três vias em que os produtores comprometem uma parcela de sua futura colheita para a trading de grãos em troca de fertilizantes.

Esses mecanismos são desnecessários no Canadá e nos Estados Unidos, onde os bancos e os financiadores governamentais oferecem amplo crédito aos agricultores durante o outono, quando podem começar a vender sua produção. Os agricultores brasileiros não possuem credores tão dispostos e, por isso, monetizam culturas que nem foram plantadas ainda.

“Produtores brasileiros usam sua soja como dinheiro, usam milho como dinheiro”, disse Rick McLellan, vice-presidente sênior do Brasil para a Mosaic, que faz alguns acordos de barter.

A Nutrien, formada em janeiro por uma fusão da Potash Corp of Saskatchewan e a Agrium, divulgou no mesmo mês que pretende se tornar um grande fornecedor no Brasil, estendendo seu alcance além da América do Norte, Austrália e Argentina.

O CEO, Chuck Magro, revelou à Reuters que a empresa procura alcançar até 30 por cento das vendas de varejo em bolsões produtores do Brasil —um nível que ele avalia que não levantará preocupações antitruste. O plano de crescimento depende principalmente da compra de revendedores existentes.

Chegar lá pode levar muitos anos, com os valores para comprar revendedores atualmente em alta, disse Magro, recusando-se a colocar uma linha de tempo em seus planos.

“O que estamos fazendo hoje será um programa que vai durar muitos, muitos anos”, disse ele. “A visão é ter uma empresa integrada entre Américas do Norte e do Sul. Se pudermos chegar lá, esse é um complexo global bastante poderoso.”

Para construir seu negócio no Brasil, a Nutrien está disposta a barters aceitando grãos como garantia contra crédito, semelhante à sua atuação na Argentina, disse Magro.



MERCOSUL - ÍNDIA



MRE. AIG. NOTA-53. 09 de Março de 2018. Calendário de eventos entre 12 e 18 de março de 2018

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12 a 16/MAR – Nova Délhi, Índia. Encontro do Ministério de Comércio da Índia (MTI) com as representações dos países do Mercosul em Délhi, sobre ampliação do ACP Índia-Mercosul.

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PROMOÇÃO COMERCIAL



CNI. APEX. 09/03/2018. CNI e Apex-Brasil organizam missões de negócios para apoiar empresários. Ainda dá tempo de participar de grandes encontros de negócios e feiras internacionais. Grandes eventos internacionais oferecem oportunidades de negócio para a indústria brasileira

Ao longo dos próximos dois meses, acontecem grandes eventos internacionais e, como sempre, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), por meio da Rede Brasileira de Centros Internacionais de Negócios (Rede CIN), e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) organizam missões comerciais para apoiar empresários brasileiros interessados em participar de feiras e encontros de negócios.

Em março, entre os dias 15 e 18, a cidade italiana de Bolonha, na Itália, vira o centro das atenções do mercado de beleza durante a Cosmoprof. A feira é uma das mais relevantes para o lançamento de novidades em cosméticos, perfumes, assim como insumos e tecnologias de produção de produtos de beleza.  Na edição de 2017, foram mais de 2,6 mil expositores de 69 países. A feira atraiu mais de 250 mil pessoas.

No dia 22 de março, durante o Fórum Mundial da Água, sediado em Brasília, a Rede CIN e a Apex-Brasil organizam um encontro de negócios para estimular parcerias e investimentos em soluções para o consumo eficiente da água na indústria, como infraestruturas e insumos para aproveitamento, coleta, reúso, tratamento e dessalinização da água. O evento reunirá empresas, governos e instituições que atuam em diversos temas ligados à água. 

As inscrições para participar estão abertas até 15 de março, por meio da plataforma B2Match, similar a uma rede social.  Lá, os interessados criam um perfil e estabelecem o que buscam no encontro de negócios. A ferramenta permite pré-selecionar potenciais parceiros e agendar reuniões automaticamente. O agendamento estará disponível de 5 a 16 de março. Inscreva-se e saiba mais sobre o Encontro de Negócios aqui.

MÓVEIS, ROCHAS, INDÚSTRIA 4.0 E MINERAÇÃO - Entre 17 e 21 de abril, empresários brasileiros, desta vez do setor de móveis, têm mais uma oportunidade de negócios na Itália, durante o renomado Salão de Móveis Milão, que atraiu mais de 165 mil pessoas e 2 mil expositores. A inscrição para participar pode ser feita aqui.   

A agenda de abril também inclui a Fortaleza Stone Fair 2018, que movimenta a capital cearense entre 18 e 20 de abril. Além da exposição de pedras, máquinas e equipamentos e insumos para a cadeia produtiva, a feira é um grande palco para negócios. Inscreva-se para participar dos encontros de negócios durante o evento.

Na sequência, entre 22 e 28 de abril, é a vez de explorar o potencial do mercado de mineração da América Latina, durante a Expomin, anualmente realizada em Santiago, no Chile. Além de palestras e debates, a feira também contará com expositores de 35 países. Ainda é possível participar da missão, clicando aqui.

A última missão de abril é para uma das feiras mais importantes para tecnologias industriais, a Feira de Hannover. Todos os anos, a cidade industrial no norte da Alemanha reúne gigantes do setor para apresentar tendências e inovações disruptivas para a produção mundial, além de debates sobre impactos e expectativas em relação à Indústria 4.0. Neste ano, o tema da feira será demonstrar novidades para a logística industrial. Não vai perder, né? Inscreva-se.   

Tudo isso e muito mais você pode conhecer no Centro Internacional de Negócios da federação de indústrias do seu estado.


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LGCJ.: