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November 6, 2017

US ECONOMICS


FED. November 06, 2017. Randal K. Quarles sworn in as member of the Board of Governors of the Federal Reserve System and as Vice Chair for Supervision

Randal K. Quarles was ceremonially sworn in as a member of the Board of Governors of the Federal Reserve System and as Vice Chair for Supervision on Monday in the atrium of the Board's Eccles building in Washington.

Friends, family, and Board employees attended the ceremony, which was presided over by Federal Reserve Chair Janet L. Yellen.

Following his confirmation by the Senate, Vice Chair Quarles took office on October 13 to fill an unexpired term ending on January 31, 2018. His term as Vice Chair for Supervision ends on October 13, 2021.

FED. REUTERS. 5 DE NOVEMBRO DE 2017. Presidente do Fed de NY pode anunciar aposentadoria nesta semana, diz CNBC

(Reuters) - O presidente do Federal Reserve de Nova York, William Dudley, que supervisionou o acúmulo de trilhões de dólares de ativos pelo BC norte-americano em reposta à crise financeira de 2007-2009, deve anunciar sua aposentadoria nesta semana, noticiou neste domingo a CNBC, citando fontes familiarizadas com seus planos.

Um comitê já foi formado para encontrar um substituto, de acordo com a emissora. A CNBC informou ainda que Dudley deve se afastar do cargo na primavera ou verão do próximo ano, assim que o substituto for nomeado.

Procurado pela Reuters, o Fed de Nova York se recusou a comentar a informação.

Dudley assumiu a função em janeiro de 2009 e seu mandato se encerra no começo de 2019.

Ele é uma voz influente nas decisões de política monetária do BC norte-americano, tendo servido também como vice-presidente e membro votante permanente do Comitê Federal de Mercado Aberto.

Os presidentes do 12 braços do Fed são nomeados por conselhos privados que os supervisionam, e não pelo presidente.

Na quinta-feira, o presidente Donald Trump indicou Jerome Powell para presidir o banco central dos EUA, rompendo com o precedente ao negar um segundo mandato a Janet Yellen.

Por Howard Schneider em Washington e Jonathan Spicer em Nova York


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ORGANISMS


IMF. VENEZUELANovember 3, 2017. Statement by the IMF Executive Board on Venezuela

On November 3, 2017, the Executive Board met to consider a report presented by the Managing Director on data provision by Venezuela.

The Board approved a decision that finds Venezuela in breach of its obligation under Article VIII, Section 5 of the Fund’s Articles of Agreement for the failure to provide, by the required date, certain data on the operations of the social security institute and on total exports and imports of merchandise, in terms of local currency values, according to countries of destination and origin. Reporting these data along with other key economic indicators, is an obligation of all Fund members to allow for effective surveillance of macroeconomic developments within each country as well as that country’s effects on other countries.

The Board called on Venezuela to adopt specific remedial measures and will meet again within 6 months to consider Venezuela’s progress in implementation.

The Executive Board remains hopeful that the decision will encourage the Venezuelan authorities to re-engage with the Fund through timely and regular data provision and the resumption of Article IV consultations. Such re-engagement would benefit Venezuela and the international community.

FMI. REUTERS. 3 DE NOVEMBRO DE 2017. VENEZUELA. FMI dá seis meses para Venezuela melhorar fornecimento de informações

WASHINGTON (Reuters) - O Fundo Monetário Internacional (FMI) deu nesta sexta-feira um prazo de seis meses para a Venezuela melhorar seu fluxo de dados econômicos, afirmando que o país sul-americano violou regras do FMI para fornecimento de algumas estatísticas.

O FMI apontou em comunicado que a Venezuela não forneceu a tempo dados sobre exportações e importações totais de mercadorias e operações de seguridade social.

O conselho de países membros do FMI disse esperar que a decisão possa encorajar a Venezuela a voltar a se envolver com o Fundo. O país continua sendo um membro do FMI, mas não tem contato formal com a instituição há mais de uma década.

Por Lesley Wroughton

IMF. November 6, 2017. Catch-Up Prospects in Emerging Economies: A Glass One Quarter Empty

Per capita incomes in emerging market and developing economies are expected to grow by about 2 percentage points faster per year than advanced economies between 2017 and 2022. The implication is that the gap in income levels between the two groups of counties is narrowing. However, a closer look at per capita incomes by country paints a different and more nuanced picture. 

As our Chart of the Week from the October 2017 World Economic Outlook shows, the projected income per capita growth figures mask significant differences—both across and within subgroups of emerging and developing countries.



Our outlook projects per capita income in emerging and developing countries to pick up from 3.2 this year to 3.6 percent in 2022. These projections, however, are heavily influenced by growth in the two largest economies – China and India.

Both countries account for almost 50 percent of the emerging market and developing economies’ real GDP in purchasing power parity terms, and almost 40 percent of its population. And both countries are expected to post above average per capita growth rates – about 5.6 percent and 6.3 percent per year, respectively – over the 2017-22 period. Not surprisingly, we expect per capita growth in emerging Asia to be much stronger than in other regions – 5.4 percent compared to about one percent in Sub-Saharan Africa, the Middle East and North Africa, and Latin America and the Caribbean.

An even starker difference emerges in expected income performance between fuel exporters and importers—with China and India classified in the latter. Average per capita income growth in fuel exporters since 1995 has been lower than importers, and is expected to diverge even further over the medium term. These projections reflect countries’ ongoing adjustments to persistently lower oil prices, but also reforms that are expected to yield dividends only in the medium and long term.

Overall, prospects for convergence are not as bright for many emerging and developing economies. More than a quarter of the countries in this group—43 countries (out of 151) representing 14 percent of the group’s population—are projected to diverge further from income levels in advanced economies. Of these economies, 18 are fuel exporters and 10 are “small states”—defined here as countries with less than half a million in population.

The policy priorities to strengthen the pace of income convergence are naturally varied across countries. However, some apply to most of them. Among fuel exporters, adjusting to lower oil revenues while taking tangible steps to diversify exports and the sources of growth are key. Diversification is also an important goal for many small states. In a number of countries, better prospects will likely have to wait till domestic political tensions or geopolitical conflicts are resolved.

October 2017 World Economic Outlook: http://www.imf.org/en/publications/weo/issues/2017/09/19/world-economic-outlook-october-2017

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INDICADORES/INDICATORS


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BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO
(Projeções atualizadas semanalmente pelas 100 principais instituições financeiras que operam no Brasil, para os principais indicadores da economia brasileira)


ANÁLISE


BACEN. PORTAL G1. 06/11/2017. Mercado financeiro mantém estáveis estimativas de inflação e PIB em 2017. Previsão dos analistas permaneceu em 3,08% para o IPCA deste ano. Estimativa de crescimento do PIB manteve patamar de 0,73%.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

Os economistas do mercado financeiro mantiveram estáveis as suas estimativas para o comportamento da inflação e também para nível de atividade em 2017.
Segundo o relatório conhecido como "Focus", fruto de pesquisa realizada na semana passada com mais de 100 instituições financeiras e divulgado nesta segunda-feira (6) pelo Banco Central, a inflação deste ano deve ficar em 3,08%, a mesma previsão do relatório anterior.
Com isso, a inflação estimada pelo mercado para este ano continua acima do piso de 3% do sistema brasileiro de metas. Entretanto, a previsão segue abaixo da meta central para a inflação em 2017, de 4,5%.
A meta de inflação é fixada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e deve ser perseguida pelo Banco Central, que, para alcançá-la, eleva ou reduz a taxa básica de juros da economia (Selic).
Para este ano e para 2018, a meta central é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima e para baixo. Desse modo, a inflação pode ficar entre 3% e 6% sem que a meta seja formalmente descumprida.
No caso da inflação para 2018, a previsão do mercado ficou estável em 4,02% na última semana. Com isso, a estimativa do mercado continua abaixo da meta central, mas dentro da banda do sistema de metas (entre 3% e 6%).
PIB e juros
Os economistas do bancos também mantiveram em 0,73% de alta a previsão para o PIB deste ano. Para 2018, a estimativa do mercado para expansão da economia permaneceu em 2,5%.
Os analistas do mercado também mantiveram a previsão para a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 7% ao ano para o final de 2017. Atualmente, a taxa está em 7,5% ao ano.
Ou seja, o mercado continua estimando uma redução dos juros em dezembro deste ano. Se o patamar previsto de 7% ao ano for atingido no fim de 2017, esse será o menor nível já registrado (até então a menor taxa era de 7,25% ao ano).
Para o fechamento de 2018, a estimativa dos economistas dos bancos para a taxa Selic também ficou estável em 7% ao ano. Com isso, continuaram prevendo que os juros ficarão estáveis no ano que vem.
Câmbio, balança e investimentos
Na edição desta semana do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2017 subiu de R$ 3,19 para R$ 3,20.
Para o fechamento de 2018, a previsão dos economistas para a moeda norte-americana ficou estável em R$ 3,30.
A projeção do boletim Focus para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações), em 2017, permaneceu estável em US$ 65 bilhões de resultado positivo.
Para o próximo ano, a estimativa dos especialistas do mercado para o superávit avançou de US$ 52,2 bilhões para US$ 53 bilhões.
A previsão do relatório para a entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, em 2017, permaneceu em US$ 75 bilhões. Para 2018, a estimativa dos analistas ficou estável em US$ 80 bilhões.

BACEN. REUTERS. 6 DE NOVEMBRO DE 2017. Top-5 na Focus passa a ver corte em fevereiro e Selic a 6,5% em 2018

SÃO PAULO (Reuters) - Os economistas que mais acertam as previsões passaram a ver a taxa básica de juros mais baixa em 2018 na pesquisa Focus do Banco Central, com um corte em fevereiro, depois que a autoridade monetária optou pela liberdade de ação na condução da política monetária e deixou a porta aberta para mais reduções.

Logo do Banco Central na sede da instituição, em Brasília 15/01/2014 REUTERS/Ueslei Marcelino
Para o Top-5, a autoridade monetária deve promover uma redução na taxa básica logo na primeira reunião do ano de 0,5 ponto percentual, levando a Selic a 6,5 por cento, patamar em que ficaria até o final do ano. Para 2017, a projeção segue sendo de 7 por cento

Entretanto, a expectativa geral do mercado no levantamento feito com mais de uma centena de especialistas continua sendo de 7 por cento para ambos os anos.

Na semana passada, o BC optou por não dar pistas sobre suas decisões futuras em relação aos juros no ano que vem, mantendo o cenário aberto para agir conforme o panorama do momento, de acordo com a ata do encontro em que reduziu a taxa básica de juros para os atuais 7,5 por cento.

Assim, o BC mantém a porta aberta para fazer mais uma redução na Selic em fevereiro, primeira reunião do Copom de 2018, ou encerrar o atual ciclo de afrouxamento. No mesmo dia, o presidente do BC, Ilan Goldfajn, repetiu a mensagem.

Em relação à inflação e à economia, o Focus não trouxe mudanças.

A alta do IPCA continua sendo calculada em 3,08 por cento em 2017 e em 4,02 por cento em 2018, enquanto que a projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano é de 0,73 por cento e, no próximo, de 2,5 por cento.

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ECONOMIA BRASILEIRA


MDIC. StatCan. 2017-11-06 balança comercial brasielira outubro canadá setembro

DOCUMENT: https://drive.google.com/file/d/1B6JY0hTX85o5Ct0ItC4-6crPy6xWnrA1/view?usp=sharing

PETROBRAS. PORTAL G1. 06/11/2017. Petrobras anuncia pré-pagamento de US$ 1,28 bilhão em dívidas. Petroleira também informou que renegociou dívidas de US$ 1,6 bilhão e que continuará avaliando novas oportunidades de amortização. Petrobras também contratou novo financiamento, de US$ 300 milhões.
Por G1

A Petrobras realizou operações de pré-pagamento de dívidas com o banco JPMorgan no valor de US$ 1,28 bilhão e renegociou mais US$ 1,6 bilhão com HSBC e Intesa Sanpaolo, segundo comunicado divulgado nesta segunda-feira (6).
Também foi contratado com o Safra um novo financiamento, de US$ 300 milhões, com vencimento em 2023.
A empresa disse que "continuará avaliando novas oportunidades de pré-pagamento e de novos financiamentos, de acordo com a sua estratégia de gerenciamento de passivos, que visa à melhora do perfil de amortização", levando em conta também a meta de desalavancagem prevista em seu Plano de Negócios 2017-2021.
Outros pagamentos
Em junho, a Petrobras também realizou uma operação de pré-pagamento de dívida junto ao banco canadense The Bank of Nova Scotia no valor de US$ 500 milhões, com vencimento previsto para 2019. A estatal informou também que contratou simultaneamente um novo financiamento de US$ 750 milhões, com vencimento em 2022, com o mesmo banco.
No mesmo mês, foi feito mais um pré-pagamento de Nota de Crédito à Exportação com o Banco Itaú, de R$ 1 bilhão e prazo de vencimento em 2020.

PETROBRAS. 6 DE NOVEMBRO DE 2017. Petrobras anuncia pré-pagamento de US$1,28 bi em dívidas e renegocia US$1,6 bi

SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras realizou operações de pré-pagamento de dívidas no valor de 1,28 bilhão de dólares e renegociações de outros 1,6 bilhão de dólares, além de ter contratado um novo financiamento, de 300 milhões de dólares, junto ao banco Safra e com vencimento em 2023, segundo comunicado nesta segunda-feira.

A petroleira disse que “continuará avaliando novas oportunidades de pré-pagamento e de novos financiamentos, de acordo com a sua estratégia de gerenciamento de passivos, que visa à melhora do perfil de amortização”, levando em conta também a meta de desalavancagem prevista em seu Plano de Negócios 2017-2021.

Por Luciano Costa

PETROBRAS. 06.Nov.2017. Atualização sobre a class action movida em Nova Iorque

Informamos que, em 03 de novembro de 2017, a Corte Federal de Apelações do Segundo Circuito (United States Court of Appeals for the Second Circuit) deferiu pedido de suspensão formulado pela companhia. Dessa forma, a class action permanecerá suspensa até que a Suprema Corte norte-americana decida se apreciará nosso recurso.

Em 01 de novembro de 2017, protocolamos petição à Suprema Corte norte-americana requerendo a admissão de recurso contra determinados aspectos da decisão da Corte Federal de Apelações do Segundo Circuito que, em 07 de julho de 2017, anulou parcialmente a certificação de classe e determinou que a matéria fosse reapreciada pela Corte de 1ª instância.

Reiteramos que seguiremos adotando as medidas necessárias à defesa dos nossos interesses.

Fatos julgados relevantes serão tempestivamente divulgados ao mercado.

PETROBRAS. REUTERS. 6 DE NOVEMBRO DE 2017. Petrobras consegue suspender processo de investidores em NY até decisão sobre recurso

SÃO PAULO (Reuters) - A Petrobras disse nesta segunda-feira que a Corte Federal de Apelações do Segundo Circuito nos Estados Unidos deferiu um pedido da companhia para a suspensão de um processo em Nova York movido por investidores que alegam terem sofrido prejuízos com a corrupção na estatal.

Homem caminha em frente a sede da Petrobras no Rio de Janeiro 13/04/2017 REUTERS/Ricardo Moraes
A chamada “class action” em Nova York, assim, permanecerá suspensa até que a Suprema Corte norte-americana decida se apreciará um recurso da Petrobras, informou a petroleira em comunicado ao mercado.

Por Luciano Costa

UNICA. 06/11/2017. ETANOL. ETANOL IMPULSIONA NOVAS TECNOLOGIAS AUTOMOTIVAS NO BRASIL

A utilização do biocombustível sucroenergético em mais de 70% da frota nacional de veículos de passeio consolidou o Brasil como plataforma de inédita inovação na história da indústria automobilística. Em 2016, a Nissan anunciou testes com um veículo elétrico movido a célula de combustível alimentada por etanol. Em outubro deste ano, outra marca líder, a Toyota, anunciou que pretende fabricar um modelo híbrido que utilizará eletricidade gerada por motor à combustão abastecido com o biocombustível de cana.

O consultor de Emissões e Tecnologias da União da Indústria de Cana-de-Açúcar (UNICA), Alfred Szwarc, destaca que os dois projetos traduzem o papel relevante do combustível renovável em um dos maiores mercados para a indústria automobilística mundial. “Diante da tendência de eletrificação dos automóveis, a infraestrutura de produção e abastecimento de etanol no País prova que está em consonância com o objetivo geral das montadoras, que é fabricar automóveis com maior eficiência energética e menor emissão de gases de efeito estufa”, avalia o especialista.

Alfred explica como o etanol, utilizado em um sistema de célula de combustível ou como combustível em um carro híbrido, pode ajudar a resolver problemas-chaves que ainda limitam a expansão comercial dos automóveis elétricos.

“Trata-se de uma tecnologia que ainda esbarra em altos custos de produção e na falta de uma rede de postos de recarga para baterias que ainda não apresentam resultados competitivos com motores à combustão. Com a possibilidade do etanol, uma fonte vegetal produzida em larga escala e que reduz em até 90% as emissões de CO2 em comparação com a gasolina, Nissan e Toyota percorrerão um caminho mais sustentável até a maturidade da eletrificação”, observa o consultor da UNICA.

Segundo o diretor de relações institucionais da Toyota, Ricardo Bastos, os primeiros testes com o novo híbrido a etanol deverão ocorrer, (ainda sem data definida), em protótipo do Prius, modelo híbrido a gasolina, já comercializado no Brasil. A concorrente Nissan quer lançar até 2020 um sistema de Célula de Combustível de Óxido Sólido (SOFC, em inglês) que utiliza a reação do oxigênio com o biocombustível (anidro ou com 55% de água) para gerar eletricidade nos veículos. A inovação, testada com sucesso durante os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, promete aumentar para 600 quilômetros a autonomia de carros elétricos.

MAPA. REUTERS. 4 DE NOVEMBRO DE 2017. Ministério diz que não foi notificado sobre suspensão russa para frigoríficos do Brasil

SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério da Agricultura afirmou neste sábado que não foi notificado sobre decisão da Rússia de impor barreiras adicionais contra importação de carne de frigoríficos brasileiros.

Mais cedo neste sábado, mídias brasileiras publicaram que a autoridade sanitária russa proibiu temporariamente a importação de um frigorífico brasileiro e impôs controles sanitários mais rígidos a outros cinco.

Segundo as reportagens, a Rússia suspendeu temporariamente importações do frigorífico Mataboi e ampliou controles sobre produtos de JBS, Aurora, Frigoestrela, Frigol, e Frigon, após ter encontrado substâncias fora dos padrões sanitários russos.

“O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento não foi notificado sobre a decisão da Rússia em relação a suspensão temporária de alguns frigoríficos brasileiros. Diante disso, o Mapa não tem como se posicionar a respeito do assunto”, disse o ministério em nota.

Desde março, quando a Polícia Federal desencadeou a operação Carne Fraca, para investigar denúncias de que frigoríficos pagavam propina a fiscais do Ministério da Agricultura para obterem a liberação de carnes, vários países anunciaram a suspensão parcial ou total de importações de carnes do Brasil.

Por Aluísio Alves

MAPA. REUTERS. 4 DE NOVEMBRO DE 2017. Ministério diz que não foi notificado sobre suspensão russa para frigoríficos do Brasil

SÃO PAULO (Reuters) - O Ministério da Agricultura afirmou neste sábado que não foi notificado sobre decisão da Rússia de impor barreiras adicionais contra importação de carne de frigoríficos brasileiros.

Mais cedo neste sábado, mídias brasileiras publicaram que a autoridade sanitária russa proibiu temporariamente a importação de um frigorífico brasileiro e impôs controles sanitários mais rígidos a outros cinco.

Segundo as reportagens, a Rússia suspendeu temporariamente importações do frigorífico Mataboi e ampliou controles sobre produtos de JBS, Aurora, Frigoestrela, Frigol, e Frigon, após ter encontrado substâncias fora dos padrões sanitários russos.

“O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento não foi notificado sobre a decisão da Rússia em relação a suspensão temporária de alguns frigoríficos brasileiros. Diante disso, o Mapa não tem como se posicionar a respeito do assunto”, disse o ministério em nota.

Desde março, quando a Polícia Federal desencadeou a operação Carne Fraca, para investigar denúncias de que frigoríficos pagavam propina a fiscais do Ministério da Agricultura para obterem a liberação de carnes, vários países anunciaram a suspensão parcial ou total de importações de carnes do Brasil.

Por Aluísio Alves

MAPA. PORTAL BRASIL. 03/11/2017. ECONOMIA E EMPREGO. Relações Comerciais. Brasil inicia exportação de leite e produtos derivados para o Japão. Com assinatura do Certificado Sanitário Internacional (CSI), produtos de regiões livres de febre aftosa serão comercializados. Japão é o sétimo maior consumidor de lácteos do mundo

Depois de dois anos de negociação, o País vai passar a exportar leite e derivados para o Japão. A medida só foi possível depois da assinatura do Certificado Sanitário Internacional (CSI). Agora, os produtos de regiões livres de febre aftosa, mesmo sem vacinação, podem ser comercializados no mercado externo.

O Brasil ainda está se lançando no setor de lácteos, por isso o estabelecimento de parcerias é essencial para o fortalecimento do segmento. "O Japão é um cliente muito importante pelo grande potencial de consumo e pelo grau de exigência que tem, demonstrando a capacidade do Brasil de atender a essas exigências”, ponderou o secretário de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Odilson Ribeiro e Silva.

Em nível mundial, o Japão é o sétimo maior consumidor de lácteos, o que representa um vasto mercado para os produtos brasileiros. Apenas do ano passado, o Japão importou US$ 1,2 bilhão nesses produtos.

IHS MARKIT. REUTERS. 6 DE NOVEMBRO DE 2017. Setor de serviços do Brasil volta a contrair-se em outubro diante de demanda fraca, mostra PMI
Por Camila Moreira

SÃO PAULO (Reuters) - As incertezas políticas e econômicas pressionaram com força as empresas de serviços do Brasil em outubro e jogaram o setor de volta em território de contração diante da demanda contida, mostrou a pesquisa Índice Gerente de Compras (PMI, na sigla em inglês) divulgada nesta segunda-feira.

O PMI do setor de serviços brasileiro apurado pelo IHS Markit caiu a 48,8 em outubro contra 50,7 em setembro, quando foi acima da marca de 50 --que indica crescimento-- pela primeira vez em cinco meses.

“A queda refletiu um otimismo contido dos consumidores em meio às incertezas políticas e econômicas”, explicou o IHS Markit em nota, o que levou o volume de novos negócios a diminuir em outubro pela primeira vez em quatro meses.

Isso, segundo os entrevistados, se deveu tanto a um ambiente competitivo quanto à demanda fraca dos setores público e privado.

Diante desse cenário, as empresas acabaram reduzindo o número de funcionários em outubro pelo 32º mês seguido.

Apesar do aumento nos custos de insumos, principalmente dos combustíveis, energia, papel, aço e alimentos, as empresas tentaram estimular a demanda reduzindo os preços por seus serviços pelo terceiro mês seguido, encorajadas pelas quedas nas taxas de juros e nos custos de pessoal.

A incerteza política também afetou o otimismo em relação às perspectivas da atividade de negócios daqui a um ano, indo ao menor nível em três meses.

Enquanto a atividade de serviços apresentou piora em outubro, a da indústria teve crescimento pelo terceiro mês seguido, mas ainda assim o PMI Composto do Brasil voltou a apresentar contração, indo a 49,5, de 51,1 em outubro.

USP. FIPE. REUTERS. 6 DE NOVEMBRO DE 2017. IPC-Fipe acelera alta a 0,32% em outubro sob o peso de Alimentação

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) de São Paulo acelerou a alta a 0,32 por cento em outubro depois de terminar setembro com variação positiva de 0,02 por cento, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta segunda-feira.

O principal peso no mês foi exercido pelos preços de Alimentação, representando 0,2173 ponto percentual no índice depois de avançarem 0,89 por cento.

Por outro lado, os preços de Habitação tiveram queda de 0,15 por cento no mês, com peso de -0,0453 ponto percentual.

O IPC-Fipe mede as variações quadrissemanais dos preços às famílias paulistanas com renda mensal entre 1 e 10 salários mínimos.

Por Camila Moreira


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LGCJ.: