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July 8, 2015

IBGE. 08/07/2015. Em junho/2015, IPCA fica em 0,79%.

PeríodoTAXA
JUNHO 2015
0,79%
Maio 2015
0,74%
Junho 2014
0,40%
Acumulado no ano
6,17%
Acumulado 12 meses
8,89%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - IPCA do mês de junho apresentou variação de 0,79% e ficou acima da taxa de 0,74% registrada no mês de maio. Com este resultado o primeiro semestre do ano fechou em 6,17%, bem mais do que os 3,75% do primeiro semestre de 2014, registrando a taxa mais elevada para o período de janeiro a junho desde 2003 (6,64%). O acumulado dos últimos 12 meses atingiu 8,89%, mais do que nos 12 meses imediatamente anteriores (8,47%) chegando ao mais elevado índice acumulado em 12 meses desde dezembro de 2003 (9,30%). Em junho de 2014 o IPCA havia registrado taxa de 0,40%.
Os dados completos do IPCA podem ser acessados aqui.
Em junho, conforme mostra a tabela abaixo, as Despesas Pessoais, com alta de 1,63%, lideraram as variações de grupo. Nesse grupo, foi o item jogos de azar que, com variação de 30,80%, exerceu o principal impacto individual no índice do mês, 0,12 ponto percentual (p.p). Considerando os meses de maio e de junho, o aumento foi de 47,50%, reflexo dos reajustes nos valores das apostas, vigentes a partir de 18 de maio. O item empregado doméstico também destaque no grupo, com alta de 0,66%, tendo em vista a importância desta despesa no orçamento das famílias.

GrupoVariação (%)Impacto (p.p.)
MaioJunhoMaioJunho
Índice Geral
0,74
0,79
0,74
0,79
Alimentação e Bebidas
1,37
0,63
0,34
0,16
Habitação
1,22
0,86
0,19
0,13
Artigos de Residência
0,36
0,72
0,01
0,03
Vestuário
0,61
0,58
0,04
0,04
Transportes
-0,29
0,70
-0,05
0,13
Saúde e Cuidados Pessoais
1,10
0,91
0,12
0,10
Despesas Pessoais
0,74
1,63
0,08
0,18
Educação
0,06
0,20
0,00
0,01
Comunicação
0,17
0,34
0,01
0,01
Na segunda colocação na relação dos principais impactos vieram as passagens aéreas, exercendo impacto de 0,10 p.p.. Embora a alta tenha atingido 29,19% no mês, este item, que se caracteriza por resultados instáveis por influência de fatores diversos, acumula queda de 32,71% no semestre.
Sob pressão das passagens aéreas, o grupo Transportes apresentou variação de 0,70%, sendo influenciado, ainda, pelos serviços de conserto de automóvel (1,70%), compra de automóveis usados (0,78%) e tarifas de ônibus urbano (0,40%). Nas tarifas, o resultado é reflexo de parte do reajuste de 12,50% em vigor desde 16 de maio na região metropolitana de Belém (6,72%).
A taxa de água e esgoto (4,95%) foi o terceiro item de maior impacto no IPCA de junho (0,07 p.p.), refletindo reajustes ocorridos nas seguintes localidades:

Regiões
Variação (%)
Reajuste (%)
Vigência
São Paulo
12,07
15,64
04 de junho
Salvador
7,26
9,98
06 de junho
Belo Horizonte
6,46
15,03
13 de maio
Curitiba
4,93
5,64
01 de junho
Rio de Janeiro
3,50
4,05
22 de maio
Recife
1,03
3,51
20 de junho
Com isto, mais as variações em itens de pesos significativos, como os artigos de limpeza (1,52%), condomínio (0,92%) e aluguel residencial (0,66%), o grupo Habitação fechou o mês em 0,86%.
Os três itens de maiores impactos individuais, jogos de azar (30,80%), passagens aéreas (29,19%) e taxa de água e esgoto (4,95%), somam 0,29 p.p. e foram responsáveis por cerca de um terço do IPCA de junho.
Em Saúde e Cuidados Pessoais a taxa ficou em 0,91%, ainda sob influência dos remédios que, ao ficarem 0,64% mais caros no mês, acumularam 6,03% no ano. O aumento é reflexo da aplicação dos reajustes de 5,00%, 6,35% ou 7,70%, conforme o nível de concentração no mercado, em vigor desde o dia 31 de março. No grupo, outros itens se destacaram:

Ítens de cuidados pessoaisJunho 2015
Artigos de higiene pessoal
1,46%
Serviços médicos e dentários
1,10%
Plano de saúde
0,77%
Serviços laboratoriais e hospitalares
0,70%
Os aparelhos de TV, Som e Informática aumentaram 0,84% e se destacaram nos Artigos de Residência, cuja variação foi 0,72%, enquanto as roupas masculinas (1,13%) sobressaíram no Vestuário (0,58%).
Quanto ao grupo Alimentação e Bebidas, a variação foi de 0,63%, e a cebola teve o principal aumento, de 23,78% (tabela a seguir).

ItemVariação mensal (%)Variação Acumulada (%)
MaioJunhoAno12 meses
Cebola
35,59
23,78
148,13
142,85
Batata-inglesa
0,56
6,97
24,15
11,56
Alho
3,53
2,61
26,71
27,85
Leite longa vida
1,32
2,35
6,65
1,71
Iogurte
3,55
2,26
5,34
8,21
Atomatado
0,51
2,07
3,98
9,12
Pão doce
0,60
2,02
5,08
6,78
Sorvete
6,75
2,01
10,24
11,57
Farinha de trigo
1,17
2,00
-0,11
-2,11
Carnes industrializadas
0,86
1,93
5,23
7,75
Macarrão
1,42
1,65
2,77
4,62
Queijo
0,80
1,55
5,33
7,49
Bolo
1,13
1,24
6,19
7,33
Pão francês
1,60
1,17
6,95
8,33
Frango inteiro
0,57
1,02
0,60
3,33
Cerveja fora
1,20
1,01
5,85
11,90
Lanche fora
1,45
0,89
7,72
10,63
Açúcar cristal
0,64
0,88
0,18
-1,71
Frango em pedaços
0,23
0,70
-1,11
2,03
Leite em pó
-0,13
0,65
-0,50
1,12
Carnes
2,32
0,64
5,10
18,72
Refrigerante fora
0,38
0,63
5,35
9,57
Ovos
-3,93
0,56
13,97
2,48
Refeição fora
0,69
0,26
4,71
9,55
Entre os alimentos que ficaram mais baratos, sobressaíram os seguintes:

ItemVariação mensal (%)Variação Acumulada (%)
MaioJunhoAno12 meses
Tomate
21,38
-12,27
58,28
18,86
Cenoura
15,90
-10,78
32,33
41,07
Açaí
-1,72
-5,30
17,61
14,33
Hortaliças
-0,76
-4,17
14,08
6,53
Feijão-fradinho
-0,23
-3,53
22,80
16,13
Pescado
-1,37
-2,52
5,55
6,72
Farinha de mandioca
-4,42
-2,35
-1,30
-10,18
Café solúvel
4,58
-2,28
5,09
5,80
Feijão-carioca
-4,17
-2,18
20,22
15,57
Feijão-preto
-2,14
-1,00
1,45
-6,31
Óleo de soja
0,88
-0,74
8,55
-2,65
Frutas
-1,51
-0,41
4,70
8,27
Entre os grupos do IPCA, o menor resultado ficou com Educação (0,20%), seguido de Comunicação (0,34%).
Entre os índices regionais, o maior foi o de Brasília (1,05%) em virtude da alta de 25,50% nos preços das passagens aéreas que, com peso de 1,57% gerou impacto de 0,40 p.p. O menor índice foi registrado em Goiânia (0,21%), onde o preço do litro da gasolina ficou 2,30% mais barato, enquanto no etanol a queda foi de 8,53% (tabela abaixo).

Região
Peso Regional (%)
Variação mensal (%)
Variação Acumulada (%)
Maio
Junho
Ano
12 meses
Brasília
2,80
0,25
1,05
4,78
8,30
Salvador
7,35
0,79
1,03
5,87
7,85
Belém
4,65
0,86
1,02
5,56
9,27
Recife
5,05
1,51
0,98
6,19
8,14
Fortaleza
3,49
1,23
0,91
6,43
8,75
Curitiba
7,79
0,76
0,91
7,37
10,20
São Paulo
30,67
0,69
0,79
6,28
9,02
Porto Alegre
8,40
0,97
0,75
6,63
9,35
Belo Horizonte
10,86
0,71
0,72
5,85
7,65
Rio de Janeiro
12,06
0,35
0,65
6,22
9,59
Vitória
1,78
0,68
0,46
5,12
8,26
Campo Grande
1,51
0,88
0,25
5,80
8,98
Goiânia
3,59
0,58
0,21
5,53
9,36
Brasil
100,00
0,74
0,79
6,17
8,89
O IPCA, calculado pelo IBGE desde 1980, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 40 salários mínimos, qualquer que seja a fonte, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de maio a 29 de junho de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de abril a 27 de maio de 2015 (base).
Em junho, INPC fica em 0,77%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,77% em junho, bem abaixo do resultado de 0,99% de maio. Com isto, o primeiro semestre do ano fechou em 6,80%, acima da taxa de 3,79% relativa ao primeiro semestre de 2014. Considerando os últimos doze meses o índice está em 9,31%, acima dos 8,76% relativos aos doze meses anteriores. Em junho de 2014 o INPC foi de 0,26%.
Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,69% em junho, enquanto em maio a taxa foi de 1,48%. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,81% em junho, acima da taxa de 0,78% de maio.
Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Salvador (0,97%), onde os alimentos aumentaram 1,40%, bem acima da média nacional (0,69%), além da taxa de água e esgoto (7,29%) que refletiu o reajuste de 9,98% em vigor desde o dia 06 de junho. O menor índice foi de Vitória (0,22%) em virtude da queda de 0,11% nos preços dos alimentos. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.

RegiãoPeso Regional (%)Variação mensal (%)Variação Acumulada (%)
Maio
junho
Ano
12 meses
Salvador
10,67
0,93
0,97
6,08
8,13
Belém
7,03
1,07
0,96
5,52
8,88
Porto Alegre
7,38
1,01
0,88
7,06
9,50
Curitiba
7,29
0,79
0,87
8,32
11,36
Fortaleza
6,61
1,33
0,86
6,47
8,35
Recife
7,17
1,49
0,86
6,34
8,40
São Paulo
24,24
0,96
0,77
7,34
9,77
Brasília
1,88
0,85
0,77
5,73
8,87
Belo Horizonte
10,60
0,95
0,76
6,38
8,08
Rio de Janeiro
9,51
0,73
0,48
7,61
10,72
Campo Grande
1,64
1,03
0,34
5,86
8,82
Goiânia
4,15
0,79
0,25
6,37
10,37
Vitória
1,83
0,93
0,22
5,45
8,23
Brasil
100,00
0,99
0,77
6,80
9,31
O INPC, calculado pelo IBGE desde 1979, se refere às famílias com rendimento monetário de 01 a 05 salários mínimos, sendo o chefe assalariado, e abrange dez regiões metropolitanas do país, além dos municípios de Goiânia, Campo Grande e de Brasília.
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de maio a 29 de junho de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de abril a 27 de maio de 2015 (base).

DOCUMENTO: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/pt/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2932


IBGE. 08/07/2015. Índice Nacional da Construção Civil varia 0,73% em junho/2015

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a CAIXA, apresentou variação de 0,73% em junho, ficando 0,53 ponto percentual abaixo da taxa de maio (1,26%). Considerando o primeiro semestre do ano, o resultado foi de 3,15%. Nos últimos 12 meses, a taxa situou-se em 5,66%, acima dos 5,51% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2014 o índice foi de 0,59%. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 935,20, em junho passou para R$ 942,00, sendo R$ 507,16 relativos aos materiais e R$ 434,84 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,42%, caindo 0,12 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,54%). A mão de obra registrou variação de 1,08%, e ficou 1,04 pontos percentuais abaixo de maio (2,12%). Os acumulados do ano são 1,98% (materiais) e 4,54% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 3,60% (materiais) e 8,12% (mão de obra), respectivamente.
Região Sul apresenta a maior variação em junho
Com variação de 1,17%, a região Sul foi a que apresentou a maior alta em junho. Os demais resultados foram: 0,63% (Norte), 0,51% (Nordeste), 0,79% (Sudeste) e 0,64% (Centro-Oeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 942,96 (Norte); R$ 872,88 (Nordeste), R$ 994,68 (Sudeste); R$ 956,45 (Sul) e R$ 940,19 (Centro-Oeste).
Acre registra a maior alta
Com a pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente do acordo coletivo, Acre foi o estado com a maior variação mensal: 3,79%. A seguir vieram Mato Grosso do Sul, 3,37%; Santa Catarina, 3,34%; Alagoas, 3,11%; Espírito Santo, 2,74%; Sergipe, 2,53%; e Paraíba, 1,73%, também sob impacto de reajustes salariais.

SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho/2015 considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
ÁREAS GEOGRÁFICAS
CUSTOS MÉDIOS
NÚMEROS ÍNDICES
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2
Jun/94=100
MENSAL
NO ANO
12 MESES
BRASIL
942,00
471,53
0,73
3,15
5,66
REGIÃO NORTE
942,96
469,82
0,63
2,25
5,38
Rondônia
1.019,23
568,22
0,13
4,63
5,56
Acre
1.059,74
562,62
3,79
4,07
10,32
Amazonas
938,85
459,60
0,31
2,51
5,96
Roraima
1.000,05
415,42
0,48
0,17
4,99
Para
905,09
433,72
0,51
1,25
4,72
Amapá
936,15
454,67
0,27
4,84
5,22
Tocantins
970,09
509,98
0,05
1,74
2,52
REGIÃO NORDESTE
872,88
471,53
0,51
2,50
4,95
Maranhão
895,77
471,94
0,46
3,01
3,70
Piauí
895,37
594,98
0,18
1,83
6,52
Ceara
858,91
496,06
0,04
1,66
4,90
Rio Grande do Norte
824,98
415,75
0,26
0,74
4,20
Paraíba
923,78
510,80
1,73
2,69
5,44
Pernambuco
847,55
453,19
0,04
-0,86
3,80
Alagoas
877,97
438,71
3,11
5,10
9,02
Sergipe
857,39
455,63
2,53
6,58
6,65
Bahia
878,47
464,72
0,20
4,40
5,21
REGIÃO SUDESTE
994,68
476,06
0,79
4,23
5,82
Minas Gerais
879,85
484,19
0,18
1,05
5,78
Espirito Santo
865,28
479,93
2,74
3,43
4,82
Rio de Janeiro
1.089,21
496,43
0,40
4,28
5,24
São Paulo
1.036,31
467,99
1,14
5,94
6,12
REGIÃO SUL
956,45
457,46
1,17
3,14
6,74
Paraná
946,02
452,41
0,41
1,36
4,94
Santa Catarina
1.026,68
556,22
3,34
6,24
8,74
Rio Grande do Sul
906,29
411,42
0,22
3,09
7,86
REGIÃO CENTRO-OESTE
940,19
480,01
0,64
1,43
5,78
Mato Grosso do Sul
948,49
445,94
3,37
4,73
5,09
Mato Grosso
937,43
534,92
0,08
0,41
5,20
Goiás
918,96
485,39
0,23
1,44
5,85
Distrito Federal
967,87
427,51
0,12
0,56
6,90
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.
.
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho/2015 não considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
ÁREAS GEOGRÁFICAS
CUSTOS MÉDIOS
NÚMEROS ÍNDICES
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
R$/m2
Jun/94=100
MENSAL
NO ANO
12 MESES
BRASIL
1.008,84
504,84
0,75
3,22
5,78
REGIÃO NORTE
1.004,45
500,34
0,64
2,27
5,50
Rondônia
1.088,13
606,64
0,15
4,95
5,83
Acre
1.130,34
599,94
4,10
4,37
10,71
Amazonas
998,51
488,90
0,29
2,40
5,95
Roraima
1.068,78
443,96
0,44
0,15
5,26
Para
964,40
462,10
0,50
1,18
4,88
Amapá
995,45
483,37
0,26
5,11
5,20
Tocantins
1.032,59
542,87
0,06
1,78
2,56
REGIÃO NORDESTE
931,19
502,98
0,52
2,63
5,17
Maranhão
954,41
502,89
0,47
3,31
3,97
Piauí
951,48
632,26
0,17
1,75
6,57
Ceara
913,57
527,39
0,03
1,72
5,20
Rio Grande do Norte
878,68
442,73
0,25
0,70
4,47
Paraíba
983,82
544,13
1,91
2,86
5,45
Pernambuco
904,70
483,53
0,04
-0,81
4,13
Alagoas
936,59
467,99
3,38
5,30
9,39
Sergipe
914,12
485,88
2,76
6,65
6,72
Bahia
940,47
497,45
0,15
4,56
5,30
REGIÃO SUDESTE
1.069,99
512,12
0,81
4,37
5,97
Minas Gerais
941,74
518,27
0,16
1,02
5,92
Espirito Santo
925,84
513,67
2,91
3,57
4,86
Rio de Janeiro
1.174,66
535,52
0,39
4,55
5,51
São Paulo
1.116,81
504,48
1,19
6,09
6,28
REGIÃO SUL
1.027,40
491,40
1,22
3,13
6,85
Paraná
1.018,14
486,82
0,38
1,26
5,00
Santa Catarina
1.108,16
600,23
3,53
6,31
8,78
Rio Grande do Sul
965,14
438,10
0,21
3,01
7,99
REGIÃO CENTRO-OESTE
1.000,82
510,80
0,67
1,43
5,85
Mato Grosso do Sul
1.010,45
474,92
3,62
4,91
5,24
Mato Grosso
1.000,04
570,71
0,08
0,39
5,36
Goiás
975,87
515,24
0,22
1,45
5,86
Distrito Federal
1.030,17
455,11
0,11
0,53
6,91
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
Informações das parcelas de mão de obra e material podem ser obtidas na série de números índices no site do IBGE no endereço: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinapi/default.shtm

DOCUMENTO: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/pt/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2931


BACEN. 08/07/2015. BRICS. Bancos Centrais dos Brics estabelecem acordo multilateral

Os Bancos Centrais do Brasil, da Rússia (Central Bank of Russia), da Índia (Reserve Bank of India), da China (People’s Bank of China) e da África do Sul (South African Reserve Bank) assinaram nesta terça-feira (07), em Moscou, na Rússia, o estabelecimento de um acordo multilateral (Inter-Central Bank Agreement, ICBA) no âmbito do Arranjo Contingente de Reservas (Contingent Reserve Arrangement, CRA) dos BRICS.

O ICBA detalha os procedimentos que serão adotados pelos Bancos Centrais dos países dos BRICS, bem como estabelece responsabilidades mútuas. A assinatura do ICBA sinaliza a forte colaboração entre os países e sua disposição em articular um mecanismo multilateral de apoio.

O CRA foi firmado, em 15 de julho de 2014, pelos governos dos BRICS, seguindo as tratativas definidas para o estabelecimento deste acordo demandadas pelos líderes dos países em sua declaração conjunta em junho de 2012. Seu anúncio configurou mais um importante avanço na colaboração entre essas importantes economias emergentes e complementa a atual rede de proteção financeira mundial.

O CRA conta com um montante inicial de compromissos assumidos de USD 100 bilhões e a concessão de recursos será feita por meio de operações de swap a serem executadas pelos Bancos Centrais, seguindo as diretrizes, as responsabilidades e os procedimentos operacionais definidos no ICBA.

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LGCJ.: