Translate

February 12, 2018

US ECONOMICS


FED. REUTERS. 12 DE FEVEREIRO DE 2018. Expectativa de inflação nos EUA cai, mostra pesquisa do Fed de NY

NOVA YORK (Reuters) - As expectativas de inflação nos Estados Unidos diminuíram o mês passado, reduzindo a alta prevista para o final do ano, de acordo com pesquisa do Federal Reserve de Nova York publicada nesta segunda-feira.

A pesquisa com expectativas dos consumidores, que o Fed considera entre outros dados na medida em que continua a aumentar gradualmente as taxas de juros, mostrou que a mediana das expectativas de inflação de um ano à frente caíram para 2,71 por cento em janeiro, sobre 2,82% no mês anterior.

A leitura de três anos foi de 2,79 por cento em janeiro, abaixo de 2,89 por cento, declínio conduzido por entrevistados de baixa renda. Em dezembro, ambas as leituras de preços haviam saltado para seus níveis mais altos em meses.

Dados oficiais mostraram forte aumento no crescimento salarial dos EUA em janeiro e levaram, na semana passada, as maiores perdas nos mercados de ações em dois anos. Os investidores disseram que a queda deveu-se às preocupações de que a recuperação da inflação nos EUA forçaria o Fed, banco central do país, a aumentar as taxas mais rapidamente do que o esperado.

O Fed aumentou as taxas três vezes no ano passado, mesmo quando a inflação mergulhou. Com sinais de que os preços podem virar, o Fed deverá elevar novamente em março.


________________



ORGANISMS


WTO. 12 FEBRUARY 2018. WORLD TRADE OUTLOOK INDICATOR. Trade growth to sustain momentum in first quarter of 2018, latest trade indicator suggests

The WTO’s latest World Trade Outlook Indicator (WTOI), released on 12 February, suggests that the trade recovery of 2017 should continue, with solid trade volume growth in the first quarter of 2018. The WTOI’s current value of 102.3 is little changed from the 102.2 recorded last November, indicating steady merchandise trade volume growth. Strong results for air freight, container shipping and export orders in particular suggest that, while the trade recovery may moderate in due course, it will likely continue in the coming months and remain above trend.

Trade growth to sustain momentum in first quarter of 2018, latest trade indicator suggests

Component indices of the WTOI are mostly favourable. Container port throughput (104.3) and air freight (103.2) are firmly above trend, indicating strong current shipments of goods. Meanwhile, export orders (102.8) have reached their highest level since 2011, pointing to sustained recovery. Weaker results are observed for automotive products (101.0), agricultural raw materials (100.8) and electronic components (94.1), which could indicate a weakening of consumer sentiment.

Overall, these results are somewhat stronger than the WTO's most recent trade forecast issued on 21 September 2017, which forecast merchandise trade volume growth of 3.6% for 2017 and 3.2% in 2018. The next WTO trade forecast update is anticipated in early April.

Designed to provide "real time" information on the trajectory of world trade relative to recent trends, the WTOI is not intended as a short-term forecast, although it does provide an indication of trade growth in the near future. Its main contribution is to identify turning points and gauge momentum in global trade growth. As such, it complements trade statistics and forecasts from the WTO and other organizations. Readings of 100 indicate growth in line with medium-term trends; readings greater than 100 suggest above trend growth, while those below 100 indicate the reverse. The direction of change reflects momentum compared with the previous month. The WTOI has recorded readings of 102 or higher since February 2017, which coincided with a strengthening of global trade flows.

FULL DOCUMENT: https://www.wto.org/english/news_e/news18_e/wtoi_12feb18_e.pdf

WTO. REUTERS. 12 DE FEVEREIRO DE 2018. Indicador da OMC mostra que crescimento do comércio global deve continuar superando tendência

GENEBRA (Reuters) - O comércio global de bens continuará crescendo acima da tendência no segundo trimestre de 2018, mostrou o indicador trimestral da Organização Mundial do Comércio (OMC) nesta segunda-feira.

O indicador, uma compilação publicada desde o terceiro trimestre de 2016, mostrou leitura de 102,3, comparado com a de novembro de 102,2.

Todos os sete componentes do indicador vieram positivos, exceto o comércio de componentes eletrônicos, que recuou a 94,1, contra 103,3 no trimestre anterior, possivelmente apontando para enfraquecimento na confiança do consumidor, informou a OMC em comunicado.

“O crescimento continua acima da tendência”, disse o economista da OMC, à Reuters, Coleman Nee. “A recuperação de 2017 parece estar se estendendo ao primeiro trimestre de 2018, pelo menos, com base em ordens fortes de exportação, muitas remessas aéreas e por contêiner e outros indicadores”, completou.

O componente mais forte do índice foi o tráfego de remessas por contêiner, que chegou a 104,3, maior marca desde que a OMC começou a publicar o indicador.

A entidade previu crescimento geral de 1,4 a 4,4 por cento no comércio global de bens, mais provavelmente em torno dos 3,2 por cento, sobre a estimativa de 3,6 por cento para 2017.

Estes números, publicados em setembro, basearam-se em projeções de crescimento econômico do Fundo Monetário Internacional (FMI) que, desde então, foram elevadas em 0,2 ponto percentual, para 3,2 por cento em 2017 e 3,3 por cento em 2018. A OMC atualizará sua previsão comercial para este ano em abril.

As disputas comerciais e os atritos no comércio internacional não afetaram muito o quadro geral do comércio global, disse Nee.


________________


ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS


MAPA. PORTAL BRASIL. 09/02/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Balança Comercial. Agricultura. Agronegócio foi responsável por 36,3% do total das exportações brasileiras em janeiro.  Destacaram-se os setores de carnes, produtos florestais e soja

Em janeiro deste ano, as exportações do agronegócio chegaram a US$ 6,16 bilhões, resultado 4,9% maior que o do mesmo mês de 2017, US$ 5,87 bilhões. As importações foram de US$ 1,24 bilhão, e o saldo comercial no mês atingiu US$ 4,92 bilhões, frente a US$ 4,60 bilhões em janeiro do ano passado.

O agronegócio foi responsável por 36,3% de todas as exportações do Brasil no mês, informou o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os setores que se destacaram foram o de carnes (19,3%); produtos florestais (18,7%); complexo soja (16,8%); complexo sucroalcooleiro (10,3%); e cereais, farinhas e preparações (8,9%).

No acumulado dos últimos 12 meses, o agronegócio exportou 12,2% a mais que no mesmo período de 2016, total de US$ 96,30 bilhões. As importações aumentaram 1%, chegando a US$ 14,12 bilhões, enquanto o saldo comercial foi de US$ 82,18 bilhões, contra US$ 71,84 bilhões anteriormente.

O complexo soja liderou as exportações do período, representando um terço do total (US$ 31,79 bilhões), seguido por carnes (US$ 15,45 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 11,84 bilhões), produtos florestais (US$ 11,72 bilhões) e cereais (US$ 5,43 bilhões).

A região que mais importou produtos brasileiros foi a Ásia, recebendo 46,1% das exportações nos últimos 12 meses, no total de US$ 44,42 bilhões. Os produtos mais importados pelos asiáticos, em especial os chineses, foram a soja em grão, carnes, açúcar e celulose. Em segundo lugar vem a União Europeia, importando US$ 16,93 bilhões em farelo e grãos de soja, café, celulose, carnes e suco de laranja.

MAPA. 09/02/2018. Balança do agro. Exportações do agronegócio somam US$ 6,16 bi, em janeiro, em alta de 4,9%. No acumulado dos últimos 12 meses, vendas externas alcançam US$ 96,3 bilhões e saldo comercial sobe para US$ 82,18 bilhões

As exportações do agronegócio atingiram US$ 6,16 bilhões em janeiro, em alta de 4,9% sobre os US$ 5,87 bilhões do mesmo mês no ano passado. As importações tiveram redução de 2,7%, passando de US$ 1,27 bilhão para US$ 1,24 bilhão. Como resultado, o saldo comercial no primeiro mês do ano foi de US$ 4,92 bilhões ante os US$ 4,60 bilhões de janeiro de 2017.O agronegócio contribuiu com 36,3% do total das exportações brasileiras no mês.

Os cinco principais setores exportadores do agronegócio foram: carnes (19,3% de participação); produtos florestais (18,7% de participação); complexo soja (16,8% de participação); complexo sucroalcooleiro (10,3% de participação); e cereais, farinhas e preparações (8,9% de participação).

As vendas externas de carnes somaram US$ 1,19 bilhão. Houve queda do volume exportado em 5,9%, amenizada pela expansão de 3,8% no preço. A carne bovina se destacou com incremento de 24,2%. Houve expansão tanto da quantidade exportada (+15,7%) quanto do preço médio de exportação (+7,3%).
Exportações de carne de frango somaram US$ 512,72 milhões (-13,4%), com queda no quantum exportado (-8,9%) e no preço médio (-5%). Ocorreu queda, também, nas vendas de carne suína, que passaram de US$ 137,91 milhões para US$ 110,19 milhões (-20,1%). A quantidade exportada recuou 15,8% enquanto o preço médio diminuiu 5,1%.

Recorde na venda de celulose

Os produtos florestais passaram para a segunda posição dentre os principais setores exportadores. As vendas tiveram forte alta de preço, possibilitando a expansão das exportações de US$ 956,62 milhões para US$ 1,15 bilhão, montante recorde da série histórica (1997-2018). A celulose foi o principal produto exportado, com US$ 713,61 milhões em vendas externas (+19,9%), também valor recorde da série histórica. As exportações de madeiras e suas obras foram de US$ 268 milhões (+27,6%) enquanto as exportações de papel atingiram US$ 165,90 milhões (+10,6%), com valor e volume recorde.

O complexo soja suplantou a marca de US$ 1 bilhão em vendas externas, chegando a US$ 1,03 bilhão em exportações (+7,4%), valor recorde para janeiro. A forte expansão na quantidade exportada de soja em grão (+71,5%), com valor e volume recorde para o mês, possibilitou o aumento do valor exportado, mesmo com a queda de 5% no preço médio. As vendas externas de soja em grão foram de US$ 594,26 milhões (+62,9%), enquanto as exportações de farelo caíram 26,2%, atingindo US$ 395,38 milhões, e as exportações de óleo diminuíram 30,3%, com vendas externas de US$ 42,21 milhões.

As vendas do complexo sucroalcooleiro tiveram queda, passando de US$ 1,03 bilhão em janeiro de 2017 para US$ 634,01 milhões em janeiro. Houve redução na quantidade exportada de açúcar (-29,2%), bem como no preço médio de exportação do produto (-16,8%). Com efeito, as vendas externas de açúcar passaram de US$ 955,40 milhões m para US$ 562,54 milhões. As exportações de álcool também diminuíram, de US$ 71,54 milhões para US$ 70,08 milhões (-2%).

Importações

Os principais produtos importados foram: trigo (US$ 124,32 milhões, +18,3%); papel (US$ 80,82 milhões, +33,7%); álcool etílico (US$ 73,11 milhões, -14,9%); vestuário e outros produtos têxteis (US$ 50,10 milhões, +13,6%); salmões (US$ 46,20 milhões, +4,3%); azeite de oliva (US$ 37,30 milhões, +77,8%); batatas preparadas (US$ 31,33 milhões, +25,1%); borracha natural (US$ 29,80 milhões, +6,7%); cacau inteiro ou partido (US$ 28,32 milhões, +24,8%); filé de peixe, congelados (US$ 27,90 milhões, -13,6%).

Acumulado em 12 meses

As exportações brasileiras do agronegócio somaram US$ 96,30 bilhões entre fevereiro de 2017 e janeiro deste ano, registrando acréscimo de 12,2%. Do lado das importações, o resultado foi de US$ 14,12 bilhões em alta de 1%. E o saldo comercial do agronegócio em 12 meses saltou de US$ 71,84 bilhões para US$ 82,18 bilhões.

Nos 12 meses, a pauta das exportações do agronegócio foi liderada por produtos do complexo soja, que somaram US$ 31,79 bilhões, respondendo por 33% das exportações. Na sequência, destacam-se as vendas de carnes (US$ 15,45 bilhões), complexo sucroalcooleiro (US$ 11,84 bilhões), produtos florestais (US$ 11,72 bilhões) e cereais (US$ 5,43 bilhões). Em conjunto, esses cinco grupos de produtos representaram 79,2% do total da pauta.

O segmento de frangos sobressaiu no setor de carnes, com vendas de US$ 7,06 bilhões. O produto in natura foi o destaque, totalizando US$ 6,37 bilhões, que comparado ao período anterior representou aumento de 4,7%. O resultado foi explicado pela elevação de 6,7% no preço médio. As exportações de carne bovina atingiram US$ 6,17 bilhões, com destaque para as vendas in natura, que somaram US$ 5,14 bilhões, em alta de 17,1%.

As vendas do complexo sucroalcooleiro somaram US$ 11,84 bilhões nos últimos 12 meses, predominando as exportações de açúcar (US$ 11,02 bilhões), seguido à distância pelo álcool (US$ 805,40 milhões).

Situando-se como quarto setor na pauta, as exportações de produtos florestais atingiram US$ 11,72 bilhões. O setor de cereais foi o quinto da pauta, com exportações de US$ 5,43 bilhões. As vendas de milho predominaram, somando US$ 4,79 bilhões, valor que superou em 51,3% o resultado do período anterior.

Quanto às importações, os destaques da pauta foram as aquisições de pescados (aumento de 17,6%, para US$ 1,39 bilhão), trigo (-14,4%, caindo para US$ 1,17 bilhão), álcool etílico (+89,5%, US$ 884,95 milhões), papel (+16,4%, para US$ 861,64 milhões), malte (-11,1%, para US$ 416,27 milhões), borracha natural (+25,2%, para US$ 408,10 milhões), óleo de palma (-0,4%, para US$ 377,31 milhões), azeite de oliva (+25,5%, para US$ 351,14 milhões).

Principais destinos

A Ásia ampliou ainda mais a franca liderança entre os destinos do agronegócio brasileiro, respondendo por 46,1% do total exportado ante 43,7% do período anterior. O total das exportações à região somou US$ 44,42 bilhões, com alta de 18,4%. A pauta concentra-se em soja em grão, seguido por carnes, açúcar e celulose, destinados, sobretudo, ao mercado chinês.

O segundo destino foi a União Europeia, totalizando US$ 16,93 bilhões, muito próximo do período anterior (US$ 16,89 bilhões). Como principais itens, citam-se: farelo e grãos de soja, café, celulose, carnes e suco de laranja.
Com exportações de US$ 8,71 bilhões, o Oriente Médio situou-se na terceira posição entre os blocos/regiões. Ante igual intervalo do ano anterior, observou-se aumento de 7,5% nas vendas. Na pauta, como principais itens: açúcar, carnes, milho e soja em grão.

DOCUMENTO: http://www.agricultura.gov.br/noticias/exportacoes-do-agronegocio-somam-us-6-16-bi-em-janeiro-em-alta-de-4-9

CNI. 09/02/2018. PROMOÇÃO COMERCIAL. CNI lidera missão ao Vale do Silício em busca de oportunidades na área de inovação. Entre os pontos altos da 7ª imersão estão atividades de prospecção junto a gigantes de tecnologia como IBM, Ford e Facebook, além de encontros com aceleradoras e fundos interessados em investir no Brasil

Um grupo de 32 brasileiros, incluindo representantes do governo, acadêmicos, CEOs e diretores de empresas, participou nesta semana de uma imersão por algumas das principais plantas de inovação do planeta, na Califórnia. A missão, liderada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e pelo Instituto Euvaldo Lodi (IEL), em parceria com o Conselho de Competitividade dos Estados Unidos e a Qualcomm, incluiu visitas voltadas para a agenda de IoT, inteligência artificial e biotecnologia a diversas empresas e centros de pesquisa do Vale do Silício – onde a renda média per capita chega a 86 mil dólares, quase o dobro da média dos EUA.

A delegação esteve no Qualcomm Institute – localizado na Universidade da Califórnia, em San Diego, onde participou de apresentações sobre pesquisas com células tronco para reprogramação genética e conheceu iniciativas altamente disruptivas, a exemplo dos estudos para implantes cerebrais de dispositivos eletrônicos.

Entre os integrantes da imersão, estavam representantes da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), Quantum4, IBM, Vale, Qualcomm, Fibria, Fapes, Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Ministério da Educação, além dos 10 vencedores do Prêmio Tecnologias de Impacto – promovido pela Qualcomm com o apoio da CNI, que contemplou projetos inovadores de startups –, e outros representantes de empresas e da academia.

Ao longo dos cinco dias de imersão, o grupo conheceu o que há de mais avançado em tecnologia, infraestrutura e modelos de negócio. Também se familiarizou com temas como financiamento e gestão na área de pesquisa e desenvolvimento e empreendedorismo intensivo em tecnologia. De acordo com a superintendente nacional do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), Gianna Sagazio, a ideia das visitas foi criar oportunidades ao empresariado brasileiro de atualização em relação aos temas de maior relevância para a competitividade de seus negócios, bem como estimular a cooperação e negócios bilaterais

PONTOS ALTOS – Entre os pontos altos da imersão estão o alinhamento conceitual com experts do Vale do Silício sobre os fatores que levaram à constituição de um ambiente tão inovador e os próprios encontros entre as startups do grupo e gestores de fundos como Redpoint e Andreessen Horowitz. Gianna Sagazio detalha também que a delegação teve oportunidades concretas para novos negócios. “Tivemos momentos de importante interação com aceleradoras que têm interesse em investimentos no Brasil, a exemplo da Plug and Play e RocketSpace”, afirma a superintendente do IEL.

Esta foi a sétima edição do Programa de Imersões em Ecossistemas de Inovação, idealizado pela MEI – grupo constituído por 200 das maiores lideranças empresariais do país –, no âmbito de sua agenda de inserção global. As missões lideradas pela CNI têm colhido resultados importantes em termos de projetos concebidos a partir do esforço de aproximação da indústria brasileira com o que há de mais avançado no mercado.

AIRBUS. REUTERS. 10 DE FEVEREIRO DE 2018. AVIAÇÃO. Airbus suspende algumas entregas e testes após problema com motor, afirmam fontes

(Reuters) - A Airbus parou de entregar aviões A320neo movidos com motores turbo hélice Pratt & Whitney’s e suspendeu voos de teste antes após o último problema técnico sofrido pela fornecedora, disseram duas fontes familiarizadas com o assunto.

Um boletim oficial de segurança europeu, que proibia o voo de aeronaves que já haviam sido entregues com dois motores do mesmo lote suspeito, afetou cerca de 15 a 20 por cento dos aviões que já estão em serviço, disseram.

A Airbus informou companhias aéreas e de leasing sobre o problema, mas ainda não pode dizer quanto tempo levará para resolvê-lo, disse uma das fontes à Reuters em condição de anonimato.

Um porta-voz da Airbus disse que a fabricante de aviões “está em discussões com clientes sobre os prazos de entrega”.

Reportagem de Tim Hepher

OPEP. REUTERS. 12 DE FEVEREIRO DE 2018. ENERGIA. Opep projeta maior demanda por petróleo em 2018
Por Alex Lawler

LONDRES (Reuters) - A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) informou nesta segunda-feira que a demanda mundial por petróleo deverá crescer mais rápido do que o esperado em 2018 em razão do ambiente econômico mais saudável, dando uma força extra ao pacto do cartel para reduzir o excesso global de oferta.

Mesmo assim, o mercado global só retornará ao equilíbrio no fim de 2018, pois os preços mais altos incentivam os Estados Unidos e outros produtores não integrantes da Opep a produzir mais, informou o grupo em relatório mensal.

A Opep informou que a demanda mundial por petróleo aumentará para 1,59 milhão de barris por dia (bpd) neste ano, alta de 60 mil bpd na comparação com a previsão anterior.

“Recentemente, o desenvolvimento econômico saudável e sustentável nos principais centros globais de demanda de petróleo foi o principal fator que puxa o crescimento na demanda”, informou a Opep, com sede em Viena.

“Essa estreita ligação entre crescimento econômico e demanda de petróleo está prevista para continuar, pelo menos no curto prazo”, acrescentou.

MRE. AIG. NOTA 21. 09 de Fevereiro de 2018. Referendo no Equador

O Governo brasileiro registrou a realização, no último dia 04 de fevereiro, de referendo e consulta popular no Equador.

O Governo brasileiro saúda o povo equatoriano e o governo do presidente Lenín Moreno pelo ambiente pacífico em que foi conduzido o processo e cumprimenta as autoridades eleitorais e missões internacionais de observação pelo trabalho realizado.

O Brasil reitera seu compromisso com a democracia como valor fundamental na região e reafirma o desejo de continuar a cooperar com o Equador no adensamento da relação bilateral.


________________

LGCJ.: