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August 26, 2015

IBGE. 26/08/2015. Índice de Preços ao Produtor (IPP) varia 0,68% em julho

JULHO 2015
0,68%
Junho 2015
0,34%
Junlo 2014
-0,28%
Acumulado em 2015
3,67%
Acumulado em 12 meses
7,62%
Em julho de 2015, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) variou, em média, 0,68% quando comparado ao mês anterior, número superior ao observado em junho (0,34%). O acumulado em 2015 atingiu 3,67%, contra 2,97% em junho. Na comparação com julho de 2014 (acumulado em 12 meses), os preços aumentaram 7,62%, contra 6,60% em junho.
O IPP mede a evolução dos preços de produtos 'na porta de fábrica', sem impostos e fretes, de 23 setores das indústrias de transformação. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.
16 das 23 atividades pesquisadas apresentam alta de preços
Em julho de 2015, na comparação contra o mês anterior, 16 das 23 atividades apresentaram variações positivas de preços, contra 15 do mês anterior. As quatro maiores variações observadas em julho se deram entre os produtos compreendidos nas seguintes atividades industriais: fumo (2,63%), outros equipamentos de transporte (2,40%), calçados e artigos de couro (1,64%) e borracha e plástico (1,47%). Em termos de influência, sobressaíram alimentos (0,23 p.p.), refino de petróleo e produtos de álcool (0,15 p.p.), outros equipamentos de transporte (0,06 p.p.) e borracha e plástico (0,05 p.p.).
Já o indicador acumulado no ano atingiu 3,67%, contra 2,97% em junho/15. Entre as atividades que, em julho/15, tiveram as maiores variações percentuais no acumulado no ano sobressaíram: outros equipamentos de transporte (16,58%), fumo (15,00%), papel e celulose (12,58%) e madeira (9,58%). Já em termos de influência, os setores em destaque foram: outros produtos químicos (0,83 p.p.), alimentos (0,46 p.p.), papel e celulose (0,44 p.p.) e veículos automotores (0,40 p.p.).
No acumulado em 12 meses, a variação de preços ocorrida foi de 7,62%, contra 6,60% em junho. As quatro maiores variações de preços ocorreram em outros equipamentos de transporte (30,43%), fumo (29,01%), papel e celulose (22,26%) e madeira (20,56%). As principais influências vieram de alimentos (1,26 p.p.), outros produtos químicos (1,19 p.p.), veículos automotores (0,92 p.p.) e papel e celulose (0,75 p.p.).
Alimentos: em julho, os preços do setor variaram em média 1,17%, maior taxa desde março (1,70%). Com isso, os produtos alimentares acumularam, no ano, 2,33% de aumento e, em 12 meses, a variação foi de 6,41%, maior resultado desde junho de 2014 (6,56%). Os produtos de maior influência foram 'resíduos da extração de soja', 'carnes de bovinos frescas ou refrigeradas', 'sucos concentrados de laranja' e 'rações e suplementos para animais'. No caso dos derivados de soja, além do câmbio, a entressafra e as condições climáticas adversas dos EUA influenciaram nesse aumento. Vale dizer que a soja é uma das matérias-primas de 'rações e suplementos para animais', que, como se viu, figura entre as maiores influências do mês. O preço de carnes, por sua vez, tem sido influenciado pela recente normalização das exportações para a China. Os quatro produtos de maior influência responderam por 0,93 p.p. na variação de 1,17%.
Papel e celulose: o setor apresentou um aumento de 1,18% em julho, acumulando 12,58% de aumento ao longo de 2015 e 22,26% na comparação com julho de 2014. Comparado com o índice de junho (2,74%), o de julho caiu 1,56 p.p. Os quatro produtos de maior influência foram 'celulose', 'papel kraft para embalagem não revestido', 'papel para escrita, impressão e outros usos gráficos, não revestidos de matéria inorgânica' (com variação positiva) e 'caixas e cartonagens dobráveis de papel-cartão ou cartolina' (com variação negativa), que responderam por 1,17 p.p dos 1,18%
Refino de petróleo e produtos de álcool: em julho, o setor apresentou aumento de 1,43%, acumulando queda de 1,22% no ano, e aumento de 1,42% em 12 meses. Os produtos em destaque em julho, tanto em termos de variação quanto de influência, são todos derivados de petróleo e juntos responderam por 1,42 p.p. no resultado de 1,43%.
Outros produtos químicos: a indústria química registrou em julho de 2015 uma variação positiva de preços de 0,34%, o que gerou um acumulado no ano de 7,74% (maior taxa neste tipo de comparação em toda série do IPP) e de 11,02% na comparação com o mesmo mês de 2014. O cenário da indústria química dos produtos petroquímicos básicos e intermediários para plastificantes, resinas e fibras é ligado aos valores internacionais e aos preços da nafta, produto com sensível queda de preços entre dezembro de 2014 e março de 2015, mas com recuperação de preços nos últimos quatro meses. Em relação à influência, no mês contra mês anterior, aparecem em destaque 'adubos ou fertilizantes à base de NPK', 'etileno (eteno) não-saturado' e 'borracha de estireno-butadieno', com resultados positivos, e 'propeno (propileno) não-saturado', com resultado negativo. Os quatro produtos de maior influência na atividade representaram 0,79 p.p. no resultado de 0,34%; ou seja, os demais 28 produtos contribuíram com -0,45 p.p.
Borracha e plástico: os preços do setor, quando comparados aos de junho, variaram 1,47%, maior taxa observada desde janeiro de 2014 (1,66%). O acumulado no ano atingiu 4,44%, novamente o maior resultado desde dezembro de 2013 (4,49%). Em 12 meses, o setor acumulou variação de 3,97%, a maior desde maio de 2014 (4,32%). Em termos de influência, destacam-se 'pneumáticos novos para caminhões e ônibus', 'conexões e acessórios de plástico para tubos', 'filmes de material plástico (inclusive BOPP)' e 'tubos, canos e mangueiras de plástico, exceto flexíveis', contribuindo com 1,13 p.p. dos 1,47%.
Veículos automotores: nesse setor, o resultado positivo de julho contra junho (0,27%), praticamente anula o negativo de junho contra maio (-0,25%). Assim, as taxas acumuladas no ano e em 12 meses ficaram em 3,60% e 8,33%, respectivamente, muito próximas aos resultados de maio. Os quatro produtos de maior influência foram 'peças para motor de veículos automotores', 'carrocerias para ônibus', 'caminhão-trator para reboques e semi-reboques' e 'caixas de marcha para veículos automotores', que somaram uma influência de 0,23 p.p. no resultado de 0,27%.
Outros equipamentos de transporte: em julho de 2015, os preços do setor apresentaram variação positiva de 2,40% em relação ao mês anterior. O resultado nesse indicador é ligado à variação da taxa de câmbio (R$/US$), tanto que, no acumulado do ano, houve uma variação de preços de 16,58% — contra uma variação cambial de 22,1% — e, nos últimos 12 meses, de 30,43% — contra uma variação cambial de 44,9%.

DOCUMENTO: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2969


BACEN. 26/08/2015. Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro

I - Operações de crédito do sistema financeiro

O saldo das operações de crédito do sistema financeiro, incluindo recursos livres e direcionados, atingiu R$3.111 bilhões em julho, com expansões de 0,3% no mês e 9,9% em doze meses (comparativamente a 0,6% e 9,8% em junho). As carteiras destinadas a pessoas físicas e jurídicas totalizaram R$1.469 bilhões e R$1.642 bilhões, respectivamente, com aumentos mensais de 0,4% e 0,3%, na ordem. A relação crédito/PIB alcançou 54,5%, ante 54,6% em junho e 52,7% em julho do ano anterior.

A carteira com recursos livres somou R$1.595 bilhões em julho, apresentando estabilidade no mês e aumento de 5,2% em doze meses. No mês, o saldo das operações com pessoas físicas, saldo de R$794 bilhões, cresceu 0,4%, com ênfase no crédito consignado e nas operações com cartão de crédito à vista. Em sentido inverso, a carteira das pessoas jurídicas registrou declínio de 0,5%, ao totalizar R$801 bilhões, destacando-se as retrações em capital de giro e desconto de duplicatas.

O crédito com recursos direcionados atingiu R$1.516 bilhões em julho, com aumentos de 0,8% no mês e 15,3% em doze meses. No segmento de famílias, o saldo aumentou 0,4%, para R$675 bilhões, com destaque para o crédito imobiliário. Nas contratações das empresas, o saldo alcançou R$841 bilhões (+1%), influenciado, em parte, pelo efeito da variação cambial nos financiamentos para investimentos do BNDES.

Na classificação do crédito segundo a atividade econômica dos tomadores, incluindo pessoas jurídicas dos setores privado e público, os setores com maior crescimento foram administração pública, transportes (aquaviário, aéreo e dutoviário) e indústria de transformação (principalmente petróleo e combustíveis), com saldos respectivos de R$111 bilhões (+2,9%), R$162 bilhões (+1,4%) e R$453 bilhões (+0,4%). Em sentido oposto, o crédito ao comércio declinou 1,9%, repercutindo a redução no segmento varejista, situando-se em R$297 bilhões.

Nas estatísticas de crédito regionais, que computa apenas as operações acima de R$1 mil, as maiores expansões ocorreram nas regiões Sudeste, Nordeste e Centro-Oeste, com saldos respectivos de R$1.665 bilhões (+0,4% no mês, +10,3% em doze meses), R$395 bilhões (+0,7% e +9,8%) e R$320 bilhões (+0,5% e +13,6%). Na Região Norte, a carteira totalizou R$116 bilhões, após aumentos de 0,2% no mês e 7,5% em doze meses. O saldo com tomadores da Região Sul apresentou retração pelo segundo mês consecutivo, somando R$540 bilhões (-0,6% no mês e +6,9% em doze meses).

I.1 - Taxas de juros e inadimplência

A taxa média de juros das operações de crédito do sistema financeiro, computadas as contratações com recursos livres e direcionados, atingiu 28,4% a.a. em julho, aumentos de 0,8 p.p. no mês e de 4,2 p.p. em doze meses. No crédito livre, o custo médio situou-se em 44,2% a.a., após elevações de 0,8 p.p. e 7,2 p.p., nos mesmos períodos. No crédito direcionado, a taxa média alcançou 10,1% a.a., com aumentos de 0,8 p.p. no mês e 1,9 p.p. em doze meses.

No segmento de pessoas físicas, o custo médio subiu 0,9 p.p. no mês e 4,8 p.p. em doze meses, situando-se em 36,3% a.a. Nas contratações com recursos livres, a taxa alcançou 59,5% a.a (+1,1 p.p. no mês), com destaque para os aumentos em crédito pessoal não consignado (1,1 p.p.), cartão de crédito rotativo (23,2 p.p.) e cheque especial (5,6 p.p.). No crédito direcionado, o custo médio das operações com as famílias avançou 0,8 p.p. no mês, para 10% a.a., sobressaindo-se as elevações em crédito rural (2,2 p.p.) e em financiamentos imobiliários com taxas reguladas (0,4 p.p.).

Nos empréstimos às empresas, a taxa média de juros situou-se em 19,8% a.a., com elevações de 0,6 p.p. no mês e 3,1 p.p. em doze meses. Nas operações com recursos livres, o custo médio subiu 0,4 p.p. no mês, para 27,9% a.a., refletindo aumentos em capital de giro (0,5 p.p.) e desconto de duplicatas (2,6 p.p.). No crédito direcionado, a taxa de juros alcançou 10,2% a.a., após aumento de 0,7 p.p., destacando-se a elevação de 0,8 p.p. nos financiamentos para investimentos com recursos do BNDES.

O spread bancário referente às operações com recursos livres e direcionados aumentou 0,6 p.p. no mês e 2,6 p.p. em doze meses, alcançando 18,4 p.p. Os spreads relativos aos segmentos de pessoas físicas e jurídicas situaram-se em 26,1 p.p. (+0,8 p.p.) e 10,2 p.p. (+0,4 p.p.), respectivamente. No crédito livre, o spread aumentou 0,8 p.p., atingindo 31,4 p.p., enquanto no crédito direcionado avançou 0,5 p.p., situando-se em 3,5 p.p.

A inadimplência das operações de crédito do sistema financeiro, referente a atrasos superiores a noventa dias, correspondeu a 3% da carteira (+0,1 p.p. no mês, estável em doze meses). No crédito às famílias, o nível de atrasos alcançou 3,8% (+0,2 p.p. no mês), enquanto nas operações com empresas situou-se em 2,4% (+0,1 p.p. no mês). No segmento livre, a inadimplência subiu 0,2 p.p, para 4,8%, enquanto no direcionado aumentou 0,1 p.p., alcançando 1,2%.

II - Evolução dos agregados monetários

A média dos saldos diários da base monetária situou-se em R$234,1 bilhões em julho, com expansões de 0,4% no mês e 3,6% em doze meses. No mês, foram registrados acréscimos de 1,9% nas reservas bancárias e de 0,1% no papel-moeda emitido.

Entre os fluxos mensais dos fatores condicionantes da base monetária, destacaram-se as operações com títulos públicos federais, que incluem a atuação do Banco Central no ajuste da liquidez do mercado monetário, com efeito contracionista de R$40,2 bilhões, resultante de vendas líquidas de R$61,3 bilhões no mercado secundário e resgates líquidos de R$21,1 bilhões no mercado primário. Em contrapartida, os ajustes nas operações com derivativos e as operações do Tesouro Nacional provocaram expansões respectivas de R$23,9 bilhões e de R$10,3 bilhões.

O saldo médio diário dos meios de pagamento restritos (M1) atingiu R$305,6 bilhões em julho, com avanço de 0,5% no mês, decorrente das elevações de 0,7% nos depósitos à vista e de 0,3% no papel-moeda em poder do público. Em doze meses, o M1 declinou 1,1%.

O saldo dos meios de pagamento no conceito M2, que corresponde ao M1 mais depósitos de poupança e títulos privados, recuou 0,1% em relação a julho, totalizando R$2,1 trilhões. A variação refletiu, sobretudo, a redução de 0,3% nos depósitos de poupança, cujo saldo alcançou R$648,9 bilhões, após resgates líquidos de R$2,5 bilhões. O saldo dos títulos privados elevou-se 0,5%, somando R$1,2 trilhão, com captações líquidas de R$1,8 bilhão em depósitos a prazo.

O agregado M3, que compreende o M2, as quotas de fundos de renda fixa e os títulos públicos que lastreiam as operações compromissadas entre o público e o setor financeiro, cresceu 0,4% no mês, alcançando R$4,5 trilhões, reflexo do aumento de 1,2% nas quotas de fundos de renda fixa, que somaram R$2,2 trilhões. O M4, conceito que compreende o M3 e os títulos públicos de detentores não financeiros, registrou elevação de 0,9% no mês e de 12,7% em doze meses, atingindo R$5,3 trilhões.

DOCUMENTO: http://www.bcb.gov.br/?ECOIMPOM


FGV. Portal G1. 26/08/2015. Confiança da indústria recua ao menor nível da série histórica. Índice caiu 1,6% em agosto, para 68 pontos, segundo pesquisa da FGV. Nível de utilização da capacidade instalada atingiu menor nível desde 1993.

O índice que mede a confiança da indústria caiu 1,6% entre julho e agosto, passando de 69,1 para 68 pontos, o menor nível da série histórica, segundo informou nesta quarta-feira (26) a Fundação Getulio Vargas (FGV). No mês anterior, o indicador havia registrado alta de 1,5%.
De acordo com a FGV, a série histórica do ICI começa em abril de 1995, com periodicidade trimestral. A partir de outubro de 2005, passou à periodicidade mensal.
Indústria gerou 397 vagas até julho de 2014, mas se retraiu e fechou 1866 postos em 2015 nas maiores cidades do Sul de Minas.
Confiança da indústria recua ao menor nível da série histórica.
“A queda do ICI em agosto sugere que a alta do mês passado teria sido um evento passageiro. Fatores desfavoráveis, como os estoques excessivos e a demanda interna fraca, ainda predominam amplamente sobre os favoráveis, como a desvalorização cambial, na construção de expectativas em relação aos próximos meses” afirma Aloisio Campelo Jr., superintendente adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.
O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) diminuiu 0,5 ponto percentual em agosto, ao passar de 78,2% para 77,7%, o menor nível desde outubro de 1993 (77,1%).
De acordo com a pesquisa, a queda do índice de confiança foi determinada pela piora tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das expectativas em relação aos meses seguintes.
O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,6% frente a julho, de 70,3 para 69,2 pontos, o segundo menor nível da série. O Índice de Expectativas (IE) também caiu 1,6%, atingindo 66,8, também o segundo menor valor da série.
Quanto ao nível de estoque das empresas, foi registrado aumento da proporção de empresas que se consideram com estoques excessivos, de 18,7% para 21,3%, e uma estabilidade da parcela de empresas com estoques insuficientes, que passou de 1,5% a 1,7% do total.


PORTAL UOL. 26/08/2015. Confiança da indústria cai 1,6% e volta à mínima histórica, diz FGV
Reuters

SÃO PAULO (Reuters) - O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,6% em agosto sobre o final do mês anterior, voltando a renovar a mínima da série histórica, iniciada em outubro de 2005, após dar um respiro no mês passado, informou a FGV (Fundação Getúlio Vargas) nesta quarta-feira (26).

O índice passou a 68 pontos em agosto, contra 69,1 pontos no mês anterior. Em julho, o índice havia subido 1,5%, interrompendo série de cinco quedas consecutivas.

Segundo a instituição, o recuo foi motivado pela deterioração tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das expectativas futuras.

"A queda do ICI em agosto sugere que a alta do mês passado teria sido um evento passageiro. Fatores desfavoráveis, como os estoques excessivos e a demanda interna fraca, ainda predominam amplamente sobre os favoráveis, como a desvalorização cambial, na construção de expectativas em relação aos próximos meses", afirmou, em nota, o superintendente adjunto para ciclos econômicos da FGV/Ibre, Aloisio Campelo Jr.

O Índice da Situação Atual (ISA) recuou 1,6%, para 69,2 pontos, segundo menor nível da série histórica, apenas maior que a leitura para outubro de 1998. O Índice de Expectativas (IE) também caiu 1,6%, sendo também o segundo menor dado da série.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada alcançou 77,77% em agosto, ante 78,2 por cento em julho.

A indústria vem sendo uma das maiores vítimas da crise econômica por que passa o Brasil, em um quadro de contração da atividade e inflação elevada, e dados recentes têm reforçado que a recuperação do setor ainda está distante.

(Por Bruno Federowski)

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