Período | TAXA |
---|---|
JUNHO 2015 |
0,79%
|
Maio 2015 |
0,74%
|
Junho 2014 |
0,40%
|
Acumulado no ano |
6,17%
|
Acumulado 12 meses |
8,89%
|
Os dados completos do IPCA podem ser acessados aqui.
Em junho, conforme mostra a tabela abaixo, as Despesas Pessoais, com alta de 1,63%, lideraram as variações de grupo. Nesse grupo, foi o item jogos de azar que, com variação de 30,80%, exerceu o principal impacto individual no índice do mês, 0,12 ponto percentual (p.p). Considerando os meses de maio e de junho, o aumento foi de 47,50%, reflexo dos reajustes nos valores das apostas, vigentes a partir de 18 de maio. O item empregado doméstico também destaque no grupo, com alta de 0,66%, tendo em vista a importância desta despesa no orçamento das famílias.
Grupo | Variação (%) | Impacto (p.p.) | ||
---|---|---|---|---|
Maio | Junho | Maio | Junho | |
Índice Geral |
0,74
|
0,79
|
0,74
|
0,79
|
Alimentação e Bebidas |
1,37
|
0,63
|
0,34
|
0,16
|
Habitação |
1,22
|
0,86
|
0,19
|
0,13
|
Artigos de Residência |
0,36
|
0,72
|
0,01
|
0,03
|
Vestuário |
0,61
|
0,58
|
0,04
|
0,04
|
Transportes |
-0,29
|
0,70
|
-0,05
|
0,13
|
Saúde e Cuidados Pessoais |
1,10
|
0,91
|
0,12
|
0,10
|
Despesas Pessoais |
0,74
|
1,63
|
0,08
|
0,18
|
Educação |
0,06
|
0,20
|
0,00
|
0,01
|
Comunicação |
0,17
|
0,34
|
0,01
|
0,01
|
Sob pressão das passagens aéreas, o grupo Transportes apresentou variação de 0,70%, sendo influenciado, ainda, pelos serviços de conserto de automóvel (1,70%), compra de automóveis usados (0,78%) e tarifas de ônibus urbano (0,40%). Nas tarifas, o resultado é reflexo de parte do reajuste de 12,50% em vigor desde 16 de maio na região metropolitana de Belém (6,72%).
A taxa de água e esgoto (4,95%) foi o terceiro item de maior impacto no IPCA de junho (0,07 p.p.), refletindo reajustes ocorridos nas seguintes localidades:
Regiões
|
Variação (%)
|
Reajuste (%)
|
Vigência
|
---|---|---|---|
São Paulo |
12,07
|
15,64
|
04 de junho
|
Salvador |
7,26
|
9,98
|
06 de junho
|
Belo Horizonte |
6,46
|
15,03
|
13 de maio
|
Curitiba |
4,93
|
5,64
|
01 de junho
|
Rio de Janeiro |
3,50
|
4,05
|
22 de maio
|
Recife |
1,03
|
3,51
|
20 de junho
|
Os três itens de maiores impactos individuais, jogos de azar (30,80%), passagens aéreas (29,19%) e taxa de água e esgoto (4,95%), somam 0,29 p.p. e foram responsáveis por cerca de um terço do IPCA de junho.
Em Saúde e Cuidados Pessoais a taxa ficou em 0,91%, ainda sob influência dos remédios que, ao ficarem 0,64% mais caros no mês, acumularam 6,03% no ano. O aumento é reflexo da aplicação dos reajustes de 5,00%, 6,35% ou 7,70%, conforme o nível de concentração no mercado, em vigor desde o dia 31 de março. No grupo, outros itens se destacaram:
Ítens de cuidados pessoais | Junho 2015 |
---|---|
Artigos de higiene pessoal |
1,46%
|
Serviços médicos e dentários |
1,10%
|
Plano de saúde |
0,77%
|
Serviços laboratoriais e hospitalares |
0,70%
|
Quanto ao grupo Alimentação e Bebidas, a variação foi de 0,63%, e a cebola teve o principal aumento, de 23,78% (tabela a seguir).
Item | Variação mensal (%) | Variação Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|
Maio | Junho | Ano | 12 meses | |
Cebola
|
35,59
|
23,78
|
148,13
|
142,85
|
Batata-inglesa
|
0,56
|
6,97
|
24,15
|
11,56
|
Alho
|
3,53
|
2,61
|
26,71
|
27,85
|
Leite longa vida
|
1,32
|
2,35
|
6,65
|
1,71
|
Iogurte
|
3,55
|
2,26
|
5,34
|
8,21
|
Atomatado
|
0,51
|
2,07
|
3,98
|
9,12
|
Pão doce
|
0,60
|
2,02
|
5,08
|
6,78
|
Sorvete
|
6,75
|
2,01
|
10,24
|
11,57
|
Farinha de trigo
|
1,17
|
2,00
|
-0,11
|
-2,11
|
Carnes industrializadas
|
0,86
|
1,93
|
5,23
|
7,75
|
Macarrão
|
1,42
|
1,65
|
2,77
|
4,62
|
Queijo
|
0,80
|
1,55
|
5,33
|
7,49
|
Bolo
|
1,13
|
1,24
|
6,19
|
7,33
|
Pão francês
|
1,60
|
1,17
|
6,95
|
8,33
|
Frango inteiro
|
0,57
|
1,02
|
0,60
|
3,33
|
Cerveja fora
|
1,20
|
1,01
|
5,85
|
11,90
|
Lanche fora
|
1,45
|
0,89
|
7,72
|
10,63
|
Açúcar cristal
|
0,64
|
0,88
|
0,18
|
-1,71
|
Frango em pedaços
|
0,23
|
0,70
|
-1,11
|
2,03
|
Leite em pó
|
-0,13
|
0,65
|
-0,50
|
1,12
|
Carnes
|
2,32
|
0,64
|
5,10
|
18,72
|
Refrigerante fora
|
0,38
|
0,63
|
5,35
|
9,57
|
Ovos
|
-3,93
|
0,56
|
13,97
|
2,48
|
Refeição fora
|
0,69
|
0,26
|
4,71
|
9,55
|
Item | Variação mensal (%) | Variação Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|
Maio | Junho | Ano | 12 meses | |
Tomate
|
21,38
|
-12,27
|
58,28
|
18,86
|
Cenoura
|
15,90
|
-10,78
|
32,33
|
41,07
|
Açaí
|
-1,72
|
-5,30
|
17,61
|
14,33
|
Hortaliças
|
-0,76
|
-4,17
|
14,08
|
6,53
|
Feijão-fradinho
|
-0,23
|
-3,53
|
22,80
|
16,13
|
Pescado
|
-1,37
|
-2,52
|
5,55
|
6,72
|
Farinha de mandioca
|
-4,42
|
-2,35
|
-1,30
|
-10,18
|
Café solúvel
|
4,58
|
-2,28
|
5,09
|
5,80
|
Feijão-carioca
|
-4,17
|
-2,18
|
20,22
|
15,57
|
Feijão-preto
|
-2,14
|
-1,00
|
1,45
|
-6,31
|
Óleo de soja
|
0,88
|
-0,74
|
8,55
|
-2,65
|
Frutas
|
-1,51
|
-0,41
|
4,70
|
8,27
|
Entre os índices regionais, o maior foi o de Brasília (1,05%) em virtude da alta de 25,50% nos preços das passagens aéreas que, com peso de 1,57% gerou impacto de 0,40 p.p. O menor índice foi registrado em Goiânia (0,21%), onde o preço do litro da gasolina ficou 2,30% mais barato, enquanto no etanol a queda foi de 8,53% (tabela abaixo).
Região
|
Peso Regional (%)
|
Variação mensal (%)
|
Variação Acumulada (%)
| ||
---|---|---|---|---|---|
Maio
|
Junho
|
Ano
|
12 meses
| ||
Brasília
|
2,80
|
0,25
|
1,05
|
4,78
|
8,30
|
Salvador
|
7,35
|
0,79
|
1,03
|
5,87
|
7,85
|
Belém
|
4,65
|
0,86
|
1,02
|
5,56
|
9,27
|
Recife
|
5,05
|
1,51
|
0,98
|
6,19
|
8,14
|
Fortaleza
|
3,49
|
1,23
|
0,91
|
6,43
|
8,75
|
Curitiba
|
7,79
|
0,76
|
0,91
|
7,37
|
10,20
|
São Paulo
|
30,67
|
0,69
|
0,79
|
6,28
|
9,02
|
Porto Alegre
|
8,40
|
0,97
|
0,75
|
6,63
|
9,35
|
Belo Horizonte
|
10,86
|
0,71
|
0,72
|
5,85
|
7,65
|
Rio de Janeiro
|
12,06
|
0,35
|
0,65
|
6,22
|
9,59
|
Vitória
|
1,78
|
0,68
|
0,46
|
5,12
|
8,26
|
Campo Grande
|
1,51
|
0,88
|
0,25
|
5,80
|
8,98
|
Goiânia
|
3,59
|
0,58
|
0,21
|
5,53
|
9,36
|
Brasil
|
100,00
|
0,74
|
0,79
|
6,17
|
8,89
|
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de maio a 29 de junho de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de abril a 27 de maio de 2015 (base).
Em junho, INPC fica em 0,77%
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor - INPC apresentou variação de 0,77% em junho, bem abaixo do resultado de 0,99% de maio. Com isto, o primeiro semestre do ano fechou em 6,80%, acima da taxa de 3,79% relativa ao primeiro semestre de 2014. Considerando os últimos doze meses o índice está em 9,31%, acima dos 8,76% relativos aos doze meses anteriores. Em junho de 2014 o INPC foi de 0,26%.
Os produtos alimentícios apresentaram variação de 0,69% em junho, enquanto em maio a taxa foi de 1,48%. O agrupamento dos não alimentícios teve variação de 0,81% em junho, acima da taxa de 0,78% de maio.
Dentre os índices regionais, o maior foi o da região metropolitana de Salvador (0,97%), onde os alimentos aumentaram 1,40%, bem acima da média nacional (0,69%), além da taxa de água e esgoto (7,29%) que refletiu o reajuste de 9,98% em vigor desde o dia 06 de junho. O menor índice foi de Vitória (0,22%) em virtude da queda de 0,11% nos preços dos alimentos. A seguir, tabela com os resultados mensais por região pesquisada.
Região | Peso Regional (%) | Variação mensal (%) | Variação Acumulada (%) | ||
---|---|---|---|---|---|
Maio
|
junho
|
Ano
|
12 meses
| ||
Salvador
|
10,67
|
0,93
|
0,97
|
6,08
|
8,13
|
Belém
|
7,03
|
1,07
|
0,96
|
5,52
|
8,88
|
Porto Alegre
|
7,38
|
1,01
|
0,88
|
7,06
|
9,50
|
Curitiba
|
7,29
|
0,79
|
0,87
|
8,32
|
11,36
|
Fortaleza
|
6,61
|
1,33
|
0,86
|
6,47
|
8,35
|
Recife
|
7,17
|
1,49
|
0,86
|
6,34
|
8,40
|
São Paulo
|
24,24
|
0,96
|
0,77
|
7,34
|
9,77
|
Brasília
|
1,88
|
0,85
|
0,77
|
5,73
|
8,87
|
Belo Horizonte
|
10,60
|
0,95
|
0,76
|
6,38
|
8,08
|
Rio de Janeiro
|
9,51
|
0,73
|
0,48
|
7,61
|
10,72
|
Campo Grande
|
1,64
|
1,03
|
0,34
|
5,86
|
8,82
|
Goiânia
|
4,15
|
0,79
|
0,25
|
6,37
|
10,37
|
Vitória
|
1,83
|
0,93
|
0,22
|
5,45
|
8,23
|
Brasil
|
100,00
|
0,99
|
0,77
|
6,80
|
9,31
|
Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 28 de maio a 29 de junho de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de abril a 27 de maio de 2015 (base).
DOCUMENTO: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/pt/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2932
IBGE. 08/07/2015. Índice Nacional da Construção Civil varia 0,73% em junho/2015
O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE em parceria com a CAIXA, apresentou variação de 0,73% em junho, ficando 0,53 ponto percentual abaixo da taxa de maio (1,26%). Considerando o primeiro semestre do ano, o resultado foi de 3,15%. Nos últimos 12 meses, a taxa situou-se em 5,66%, acima dos 5,51% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em junho de 2014 o índice foi de 0,59%. A publicação completa da pesquisa pode ser acessada aqui.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou em R$ 935,20, em junho passou para R$ 942,00, sendo R$ 507,16 relativos aos materiais e R$ 434,84 à mão de obra.
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,42%, caindo 0,12 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,54%). A mão de obra registrou variação de 1,08%, e ficou 1,04 pontos percentuais abaixo de maio (2,12%). Os acumulados do ano são 1,98% (materiais) e 4,54% (mão de obra), sendo que em 12 meses ficaram em 3,60% (materiais) e 8,12% (mão de obra), respectivamente.
Região Sul apresenta a maior variação em junho
Com variação de 1,17%, a região Sul foi a que apresentou a maior alta em junho. Os demais resultados foram: 0,63% (Norte), 0,51% (Nordeste), 0,79% (Sudeste) e 0,64% (Centro-Oeste).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 942,96 (Norte); R$ 872,88 (Nordeste), R$ 994,68 (Sudeste); R$ 956,45 (Sul) e R$ 940,19 (Centro-Oeste).
Acre registra a maior alta
Com a pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente do acordo coletivo, Acre foi o estado com a maior variação mensal: 3,79%. A seguir vieram Mato Grosso do Sul, 3,37%; Santa Catarina, 3,34%; Alagoas, 3,11%; Espírito Santo, 2,74%; Sergipe, 2,53%; e Paraíba, 1,73%, também sob impacto de reajustes salariais.
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho/2015 considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
Junho/2015 considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
ÁREAS GEOGRÁFICAS |
CUSTOS MÉDIOS
|
NÚMEROS ÍNDICES
|
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
| ||
---|---|---|---|---|---|
R$/m2
|
Jun/94=100
|
MENSAL
|
NO ANO
|
12 MESES
| |
BRASIL
|
942,00
|
471,53
|
0,73
|
3,15
|
5,66
|
REGIÃO NORTE
|
942,96
|
469,82
|
0,63
|
2,25
|
5,38
|
Rondônia
|
1.019,23
|
568,22
|
0,13
|
4,63
|
5,56
|
Acre
|
1.059,74
|
562,62
|
3,79
|
4,07
|
10,32
|
Amazonas
|
938,85
|
459,60
|
0,31
|
2,51
|
5,96
|
Roraima
|
1.000,05
|
415,42
|
0,48
|
0,17
|
4,99
|
Para
|
905,09
|
433,72
|
0,51
|
1,25
|
4,72
|
Amapá
|
936,15
|
454,67
|
0,27
|
4,84
|
5,22
|
Tocantins
|
970,09
|
509,98
|
0,05
|
1,74
|
2,52
|
REGIÃO NORDESTE
|
872,88
|
471,53
|
0,51
|
2,50
|
4,95
|
Maranhão
|
895,77
|
471,94
|
0,46
|
3,01
|
3,70
|
Piauí
|
895,37
|
594,98
|
0,18
|
1,83
|
6,52
|
Ceara
|
858,91
|
496,06
|
0,04
|
1,66
|
4,90
|
Rio Grande do Norte
|
824,98
|
415,75
|
0,26
|
0,74
|
4,20
|
Paraíba
|
923,78
|
510,80
|
1,73
|
2,69
|
5,44
|
Pernambuco
|
847,55
|
453,19
|
0,04
|
-0,86
|
3,80
|
Alagoas
|
877,97
|
438,71
|
3,11
|
5,10
|
9,02
|
Sergipe
|
857,39
|
455,63
|
2,53
|
6,58
|
6,65
|
Bahia
|
878,47
|
464,72
|
0,20
|
4,40
|
5,21
|
REGIÃO SUDESTE
|
994,68
|
476,06
|
0,79
|
4,23
|
5,82
|
Minas Gerais
|
879,85
|
484,19
|
0,18
|
1,05
|
5,78
|
Espirito Santo
|
865,28
|
479,93
|
2,74
|
3,43
|
4,82
|
Rio de Janeiro
|
1.089,21
|
496,43
|
0,40
|
4,28
|
5,24
|
São Paulo
|
1.036,31
|
467,99
|
1,14
|
5,94
|
6,12
|
REGIÃO SUL
|
956,45
|
457,46
|
1,17
|
3,14
|
6,74
|
Paraná
|
946,02
|
452,41
|
0,41
|
1,36
|
4,94
|
Santa Catarina
|
1.026,68
|
556,22
|
3,34
|
6,24
|
8,74
|
Rio Grande do Sul
|
906,29
|
411,42
|
0,22
|
3,09
|
7,86
|
REGIÃO CENTRO-OESTE
|
940,19
|
480,01
|
0,64
|
1,43
|
5,78
|
Mato Grosso do Sul
|
948,49
|
445,94
|
3,37
|
4,73
|
5,09
|
Mato Grosso
|
937,43
|
534,92
|
0,08
|
0,41
|
5,20
|
Goiás
|
918,96
|
485,39
|
0,23
|
1,44
|
5,85
|
Distrito Federal
|
967,87
|
427,51
|
0,12
|
0,56
|
6,90
|
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.
NOTA: estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de convênio com a CAIXA – Caixa Econômica Federal.
SISTEMA NACIONAL DE PESQUISA DE CUSTOS E ÍNDICES DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Junho/2015 não considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
Junho/2015 não considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil
ÁREAS GEOGRÁFICAS |
CUSTOS MÉDIOS
|
NÚMEROS ÍNDICES
|
VARIAÇÕES PERCENTUAIS
| ||
---|---|---|---|---|---|
R$/m2
|
Jun/94=100
|
MENSAL
|
NO ANO
|
12 MESES
| |
BRASIL
|
1.008,84
|
504,84
|
0,75
|
3,22
|
5,78
|
REGIÃO NORTE
|
1.004,45
|
500,34
|
0,64
|
2,27
|
5,50
|
Rondônia
|
1.088,13
|
606,64
|
0,15
|
4,95
|
5,83
|
Acre
|
1.130,34
|
599,94
|
4,10
|
4,37
|
10,71
|
Amazonas
|
998,51
|
488,90
|
0,29
|
2,40
|
5,95
|
Roraima
|
1.068,78
|
443,96
|
0,44
|
0,15
|
5,26
|
Para
|
964,40
|
462,10
|
0,50
|
1,18
|
4,88
|
Amapá
|
995,45
|
483,37
|
0,26
|
5,11
|
5,20
|
Tocantins
|
1.032,59
|
542,87
|
0,06
|
1,78
|
2,56
|
REGIÃO NORDESTE
|
931,19
|
502,98
|
0,52
|
2,63
|
5,17
|
Maranhão
|
954,41
|
502,89
|
0,47
|
3,31
|
3,97
|
Piauí
|
951,48
|
632,26
|
0,17
|
1,75
|
6,57
|
Ceara
|
913,57
|
527,39
|
0,03
|
1,72
|
5,20
|
Rio Grande do Norte
|
878,68
|
442,73
|
0,25
|
0,70
|
4,47
|
Paraíba
|
983,82
|
544,13
|
1,91
|
2,86
|
5,45
|
Pernambuco
|
904,70
|
483,53
|
0,04
|
-0,81
|
4,13
|
Alagoas
|
936,59
|
467,99
|
3,38
|
5,30
|
9,39
|
Sergipe
|
914,12
|
485,88
|
2,76
|
6,65
|
6,72
|
Bahia
|
940,47
|
497,45
|
0,15
|
4,56
|
5,30
|
REGIÃO SUDESTE
|
1.069,99
|
512,12
|
0,81
|
4,37
|
5,97
|
Minas Gerais
|
941,74
|
518,27
|
0,16
|
1,02
|
5,92
|
Espirito Santo
|
925,84
|
513,67
|
2,91
|
3,57
|
4,86
|
Rio de Janeiro
|
1.174,66
|
535,52
|
0,39
|
4,55
|
5,51
|
São Paulo
|
1.116,81
|
504,48
|
1,19
|
6,09
|
6,28
|
REGIÃO SUL
|
1.027,40
|
491,40
|
1,22
|
3,13
|
6,85
|
Paraná
|
1.018,14
|
486,82
|
0,38
|
1,26
|
5,00
|
Santa Catarina
|
1.108,16
|
600,23
|
3,53
|
6,31
|
8,78
|
Rio Grande do Sul
|
965,14
|
438,10
|
0,21
|
3,01
|
7,99
|
REGIÃO CENTRO-OESTE
|
1.000,82
|
510,80
|
0,67
|
1,43
|
5,85
|
Mato Grosso do Sul
|
1.010,45
|
474,92
|
3,62
|
4,91
|
5,24
|
Mato Grosso
|
1.000,04
|
570,71
|
0,08
|
0,39
|
5,36
|
Goiás
|
975,87
|
515,24
|
0,22
|
1,45
|
5,86
|
Distrito Federal
|
1.030,17
|
455,11
|
0,11
|
0,53
|
6,91
|
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Índices de Preços.
Informações das parcelas de mão de obra e material podem ser obtidas na série de números índices no site do IBGE no endereço: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinapi/default.shtm
Informações das parcelas de mão de obra e material podem ser obtidas na série de números índices no site do IBGE no endereço: http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/precos/sinapi/default.shtm
DOCUMENTO: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/pt/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2931
BACEN. 08/07/2015. BRICS. Bancos Centrais dos Brics estabelecem acordo multilateral
Os Bancos Centrais do Brasil, da Rússia (Central Bank of Russia), da Índia (Reserve Bank of India), da China (People’s Bank of China) e da África do Sul (South African Reserve Bank) assinaram nesta terça-feira (07), em Moscou, na Rússia, o estabelecimento de um acordo multilateral (Inter-Central Bank Agreement, ICBA) no âmbito do Arranjo Contingente de Reservas (Contingent Reserve Arrangement, CRA) dos BRICS.
O ICBA detalha os procedimentos que serão adotados pelos Bancos Centrais dos países dos BRICS, bem como estabelece responsabilidades mútuas. A assinatura do ICBA sinaliza a forte colaboração entre os países e sua disposição em articular um mecanismo multilateral de apoio.
O CRA foi firmado, em 15 de julho de 2014, pelos governos dos BRICS, seguindo as tratativas definidas para o estabelecimento deste acordo demandadas pelos líderes dos países em sua declaração conjunta em junho de 2012. Seu anúncio configurou mais um importante avanço na colaboração entre essas importantes economias emergentes e complementa a atual rede de proteção financeira mundial.
O CRA conta com um montante inicial de compromissos assumidos de USD 100 bilhões e a concessão de recursos será feita por meio de operações de swap a serem executadas pelos Bancos Centrais, seguindo as diretrizes, as responsabilidades e os procedimentos operacionais definidos no ICBA.
_______________
LGCJ.: