CANADA ECONOMICS
Global Affairs Canada. August 8, 2017. Minister Freeland to co-chair Foreign Affairs Ministers Dialogue in Beijing
Ottawa, Ontario - Canada’s ties with China are built on strong people-to-people connections, educational exchanges, trade and investment, governance, culture and a commitment to tackle climate change. Recognizing China’s increasingly active role in global affairs and its growing economy, the Government of Canada has made it a priority to deepen and broaden its relationship with China.
The Honourable Chrystia Freeland, Minister of Foreign Affairs, today announced that she will co-chair the second annual Canada-China Foreign Affairs Ministers Dialogue with Wang Yi, China’s Minister of Foreign Affairs, in Beijing, China, on August 9, 2017. During her first visit to China as minister of foreign affairs, she will explore ways to further consolidate Canada-China ties and promote discussion in which the two countries’ shared—and individual—interests and concerns can be addressed, including human rights. The Minister will also meet with ambassadors from like-minded countries to discuss goals and challenges in the region.
Quotes
“Canada will continue to work with China to deepen and broaden our relationship. As part of these efforts, a constructive engagement on sensitive issues, such as human rights, will—and must—be at the forefront of our discussions.”
- Hon. Chrystia Freeland, P.C., M.P., Minister of Foreign Affairs
- In fall 2016, the Prime Minister visited China and Premier Li Keqiang came to Canada. During these visits, the leaders announced 46 new bilateral initiatives in areas such as trade and investment, as well as environmental protection and climate change.
- Launched in June 2016, the Canada-China Foreign Affairs Ministers Dialogue is a venue for Canada to discuss current and future bilateral foreign policy issues, such as human rights, regional and global security, environment and climate change, the rule of law and legal cooperation. The dialogue, importantly, allows the two ministers to exchange views on sensitive issues, including consular cases and human rights.
- Canada’s bilateral trade with China reached a value of $85 billion in 2016, and Canada’s two-way foreign direct investment with China stood at almost $34.7 billion at the end of 2016.
- Canada’s merchandise exports to China in 2016 were worth $21 billion, up 4 percent since 2015, with the top exports being forest products, agricultural products, ores and motor vehicles.
- Canadians of Chinese descent make up approximately 4.5 percent of Canada’s population.
- Chinese students are the largest group of international students on Canadian campuses, totalling approximately 132,000 in 2016.
- China is an important tourism market, as Canada’s third-largest source of tourists. In 2016, more than 620,000 Chinese tourists visited Canada.
FULL DOCUMENT: http://asean.org/storage/2017/08/ASEAN-Leaders-Declaration-on-the-50th-Anniversary-of-ASEAN-8-August-2017-FINAL.pdf
Global Affairs Canada. August 4, 2017. Foreign Affairs Minister to attend ASEAN meeting
News Release
Ottawa, Ontario - The Honourable Chrystia Freeland, Minister of Foreign Affairs, announced today that she will participate in the annual Association of Southeast Asian Nations (ASEAN)-Canada Post-Ministerial Conference and the ASEAN Regional Forum in Manila, Philippines, from August 6 to 7, 2017.
The Minister will meet foreign ministers and senior officials from all 10 ASEAN member states at the conference. This will provide an occasion to mark Canada’s strong engagement with ASEAN over the past 40 years. Canada is one of ASEAN’s 10 Dialogue Partners, countries that enjoy a special relationship with ASEAN and have access to various dedicated ASEAN forums and meetings. This will be the Minister’s first meeting with all ASEAN foreign ministers together.
At the meeting, the Minister will advocate for Canada’s regional security interests, defend human rights and gender equality, promote cooperation on countering violent extremism, support the rule of law, address the impact of climate change and champion funding for humanitarian assistance.
Quotes
“As a Pacific nation, Canada is proud to work with our ASEAN partners to support initiatives that foster peace, security and prosperity for people in the region. We will continue to work together on feminist foreign and development policies, inclusive trade and deeper engagement between our peoples.”
- Hon. Chrystia Freeland, P.C., M.P., Minister of Foreign Affairs
Quick Facts
- This year marks the 40th anniversary of Canada’s status as a Dialogue Partner of ASEAN. Canada is one of only 10 countries with this important level of partnership.
- The Philippines is the chair of ASEAN in 2017 and is responsible for coordinating ASEAN’s relationship with external partners, including Canada, a responsibility it will hold until 2018.
- Canada partners with ASEAN on a wide range of issues from tackling climate change to counterterrorism. Ongoing cooperation with ASEAN since 2011 is valued at over $90 million.
- ASEAN countries are an important source of immigration to Canada. In 2015, over 55,000 new permanent residents came to Canada from ASEAN countries. In 2015, the Philippines was Canada’s top source of new permanent residents.
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IBGE. 08/08/2017. Em junho, indústria cresce em 9 dos 14 locais pesquisados
Mesmo com a variação nula (0,0%) da atividade industrial nacional, na passagem de maio para junho de 2017, série com ajuste sazonal, nove dos 14 locais pesquisados mostraram expansão na produção, com destaque para Rio de Janeiro (3,1%), Amazonas (2,8%), Pernambuco (1,7%) e Minas Gerais (1,6%). Com esses resultados, o primeiro local reverteu parte da queda de 3,6% acumulada nos meses de abril e maio; o segundo retomou o crescimento após recuar 3,4% no mês anterior; o terceiro apontou a quarta taxa positiva consecutiva, registrando nesse período ganhos de 4,8%; e o último eliminou o recuo de 0,2% verificado em maio passado. São Paulo (0,8%), Paraná (0,5%), Espírito Santo (0,1%), Ceará (0,1%) e Goiás (0,1%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em junho de 2017. Os locais que obtiveram resultados negativos mais acentuados nesse mês foram a Bahia (-10,0%) e a Região Nordeste (-4,0%), com o primeiro eliminando o avanço de 5,1% registrado no mês anterior; e o último voltando a recuar após acumular expansão de 2,8% nos meses de abril e maio. As demais taxas negativas foram observadas no Rio Grande do Sul (-1,1%), Pará (-0,4%) e Santa Catarina (-0,1%).
Indicadores Conjunturais da Indústria | ||||
Resultados Regionais | ||||
Junho de 2017 | ||||
Locais | Variação (%) | |||
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Junho 2017/Maio 2017* | Junho 2017/Junho 2016 | Acumulado Janeiro-Junho | Acumulado nos Últimos 12 Meses | |
Amazonas | 2,8 | 0,1 | 1,7 | -1,8 |
Pará | -0,4 | -2,1 | -0,2 | 4,1 |
Região Nordeste | -4,0 | -5,1 | -2,3 | -2,5 |
Ceará | 0,1 | 4,3 | 0,6 | -1,3 |
Pernambuco | 1,7 | -2,9 | 0,6 | -0,6 |
Bahia | -10,0 | -10,9 | -7,4 | -8,7 |
Minas Gerais | 1,6 | 2,9 | 2,3 | -0,8 |
Espírito Santo | 0,1 | 10,0 | 4,5 | -6,1 |
Rio de Janeiro | 3,1 | -0,1 | 3,6 | 1,8 |
São Paulo | 0,8 | 3,0 | -0,1 | -1,2 |
Paraná | 0,5 | 0,5 | 2,5 | 0,8 |
Santa Catarina | -0,1 | -0,9 | 3,3 | 1,1 |
Rio Grande do Sul | -1,1 | 2,1 | 1,9 | -0,6 |
Mato Grosso | - | 0,0 | -1,4 | -6,5 |
Goiás | 0,1 | 0,4 | 1,6 | -2,3 |
Brasil | 0,0 | 0,5 | 0,5 | -1,9 |
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria | ||||
* Série com Ajuste Sazonal |
Em relação a junho de 2016, a indústria cresceu em 8 dos 15 locais pesquisados
Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial mostrou crescimento de 0,5% em junho de 2017, com oito dos 15 locais pesquisados apontando resultados positivos. Vale citar que junho de 2017 (21 dias) teve um dia útil a menos do que igual mês do ano anterior (22). Nesse mês, Espírito Santo (10,0%) assinalou a expansão mais intensa, impulsionado, principalmente, pelos avanços registrados por indústrias extrativas (minérios de ferro pelotizados ou sinterizados) e produtos alimentícios (bombons e chocolates em barras, açúcar cristal, carnes de bovinos frescas ou refrigeradas e massas alimentícias secas). Ceará (4,3%), São Paulo (3,0%), Minas Gerais (2,9%) e Rio Grande do Sul (2,1%) também assinalaram taxas positivas mais acentuadas do que a média nacional (0,5%). Paraná (0,5%), Goiás (0,4%) e Amazonas (0,1%) completaram o conjunto de locais com crescimento na produção nesse mês. A Bahia (-10,9%) apontou o recuo mais elevado em junho de 2017, pressionada, em grande parte, pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas para petroquímica e óleos combustíveis) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre). Os demais resultados negativos foram observados na Região Nordeste (-5,1%), Pernambuco (-2,9%), Pará (-2,1%), Santa Catarina (-0,9%) e Rio de Janeiro (-0,1%). Mato Grosso (0,0%) repetiu o patamar registrado em junho de 2016.
Em bases trimestrais, o setor industrial, ao avançar 0,2% no segundo trimestre de 2017, manteve o comportamento positivo registrado nos três primeiros meses do ano (1,0%), quando interrompeu 11 trimestres consecutivos de taxas negativas nesse tipo de confronto. A diminuição no ritmo de produção verificada no total da indústria na passagem do primeiro (1,0%) para o segundo trimestre (0,2%), ambas as comparações contra iguais períodos do ano anterior, foi observada em 11 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Pernambuco (de 5,4% para -4,6%), Goiás (de 6,3% para -1,5%), Santa Catarina (de 5,4% para 1,3%), Rio de Janeiro (de 5,6% para 1,8%), Paraná (de 4,3% para 0,8%) e Mato Grosso (de 0,3% para -2,8%). Os principais ganhos entre os dois períodos foram registrados por Ceará (de -0,9% para 2,1%) e Bahia (de -8,3% para -6,5%).
No indicador acumulado para o período janeiro-junho de 2017, frente a igual período do ano anterior, o acréscimo observado na produção nacional alcançou 10 dos 15 locais pesquisados, com destaque para Espírito Santo (4,5%), Rio de Janeiro (3,6%), Santa Catarina (3,3%), Paraná (2,5%) e Minas Gerais (2,3%). Rio Grande do Sul (1,9%), Amazonas (1,7%), Goiás (1,6%), Ceará (0,6%) e Pernambuco (0,6%) completaram o conjunto de locais com resultados positivos. Nesses locais, o maior dinamismo foi particularmente influenciado por aspectos relacionados à expansão na fabricação de bens de capital (em especial aqueles voltados para o setor agrícola e para a construção); de bens intermediários (minérios de ferro, petróleo, celulose, siderurgia e derivados da extração da soja); de bens de consumo duráveis (automóveis e eletrodomésticos da “linha marrom”); e de bens de consumo semi e não duráveis (calçados, produtos têxteis e vestuário). Sobre os resultados negativos, a Bahia (-7,4%) foi o local que apontou o recuo mais elevado no índice acumulado no ano, pressionado, principalmente, pelo comportamento negativo vindo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (óleo diesel, naftas para petroquímica e gasolina automotiva) e de metalurgia (barras, perfis e vergalhões de cobre e de ligas de cobre). Os demais resultados negativos foram registrados por Região Nordeste (-2,3%), Mato Grosso (-1,4%), Pará (-0,2%) e São Paulo (-0,1%).
O indicador acumulado nos últimos 12 meses, ao recuar 1,9% em junho de 2017 no total da indústria nacional, permaneceu com a redução no ritmo de queda iniciada em junho de 2016 (-9,7%). Em termos regionais, 11 dos 15 locais pesquisados mostraram taxas negativas em junho de 2017, mas oito apontaram maior dinamismo frente aos índices de maio último. Os principais ganhos de ritmo entre maio e junho de 2017 foram registrados por Espírito Santo (de -9,3% para -6,1%), Minas Gerais (de -1,6% para -0,8%), Amazonas (de -2,5% para -1,8%), Ceará (de -2,0% para -1,3%), Paraná (de 0,2% para 0,8%) e São Paulo (de -1,8% para -1,2%), enquanto Pará (de 5,5% para 4,1%) e Bahia (de -8,3% para -8,7%) mostraram as maiores perdas entre os dois períodos.
Extração mineral e alimentos alavancam indústria capixaba em junho
Minério de ferro (3/4 do setor extrativo) e bombom/chocolate em barra (mais de 50% do setor alimentício) foram produtos que contribuíram para o crescimento de 10% da indústria do Espírito Santo, em junho, frente ao mesmo mês de 2016. De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Regional, realizada pelo IBGE, no acumulado janeiro-junho, a indústria capixaba registrou aumento de 4,5% e, em relação a maio, de 0,1%.
O setor extrativo (60%) e o alimentício (12%), somados, representam cerca de 72% da indústria capixaba. O analista do IBGE, Rodrigo Lobo, contextualiza a melhora do resultado para o local: “O acidente ambiental em Mariana/MG, em novembro de 2015, influenciou os resultados do Espírito Santo. A recuperação aconteceu ao longo do ano passado e foi impulsionada, em grande medida, pelo setor extrativo”.
Além do Espírito Santo (0,1%), oito dos 14 locais pesquisados apresentaram expansão na produção industrial. Os destaques foram Rio de Janeiro (3,1%), Amazonas (2,8%), Pernambuco (1,7%) e Minas Gerais (1,6%). Os principais resultados negativos ficaram com a Bahia (-10%) e a Região Nordeste (-4%).
FGV. IBRE. 08-Ago-2017. IGP-DI registra quinta deflação
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou -0,30%, em julho. A variação registrada em junho foi de -0,96%. Em julho de 2016, a variação foi de -0,39%. A taxa acumulada em 2017, até julho, é de -2,87%. Em 12 meses, o IGP-DI acumula variação de -1,42%. O IGP-DI de julhofoicalculado com base nos preços coletados entre os dias 1º e 31 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de -0,67%, em julho. Em junho, a taxa foi de -1,53%. O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de -1,36%. No mês anterior, a taxa de variação foi de -0,88%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de -2,16% para -5,77%. O índice de Bens Finais (ex), que resulta da exclusão de alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de -0,58%, ante -0,53%, no mês anterior.
O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de -0,80%, ante -0,50%, no mês anterior. O principal responsável por este recuo foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa de variação passou de 0,11% para -0,33%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão de combustíveis e lubrificantes para a produção, apresentou variação de -0,34%. No mês anterior, a variação foi de -0,05%.
No estágio das Matérias-Primas Brutas, a taxa de variação passou de -3,60%, em junho, para 0,42%, em julho. Os destaques no sentido ascendente foram: minério de ferro (-6,95% para 5,98%), soja (em grão) (0,05% para 4,01%) e mandioca (aipim) (-13,98% para -5,04%).Em sentido descendente, vale mencionar: leite in natura (-0,11%para -1,25%), algodão (em caroço) (-5,93% para -9,03%) e arroz (em casca) (1,41% para 0,67%).
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,38%, em julho, ante -0,32%, no mês anterior. Quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A contribuição de maior magnitude para o avanço da taxa do IPC partiu do grupo Habitação (-0,74% para 1,15%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item tarifa de eletricidade residencial, cuja taxa passou de -6,56% para 5,95%.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes (-0,53% para 0,40%), Alimentação (-0,71% para -0,22%) e Comunicação (-0,10% para 0,58%). Nestas classes de despesa, vale citar o comportamento dos itens: gasolina (-2,86% para 2,61%), hortaliças e legumes (-7,11% para 1,49%) e pacotes de telefonia fixa e internet (-0,50% para 1,70%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos: Vestuário (0,86% para -0,08%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,52% para 0,32%), Despesas Diversas (0,31% para 0,18%) e Educação, Leitura e Recreação (0,21% para 0,19%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, vale mencionar o comportamento dos itens: roupas (0,94% para -0,31%), artigos de higiene e cuidado pessoal (0,51% para 0,08%), tarifa postal (2,07% para 0,00%) e passagem aérea (13,02% para 1,50%), respectivamente.
O núcleo do IPC registrou taxa de 0,13%, ante 0,20%, apurada no mês anterior. Dos 85 itens componentes do IPC, 41 foram excluídos do cálculo do núcleo. Destes, 23 apresentaram taxas abaixo de -0,24%, linha de corte inferior, e 18 registraram variações acima de 0,39%, linha de corte superior. Em julho, o índice de difusão, que mede a proporção de itens com taxa de variação positiva, registrou a mesma variação do mês de junho, que foi de 51,78%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, taxa de variação de 0,30%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,93%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou taxa de 0,07%. No mês anterior, este índice variou -0,01%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,49%. No mês anterior, este índice variou 1,70%.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C55DA9812B015DC1768F2647EB
FGV. IBRE. 08-Ago-2017. Inflação pelo IPC-S avança na primeira semana do mês
O IPC-S de 07 de agosto de 2017 apresentou variação de 0,41%, 0,03 ponto percentual (p.p.) acima da taxa registrada na última divulgação.
Nesta apuração, quatro das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Transportes (0,40% para 1,00%). Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 2,61% para 5,29%.
Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Alimentação (-0,22% para -0,14%), Comunicação (0,58% para 0,63%) e Saúde e Cuidados Pessoais (0,32% para 0,33%). Nestas classes de despesa, vale destacar o comportamento dos itens: hortaliças e legumes (1,49% para 4,37%), tarifa de telefone móvel (0,62% para 0,76%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,08 % para 0,27%), respectivamente.
Em contrapartida, os grupos: Habitação (1,15% para 0,87%), Vestuário (-0,08% para -0,39%), Educação, Leitura e Recreação (0,19% para 0,11%) e Despesas Diversas (0,18% para 0,08%) apresentaram decréscimo em suas taxas de variação. Nestas classes de despesa, as maiores contribuições partiram dos itens: tarifa de eletricidade residencial (5,95% para 5,04%), roupas (-0,31% para -0,52%), salas de espetáculo (1,93% para 0,88%) e cartão de telefone (1,24% para 0,00%), respectivamente.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C55DA9812B015DC16FDD260A50
FGV. IBRE. 08-Ago-2017. Mercado de trabalho avança
Após duas quedas consecutivas, o Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), da Fundação Getulio Vargas, avançou 1,5 ponto em julho, alcançando 98,4 pontos. Pela métrica de médias móveis trimestrais, o indicador manteve a tendência declinante, ao recuar 0,7 ponto.
“O índice antecedente de emprego continua em nível elevado, apesar da oscilação negativa dos últimos meses. Este movimento é fruto do menor otimismo quanto à evolução da economia devido à elevação recente da incerteza. As quedas de maio e junho, possivelmente, devido ao aumento da incerteza política, parecem não indicar uma tendência de declínio nos próximos meses. Ainda existe forte otimismo quanto à geração de emprego na economia, como confirma a variação positiva do último mês ”, afirma Fernando de Holanda Barbosa Filho, Economista da FGV/IBRE.
Indicador Coincidente de Desemprego
O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD), subiu 0,7 ponto em julho, a primeira alta do ano, atingindo 97,3 pontos. “O ICD subiu pela primeira vez após seis quedas consecutivas. Esta pequena elevação não parece significar uma inflexão na tendência melhora do mercado de trabalho. O aumento do emprego e a redução da taxa de desemprego têm sido consistentes com a suave melhora da economia dos últimos meses. A elevação do ICD no mês surpreende, mas não muda, por enquanto, a perspectiva de redução da taxa de desemprego ao longo dos próximos meses”, continua Fernando de Holanda Barbosa Filho.
Destaques do IAEmp e ICD
Seis dos sete componentes do IAEmp variaram positivamente em julho. As maiores contribuições para a alta foram dadas pelos indicadores que retratam o ímpeto de contratações para os próximos três meses, da Indústria de Transformação e de Serviços, com variação de 4,2 e 3,9 pontos, na margem, respectivamente.
A classe de renda que mais contribuiu para a alta do ICD foi a mais baixa: consumidores com renda familiar até R$ 2.100,00, cujo Indicador de Emprego (invertido) variou 0,7 ponto.
DOCUMENTO: http://portalibre.fgv.br/main.jsp?lumPageId=402880972283E1AA0122841CE9191DD3&lumItemId=8A7C82C55DA9812B015DC167AF5F5B7D
OPEP. REUTERS. 8 DE AGOSTO DE 2017. Preços do petróleo se estabilizam com cortes da oferta pela Arábia Saudita
LONDRES (Reuters) - Os preços do petróleo se estabilizavam nesta terça-feira, depois que as notícias de menor oferta da Arábia Saudita compensaram a maior produção de outros grandes produtores, incluindo os Estados Unidos.
O petróleo Brent recuava 0,1 dólar, ou 0,19 por cento, a 52,27 dólares por barril, às 8:38 (horário de Brasília). O petróleo dos Estados Unidos avançava 0,02 dólar, ou 0,04 por cento, a 49,41 dólares por barril
A estatal saudita Aramco reduzirá as alocações a seus clientes em todo o mundo em setembro em pelo menos 520 mil barris por dia (bpd), disseram fontes à Reuters nesta terça-feira.
Mas a produção de petróleo continua alta em muitas partes do mundo e os preços ainda estão em torno da metade do nível observado entre 2011 e 2014.
Espera-se que os estoques de petróleo dos EUA tenham registrado seu sexto recuo semanal consecutivo na semana passada e os estoques de produtos refinados provavelmente também caíram, mostrou uma pesquisa preliminar da Reuters na segunda-feira.
Por Christopher Johnson
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