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January 19, 2018

US ECONOMICS


DoC. BEA. January 19, 2018. Gross Domestic Product by Industry: Third Quarter 2017. Finance and Insurance Led Growth in the Third Quarter

Finance and insurance; durable goods manufacturing; and information services were the leading contributors to the increase in U.S. economic growth in the third quarter of 2017. According to gross domestic product (GDP) by industry statistics released by the Bureau of Economic Analysis, 18 of 22 industry groups contributed to the overall 3.2 percent increase in real GDP in the third quarter.

Chart of Real GDP and Real Value Added by Sector


  • For the finance and insurance industry group, real value added—a measure of an industry's contribution to GDP—increased 14.7 percent in the third quarter, after decreasing 6.6 percent in the second quarter. This was the largest increase since the second quarter of 2009 and primarily reflected increases in securities, commodity contracts, and investments.
  • Durable goods manufacturing increased 7.5 percent, after increasing 2.9 percent. The third quarter growth primarily reflected increases in computer and electronic products manufacturing.
  • Information services increased 9.0 percent, after increasing 7.0 percent. The third quarter growth primarily reflected an increase in broadcasting and telecommunications. This was the largest increase since the fourth quarter of 2015.

Chart of Real Value Added by Industry


Other highlights


  • Nondurable goods manufacturing decreased 4.1 percent in the third quarter, after increasing 3.5 percent in the second. The decrease was primarily attributed to a decrease in petroleum and coal products manufacturing.
  • Retail trade increased 6.3 percent, after increasing 5.6 percent. This primarily reflected increases in other retail, which includes building material and garden equipment and supplies dealers, nonstore retailers, and gasoline stations.
  • Professional, scientific, and technical services increased 2.7 percent, after increasing 5.1 percent. The third quarter increase was primarily attributed to an increase in computer systems design and related services.

Gross output by industry

Economy-wide, real gross output—principally a measure of an industry's sales or receipts, which includes sales to final users in the economy (GDP) and sales to other industries (intermediate inputs)—increased 2.1 percent in the third quarter. This reflected an increase of 2.3 percent in real gross output for the private services-producing sector, an increase of 1.8 percent for the private goods-producing sector, and an increase of 1.5 percent for the government sector. Overall, 15 of 22 industry groups contributed to the increase in real gross output.

Chart of Real Gross Output by Industry


  • Real gross output for durable goods manufacturing increased 6.8 percent, after increasing 0.8 percent in the second quarter. This was the largest increase since the third quarter of 2014, and primarily reflected increases in other transportation equipment manufacturing and computer and electronic products manufacturing.
  • Retail trade increased 6.2 percent, after increasing 2.0 percent.
  • Information services increased 8.9 percent, after increasing 4.0 percent. The increase was primarily attributed to information and data processing services, which has increased for six consecutive quarters.

FULL DOCUMENT: https://www.bea.gov/newsreleases/industry/gdpindustry/2018/pdf/gdpind317.pdf


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ECONOMIA BRASILEIRA / BRAZIL ECONOMICS


MPOG. 18/01/2018. Planejamento divulga Boletim de Investimentos Chineses no Brasil. Setores de energia e mineração concentram mais de 85% dos investimentos confirmados desde 2003

Os investimentos chineses no Brasil no último bimestre de 2017 totalizaram US$ 6,7 bilhões. Os dados, extraídos do Boletim sobre Investimentos Chineses no Brasil destacam projetos no setor de energia. Entre anunciados e confirmados, a China se envolveu em 250 projetos no Brasil no período de 2003 a 2017 com valores totais de US$ 123,9 bilhões. Destes, 93 projetos foram confirmados, totalizando US$ 53,5 bilhões.

Do montante confirmado, 85% referem-se a projetos nas áreas de energia e mineração. A maior parte dos recursos confirmados, ou 73,6% dos recursos investidos, tem origem em empresas do setor público chinês.

A despeito da concentração do estoque dos investimentos chineses em poucas áreas, observa-se aumento da diversificação dos investimentos no Brasil em mais áreas, incluindo serviços, bem como tendência de aumento da participação de investimentos de empresas privadas chinesas.

Os dados apontam que 2017 foi o segundo melhor ano dos investimentos chineses no Brasil, com cerca de US$ 20,9 bilhões em projetos anunciados e confirmados.

No ano passado, houve investimentos confirmados nos setores energético, logística de transportes, agronegócio, serviços financeiros, fármaco-químicos e geração e transmissão de energia elétrica.

Esses são alguns dos destaques do Boletim Bimestral sobre Investimentos Chineses no Brasil divulgado hoje (18) pelo Secretário de Assuntos Internacionais do Ministério do Planejamento (Seain/MP), Jorge Arbache. “A China está se tornando um dos maiores investidores estrangeiros no Brasil. Eles são bem-vindos, em especial quando trazem consigo novas tecnologias, modernização produtiva e investimentos greenfield”, afirmou o Secretário.

Boletim Bimestral sobre Investimentos Chineses no Brasil – 2ª Edição: http://www.planejamento.gov.br/noticias/planejamento-divulga-boletim-de-investimentos-chineses-no-brasil

MPOG. PORTAL G1. 19/01/2018. Investimento da China no Brasil em 2017 atingiu máxima de 7 anos. Setores de energia, logística e agricultura atraíram o maior volume de capital chinês, incluindo investimentos nos campos de petróleo do pré-sal.
Por G1

A China investiu US$ 20,9 bilhões no Brasil em 2017, maior valor desde 2010 uma vez que a recessão ajudou a reduzir os preços de ativos e atraiu investidores, de acordo com o Ministério do Planejamento brasileiro.

Os dados apontam que 2017 foi o segundo melhor ano dos investimentos chineses no Brasil. Entre anunciados e confirmados, a China se envolveu em 250 projetos no Brasil no período de 2003 a 2017 com valores totais de US$ 123,9 bilhões. Destes, 93 projetos foram confirmados, totalizando US$ 53,5 bilhões.

Com US$ 8,5 bilhões em 2017, China aumenta participação em fusões e aquisições no Brasil
Os setores de energia, logística e agricultura atraíram o maior volume de capital chinês, incluindo investimentos nos campos de petróleo do pré-sal e o acordo de US$ 2,25 bilhões da chinesa State Power Investment Corp para operar a usina hidrelétrica de São Simão.

O dado de investimentos de 2017 considera investimentos confirmados e anunciados, mas não considera acordos como a compra pela companhia chinesa de transporte urbano por aplicativo DiDi Chuxing do controle da brasileira 99, já que empresas privadas não divulgam o tamanho do acordo.

Participação da China em fusões e aquisições no Brasil
Quanto do volume investido em compras de empresas envolve capital chinês (em %)
em %11334411113333331212200920102011201220132014201520162017 (até setembro)02,557,51012,515
Fonte: Dealogic

Preços de ativos

O governo brasileiro projeta que o investimento chinês continue aumentando este ano uma vez que os preços de ativos continuam baixos após a recessão que terminou ano passado.

"O Brasil tem muito menos investimento do que precisamos...precisamos de investidores estrangeiros", disse o Secretário de Assuntos Internacionais, Jorge Arbache, em entrevista.

Segundo ele, as eleições presidenciais deste ano não devem desacelerar o investimento chinês.

"Quando conversamos com os chineses sobre esse ser um ano eleitoral, um ano com um forte componente político, os chineses mostram que têm uma visão de longo prazo para o Brasil", disse Arbache. "É improvável que eles reduzam sua presença."

Um fundo bilateral lançado em 2017 para direcionar US$ 20 bilhões em financiamentos de bancos estatais chineses e brasileiros vai avaliar a primeira série de projetos no fim de janeiro.

O fundo foca em ferrovias e infraestrutura para ajudar a levar grãos a portos já que a China é o principal comprador de soja brasileira. Segundo Arbache, o fundo já recebeu 29 propostas.

"Se no final de 2018 cinco projetos forem aprovados, acho que será muito bom para o primeiro ano", disse Arbache. "Com o processo de aprendizagem, é possível que no próximo ano haja ainda mais aprovações."

* Com Reuters

MF. STN. 18 de janeiro de 2018. Brasil anuncia resultado final de reabertura de bônus em dólares

Brasília. O Tesouro Nacional informa o resultado final da reabertura do bônus da República denominado GLOBAL 2047, com vencimento em 21 de fevereiro de 2047 e cupom de 5,625%, no valor de US$ 1,5 bilhão, emitido no mercado norte-americano com taxa de 5,600% a.a. e spread de 271 pontos-base acima da Treasury (título do Tesouro norte-americano). A emissão, liderada pelos bancos Citibank, HSBC e Morgan Stanley foi colocada ao preço de 100,352% do seu valor de face. A liquidação financeira da operação ocorrerá em 23 de janeiro de 2018 e os cupons serão pagos nos dias 21 de fevereiro e 21 de agosto de cada ano, até o vencimento em 21 de fevereiro de 2047.

Essa comunicação não constitui oferta para vender ou solicitação de oferta para comprar, nem haverá qualquer venda de títulos referenciada nessa comunicação em qualquer Estado ou jurisdição na qual tal oferta, solicitação ou venda seria considerada ilegal se emitida antes do devido registro ou qualificação sob as leis que regulamentam a emissão de títulos de quaisquer dos referidos Estado ou jurisdição. Qualquer oferta pública de bônus globais a ser feita nos Estados Unidos será executada por meio de um suplemento ao prospecto do Brasil contido em sua declaração de registro firmada junto a SEC – Securities and Exchange Commission – e que contém informação detalhada sobre o Brasil e os bônus globais.

CNI. 19/01/2018. Confiança do empresário cresce e é a maior desde abril de 2011, informa pesquisa da CNI. Melhora do indicador em janeiro é resultado do aumento do otimismo em relação ao desempenho das empresas e da economia nos próximos seis meses

O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) subiu para 59 pontos neste mês. Com o aumento de 0,7 ponto em relação a dezembro, o indicador está acima da média histórica de 54,1 pontos e é o maior desde abril de 2011, informa a pesquisa divulgada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) nesta sexta-feira (19). Os indicadores da pesquisa variam de zero a cem pontos. Quando estão acima de 50 pontos mostram que os empresários estão confiantes. A confiança é maior nas grandes empresas, segmento em que o ICEI alcançou 61,1 pontos neste mês. Nas médias empresas, o indicador foi de 57,6 pontos e, nas pequenas, de 55,9 pontos.

De acordo com a CNI, a melhora da confiança é resultado do aumento do otimismo em relação ao desempenho da economia e das empresas nos próximos seis meses. O Índice de Expectativas cresceu 1 ponto frente a dezembro e alcançou 62 pontos em janeiro, o maior desde fevereiro de 2013. O índice é 7,3 pontos superior ao de janeiro de 2017. "As expectativas melhoraram porque os empresários percebem melhora em suas condições de negócios e, a partir disso,  projetam um futuro mais promissor", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.

Essa percepção de melhora nas condições atuais dos negócios é verificada no Índice de Condições Atuais, que mostra a avalição dos empresários sobre o desempenho corrente das empresas e da economia. O índice alcançou 53,1 pontos em janeiro. Foi o quinto mês consecutivo em que o índice ficou acima dos 50 pontos.

O ICEI antecipa tendências de investimento na indústria. Empresários otimistas em relação ao desempenho presente e futuro das empresas e da economia tendem a investir mais. Isso é importante para a recuperação da atividade, a criação de empregos e a aceleração do crescimento econômico.

Essa edição da pesquisa foi feita entre 3 e 16 de janeiro com 2.772 empresas. Dessas, 1.091 são pequenas, 1.046 são médias e 653 são de grande porte.



ICEI - Índice de Confiança do Empresário Industrial. Confiança do empresário inicia ano em alta

Com o crescimento, o sexto consecutivo, o ICEI alcançou 59 pontos. A confiança do empresário é a maior desde abril de 2011, quando o índice registrou 59,5 pontos.



Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI): https://static-cms-si.s3.amazonaws.com/media/filer_public/3e/e8/3ee85686-4bdd-42bb-9f4b-0f19eb49ad2c/indicedeconfiancadoempresarioindustrial_janeiro2018.pdf

AIE. VENEZUELA. REUTERS. 19 DE JANEIRO DE 2018. ENERGIA. IEA vê mercado de petróleo apertado com crise na Venezuela
Por Dmitry Zhdannikov

LONDRES (Reuters) - Os mercados mundiais de petróleo estão ficando apertados rapidamente com o recuo na oferta da Venezuela, que registrou em 2017 a maior quebra de produção não planejada e pode ter um novo declínio em 2018, disse a Agência Internacional de Energia (IEA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

Os problemas de dívida e infraestrutura reduziram a produção de dezembro na Venezuela para 1,61 milhão de barris por dia (bpd), o menor nível em cerca de 30 anos. Isso impulsionou os preços do petróleo para 70 dólares por barril no início de janeiro, maior patamar em três anos.

“A percepção geral de que o mercado está se apertando é claramente o fator primordial e, neste quadro, há uma crescente preocupação com a produção da Venezuela”, disse a IEA, que coordena a política energética nos países industrializados, em um relatório mensal.

“Dada a surpreendente dívida da Venezuela e sua rede de petróleo em deterioração, é possível que os declínios neste ano sejam ainda mais acentuados... As sanções financeiras dos EUA também tornam mais difícil a operação do setor petrolífero da Venezuela”, afirmou a IEA.

Como resultado da menor produção venezuelana, a IEA disse que a produção da Opep em dezembro caiu para 32,23 milhões de bpd, elevando o nível de comprometimento com o pacto de corte de produção para 129 por cento.

Dezembro também registrou problemas de produção no Mar do Norte, o que ajudou a reduzir o abastecimento mundial de petróleo no mês passado para 97,7 milhões de bpd, queda de 405 mil bpd ante novembro.

Reportagem adicional de Libby George

OPEP. RUSSIA. REUTERS. 19 DE JANEIRO DE 2018. ENERGIA. Decisão sobre acordo com Opep pode vir entre maio e junho, diz vice-primeiro-ministro russo

MOSCOU (Reuters) - Uma decisão sobre um acordo global em vigor que prevê cortes de produção de petróleo pode ser tomada entre maio e junho, uma vez que se torne claro quão sustentável é a tendência atual no mercado de petróleo, afirmou o vice-primeiro ministro russo, Arkady Dvorkovich, segundo a agência de notícias RIA.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e outros país produtores liderados pela Rússia concordaram em estender as restrições de produção de petróleo até o fim deste ano para reduzir os estoques e impulsionar os preços da commodity.

A Opep examinará o andamento do acordo em sua próxima reunião ordinária de junho. Os preços subiram um terço desde o início de 2017, ajudados pelo acordo para reduzir a produção.

“A decisão sobre o acordo da Opep será feita uma vez que a informação sobre a sustentabilidade da tendência for entendida. É prematuro falar sobre isso”, disse Dvorkovich, acrescentando que uma decisão seria tomada no final da primavera ou no início do verão sobre o que fazer a seguir .

O ministro da Energia, Alexander Novak, afirmou que pode discutir neste fim de semana com ministros dos produtores da Opep e países aliados questões sobre como poderia ser viabilizada uma saída suave do acordo de produção.

Por Jack Stubbs

OPEP. ARÁBIA SAUDITA. REUTERS. 19 DE JANEIRO DE 2018. ENERGIA. Arábia Saudita eleva exportação de refinados para compensar cortes em petróleo
Por Ron Bousso

LONDRES (Reuters) - A parcela das exportações da Arábia Saudita composta por derivados de petróleo aumentou constantemente ao longo de 2017, compensando uma queda nas vendas de petróleo no exterior, com o reino cumprindo um acordo global para cortes de oferta, informou a Agência Internacional de Energia nesta sexta-feira.

A Arábia exportou 6,9 milhões de barris por dia (bpd) de petróleo em outubro, queda de cerca de 760 mil bpd em relação ao ano anterior, informou a agência em seu relatório mensal, citando dados da Joint Organization Data Initiative (JODI).

Mas, ao mesmo tempo, as exportações de produtos refinados, como diesel, gasolina e combustível de aviação, aumentaram 155 mil bpd em relação ao ano anterior, elevando o total de exportações líquidas para 8,5 milhões de bpd em outubro.

Embora o volume total seja menor em relação ao ano anterior, a participação dos produtos refinados representou 19 por cento das exportações totais em outubro, em comparação com cerca de 13 por cento no ano anterior.

A Arábia Saudita investiu em uma série de grandes refinarias nos últimos anos, a fim de atender a crescente demanda doméstica e vender produtos no exterior, tirando proveito de seus grandes recursos em petróleo.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) concordou em reduzir a produção em 2017 e posteriormente decidiu manter os cortes de produção para todo o ano de 2018 para ajudar a reduzir as reservas de petróleo nos países industrializados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para a média de cinco anos.

Por Ron Bousso
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LGCJ.: