April 4, 2016

e-Gonomics: indicadores dinâmicos da economia brasileira

BACEN. INDICADORES ECONÔMICOS CONSOLIDADOS.

BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO

PIB Δ% (Fontes: MF. BACEN. MPOG. IBGE. Organismos Internacionais. Mercado)

Taxa média de crescimento 1995-2002: 2,6%
Taxa média de crescimento 2003-2010: 3,5%
Taxa média de crescimento 2011-2014: 2,1%
Taxa de crescimento em 2014: 0,1%
Taxa de crescimento em 2015: -3,8%
Agropecuária: 2,9%
Indústria: -1,4%
Serviços: -1,4%
FBCF/Investimentos: -4,9%
Consumo das Famílias: -1,3%
Consumo do Governo: -2,9%
Taxa de crescimento estimada:
Governo:
2016: -2,94%
2017: 1,7%
2018: 2,0%
2019: 2,5%
Mercado:
2016: -3,73%
2017: 0,30%

OCDE (Global Growth Outlook, February 2016)
2016: -4%
2017: 0%

FMI (World Economic Outlook, January 2016)
2016: -3,5%
2017: 0%
2018: 2,3%
2019: 2,4%
2020: 2,5%

Valor do PIB em 2013: US$ 2.245.673.032.354 (Banco Mundial)
Valor do PIB em 2014: US$ 2,346,118,175,194 (Banco Mundial)
Valor do PIB em 2015 (estimado): US$2,2 trilhões

PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA (Fonte: IBGE)

Estimativa: 205.714.994

TRABALHO. EMPREGO E RENDA (Fontes: IBGE e MTE)

Pesquisa mensal nas principais capitais do país (RJ, SP, BH, POA, Salvador e Recife)

Taxa média mensal 2003/2010: 8,28%
Taxa média mensal 2011/2014: 5,37%
Taxa média mensal 2015: 6,8%
Desemprego em Dezembro/2015: 6,9%
Desemprego em Fevereiro/2016: 8,2%

PNAD-Contínua em todo Território Nacional. por Região

Taxa média trimestral 2012: 7,4%
Taxa média trimestral 2013: 7,1%
Taxa média trimestral 2014: 6,8%
Taxa média trimestral 2015-2016 (nov-dez-jan): 9,5%

INFLAÇÃO OFICIAL – IPCA (Fonte: IBGE)

Obs.: Sistema de metas de inflação definido pelo intervalo entre 3% e 6% (ver Resolução 4.419 do BACEN, de 25/06/2015).

1993: 2.477,15% (antes do Plano Real)
1994: 916,46% (início do Plano Real)
Média 1995-2002: 9,2%
Média 2003-2010: 5,85%
Média 2011-2014: 6,2
2014: 6,41%
2015: 10,67%

Período
TAXA
FEVEREIRO/2016
0,90%
Janeiro/2016
1,27%
Fevereiro/2015
1,22%
Acumulado em 2016
2,18%
Acumulado nos 12 meses
10,36%

Estimativa para 2016: 7,10% (MF e MPOG); 7,28% (Mercado)
Estimativa para 2017: 6% (Mercado)

Projeções do MF e do MPOG (PLDO-2016):
2017: 4,50%
2018: 4,50%
2019: 4,50%

Estimativas do BACEN (Relatório Trimestral de Inflação, de Junho/2015):
2016: 4,8%
2017: 4,5%

TAXA DE JUROS BÁSICA SELIC (Fonte: BACEN/COPOM)

BACEN/COPOM. 01-02/03/2016: 14,25% (próximo COPOM – 26-27/04/2016)
Previsão do Mercado para 2016: 13,75%
Previsão do Mercado para 2017: 12,50%

POUPANÇA

Rendimento em 31/03/2016: 0,6311% a.m.

TAXA DE CÂMBIO MÉDIA (Fonte: BACEN)

Estimativa do Mercado para 2016: R$ 4,00/US$
Estimativa do Mercado para 2017: R$ 4,10/US$
Câmbio em 04/04/2016: R$ 3,58/US$

Carga Tributária Bruta no Brasil (Fonte: MF/Estudos e Estatísticas/Carga Tributária)

2000: 32,55%
2005: 33,38%
2010: 33,53%
2013: 35,95%
2014: 33,47%

Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG/PIB)- Governo Federal. INSS. governos estaduais e governos municipais (Fonte: BACEN/Relatório Mensal de Política Fiscal)

Dezembro/2000: 49,4%
Dezembro/2005: 71,9%
Dezembro/2010: 55,0%
Dezembro/2014: 63,4%
Dezembro/2015: 66,2%
Fevereiro/2016: 67,7%

Projeções do MF e do MPOG:
2015: 64,7%
2016: 66,4%
2017: 66,3%
2018: 65,6%

RESERVAS INTERNACIONAIS (Fonte: BACEN. informação diária)

2000: US$ 30,1 bilhões
2005: US$ 53,8 bilhões
2010: US$ 288,6 bilhões
2014: US$ 374,051 bilhões
2015: US$ 368,739 bilhões
01/04/2016: US$ 374,877 bilhões

BALANÇO DE PAGAMENTOS em 2015 (Fonte: BACEN/Relatório Mensal do Setor Externo)

IED (fluxo total)

Anos
Mundo no Brasil
Brasil no exterior (IBD)
2015
US$ 75,075 bilhões
US$ 13,498 bilhões
2016 (janeiro)
US$ 11,375 bilhões
US$ 58 milhões
2016 estimado:
US$ 55 bilhões (Mercado)

2017 estimado:
US$ 54 bilhões (Mercado)


BALANÇA COMERCIAL BRASIL-MUNDO (Fonte: MDIC)

Ano
Exportações (X)
Importações (M)
Saldo (X-M)
Corrente (X+M)
2015
US$191,134 bilhões
US$171,453 bilhões
US$19,681 bilhões
US$362,588 bilhões
2016 (jan-mar)
US$40,585 bilhões
US$32,186 bilhões
US$8,398 bilhões
US$72,771 bilhões

2016 estimado: US$ 44,80 bilhões (Mercado)
2017 estimado: US$ 50,00 bilhões (Mercado)


MAPA. 04/04/2016. Comércio exterior. Definidos volumes de cota adicional de açúcar para os EUA para cada exportador. Brasil tem direito a embarcar mais 13,1 mil t, além das 155,7 t projetadas inicialmente para 2016.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu quanto cada empresa brasileira exportadora de açúcar poderá comercializar para os Estados Unidos por meio da cota adicional de 13,1 mil toneladas. Recentemente, os EUA anunciaram que o Brasil foi um dos países beneficiados com o volume adicional de exportação do produto, em substituição a mercados que não preencheram suas cotas.

Inicialmente, a cota brasileira de exportação de açúcar para os EUA, este ano, era de 155,7 mil toneladas (equivalente a US$ 48 milhões). O volume adicional de 13,1 mil toneladas representa cerca de US$ 4 milhões.

Após consulta aos países detentores de cotas preferenciais, o escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos identificou 86.533 toneladas em cotas não preenchidas do produto e resolveu redistribuí-las.

Brasil, Filipinas, Austrália e República Dominicana foram os países beneficiados com a cota extra. As exportações realizadas dentro da cota são livres da cobrança de imposto de importação nos EUA.

O mercado brasileiro se destaca como um dos tradicionais fornecedores de açúcar em bruto aos EUA. Em 2015, o produto do Brasil ocupou a segunda posição em valores importados pelo país (US$ 108 milhões), e terceira, em quantidade importada (222 mil toneladas).

A decisão sobre a distribuição do volume da cota adicional para os exportadores brasileiros de açúcar foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (1). Por determinação legal, os volumes foram distribuídos a produtores das unidades das regiões Norte e Nordeste.



PETRÓLEO

ANP. 04/04/2016. PRODUÇÃO NO PRÉ-SAL EM FEVEREIRO CRESCE 6%

A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de fevereiro totalizou 2,950 milhões de barris de óleo equivalente por dia (boe/d). A produção total de petróleo em fevereiro de 2016 foi de aproximadamente 2,335 milhões de barris por dia (bbl/d), uma redução de 0,8% na comparação com o mês anterior e de 4,0% em relação ao mesmo mês em 2015. Já produção de gás natural totalizou 97,7 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), um aumento de 0,5% frente ao mês anterior e de 2,5 % na comparação com o mesmo mês em 2015.

Pré-sal

A produção do pré-sal, oriunda de 54 poços, foi de 873,5mil barris de petróleo por dia (bbl/d) de petróleo e 34,6 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, totalizando 1,091 milhão de barris de óleo equivalente por dia (boe/d), um aumento de 6,0%em relação ao mês anterior. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do art. 2º da Lei nº 12.351, de 2010.

Queima de gás

O aproveitamento de gás natural no mês foi de 95,2%. A queima de gás em fevereiro foi de 4,7 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), um aumento de 43,8% se comparada ao mês anterior e de 44,3% em relação ao mesmo mês em 2015. O aumento da queima de gás natural no mês foi devido, principalmente, ao comissionamento da plataforma FPSO Cidade de Maricá, que iniciou suas operações no mês de fevereiro.

Campos produtores

Os campos marítimos produziram 93,3% do petróleo e 76,6% do gás natural. A produção ocorreu em 8.913 poços, sendo 775 marítimos e 8.138 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 94% do petróleo e gás natural.

O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 442,7 mil bbl/d de petróleo e 20,4 milhões de m³/d de gás natural.

Carmópolis, na Bacia de Sergipe, teve o maior número de poços produtores: 1.038. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores: 56.

A plataforma FPSO Cidade de Mangaratiba, localizada no campo de Lula, produziu, por meio de cinco poços a ela interligados, 189,3 mil boe/d e foi a plataforma com maior produção.

As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) produziram 163,5 mil boe/d, sendo 132,4 mil bbl/d de petróleo e 4,9 milhões de m³/d de gás natural. Desse total, 158,2 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos pela Petrobras e 5,3 mil boe/d por concessões não operadas pela Petrobras, sendo 422 boe/d em Alagoas, 1.671 boe/d na Bahia, 23 boe/d no Espírito Santo, 2.880 boe/d no Rio Grande do Norte e 263 boe/d em Sergipe.

Outras informações

Em fevereiro de 2016, 310 concessões operadas por 26 empresas foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 81 são concessões marítimas e 229 terrestres. Do total das concessões produtoras, três encontram-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD) e outras dez são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.


TURISMO

Entrada de turistas internacionais em 2014: 6.429.852


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LGCJ.: