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January 24, 2018

US ECONOMICS


DoC. BEA. January 24, 2018. Gross Domestic Product by State: Third Quarter 2017. Finance and Insurance Led Growth Across States in the Third Quarter

Real gross domestic product (GDP) increased in every state and the District of Columbia in the third quarter of 2017, according to statistics on the geographic breakout of GDP released today by the U.S. Bureau of Economic Analysis. Real GDP by state growth in the third quarter ranged from 5.7 percent in Delaware to 0.5 percent in South Dakota (table 1).

Map of US

For the nation, 17 of 21 industry groups increased in the third quarter. Finance and insurance, durable goods manufacturing, and information services were the leading contributors to national economic growth (table 2).
  • Finance and insurance increased 14.7 percent nationally and contributed to growth in every state and the District of Columbia.1 This industry was the leading contributor to growth in seven of the ten fastest growing states, including Delaware–the fastest growing state.
  • Durable goods manufacturing increased 7.5 percent nationally–the sixth consecutive quarter of growth. This industry increased in 49 states and the District of Columbia, and was the leading contributor to growth in Oregon.
  • Information services increased 9.0 percent nationally. This industry contributed to growth in every state and the District of Columbia, and was the leading contributor to growth in Washington.
Other Highlights
  • Mining increased 9.7 percent nationally–the fourth consecutive quarter of growth. Although this industry wasn't a leading contributor to growth for the nation, it was the leading contributor to growth in Texas–the second fastest growing state.
  • Agriculture, forestry, fishing, and hunting declined 2.4 percent nationally–the fourth consecutive quarter of decline. This industry subtracted from growth in every state in the Plains region, most notably in South Dakota and Iowa.
FULL DOCUMENT: https://www.bea.gov/newsreleases/regional/gdp_state/2018/pdf/qgdpstate0118.pdf

DoS. January 24, 2018. Secretary Tillerson's Phone Call With Russian Foreign Minister Sergey Lavrov

Washington, DC - The following is attributable to Spokesperson Heather Nauert:

U.S. Secretary of State Rex Tillerson and Russian Foreign Minister Sergey Lavrov spoke Wednesday, January 24, by phone.

They discussed issues and concerns related to Syria, North Korea, and Ukraine. On Syria, the two discussed Russia’s role in ensuring the Assad regime plays a constructive role in the UN-led Geneva process. On North Korea, Secretary Tillerson discussed the meeting he hosted with Canadian Foreign Minister Freeland in Vancouver to call out North Korea’s unlawful and dangerous development of nuclear and ballistic missile programs and stressed the urgent need for all parties to implement UNSCRs related to North Korea. On Ukraine, the Secretary noted the upcoming meeting between U.S. Special Representative Volker and Russian Representative Surkov and emphasized the need for Russia to accelerate implementation of its commitments under the Minsk Agreements and reverse the recent escalation in the fighting in eastern Ukraine.

DoS. January 24, 2018. CUBAUnited States Determination of Six Months' Suspension Under Title III of Libertad

Washington, DC - The Secretary of State reported on January 12, 2018, to the appropriate congressional committees, consistent with Section 306(c)(2) of the Cuban Liberty and Democratic Solidarity (LIBERTAD) Act of 1996 (Public Law 104-114; 22 U.S.C. 6021-6091) and pursuant to the authority delegated to the Secretary by the President on January 31, 2013, that he had made the statutorily required determination in order to suspend for six months beyond February 1, 2018, the right to bring an action under Title III of the Act.

U.S. Department of the Treasury. 01/24/2018. Readout from a Treasury Spokesperson on Secretary Mnuchin’s Meeting with Canadian Finance Minister Bill Morneau


Davos – U.S. Treasury Secretary Steven T. Mnuchin met with Finance Minister Bill Morneau of Canada. The Secretary and Minister Morneau further discussed the strong bilateral economic relationship between the United States and Canada. Secretary Mnuchin and Minister Morneau also discussed Canada’s priorities for the G-7 presidency. The Secretary thanked the Minister and underscored the importance of the two nations working collaboratively to combat the financing of terrorism.

U.S. Department of the Treasury. 01/24/2018. Readout from a Treasury Spokesperson on Secretary Mnuchin’s Meeting with Minister of Treasury Nicolas Dujovne of Argentina


Davos – Earlier today, U.S. Treasury Secretary Steven T. Mnuchin met with Treasury Minister Nicolas Dujovne of Argentina. The Secretary congratulated the Minister and discussed policy priorities of Argentina’s G-20 presidency. The Secretary and Minister also discussed the bilateral economic relationship between the United States and Argentina. Secretary Mnuchin and Minister Dujovne also discussed the current status of Argentina’s economic reform initiatives.

U.S. Department of State. January 24, 2018. Venezuela's Snap Presidential Elections. Press Statement. Heather Nauert, Department Spokesperson

Washington, DC - The United States strongly rejects the call by Venezuela’s illegitimate Constituent Assembly for snap presidential elections before April 30.

This vote would be neither free nor fair. It would only deepen, not help resolve, national tensions. It would not reflect the will of the Venezuelan people, and would be seen as undemocratic and illegitimate in the eyes of the international community. We call on the Maduro regime to respect the human rights of all of its citizens, and to return to democratic constitutional order.


A free, fair, transparent electoral process open to credible international observation is essential to the restoration of a democratic constitutional order in Venezuela. We call on the Venezuelan government to fulfill its commitments under the OAS Charter and under the Inter-American Democratic Charter. We support the Lima Group’s January 23, statement that calls for an inclusive and transparent democratic process.


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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS


CNC. PORTAL BRASIL. 23/01/2018. ECONOMIA E EMPREGO. Comércio. Empresários retomam confiança na economia. Levantamento da Confederação Nacional do Comércio reflete a melhoria nos indicares econômicos

Os empresários brasileiros estão mais otimistas em relação à economia do País. É o que aponta o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), que atingiu 110,1 pontos em janeiro, mantendo-se acima da zona de indiferença, que é de 100 pontos.

Na comparação com dezembro, o índice aumentou 1,1% na série com ajuste sazonal. Na comparação com a janeiro do ano passado, o aumento foi de 15%. Segundo a entidade, a evolução das condições da economia brasileira favoreceu o resultado positivo.

Apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o índice é indicador mensal antecedente, apurado entre os tomadores de decisão das empresas do varejo para detectar as tendências das ações do setor do ponto de vista do empresário. A amostra é composta por aproximadamente 6 mil empresas situadas em todas as capitais do País, e os índices apresentam dispersões que variam de zero a duzentos pontos.

CNC. 23 January, 2018. Otimismo do comércio se mantém no início de 2018

O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), apurado pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 110,1 pontos no mês de janeiro, mantendo-se acima da zona de indiferença (100 pontos). Na comparação com dezembro, o indicador evoluiu 1,1% na série com ajuste sazonal. Já ante janeiro do ano passado, o aumento foi de 15%.
“A melhora gradativa das condições econômicas, o recuo nas taxas de juros, a inflexão do mercado de trabalho e a trajetória favorável da inflação proporcionaram uma elevação da confiança do empresário no curto prazo”, explica Bruno Fernandes, economista da CNC.

Cenário econômico contribui para aumento da confiança

O subíndice que mede a avaliação das condições correntes pelo comerciante apresentou aumento de 1,7% na série com ajuste sazonal, mantendo o avanço na comparação mensal. Na comparação anual, o índice teve mais um importante aumento de 41,9%. Apesar disso, continua na zona negativa (abaixo dos 100 pontos), com 83 pontos.

Em relação a janeiro de 2017, a percepção dos varejistas sobre as condições atuais melhorou expressivamente em todos os itens avaliados (economia, setor e empresa), com destaque para a economia, com aumento de 64,3%. Neste janeiro, 43,6% dos comerciantes consideram o desempenho do comércio melhor do que há um ano e, para 37,4% dos entrevistados, a avaliação sobre a economia é mais positiva na comparação anual.

Expectativas 

O Índice de Expectativas do Empresário do Comércio aumentou 1,7% em relação a dezembro e 5,9% na comparação anual. O componente segue como o único subíndice da pesquisa acima da zona de indiferença, com 151,3 pontos.

As perspectivas em curto prazo em relação ao desempenho do comércio (+5,6%), da própria empresa (+4,5%) e da economia (+7,8%) melhoraram relativamente em comparação com o mesmo período de 2017. Na avaliação de 82,7% dos entrevistados, a economia vai melhorar nos seis meses à frente.

Otimismo dos comerciantes se mantém crescente 

O subíndice que mede as intenções de investimento do comércio teve novo aumento em janeiro deste ano (+2,0%). Na comparação com 2017, a elevação foi de 11,8%, com destaque para o aumento da intenção de investir na empresa (+21%).

Considerando a perspectiva de melhor desempenho das vendas e contratações, nota-se maior intenção de contratar funcionários (+12,2%) do que em janeiro de 2017, assim como maior intenção de renovar os estoques (+3,8%).

Para 27,5% dos comerciantes consultados em janeiro, o nível dos estoques está acima do que esperavam vender, proporção menor do que a apontada em dezembro (27,9%). Esse percentual, que indica insatisfação quanto ao nível dos estoques, tem reduzido e converge, mês após mês, para a média histórica do indicador (24,8%).

A CNC estima que, em 2017, o volume de vendas do comércio varejista ampliado tenha crescido 3,9%. Para este ano, a previsão é que o comércio registre alta de 5,1%, podendo resultar no maior crescimento das vendas desde 2012.

MF. STN. 24/01/2018. Tesouro Direto atingiu novos recordes em 2017. Número de investidores com aplicações no Programa supera marca histórica em dezembro

O Tesouro Direto encerrou o ano de 2017 com recordes tanto no total de investidores cadastrados (1,83 milhão) quanto no de investidores ativos (565.758). Em 2017, foram cadastrados, em média, 58 mil novos investidores por mês, maior ritmo desde o início do programa. O número de investidores que efetivamente possuem aplicações também teve crescimento historicamente elevado: foram em média 13.663 novos ativos por mês, atrás apenas da marca  de 13.998 registrada em 2016.

O estoque do programa fechou o ano no máximo histórico de R$ 48,5 bilhões, um aumento de 0,76% em relação ao mês anterior (R$ 48,1 bilhões) e de 18,12% sobre dezembro de 2016 (R$ 41,05 bilhões).

Os resgates líquidos diminuíram para R$ 42,22 milhões em dezembro, ante R$ 125,02 milhões em novembro. No acumulado do ano, no entanto, as aplicações no programa superaram os resgates em R$ 2,88 bilhões.

Durante o mês de dezembro foram realizadas 180.170 operações de investimento em títulos do Tesouro Direto, totalizando R$ 1,10 bilhão. Com isso, em 2017, os investimentos no programa bateram recordes tanto em número de operações (2,17 milhões, média de 181 mil por mês) quanto em valor (R$ 19,438 bilhões, média de R$1,61 bilhão por mês). Dessas operações, 81,9% foram investimentos em valores até R$ 5 mil e 56,8% até R$ 1 mil. Em 2017, as participações dessas faixas de aplicação atingiram os maiores patamares desde o início da série histórica. Em média, ao longo do ano, 75,9% dos investimentos foram em valores até R$ 5 mil e 50,6% até R$ 1 mil. Esses dados refletem o maior acesso dos pequenos poupadores ao Programa.

A participação feminina entre os investidores cadastrados também atingiu recorde: cresceu de 24,11%, em dezembro de 2016, para 27,51% em dezembro de 2017.

Em dezembro, os títulos mais demandados pelos investidores foram os indexados à taxa Selic (Tesouro Selic), correspondendo a 42,6% do volume total de investimentos. Em seguida, os títulos indexados ao IPCA (Tesouro IPCA+ e Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais) somaram participação de 36,9% e os prefixados Tesouro Prefixado e Tesouro Prefixado com Juros Semestrais), 20,5%.

Quanto ao prazo, 18,9% dos investimentos realizados no mês foram em títulos com vencimentos acima de 10 anos. As aplicações em títulos com prazo de 5 a 10 anos representaram 77,4% e as com prazo de 1 a 5 anos, 3,7% do total.

Composição do estoque

Os títulos remunerados por índices de preços respondem pelo maior volume no estoque, 60,1%. Na sequência aparecem os títulos indexados à taxa Selic, com participação de 23,1% e os títulos prefixados, com 16,8%.

A maior parte do estoque, 40,9%, é em títulos com vencimento entre 1 e 5 anos. Os títulos com prazo entre 5 e 10 anos correspondem a 37,0% e os com vencimento acima de 10 anos, a 18,1% do total. Cerca de 4,0% dos títulos vencem em até 1 ano.

Balanço do Tesouro Direto: https://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt/balanco-e-estatisticas

FGV. IBRE. 24-Jan-2018. Inflação pelo IPC-S avança em seis das sete capitais pesquisadas

O IPC-S de 22 de janeiro de 2018 registrou variação de 0,59%, 0,12 ponto percentual (p.p.) acima da taxa divulgada na última apuração. Seis das sete capitais pesquisadas registraram acréscimo em suas taxas de variação.

A tabela a seguir, apresenta as variações percentuais dos municípios das sete capitais componentes do índice, nesta e na apuração anterior.

IPC-S Capitais Imagem

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C5610B87CF01612784712B4BDB

FGV. IBRE. 24-Jan-2018. Expectativa do Consumidor recua

 A expectativa mediana dos consumidores brasileiros para a inflação nos 12 meses seguintes recuou 0,4 ponto em relação ao mês anterior, ao passar de 5,8% para 5,4%, menor nível desde setembro de 2007 (5,2%). Em comparação com o mesmo período no ano anterior, houve recuo de 2,5 pontos percentuais.

“A expectativa de inflação dos consumidores continua em queda, resultado que reflete de certa forma a divulgação da inflação de 2017 segundo o IPCA (2,95%) e o IGP-M (-0,52%). O primeiro por ter ficado abaixo do piso da meta de inflação e o segundo por ser o indicador que baliza os preços dos alugueis, importante item no orçamento das famílias. Para os próximos meses, espera-se que o indicador de expectativa de inflação apresente um comportamento mais estável, refletindo a trajetória do nível geral de preços da economia”, afirma o economista Pedro Costa Ferreira, da FGV/IBRE.

Na distribuição por faixas de inflação, 48,2% dos consumidores projetaram inflação dentro dos limites de tolerância (3% - 6%) estabelecidos pelo Banco Central. Dentre os intervalos, o mais citado pelos consumidores foi aquele entre o limite inferior (3%) e a meta (4,5%), alcançando 28,8% das respostas.

A expectativa evoluiu favoravelmente em todas as faixas de renda, com destaque para as famílias com renda até R$ 2.100,00, em que a inflação prevista recuou 0,8 ponto. Os consumidores com renda acima de R$ 9.600,00 permanecem com as expectativas mais baixas (4%).

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C5610B87CF0161277867180BD9

CNI. 24/01/2018. Desempenho da produção e do emprego confirma a recuperação da atividade industrial, revela CNI. Pesquisa divulgada nesta quarta-feira (24) mostra que empresários esperam aumento da demanda, das compras de matérias-primas e das exportações. A disposição para fazer investimentos também melhorou



O desempenho da indústria em dezembro de 2017 confirma o processo de recuperação da atividade econômica.  O indicador de evolução da produção ficou em 42,4 pontos e o de número de empregados foi de 47,6 pontos no mês passado. Embora tenham fechado o ano abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa o aumento da queda da produção e do emprego, os dois índices ficaram acima do registrado nos últimos anos, informa a Sondagem Industrial, divulgada nesta quarta-feira (24), pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

A utilização média da capacidade instalada caiu para 64% em dezembro e ficou 4 pontos percentuais abaixo da registrada em novembro. "É comum que a utilização da capacidade instalada recue na passagem de novembro para dezembro, tendo em vista o fim das encomendas para as festas de fim de ano", diz a pesquisa.  "Mesmo com essa retração, a utilização da capacidade instalada de 2017 é a maior para o mês dos últimos três anos", observa a CNI. O nível de estoques em relação ao planejado fechou o mês em 49,5 pontos, próximo da linha divisória dos 50 pontos. Isso indica que as indústrias fecharam o ano com os estoques dentro do planejado.

EXPECTATIVAS POSITIVAS - O cenário mais favorável melhorou as perspectivas dos empresários para os próximos seis meses. Todos os indicadores de expectativas ficaram acima dos 50 pontos em janeiro. Isso mostra que os industriais esperam o aumento da demanda, das compras de matérias-primas e das exportações. "A expectativa dos empresários é que de aumento no ritmo de crescimento da atividade nos próximos meses", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.

Com isso, os empresários também estão mais dispostos a fazer investimentos. O índice de intenção de investimentos aumentou 0,8 ponto e ficou em 53 pontos em janeiro, o maior desde maio de 2014. O indicador de intenção de investimentos varia de zero a cem pontos. Quanto maior o índice, maior é a disposição dos empresários para investir.

A Sondagem Industrial mostra ainda que os empresários continuam insatisfeitos com a situação financeira e com a margem de lucro das empresas. O índice de satisfação com a situação financeira subiu para 47,3 pontos e o de satisfação com o lucro operacional subiu para 42,8 pontos. Ambos continuam abaixo da linha divisória dos 50 pontos, que separa a satisfação da insatisfação. Mesmo assim, destaca a CNI, os dois índices subiram pelo sétimo trimestre consecutivo. "Na comparação com o mesmo trimestre de 2016, o índice de satisfação com a situação financeira aumentou 5 pontos, enquanto o índice de satisfação com a margem de lucro aumentou 4,9 pontos", informa a pesquisa.

PRINCIPAIS PROBLEMAS - De acordo com a pesquisa, a elevada carga tributária, com 44,3% das respostas, continua sendo o principal problema enfrentando pela indústria. Em seguida, com 34,7% das menções, aparece a demanda interna insuficiente. Em terceiro lugar, com 19,7% das respostas, os empresários citam a inadimplência dos clientes.

Na lista de principais obstáculos ao crescimento da indústria no quarto trimestre de 2017 também se destacam a competição desleal, a falta de capital de giro e as taxas de juros elevadas.

Esta edição da Sondagem Industrial foi feita entre 3 e 16 de janeiro com 2.244 empresas. Dessas, 918 são pequenas, 808 são médias e 518 são de grande porte.

Sondagem Industrial. Trajetória de recuperação segue firme no encerramento do ano

Dezembro costuma ser um mês de ajustes para a indústria por conta do fim das encomendas para o período de festas. Ressalte-se, contudo, que a desaceleração em 2017 foi mais branda que em outros anos, o que sugere a manutenção do processo de recuperação da indústria no encerramento do ano.



Sondagem Industrial: https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/21/e2/21e22aa6-0668-4d3f-9962-59912b280b4e/sondagemindustrial_dezembro17_1.pdf

ARGENTINA-RÚSSIA. REUTERS. 23 DE JANEIRO DE 2018. ENERGIA. Argentina e Rússia assinam acordo em exploração e produção de URÂNIO
Por Luc Cohen

BUENOS AIRES (Reuters) - A Argentina e a Rússia assinaram um memorando de entendimento para impulsionar a exploração e produção de urânio no país sul-americano que pode incluir 250 milhões de dólares em investimentos, disse o ministro de Relações Exteriores da Argentina nesta terça-feira.

O acordo foi selado durante uma visita do presidente argentino Mauricio Macri a Moscou. Assinaram o documento o ministro de Relações Exteriores, Jorge Faurie, o presidente executivo da russa Uranium One Group e o presidente da UrAmerica, com sede em Londres, que explora urânio na Argentina e no Paraguai.

A Argentina tem buscado impulsionar a geração de energia nuclear, que depende do urânio, para reduzir seu déficit energético. Em um comunicado conjunto com Macri, o presidente russo Vladimir Putin disse que a estatal nuclear russa Rosatom propôs a construção de uma usina nuclear na Argentina.

A Argentina já gera 5 por cento de sua eletricidade com três reatores nucleares, e o país tem planos de começar a construção de dois novos reatores no segundo semestre deste ano, a um custo de 13 bilhões de dólares. A maior parte do valor deve ser financiada por organizações chinesas.

O ministro de Relações Exteriores argentino disse em comunicado que o objetivo do acordo assinado nesta terça-feira é alcançar “autossuficiência em urânio”.

A Uranium One é uma subsidiária integral da Rosatom e é a quarta maior produtora de urânio do mundo.

UNICA. 24/01/2018. ENERGIA. SETOR. CENTRO-SUL: MOAGEM RESIDUAL E VENDA AQUECIDA DE HIDRATADO NA 1ª QUINZENA DE JANEIRO

A quantidade de cana processada pelas unidades produtoras do Centro-Sul atingiu 166,42 mil toneladas na primeira metade de janeiro de 2018. Trata-se do menor volume para essa quinzena dentro do comparativo histórico dos 10 últimos anos. Nos 15 primeiros dias de janeiro de 2017, por exemplo, o processamento totalizou 1,18 milhão de toneladas.

No acumulado desde o início da safra 2017/2018 até 16 de janeiro, a moagem somou 583,56 milhões de toneladas. Persiste, portanto, a defasagem de praticamente 10 milhões de toneladas em relação ao agregado de 593,23 milhões de toneladas verificadas até a mesma data do ciclo anterior.

Segundo o diretor Técnico da União da Indústria da Cana-de-Açúcar (UNICA), Antonio de Padua Rodrigues, “o fim da safra em praticamente todas as usinas e destilarias do Centro-Sul, além das chuvas intensas, influenciaram o resultado na primeira quinzena de janeiro. Com apenas seis unidades em operação na região até o dia 16 desse mês, a moagem em janeiro e fevereiro será marginal, enquanto aquela prevista para março dependerá das condições climáticas observadas no período.”

Qualidade da matéria-prima

O teor de Açúcares Totais Recuperáveis (ATR) por tonelada de matéria-prima alcançou 137,31 kg no acumulado do atual ciclo, aumento de 2,62% sobre os 133,80 kg apurados em igual período da safra 2016/2017. Na primeira quinzena de janeiro, esse indicador atingiu 106,57 kg.

Produção de açúcar e etanol

Nos 15 primeiros dias de janeiro de 2018, quase a totalidade da cana moída (83,26%) destinou-se à produção de etanol. No acumulado da safra, este percentual alcançou 53,08%.

Com a baixa moagem entre 1º até 16 de janeiro, as produções de etanol e açúcar também foram residuais. A quantidade fabricada de açúcar atingiu 2,83 mil toneladas, enquanto o volume produzido de etanol totalizou 42,50 milhões de litros (40,69 milhões de hidratado e 1,81 milhão de anidro).

“Parcela majoritária da produção do renovável observada na primeira metade de janeiro se refere ao etanol de milho”, destacou Padua. Segundo levantamento da UNICA, dos 42,50 milhões de litros fabricados naquela quinzena, 33,55 milhões (78,93%) foram etanol de milho.

No acumulado desde o início da safra 2017/2018 até 16 de janeiro de 2018, a produção de açúcar somou 35,83 milhões de toneladas, contra 35,25 milhões em idêntico período do ciclo passado. Em relação ao etanol, o volume fabricado totalizou 25,27 bilhões de litros, dos quais 10,66 bilhões de anidro e 14,61 bilhões de hidratado.

Este volume superior a 25 bilhões de litros corresponde a um crescimento de 1,13% sobre 2016/2017 (24,98 bilhões de litros), sendo que o etanol produzido a partir do milho alcançou 352,66 milhões de litros no ciclo corrente.

Vendas de etanol

O volume de etanol comercializado pelas unidades produtoras do Centro-Sul na primeira metade de janeiro de 2018 somou 1,04 bilhão de litros, alta de 19,05% sobre a mesma quinzena do último ano. Essa expansão reflete o forte incremento nas vendas de etanol hidratado ao mercado interno.

Esse incremento foi de 50,00%, com 656,37 milhões de litros vendidos entre 1º e 16 de janeiro do ano corrente versus 437,57 milhões de litros em 2017. Se analisado estritamente as vendas de etanol hidratado combustível, o aumento atingiu 52,46%, com 625,52 milhões de litros contabilizados na primeira metade de janeiro de 2018.

“Pela 7ª quinzena consecutiva, a venda do renovável aumentou comparativamente a 2017, pautada pela melhor remuneração sobre o açúcar”, salientou o diretor da UNICA.

Em relação ao etanol anidro, o volume comercializado no mercado doméstico alcançou 364,66 milhões de litros nos 15 dias iniciais de janeiro. As exportações do aditivo somaram 20,70 milhões de litros, 98,26% do montante exportado pelo Centro-Sul no período – 21,07 milhões de litros, queda de 53,13% sobre 2017.

No acumulado de 1º de abril de 2017 até 16 de janeiro de 2018, as vendas de etanol pela região alcançaram 21,04 bilhões de litros, praticamente empatado com os 21,26 bilhões de litros registrados na safra anterior. Destaque cabe, novamente, ao hidratado voltado ao abastecimento doméstico, cujo volume somou 12,22 bilhões de litros - crescimento de 2,04% sobre 2016/2017.

DOCUMENTO: http://www.unica.com.br/noticia/24430911920311735640/centro-sul-por-cento3A-moagem-residual-e-venda-aquecida-de-hidratado-na-1-por-centoC2-por-centoAA-quinzena-de-janeiro/

UNICA. MAPA. MERCOSUL-UE. 24/01/2018. SETOR. MERCOSUL-UE: UNICA REFORÇA PLEITOS DO SETOR EM REUNIÃO COM BLAIRO MAGGI

O setor sucroenergético mais uma vez enfatizou a sua posição frente às negociações entre Mercosul e União Europeia (UE) durante um encontro que reuniu representantes de diferentes entidades do agronegócio brasileiro com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, na última segunda-feira (22/01), em Bruxelas.

Na oportunidade, a assessora sênior da presidência da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA) para Assuntos Internacionais, Geraldine Kutas, defendeu os interesses dos produtos sucroenergéticos brasileiros no Acordo que vem sendo discutido com os europeus, como a extinção da tarifa de 98 euros por tonelada de açúcar exportada, a adoção de uma quota de 600 mil toneladas para etanol combustível e o acesso livre do álcool industrial embarcado para a UE.

“Destacamos a importância da inclusão destes pontos como forma de fortalecer o comércio internacional e o desenvolvimento econômico”, afirma a executiva da UNICA.

Açúcar

Em relação à questão do açúcar, Géraldine Kutas esclarece que o Brasil espera uma contrapartida da UE. “Todas as cotas do produto oferecidas pelo bloco europeu aos seus parceiros comerciais com quem tem acordo de livre comércio são com tarifa zero. Nossa proposta é que isso se aplique ao Brasil também", explica. Apesar da oferta europeia para o açúcar brasileiro ser muito baixa (100 mil toneladas) em relação à atual (410 mil toneladas), os produtores europeus defendem a retirada do produto das negociações.

“Alegam que a abertura do comércio impactaria negativamente seus negócios e insistem em afirmar que o governo brasileiro subsidia a produção local. Mas dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nos últimos cinco anos, indicam que Europa apoiou o setor de açúcar 20 vezes mais. Não existem subsídios desta natureza em nosso país, nem por meio de normas regulatórias nem por financiamentos para artificialmente impulsionar competitividade”, ressalta a representante da indústria canavieira.

Etanol

Sobre o etanol, Géraldine esclarece que a tarifa de importação atual, na prática, impede que o consumidor europeu tenha acesso ao etanol de cana brasileiro, considerado o mais sustentável do ponto de vista ambiental. A UE propôs uma cota de 600 mil toneladas cobrando 6,4 centavos de euros por litro de etanol não-desnaturado e 3,4 centavos de euros por litro do produto desnaturado. “O pleito do Brasil é uma quota de 600 mil toneladas para o biocombustível e um acesso livre, com tarifa zero, para etanol utilizado para outros fins. Com maior abertura comercial, os europeus também poderiam se beneficiar com a redução dos preços do biocombustível”, frisa.

O encontro com o ministro Blairo Maggi teve como pauta principal as exportações de carne para Europa. Também participaram das discussões executivos da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

MRE. AIG. NOTA 12. VENEZUELA. 23 de Janeiro de 2018. IV Declaração do Grupo de Lima

Os ministros das Relações Exteriores e representantes da Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Guiana, Honduras, México, Panamá, Paraguai, Peru e Santa Lúcia, reunidos na cidade de Santiago do Chile, em 23 de janeiro de 2018, para continuar avaliando a situação na Venezuela:

1. Rejeitam a decisão do governo da Venezuela de convocar eleições presidenciais para o primeiro trimestre deste ano. Esta decisão torna impossível a realização de eleições presidenciais democráticas, transparentes e confiáveis, de acordo com os padrões internacionais, e contradiz os princípios democráticos e de boa fé para o diálogo entre o governo e a oposição.

2. Exigem que as eleições presidenciais sejam convocadas com antecipação adequada, com a participação de todos os atores políticos venezuelanos e com todas as garantias correspondentes, inclusive a participação de observadores internacionais independentes. Eleições que não atendam a essas condições não terão legitimidade ou credibilidade.

3. Condenam os atos de violência, com a consequente perda de vidas humanas, e instamos o governo venezuelano a adotar medidas urgentes para garantir o estado de direito, os direitos fundamentais do povo e recuperar a paz social. Exigem, também, uma investigação imparcial sobre as alegadas execuções extrajudiciais.

4. Destacam as ações individuais e coletivas de vários atores da comunidade internacional para incentivar o retorno imediato à normalidade democrática na Venezuela. Em particular, a liderança e a iniciativa do presidente da República Dominicana, Danilo Medina, de convocar um diálogo entre o governo e a oposição venezuelana.

5. Reiteram seu pleno apoio à Assembleia Nacional democraticamente eleita e exigem que a ela sejam devolvidos os poderes que lhe cabem legitimamente, como um passo indispensável para o retorno da democracia nesse país.

6. Reafirmam a falta de legitimidade e legalidade dos atos que emanam da assembleia nacional constituinte e condenam as medidas que adotou e que resultaram no aprofundamento do conflito social e na erosão das liberdades na Venezuela.

7. Condenam o fato de que a Venezuela mantenha presos políticos, cuja libertação incondicional é um requisito indispensável para a pacificação do país.

8. Deploram que, apesar de a situação humanitária continuar a piorar na Venezuela, o governo venezuelano permaneça relutante em aceitar assistência humanitária, o que se reflete no agravamento das taxas de desnutrição infantil, na falta de alimentos e de medicamentos e no ressurgimento de doenças que haviam sido erradicadas. Reiteram sua vontade de ajudar.

9. Expressam sua profunda preocupação com o êxodo de milhares de venezuelanos que, em razão da crise humanitária nesse país, atravessam fronteiras todos os dias; e reconhecem o desafio que esta situação representa para os países da região, especialmente para os seus vizinhos, inclusive os estados do Caribe. Comprometem-se a expandir e promover ações de cooperação internacional para fortalecer as capacidades dos países da região e instam a comunidade internacional, especialmente o Sistema das Nações Unidas, a apoiar esses esforços.

10. Continuarão a monitorar a situação na Venezuela e se reunirão quando necessário.

Santiago do Chile, 23 de janeiro de 2018

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LGCJ.: