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September 14, 2017

US ECONOMICS

FED. September 13, 2017. Federal Reserve Board announces approval of notice by The Toronto-Dominion Bank, TD Group US Holdings LLC, and TD Bank US Holding Company

The Federal Reserve Board on Wednesday announced its approval of the notice under section 4 of the Bank Holding Company Act by The Toronto-Dominion Bank, Toronto, Canada; TD Group US Holdings LLC, Wilmington, Delaware; and TD Bank US Holding Company, Cherry Hill, New Jersey (collectively, "TD"), to acquire Scottrade Financial Services, Inc., Town and Country, Missouri, and to merge Scottrade Bank, Town and Country, into TD's subsidiary national bank, TD Bank, National Association, Wilmington.

FULL DOCUMENT: https://www.federalreserve.gov/newsevents/pressreleases/files/orders20170913a1.pdf


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REUTERS. 13 DE SETEMBRO DE 2017. Percepção de risco da economia do Brasil cai mais rápido do que a de outras economias da A. Latina
Por Claudia Violante e Luiz Guilherme Gerbelli

SÃO PAULO (Reuters) - A percepção de risco dos investidores internacionais sobre a economia brasileira tem recuado de forma mais acentuada quando comparada com outros países emergentes da América Latina, diante da confiança dos investidores na agenda de reformas e na recuperação do crescimento econômico.

O custo de proteção contra calote da dívida brasileira, medido por Crédito Default Swaps (CDS) de cinco anos, caiu mais do que o de países que integram a Aliança do Pacífico(México, Colômbia, Peru e Chile) neste ano. A diferença entre os custos do CDS brasileiro BRGV5YUSAC=MG e da média dos países da Aliança recuou de 130 pontos no início do ano para 100 pontos, de acordo com dados compilados pela Tendência Consultoria.

“Todo mundo melhorou, mas a percepção de risco sobre o Brasil melhorou mais do que a de outros países”, disse o economista da consultoria Tendências Silvio Campos Neto.

Desde o início do ano, o CDS brasileiro recuou 80 pontos, enquanto a média do CDS dos países da Aliança do Pacífico diminuiu 50 pontos.

A comparação com os países que integram a Aliança do Pacífico tem como base o fato de serem economias com relativa estabilidade e, por isso, dão uma dimensão de quanto a recente queda do CDS pode ser atribuída ao cenário internacional ou a fatores domésticos.

A queda do CDS reduz o custo de captação para as empresas, favorecendo novos investimentos, e estimula a entrada de recursos numa economia.

Ao longo dos últimos meses, os CDS de países emergentes tem recuado por causa do cenário internacional benigno. A esperada redução de estímulos pelo Banco Central Europeu (BCE) ainda não ocorreu, e o Federal Reserve, banco central norte-americano, parece mais distante de promover um novo aumento de juros, ao menos neste ano, após dois aumentos.

Enquanto essa combinação continuar, os investidores devem seguir com apetite por risco e, dessa forma, em busca de ativos de emergentes.

Na esteira dessa melhora global, o Brasil acaba tendo a seu favor o andamento da agenda de reformas, sobretudo na área fiscal, e a expectativa de retomada de crescimento a partir de 2017, depois de dois anos de recessão.

“Se não tivesse ocorrido essa melhora doméstica, não teríamos visto esse avanço na percepção de risco”, disse o economista da corretora Guide investimentos, Ignácio Crespo Rey.

O Brasil ainda conta com um setor externo robusto, o que dá uma certa tranquilidade para investidores. Em julho, as reservas internacionais somavam 381 bilhões de dólares.

“Se o investidor estrangeiro estiver disposto a tomar risco, ele olha para os países com reservas cambiais elevadas. Ele compra títulos, investe na bolsa, porque não teria dificuldade de sair do país quando quiser”, afirmou o economista-chefe do Banco Votorantim, Roberto Padovani.

BACEN. 14/09/2017. BC divulga o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente ao mês de julho de 2017.

DOCUMENTO: http://www.bcb.gov.br/pt-br/#!/c/notas/16265

BACEN. PORTAL BRASIL. ECONOMIA E EMPREGO. 14/09/2017. IBC-Br. Prévia do PIB aponta para alta de 0,41% em julho. Indicador do Banco Central sugere crescimento da atividade no início do terceiro trimestre. No ano, ICB-Br teve aumento de 0,14%. Resultado ocorre diante da melhora nos indicadores econômicos

A atividade econômica entrou no terceiro trimestre do ano em alta. Dados do Banco Central apontam que o Produto Interno Bruto (PIB) avançou 0,41% em julho, em comparação ao mês anterior.

Considerado uma prévia do PIB, o número faz parte do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), um estudo que tenta prever o comportamento da economia antes da divulgação dos dados oficiais.

Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, os dados apontam para um crescimento de 1,48%. No ano, o indicador aponta para uma alta de 0,14%.

Com a melhora do ambiente econômico, o PIB avançou mais que o esperado no segundo trimestre, atingindo 0,2%. Influenciou o resultado, a alta no consumo das famílias e uma recuperação no setor de serviços, importantes termômetros da atividade econômica.

Expectativas positivas

Diante da alta do PIB, além do cenário de queda da inflação e dos juros, os especialistas revisaram para cima as projeções de crescimento da economia.

Em 2017, a projeção para o avanço do Produto Interno Bruto subiu de 0,50% para 0,60%. Já para o próximo ano, a estimativa saiu de 2% para 2,10%.

BACEN. PORTAL G1. 14/09/2017. 'Prévia' do PIB do Banco Central registra alta de 0,41% em julho. Resultando aponta que economia continua a crescer no início do terceiro trimestre. No ano, IBC-Br teve expansão de 0,14% mas, em 12 meses até julho, registrou tombo de 1,37%.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

A economia brasileira continuou a acelerar em julho, no início do terceiro trimestre deste ano, segundo informações divulgadas nesta quinta-feira (14) pelo Banco Central.
O chamado Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), teve alta de 0,41% em julho, na comparação com junho. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).
O IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que é divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB.
O cálculo dos dois é um pouco diferente - o índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.
De acordo com informações da autoridade monetária, julho foi o segundo mês seguido de expansão do indicador de atividade. O IBC-Br registrou crescimento em cinco dos sete primeiros meses deste ano. Houve alta em janeiro (+0,52%), fevereiro (+1,44%) e abril (+0,19%), junho (+0,55%) e julho (+0,41%), mas recuo em março (-0,41%) e maio deste ano, quando caiu 0,28%.
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. Em 2016, o PIB teve uma retração de 3,6%, mas registrou alta nos três primeiros meses deste ano (+1%) e também no segundo trimestre (+0,2%).
O governo estima atualmente que a economia brasileira vai registrar crescimento de 0,5% em 2017, mas já avalia a possibilidade de elevar essa previsão diante dos últimos resultados da economia. Para o mercado financeiro, a expectativa é de uma alta da ordem de 0,6% para a economia neste ano.

Evolução do IBC-Br
Em %
-0,23-0,23-0,63-0,630,020,02-0,22-0,220,060,06-0,17-0,170,520,521,441,44-0,41-0,410,190,19-0,28-0,280,550,550,410,41jul/16ago/16set/16out/16nov/16dez/16jan/17fev/17mar/17abr/17mai/17jun/17jul/17-1-0,500,511,52

nov/16
0,06
Fonte: Banco Central

De acordo com o BC, contra julho de 2016, o IBC-Br registrou alta de 1,41%. Neste caso, a comparação foi feita sem ajuste sazonal – pois considera períodos iguais. Com ajuste sazonal, o crescimento do nível de atividade foi de 1,48%.
Os números do BC mostram ainda que, nos sete primeiros meses deste ano, o indicador do nível de atividade registrou uma alta de 0,14%, também sem o ajuste sazonal. Com o ajuste, o aumento foi de 0,31%.
No acumulado em 12 meses até julho, porém, a prévia do PIB (indicador dessazonalizado) do Banco Central registrou queda de 1,37% (sem ajuste, a queda é de 1,44%).
Definição dos juros
O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária. Atualmente, a taxa Selic está em 8,25% ao ano e a estimativa do mercado é de que recue para 7% ao ano no fim de 2017.
Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.
Para 2017 e 2018, a meta central de inflação é de 4,5%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 3% e 6%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

BACEN. REUTERS. 14 DE SETEMBRO DE 2017. Atividade econômica do Brasil cresce 0,41% em julho, aponta BC, acima do esperado

SÃO PAULO (Reuters) - A atividade econômica do Brasil inicou o terceiro trimestre em território positivo e melhor do que esperado, destacando a recuperação gradual de uma economia com inflação fraca e sinais de melhora do mercado de trabalho.

O Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), espécie de sinalizador do Produto Interno Bruto (PIB), registrou alta de 0,41 por cento em julho ante junho, em dado dessazonalizado. O número divulgado nesta quinta-feira foi o segundo mensal seguido no azul.

A leitura ficou abaixo do avanço de 0,55 por cento visto em junho, em dado revisado pelo BC, mas foi bem melhor do que a expectativa em pesquisa da Reuters de avanço de 0,10 por cento na mediana das projeções dos especialistas consultados.

A recuperação do consumo das famílias diante da inflação e dos juros em queda no país ajudou o Brasil a crescer mais do que o esperado no segundo trimestre, a uma taxa de 0,2 por cento em relação aos três meses anteriores, segundo dados do IBGE.

Em julho, a produção industrial mostrou força ao expandir 0,8 por cento ante junho, no melhor desempenho para o mês em três anos.

Por outro lado, as vendas varejistas apresentaram estabilidade no período devido à menor demanda por combustíveis, enquanto o setor de serviços registrou o pior resultado para julho na série com recuo de 0,8 por cento no volume, porém após três meses seguidos de altas.

Na comparação com julho de 2016, o IBC-Br apresentou avanço de 1,48 por cento, enquanto que no acumulado em 12 meses houve queda de 1,37 por cento, sempre em números dessazonalizados.

A pesquisa Focus realizada pelo BC junto a uma centena de economistas vem mostrando revisões para cima nas expectativas para o PIB neste ano, com o último levantamento apontando crescimento de 0,60 por cento.

O IBC-Br incorpora projeções para a produção nos setores de serviços, indústria e agropecuária, bem como o impacto dos impostos sobre os produtos.

MF. PORTAL G1. 14/09/2017. Fazenda pode revisar previsão de crescimento do PIB para cima, diz Meirelles. Segundo ministro, equipe do ministério está fazendo análises para verificar se número deve ser alterado; analistas de mercado têm revisado índice.
Por Luísa Melo, G1

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse nesta quarta-feira (14) que a Fazenda ainda trabalha com mesmas previsões para crescimento do PIB (de 0,5% para este ano e 2% para o próximo), mas que os números podem ser revisados para cima, acompanhando o movimento do mercado.
"Nós na Fazenda estamos ainda com a previsão anterior, mas estamos no processo de observação, análise fiscal para saber se é de fato justificável uma revisão pra cima dessas projeções" disse a jornalistas após participar de evento do jornal O Estado de S. Paulo, na capital Paulista.
"Como eu tenho dito, essas projeções atual de crescimento tem um viés de alta, a tendência é de revisão para cima", emendou o ministro.
Reforma da Previdência
Meirelles disse que a aprovação da reforma da Previdência é necessária para que o governo consiga cumprir o teto de despesas a longo prazo.
"As despesas de 2017 estão dentro do teto, as de 2018 também. É importante aprovar a reforma da Previdência para que seja viável a longo prazo. No curto, é", afirmou em durante evento do jornal "O Estado de São Paulo", na capital paulista.
Segundo Meirelles, sem a instituição do teto de gastos, as despesas primárias do governo (ou seja, descontado o pagamento de juros) chegariam a 25,5% do PIB em 2026.
Caso a medida de restringir as despesas seja cumprida nos próximos anos, essa fatia deve cair para 15,5%.

MF. 14/09/2017. Prisma Fiscal. Fazenda divulga Prisma Fiscal de setembro de 2017

O Ministério da Fazenda divulga nesta quinta-feira (14/09) o relatório Prisma Fiscal de setembro de 2017. Confira o relatório Prisma Fiscal.

Prisma Fiscal

O Prisma Fiscal é um sistema de coleta de expectativas de mercado elaborado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) para acompanhar a evolução das principais variáveis fiscais brasileiras. Ele oferece uma oportunidade para o aprimoramento dos estudos fiscais no País, além de facilitar o controle social a partir de uma ancoragem das expectativas quanto ao desempenho de importantes variáveis fiscais brasileiras.

DOCUMENTO: http://www.fazenda.gov.br/noticias/2017/setembro/fazenda-divulga-prisma-fiscal-de-setembro-de-2017/relatorio-mensal-2017_09.pdf

MF. PORTAL G1. 14/09/2017. Mercado estima rombo de R$ 159 bilhões nas contas do governo em 2017. Previsão está em linha com a nova meta fiscal autorizada pelo Congresso. Para 2018, estimativa dos analistas de bancos teve forte piora.
Por Alexandro Martello, G1, Brasília

Os economistas das instituições financeiras ouvidos pelo Ministério da Fazenda subiram de R$ 154,84 bilhões para R$ 159 bilhões a previsão para o déficit primário do governo federal neste ano, informou o Ministério da Fazenda nesta quinta-feira (14).
A estimativa está no mais recente levantamento feito pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda, divulgado dentro do chamado "Prisma Fiscal". O conceito primário considera as receitas e as despesas, mas não os gastos com pagamento de juros da dívida pública.
Isso significa que o mercado financeiro acredita que o governo vai conseguir cumprir a meta fiscal de 2017, que é de déficit (resultado negativo) de até R$ 159 bilhões. Essa meta era menor, de déficit de até R$ 139 bilhões, mas recentemente foi alterada pelo Congresso porque, com arrecadação mais baixa que a esperada, o governo admitiu que iria estourar o antigo teto.
A mudança das metas fiscais de 2017 e de 2018 foi sancionada pelo presidente Michel Temer nesta quarta-feira (13) e publicada na edição desta quinta do "Diário Oficial da União".
O mercado financeiro também elevou para R$ 156 bilhões a previsão para rombo das contas públicas em 2018. No levantamento anterior, a expectativa já era de resultado negativo, porém menor: déficit de R$ 130,5 bilhões.
Apesar da forte piora, a nova previsão continua abaixo da meta fiscal do governo para 2018, também já revisada, e que é de déficit de até R$ 159 bilhões.
Medidas para reequilibrar as contas
A dificuldade do governo em atingir a meta fiscal está relacionada com o baixo nível de atividade da economia, que ainda se recupera de um cenário recessivo. Essa situação se reflete na arrecadação do governo, que vem ficando abaixo da esperada neste ano.
O governo já promoveu uma forte contenção de gastos discricionários (passíveis de corte), o que vem afetando os serviços público. No total, o governo já contingenciou cerca de R$ 45 bilhões do orçamento.
A expectativa do Ministério do Planejamento é que, com a mudança da meta para este ano, o governo possa liberar entre R$ 8 bilhões e R$ 10 bilhões em gastos sem comprometer o atingimento do objetivo fiscal.
Para a retomada da confiança na economia brasileira e a melhora do nível de atividade econômica, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tem dito que é importante reequilibrar as contas públicas.
O governo já conseguiu aprovar no Congresso uma proposta de emenda constitucional que institui um teto para os gastos públicos por um período de 20 anos. A medida pode ser revista a partir do décimo ano de vigência.
Com o teto, as despesas de um ano não podem crescer acima da inflação do ano anterior, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Essa limitação envolve a União, o Legislativo, o Tribunal de Contas da União (TCU), o Judiciário, o Ministério Público e a Defensoria Pública da União.
Para os gastos com saúde e educação, a correção pela inflação começará a partir de 2018.
Outra medida de ajuste já proposta pelo governo é a da reforma da Previdência Social. Ela institui idade mínima de 65 anos para homens e mulheres terem direito à aposentadoria pelo INSS.
Sete anos de contas no vermelho
Se o cenário para as contas públicas previsto pelo governo se concretizar, serão pelo menos sete anos consecutivos com as contas públicas no vermelho.
O governo vem registrando déficits fiscais desde 2014. Em 2015, o rombo, de R$ 114,9 bilhões, foi recorde e gerado, em parte, pelo pagamento das chamadas "pedaladas fiscais" - repasses a bancos oficiais que estavam atrasados.
Para 2017, 2018 e também 2019, a meta é de rombos bilionários nas contas públicas. A previsão da equipe econômica é que as contas voltem ao azul somente a partir de 2021.

MF. REUTERS. 14 DE SETEMBRO DE 2017. Economistas pioram projeção para rombo primário de 2017 e 2018

SÃO PAULO (Reuters) - Os economistas pioraram as projeções para o déficit primário do governo central (Tesouro, Banco Central e Previdência) tanto para este como para o próximo ano, mostrou o relatório Prisma Fiscal de setembro do Ministério da Fazenda divulgado nesta quinta-feira.

A expectativa agora é de rombo de 159 bilhões de reais para 2017, limite definido pela nova meta fiscal, acima dos 154,841 bilhões esperados antes.

Para 2018, ainda segundo o Prisma, a projeção de déficit passou a 156,341 bilhões de reais, de 130,527 bilhões no relatório anterior. Os dados foram coletados até o quinto dia útil de setembro.

No mês passado, a equipe econômica decidiu elevar as metas de déficit primário para este e para o próximo ano a 159 bilhões de reais.

Em relação à trajetória da dívida bruta, os economistas melhoraram ligeiramente a projeção para este ano a 75,80 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), pouco abaixo de 75,90 por cento na pesquisa de agosto.

Para 2018, a projeção caiu a 78,82 por cento, de 79,06 por cento.

MF. PR. PORTAL G1. 13/09/2017. Temer sanciona mudança da meta fiscal de 2017 e 2018, informa Planalto. Com a sanção do projeto aprovado pelo Congresso Nacional, no início de agosto, governo fica autorizado a fechar as contas deste ano e do próximo com déficit de até R$ 159 bilhões.
Por Guilherme Mazui, G1, Brasília

O presidente Michel Temer sancionou nesta quarta-feira (13) a mudança na meta fiscal de 2017 e 2018, que poderá chegar a um déficit de até R$ 159 bilhões, informou o Palácio do Planalto.
O Congresso Nacional concluiu no início de setembro a votação que alterou as previsões de déficit. Para 2017, a meta anterior previa um rombo nas contas públicas de até R$ 139 bilhões, enquanto para 2018 o déficit poderia alcançar a cifra de R$ 129 bilhões.
O governo enviou ao Congresso o pedido para ampliar o déficit em razão da arrecadação aquém da projetada e da frustração de receitas extras. Nesse cenário, com a recuperação da economia ainda em ritmo lento, não seria possível cumprir as metas que estavam em vigor.
O governo não pode contar com receitas extras que eram previstas, como por exemplo a arrecadação com a segunda fase da repatriação, que permite a contribuintes regularizar bens mantidos no exterior e que não haviam sido declarados à Receita Federal mediante pagamento de Imposto de Renda e multa. O governo esperava R$ 13 bilhões em receita, mas recebeu R$ 1,61 bilhão.
Além da alteração na meta de 2017 e 2018, o governo bloqueou gastos, aumentou tributos sobre os combustíveis e anunciou um programa de incentivo para demissão de servidores.
Com a sanção da nova meta fiscal de 2018, o governo deve preparar a alteração no Orçamento da União do próximo ano, enviada ao Congresso em agosto. O texto contemplava o déficit de R$ 129 bilhões.
Na oportunidade, o Ministério do Planejamento divulgou o orçamento da União de 2018 com despesas estimadas em R$ 1,320 trilhão e as receitas, em R$ 1,198 trilhão. O governo estimou R$ 19,5 bilhões com concessões e permissões; R$ 44,3 bilhões com exploração de recursos naturais; e R$ 6,8 bilhões com dividendos e participações.

FGV. IBRE. 14-Set-2017. Índices Gerais de Preços. IGP-10. IGP-10 acelera em setembro

O Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) variou 0,39%, em setembro. A taxa apurada em agosto foi de -0,17%. Em setembro de 2016, a variação foi de 0,36%. A taxa acumulada em 2017, até setembro, é de -2,03%. Em 12 meses, o IGP-10 registrou taxa de -1,66%. O IGP-10 é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,55%, em setembro. Em agosto, a variação foi de            -0,42%. Os Bens Finais registraram taxa de variação de -0,22%, em setembro, ante -1,22%, em agosto. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de            -3,52% para 6,08%. O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de -0,27%. No mês anterior, a taxa de variação foi de             -0,66%.

O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de 0,43%. No mês anterior, a taxa havia sido de     -0,51%. A principal contribuição para o avanço da taxa partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de -1,07% para 3,87%. O índice de Bens Intermediários (ex),obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de        -0,07%. No mês anterior, este índice registrou variação de -0,43%.

O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,67%. Em agosto, a taxa foi de 0,72%. Contribuíram para a aceleração do grupo os itens: bovinos (-1,97% para 7,19%), minério de ferro (9,14% para 11,60%) e milho (em grão) (-4,69% para 3,26%).Em sentido inverso, destacaram-se os itens: soja (em grão) (0,63% para -2,24%), leite in natura (-1,91% para -7,18%) e aves (3,47% para 0,67%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) nãoregistrou variação, em setembro. Em agosto, a taxa foi de 0,34%. Seis das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Habitação (0,78% para -0,06%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de 4,45% para -0,28%.

Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (-0,41% para -0,91%), Transportes (1,19% para 0,84%), Comunicação (0,51% para -0,06%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,36% para 0,28%) e Despesas Diversas (0,08% para 0,02%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (-0,06% para -10,52%), tarifa de ônibus urbano (0,42% para -0,72%), tarifa de telefone móvel (0,70% para -0,11%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,34% para         -0,41%) e alimentos para animais domésticos (0,82% para -0,21%), respectivamente.

Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (0,14% para 0,82%) e Vestuário (-0,47% para 0,12%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: passagem aérea (-1,73% para 25,10%) e roupas (-0,60% para -0,13%), respectivamente.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em setembro, taxa de variação de 0,35%, ante 0,27%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,44%. No mês anterior, a taxa foi de 0,10%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,28%. No mês anterior, este índice variou 0,40%.

DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&contentId=8A7C82C55E3EC896015E7FFA785178A4

ANAC. PORTAL BRASIL. 13/09/2017. INFRAESTRUTURA. Demanda doméstica de transporte aéreo cresce 3,6% em julho. Ao todo, foram transportados 8,3 milhões de passageiros entre os aeroportos do País, demanda internacional teve aumento de 19%. No acumulado dos sete primeiros meses, a demanda teve crescimento de 1,1%

A procura por voos dentro do País (em passageiros-quilômetros pagos transportados) registrou aumento de 3,6% em julho deste ano, quando comparada com o mesmo mês de 2016. Essa foi a quinta alta consecutiva do indicador. No acumulado dos sete primeiros meses, a demanda doméstica de transporte aéreo teve crescimento de 1,1%, em comparação com o mesmo período do ano passado.



Em julho , foram transportados 8,3 milhões de passageiros pagos em voos domésticos. (Anac)
O crescimento também ocorreu com a oferta (em assentos-quilômetros ofertados), que registrou alta de 4,4% no mês e acumula crescimento de 0,2% nos primeiros sete meses do ano. Os dados estão disponíveis no relatório Demanda e Oferta do Transporte Aéreo – Empresas Brasileiras, divulgado pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

Em julho de 2017, foram transportados 8,3 milhões de passageiros pagos em voos domésticos, o que representou aumento de 3,0% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

No mês de julho, Gol e Latam permaneceram na liderança no mercado doméstico, com participações de mercado da ordem de 37,4% e 32,1%, respectivamente, enquanto a soma das demais empresas avançou 9,1% na comparação com julho de 2016, alcançando 30,5% da demanda.

Já a taxa de aproveitamento dos assentos das aeronaves no mercado doméstico foi de 83,9%, que representou baixa de 0,7% em relação ao mesmo período do ano passado. O transporte de carga paga e correio no mercado doméstico, no mês de julho, alcançou 36 mil toneladas, alta de 0,3% em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Mercado internacional

Ainda no mês de julho, a demanda internacional das empresas brasileiras apresentou aumento de 19%, sendo este o 10º mês consecutivo de alta. A oferta cresceu 18,2% nesse período. Durante o período, foram transportados 813 mil passageiros pagos em voos internacionais. Os três indicadores alcançaram o seu maior nível para um único mês na série histórica iniciada em 2000. No acumulado de janeiro a julho de 2017, a demanda internacional das empresas brasileiras cresceu 12,8% e a oferta aumentou 8,9%, em comparação com igual período de 2016.

IBGE. 14/09/2017. Carne de porco ganha espaço na mesa do brasileiro e no exterior

Motivado pela mudança no consumo das famílias e pelo crescimento das exportações, o abate de suínos atingiu seu melhor 2º trimestre desde o início da série histórica, em 1997, com 10,62 milhões de cabeças entre abril e junho de 2017, enquanto o de bovinos caiu 3,7% em relação ao mesmo período de 2016 e o de frangos recuou 4,5% na mesma comparação. Os dados estão na Pesquisa Trimestral Agropecuária, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE.

O crescimento na produção suína tem como alguns de seus fatores o aumento significativo na exportação e a mudança no gosto do brasileiro, que passou a consumir mais carne de porco. A alteração pode ser explicada também pelo preço menor em relação à carne bovina, normalmente a preferida pelas famílias.



“O consumo per capita de carne tem caído no Brasil. Como a carne bovina é um pouco mais cara, acaba perdendo mercado, mais em função do preço num momento de restrição orçamentária. O frango é normalmente a opção nestes momentos, por ser considerada uma carne mais saudável”, explicou Angela Lordão, supervisora da Atividade Pecuária do IBGE.

A pesquisadora complementou que a mudança chegou após o setor de produção de carne suína realizar pesquisas de mercado para avaliar os gargalos no consumo e conseguir superar o preconceito com o artigo, considerado menos saudável que a bovina e a de frango. “Hoje, essa mentalidade em relação à carne suína vem mudando, com novos cortes implementados pela indústria”, disse Angela.

O resultado do 2º trimestre deste ano sofreu influência da Operação Carne Fraca, da Polícia Federal, relacionada a alguns dos principais produtores de carne do país, deflagrada no fim de março deste ano. O desdobramento da ação foi um dos fatores que causou forte queda da produção em abril.

“Alguns estabelecimentos tiveram paralisações em abril, inclusive com férias coletivas. Tivemos quedas na produção de todos os tipos de carne. No mês de maio, tivemos uma retomada a níveis anteriores, quando os frigoríficos paralisados voltaram à atividade normal”, explicou Angela.

Abate de suínos cresce 1,3% e tem melhor 2º trimestre da série histórica

No 2º trimestre de 2017, foram abatidas 10,62 milhões de cabeças de suínos, o melhor resultado para este período do ano desde 1997, quando foi iniciado o levantamento.
O número corresponde a um aumento de 1,3% em relação ao primeiro trimestre do ano e de 0,2% na comparação com o 2º trimestre de 2016. O abate de bovinos, por sua vez, teve alta de 0,3% no trimestre (7,42 milhões de cabeças), mas caiu 3,1% em relação ao mesmo trimestre de 2016. A produção de ovos de galinha cresceu em ambas as comparações: 3,3% em relação ao trimestre anterior e 7,3% na comparação anual.

Por outro lado, o abate de frangos recuou no trimestre (-4%) e no ano (-4,5% ou menos 67,55 milhões de cabeças). A aquisição de leite recuou 3,7% no trimestre, mas subiu 8% na comparação com 2016, fechando o semestre com uma alta de 3,7% em relação aos seis primeiros meses do ano passado. Por fim, a aquisição de couro caiu 1,2% no trimestre e 4,8% no ano.

Abate de suínos aumenta 1,3% no trimestre

No 2º trimestre de 2017, foram abatidas 10,62 milhões de cabeças de suínos, um aumento de 1,3% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 0,2% na comparação com o mesmo período de 2016. O resultado é o melhor entre os 2os trimestres desde o início da pesquisa, em 1997.

O abate de 24,36 mil cabeças de suínos a mais no 2º trimestre de 2017, em relação a igual período do ano anterior, foi impulsionado por aumentos no abate em 11 das 25 unidades da federação que participaram do levantamento. Entre os estados com participação acima de 1% na produção nacional, ocorreram aumentos em Santa Catarina (+95,55 mil cabeças), Paraná (+83,42 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (+19,47 mil cabeças), Mato Grosso (+16,92 mil cabeças), Minas Gerais (+1,09 mil cabeças). Em contrapartida, as principais reduções ocorreram no Rio Grande do Sul (-119,10 mil cabeças), São Paulo (-41,49 mil cabeças) e Goiás (-12,97 mil cabeças).

Santa Catarina continua liderando o abate de suínos, com 26,5% da participação nacional, seguida por Paraná (21,5%) e Rio Grande do Sul (18,5%).

Abate de bovinos cai 3,1% na comparação anual

No 2º trimestre de 2017, foram abatidas 7,42 milhões de cabeças de bovinos, quantidade 0,3% maior que a registrada no trimestre imediatamente anterior e 3,1% menor que a do 2º trimestre de 2016.

O abate de 237,02 mil cabeças de bovinos a menos no 2º trimestre de 2017, em relação ao mesmo período do ano anterior, foi motivado por reduções em 15 das 27 unidades da federação. As quedas mais intensas ocorreram em Mato Grosso (-81,95 mil cabeças), Rondônia (-56,52 mil cabeças), Mato Grosso do Sul (-53,98 mil cabeças), Pará (-43,48 mil cabeças) e Maranhão (-17,81 mil cabeças). Já os maiores aumentos foram no Rio Grande do Sul (+23,71 mil cabeças), Paraná (+22,92 mil cabeças), Minas Gerais (+17,13 mil cabeças), Rio de Janeiro (+8,76 mil cabeças) e Santa Catarina (+6,78 mil cabeças).

O Mato Grosso continua liderando o abate de bovinos, com 14,5% da participação nacional, seguido pelo Mato Grosso do Sul (11,1%) e Goiás (10,6%).

Abate de frangos cai 4% no trimestre e 4,5% na comparação anual

No 2º trimestre de 2017, foram abatidas 1,43 bilhão de cabeças de frangos, número que representa queda de 4% em relação ao trimestre imediatamente anterior e de 4,5% na comparação com o mesmo período de 2016.

O abate de 67,55 milhões de cabeças de frangos a menos no 2º trimestre de 2017, em relação a igual período do ano anterior, foi determinado por quedas na produção em 13 das 24 unidades da federação analisadas. Entre os estados com participação acima de 1% na produção, ocorreram quedas no Paraná (-29,85 milhões de cabeças), Minas Gerais (-15,34 milhões de cabeças), Santa Catarina (-12,97 milhões de cabeças), Rio Grande do Sul (-6,03 milhões de cabeças), Distrito Federal (-5,43 milhões de cabeças), Mato Grosso (-4,65 milhões de cabeças) e Bahia (-1,07 milhões de cabeças). Por outro lado, a atividade aumento em Goiás (+8,40 milhões de cabeças), São Paulo (+2,76 milhões de cabeças) e Mato Grosso do Sul (+317,08 mil cabeças).

O Paraná continua liderando amplamente o abate de frangos no Brasil, com 30,9% da participação nacional, seguido por Santa Catarina (14,9%) e Rio Grande do Sul (14,5%).

Aquisição de Leite recua 3,7% no trimestre, mas sobe 8% na comparação anual

No 2º trimestre de 2017, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos que atuam sob algum tipo de inspeção sanitária foi de 5,64 bilhões de litros. Esse volume foi 3,7% menor que o registrado no trimestre imediatamente anterior e 8% maior que o alcançado no mesmo trimestre em 2016.

A aquisição de 418,6 milhões de litros de leite a mais em nível nacional no 2º trimestre de 2017, em comparação com igual período do ano anterior, foi impulsionada por aumentos em 20 das 26 unidades da federação participantes do levantamento. Os aumentos mais intensos foram em São Paulo (+106,36 milhões de litros), Goiás (+105,50 milhões de litros), Paraná (+66,11 milhões de litros), Santa Catarina (+58,52 milhões de litros) e Rio Grande do Sul (+50,17 milhões de litros). Enquanto isso, as maiores reduções ocorreram em Minas Gerais (-36,64 milhões de litros) e Mato Grosso do Sul (-10,51 milhões de litros).

Minas Gerais segue como líder na aquisição de leite, com 24,4% da aquisição nacional, seguido por Rio Grande do Sul (13,5%) e São Paulo (12,35%), que ultrapassou o Paraná neste 2º trimestre.

Aquisição de Couro recua 1,2% no trimestre e 4,8% na comparação anual

No 2º trimestre de 2017, os curtumes investigados pela Pesquisa Trimestral do Couro – aqueles que efetuam curtimento de pelo menos 5.000 unidades inteiras de couro cru bovino por ano – declararam ter recebido 8,23 milhões de peças inteiras de couro cru de bovino. Essa quantidade foi 1,2% menor que a registrada no trimestre imediatamente anterior e 4,8% menor que a registrada no 2º trimestre de 2016.

A aquisição de 415,13 mil peças inteiras de couro cru a menos no 2º trimestre de 2017, em relação a igual período de 2016, foi motivada por reduções em 17 das 21 unidades da federação com pelo menos um curtume enquadrado no universo da pesquisa. As reduções mais intensas ocorreram no Tocantins (-150,45 mil peças), Mato Grosso do Sul (-133,72 mil peças), Mato Grosso (-108,28 mil peças), Rio Grande do Sul (-87 mil peças) e Maranhão (-86,17 mil peças). Já os aumentos ocorreram em São Paulo (+167,02 mil peças), Paraná (+106,45 mil peças), Goiás (+46,19 mil peças) e Pará (+16,11 mil peças).

O Mato Grosso tem 15,9% da participação nacional e continua líder na recepção de peles pelos curtumes, seguido por São Paulo (13,2%) e Mato Grosso do Sul (12,3%).

Produção de ovos de galinha aumenta 7,3% em relação ao 2º tri de 2016

A produção de ovos de galinha foi de 816,10 milhões de dúzias no 2º trimestre de 2017, sendo o aumento de 3,3% em relação ao trimestre anterior e de 7,3% no comparativo com o 2º trimestre de 2016.

A produção de 55,22 milhões de dúzias de ovos a mais, em nível nacional, no comparativo dos 2os trimestres 2017/2016, tem relação com o aumento de produção em 18 dos 26 estados com granjas elegíveis ao universo da pesquisa. Os aumentos mais intensos ocorreram em São Paulo (+18,63 milhões de dúzias), Rio Grande do Sul (+5,98 milhões de dúzias), Santa Catarina (+5,96 milhões de dúzias), Minas Gerais (+5,02 milhões de dúzias) e Espírito Santo (+4,63 milhões de dúzias). Já a redução mais relevante ocorreu no Mato Grosso (-5,18 milhões de dúzias).

São Paulo se manteve como maior produtor de ovos entre as unidades da federação, com 29,8% da produção nacional, seguido por Minas Gerais (9,6%) e Paraná (9,1%).

DOCUMENTO: ftp://ftp.ibge.gov.br/Producao_Pecuaria/Fasciculo_Indicadores_IBGE/abate-leite-couro-ovos_201702caderno.pdf






SPECIAL


UNCTAD. 07/Jun/2017. World Investment Report 2017

In 2016, global flows of foreign direct investment fell by about 2 per cent, to $1.75 trillion. Investment in developing countries declined even more, by 14 per cent, and flows to LDCs and structurally weak economies remain volatile and low. Although UNCTAD predicts a modest recovery of FDI flows in 2017–2018, they are expected to remain well below their 2007 peak.

These developments are troublesome, especially considering the enormous investment needs associated with the Sustainable Development Goals, detailed in UNCTAD’s Action Plan for Investment in the SDGs. Progress on sustainable development – and lasting peace – requires more investment in basic infrastructure, energy, water and sanitation, climate change mitigation, health and education, as well as investment in productive capacity to generate jobs and income growth.

Now more than ever it is important to ensure that the global policy environment remains conducive to investment in sustainable development. UNCTAD plays an important role in this, by providing guidance on national and international investment policy regimes. Its Investment Policy Framework and Roadmap for Reform of International Investment Agreements have been used by more than 130 countries in formulating a new generation of investment policies.

This year’s World Investment Report builds on that track record and presents policy advice on how to deal with close to 3,000 old-generation investment treaties.

A key challenge for policymakers in today’s global economy is digital development. The theme chapter of the Report this year shows that the digital economy is having a major impact on global patterns of investment. It provides important insights on the implications of the digital economy for investment policies designed for the analogue era, and suggests how investment policy can support digital development.

I commend this Report as an important tool for the international investment and development community.

António Guterres, Scretary-General of UN

A Case For Cautious Optimism: Global Foreign Direct Investment To Rise By 5% In 2017, Says United Nations Report

Geneva, Switzerland, (07 June 2017) - ​Global foreign direct investment (FDI) is expected to rise by 5%, to almost 1.8 trillion in 2017, according to the World Investment Report 2017: Investment and the Digital Economy. After FDI flows retreated marginally in 2016 – by 2%, to $1.75 trillion – the new, more optimistic projections for 2017 are attributed to higher economic growth expectations across major regions, a resumption of growth in trade and a recovery in corporate profits. 

The modest increase in FDI flows is expected to continue into 2018, taking flows to $1.85 trillion (figure 1). However, this still puts FDI below the all-time peak of $1.9 trillion in 2007.

In terms of projections for the future, the United States of America, China and India are the top prospective destinations for FDI. Business executives surveyed by UNCTAD say that they maintain their confidence in developing Asia’s economic performance. FDI prospects are moderately positive for most other regions – except Latin America and the Caribbean – with developing countries as a group expected to gain about 10%.

 “The road to a full recovery for FDI remains bumpy, but we are cautiously optimistic.  Although this report projects a modest increase for 2017, other factors such as the elevation of geopolitical risks and policy uncertainty may impact the scale of the upturn,” said Mukhisa Kituyi, Secretary-General of the United Nations Conference on Trade and Development (UNCTAD). 

The new UNCTAD report reveals that in 2016 the United States remained the largest recipient of FDI, attracting $391 billion in inflows (up 12% from the year before), followed by the United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland with $254 billion, vaulting from its fourteenth position in 2015 on the back of large cross-border mergers and acquisitions deals. China was in third position with inflows of $134 billion – a slim decrease of 1% from the previous year.

In 2016, the 2% decline in global FDI flows came amid weak economic growth and significant policy risks, as perceived by multinational enterprises. Most of the decrease can be ascribed to a sizeable drop in intracompany loans, which was only partly compensated by a rise in equity investments. Flows to developing countries were especially hard hit, with a decline of 14%, to $646 billion. Despite the fall in their inflows, developing economies still accounted for half of the top 10 host economies in 2016 (figure 2). 

FDI outflows from developed countries remained weak. They declined by 11%, to $1 trillion, mainly owing to a slump in investments from European multinational enterprises. 

While the United States remained the world’s largest outward-investing country in 2016, its flows declined marginally (-1%), to $299 billion (figure 3). Outflows from developing economies were flat, at $383 billion, despite a surge of outflows from China, now the second largest investing country in the world. 

The World Investment Report 2017, which monitored international business activity in a number of areas, found that FDI flows to the Group of 20 surpassed the $1 trillion mark for the first time. FDI activity in major economic groups, such as the Group of 20 and the Asia–Pacific Economic Cooperation forum, strongly influenced global FDI trends. Intragroup FDI has grown in prominence in many regional groups.

Figure 1. Foreign direct investment inflows, global and by group of economies, 2005–2016, and projections, 2017–2018

(Billions of dollars and percentage)

PR17009f1_en.JPG
Source: UNCTAD, World Investment Report 2017.

Figure 2. Foreign direct investment inflows, top 20 host economies*

(Billions of dollars)

PR17009f2_en.JPG
Source: UNCTAD, World Investment Report 2017.
* (x) = 2015 ranking.

Figure 3. Foreign direct investment outflows, top 20 home economies, 2015 and 2016

(Billions of dollars)

PR17009f3_en.JPG
Source: UNCTAD, World Investment Report 2017.
FULL DOCUMENT: http://unctad.org/en/pages/PublicationWebflyer.aspx?publicationid=1782


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LGCJ.: