e-Gonomics:
indicadores dinâmicos da economia brasileira
BACEN. INDICADORES
ECONÔMICOS CONSOLIDADOS.
BACEN. BOLETIM
FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO
PIB Δ% (Fontes: MF.
BACEN. MPOG. IBGE. Organismos Internacionais. Mercado)
Taxa média de crescimento 1995-2002: 2,6%
Taxa média de crescimento 2003-2010: 3,5%
Taxa média de crescimento 2011-2014: 2,1%
Taxa de crescimento em 2014: 0,1%
Taxa de crescimento em 2015: -3,8%
Agropecuária: 2,9%
Indústria: -1,4%
Serviços: -1,4%
FBCF/Investimentos: -4,9%
Consumo das Famílias: -1,3%
Consumo do Governo: -2,9%
Taxa de crescimento estimada:
Governo:
2016: -2,94%
2017: 1,7%
2018: 2,0%
2019: 2,5%
Mercado:
2016: -3,73%
2017: 0,30%
OCDE (Global
Growth Outlook, February 2016)
2016: -4%
2017: 0%
FMI (World Economic
Outlook, January 2016)
2016: -3,5%
2017: 0%
2018: 2,3%
2019: 2,4%
2020: 2,5%
Valor do PIB em 2013: US$ 2.245.673.032.354
(Banco Mundial)
Valor do PIB em 2014: US$ 2,346,118,175,194
(Banco Mundial)
Valor do PIB em 2015 (estimado): US$2,2
trilhões
PROJEÇÃO DA
POPULAÇÃO BRASILEIRA (Fonte: IBGE)
Estimativa: 205.714.994
TRABALHO. EMPREGO
E RENDA (Fontes: IBGE e MTE)
Pesquisa mensal
nas principais capitais do país (RJ, SP, BH, POA, Salvador e Recife)
Taxa média mensal 2003/2010: 8,28%
Taxa média mensal 2011/2014: 5,37%
Taxa média mensal 2015: 6,8%
Desemprego
em Dezembro/2015: 6,9%
Desemprego
em Fevereiro/2016: 8,2%
PNAD-Contínua em
todo Território Nacional. por Região
Taxa média trimestral 2012: 7,4%
Taxa média trimestral 2013: 7,1%
Taxa média trimestral 2014: 6,8%
Taxa média trimestral 2015-2016 (nov-dez-jan): 9,5%
INFLAÇÃO OFICIAL –
IPCA (Fonte: IBGE)
Obs.: Sistema de metas de inflação definido pelo
intervalo entre 3% e 6% (ver Resolução 4.419 do BACEN, de 25/06/2015).
1993: 2.477,15% (antes do Plano Real)
1994: 916,46% (início do Plano Real)
Média 1995-2002: 9,2%
Média 2003-2010: 5,85%
Média 2011-2014: 6,2
2014: 6,41%
2015: 10,67%
Período
|
TAXA
|
FEVEREIRO/2016
|
0,90%
|
Janeiro/2016
|
1,27%
|
Fevereiro/2015
|
1,22%
|
Acumulado em 2016
|
2,18%
|
Acumulado nos 12 meses
|
10,36%
|
Estimativa para 2016: 7,10% (MF e MPOG); 7,28% (Mercado)
Estimativa para 2017: 6% (Mercado)
Projeções do MF e do MPOG (PLDO-2016):
2017: 4,50%
2018: 4,50%
2019: 4,50%
Estimativas do BACEN (Relatório Trimestral de Inflação, de Junho/2015):
2016: 4,8%
2017: 4,5%
TAXA DE JUROS BÁSICA
SELIC (Fonte: BACEN/COPOM)
BACEN/COPOM. 01-02/03/2016: 14,25% (próximo COPOM – 26-27/04/2016)
Previsão do Mercado para 2016: 13,75%
Previsão do Mercado para 2017: 12,50%
POUPANÇA
Rendimento em 31/03/2016: 0,6311% a.m.
TAXA DE CÂMBIO
MÉDIA (Fonte: BACEN)
Estimativa do Mercado para 2016: R$ 4,00/US$
Estimativa do Mercado para 2017: R$ 4,10/US$
Câmbio em 04/04/2016: R$ 3,58/US$
Carga Tributária
Bruta no Brasil (Fonte: MF/Estudos e Estatísticas/Carga Tributária)
2000: 32,55%
2005: 33,38%
2010: 33,53%
2013: 35,95%
2014: 33,47%
Dívida Bruta do
Governo Geral (DBGG/PIB)- Governo Federal. INSS. governos estaduais e governos
municipais (Fonte: BACEN/Relatório Mensal de Política Fiscal)
Dezembro/2000:
49,4%
Dezembro/2005:
71,9%
Dezembro/2010:
55,0%
Dezembro/2014:
63,4%
Dezembro/2015:
66,2%
Fevereiro/2016: 67,7%
Projeções
do MF e do MPOG:
2015:
64,7%
2016:
66,4%
2017:
66,3%
2018:
65,6%
RESERVAS
INTERNACIONAIS (Fonte: BACEN. informação diária)
2000: US$ 30,1 bilhões
2005: US$ 53,8 bilhões
2010: US$ 288,6 bilhões
2014: US$ 374,051 bilhões
2015: US$ 368,739 bilhões
01/04/2016:
US$ 374,877 bilhões
BALANÇO
DE PAGAMENTOS em 2015 (Fonte: BACEN/Relatório Mensal
do Setor Externo)
IED
(fluxo total)
Anos
|
Mundo no Brasil
|
Brasil no
exterior (IBD)
|
2015
|
US$ 75,075 bilhões
|
US$ 13,498 bilhões
|
2016 (janeiro)
|
US$ 11,375
bilhões
|
US$ 58 milhões
|
2016 estimado:
|
US$ 55 bilhões (Mercado)
|
|
2017 estimado:
|
US$ 54 bilhões (Mercado)
|
BALANÇA COMERCIAL BRASIL-MUNDO
(Fonte: MDIC)
Ano
|
Exportações (X)
|
Importações (M)
|
Saldo (X-M)
|
Corrente (X+M)
|
2015
|
US$191,134 bilhões
|
US$171,453 bilhões
|
US$19,681 bilhões
|
US$362,588 bilhões
|
2016 (jan-mar)
|
US$40,585
bilhões
|
US$32,186 bilhões
|
US$8,398 bilhões
|
US$72,771 bilhões
|
2016 estimado: US$ 44,80 bilhões (Mercado)
2017 estimado: US$ 50,00 bilhões
(Mercado)
MAPA. 04/04/2016. Comércio exterior. Definidos
volumes de cota adicional de açúcar para os EUA para cada exportador. Brasil
tem direito a embarcar mais 13,1 mil t, além das 155,7 t projetadas
inicialmente para 2016.
O Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) definiu quanto cada empresa
brasileira exportadora de açúcar poderá comercializar para os Estados Unidos
por meio da cota adicional de 13,1 mil toneladas. Recentemente, os EUA
anunciaram que o Brasil foi um dos países beneficiados com o volume adicional
de exportação do produto, em substituição a mercados que não preencheram suas
cotas.
Inicialmente, a
cota brasileira de exportação de açúcar para os EUA, este ano, era de 155,7 mil
toneladas (equivalente a US$ 48 milhões). O volume adicional de 13,1 mil
toneladas representa cerca de US$ 4 milhões.
Após consulta aos
países detentores de cotas preferenciais, o escritório do Representante de
Comércio dos Estados Unidos identificou 86.533 toneladas em cotas não
preenchidas do produto e resolveu redistribuí-las.
Brasil, Filipinas,
Austrália e República Dominicana foram os países beneficiados com a cota extra.
As exportações realizadas dentro da cota são livres da cobrança de imposto de
importação nos EUA.
O mercado
brasileiro se destaca como um dos tradicionais fornecedores de açúcar em bruto
aos EUA. Em 2015, o produto do Brasil ocupou a segunda posição em valores
importados pelo país (US$ 108 milhões), e terceira, em quantidade importada
(222 mil toneladas).
A decisão sobre a
distribuição do volume da cota adicional para os exportadores brasileiros de
açúcar foi publicada no Diário Oficial da União de sexta-feira (1). Por
determinação legal, os volumes foram distribuídos a produtores das unidades das
regiões Norte e Nordeste.
Instrução
normativa: http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=01/04/2016&jornal=1&pagina=17&totalArquivos=260
PETRÓLEO
ANP. 04/04/2016. PRODUÇÃO NO PRÉ-SAL EM FEVEREIRO
CRESCE 6%
A produção total de petróleo e gás natural no Brasil
no mês de fevereiro totalizou 2,950 milhões de barris de óleo equivalente por
dia (boe/d). A produção total de petróleo em fevereiro de 2016 foi de
aproximadamente 2,335 milhões de barris por dia (bbl/d), uma redução de 0,8% na
comparação com o mês anterior e de 4,0% em relação ao mesmo mês em 2015. Já
produção de gás natural totalizou 97,7 milhões de metros cúbicos por dia
(m³/d), um aumento de 0,5% frente ao mês anterior e de 2,5 % na comparação com
o mesmo mês em 2015.
Pré-sal
A produção do pré-sal, oriunda de 54 poços, foi de
873,5mil barris de petróleo por dia (bbl/d) de petróleo e 34,6 milhões de
metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, totalizando 1,091 milhão de
barris de óleo equivalente por dia (boe/d), um aumento de 6,0%em relação ao mês
anterior. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no
horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida
no inciso IV do caput do art. 2º da Lei nº 12.351, de 2010.
Queima de gás
O aproveitamento de gás natural no mês foi de 95,2%. A
queima de gás em fevereiro foi de 4,7 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d),
um aumento de 43,8% se comparada ao mês anterior e de 44,3% em relação ao mesmo
mês em 2015. O aumento da queima de gás natural no mês foi devido,
principalmente, ao comissionamento da plataforma FPSO Cidade de Maricá, que
iniciou suas operações no mês de fevereiro.
Campos produtores
Os campos marítimos produziram 93,3% do petróleo e
76,6% do gás natural. A produção ocorreu em 8.913 poços, sendo 775 marítimos e
8.138 terrestres. Os campos operados pela Petrobras produziram 94% do petróleo
e gás natural.
O campo de Lula, na Bacia de Santos, foi o maior
produtor de petróleo e gás natural, produzindo, em média, 442,7 mil bbl/d de
petróleo e 20,4 milhões de m³/d de gás natural.
Carmópolis, na Bacia de Sergipe, teve o maior número
de poços produtores: 1.038. Marlim, na Bacia de Campos, foi o campo marítimo
com maior número de poços produtores: 56.
A plataforma FPSO Cidade de Mangaratiba, localizada no
campo de Lula, produziu, por meio de cinco poços a ela interligados, 189,3 mil
boe/d e foi a plataforma com maior produção.
As bacias maduras terrestres (campos/testes de longa
duração das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas)
produziram 163,5 mil boe/d, sendo 132,4 mil bbl/d de petróleo e 4,9 milhões de
m³/d de gás natural. Desse total, 158,2 mil barris de óleo equivalente por dia
foram produzidos pela Petrobras e 5,3 mil boe/d por concessões não operadas
pela Petrobras, sendo 422 boe/d em Alagoas, 1.671 boe/d na Bahia, 23 boe/d no
Espírito Santo, 2.880 boe/d no Rio Grande do Norte e 263 boe/d em Sergipe.
Outras informações
Em fevereiro de 2016, 310 concessões operadas por 26
empresas foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 81 são concessões
marítimas e 229 terrestres. Do total das concessões produtoras, três
encontram-se em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa
Duração (TLD) e outras dez são relativas a contratos de áreas contendo
acumulações marginais.
TURISMO
Entrada de turistas internacionais em 2014: 6.429.852
Anuário Estatístico de Turismo 2015: http://www.dadosefatos.turismo.gov.br/export/sites/default/dadosefatos/anuario/downloads_anuario/Anuario_Estatistico_de_Turismo_2015_-_Ano_base_2014_-_Pdf.pdf
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LGCJ.: