| Indicador / Período | nov - dez - jan de 2016 | ago - set - out de 2015 | nov - dez - jan de 2015 |
|---|---|---|---|
Taxa de desocupação
|
9,5%
|
9,0%
|
6,8%
|
Rendimento real habitual
|
R$ 1.939
|
R$$ 1.948
|
R$ 1.988
|
Valor do rendimento em relação a:
|
-0,5%
|
-2,4%
| |
A taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em janeiro de 2016 foi estimada em 9,5% para o Brasil, ficando acima da taxa do mesmo trimestre do ano anterior (6,8%) e superando, também, a do trimestre móvel encerrado em outubro de 2015 (9,0%). A população desocupada (9,6 milhões de pessoas) cresceu 6,0% (mais 545 mil pessoas) em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015 e subiu 42,3% (mais 2,9 milhões de pessoas) no confronto com igual trimestre de 2015.
Já a população ocupada (91,7 milhões de pessoas) apresentou redução de 0,7% quando comparada com o trimestre de agosto a outubro de 2015 (656 mil pessoas a menos). Em comparação com igual trimestre de 2015, foi registrada queda de 1,1%, (1,0 milhão de pessoas a menos). O número de empregados com carteira assinada ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2015. Na comparação com igual trimestre do ano anterior, a redução foi de 3,6% (1,3 milhão de pessoas a menos).
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos (R$ 1.939) ficou estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (R$ 1.948) e caiu 2,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 1.988). A massa de rendimento real habitualmente recebida pelas pessoas ocupadas em todos os trabalhos (R$ 172,8 bilhões) registrou estabilidade em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015, e apresentou uma redução de 3,1% frente ao mesmo trimestre do ano anterior. A publicação completa da PNAD Contínua Mensal pode ser acessada aqui.
Os indicadores da PNAD Contínua são calculados para trimestres móveis, utilizando-se as informações dos últimos três meses consecutivos da pesquisa. A taxa do trimestre móvel terminado em janeiro de 2016 foi calculada a partir das informações coletadas em novembro/2015, dezembro/2015 e janeiro/2016. Nas informações utilizadas para o cálculo dos indicadores para os trimestres móveis encerrados em janeiro e dezembro, por exemplo, existe um percentual de repetição de dados em torno de 66%. Essa repetição só deixa de existir após um intervalo de dois trimestres móveis. Mais informações sobre a metodologia da pesquisa estão disponíveis aqui.
Taxa de desocupação para os trimestres móveis ao longo dos anos
| Trimestre móvel | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | |
|---|---|---|---|---|---|---|
1°
|
nov-dez-jan
|
...
|
7,2
|
6,4
|
6,8
|
9,5
|
2°
|
dez-jan-fev
|
...
|
7,7
|
6,8
|
7,4
| |
3°
|
jan-fev-mar
|
7,9
|
8,0
|
7,2
|
7,9
| |
4°
|
fev-mar-abr
|
7,8
|
7,8
|
7,1
|
8,0
| |
5°
|
mar-abr-mai
|
7,6
|
7,6
|
7,0
|
8,1
| |
6°
|
abr-mai-jun
|
7,5
|
7,4
|
6,8
|
8,3
| |
7°
|
mai-jun-jul
|
7,4
|
7,3
|
6,9
|
8,6
| |
8°
|
jun-jul-ago
|
7,3
|
7,1
|
6,9
|
8,7
| |
9°
|
jul-ago-set
|
7,1
|
6,9
|
6,8
|
8,9
| |
10°
|
ago-set-out
|
6,9
|
6,7
|
6,6
|
9,0
| |
11°
|
set-out-nov
|
6,8
|
6,5
|
6,5
|
9,0
| |
12°
|
out-nov-dez
|
6,9
|
6,2
|
6,5
|
9,0
| |
No trimestre de novembro de 2015 a janeiro de 2016, havia cerca de 9,6 milhões de pessoas desocupadas no Brasil. Esta estimativa no trimestre de agosto a outubro de 2015 correspondia a 9,1 milhões, representando um acréscimo de 6,0% (545 mil pessoas). No confronto com igual trimestre do ano passado, esta estimativa subiu 42,3% (2,9 milhões de pessoas).
O número de pessoas ocupadas foi estimado em 91,7 milhões, apresentando redução de 0,7% quando comparada com o trimestre de agosto a outubro de 2015 (-656 mil pessoas). Em comparação com igual trimestre do ano passado foi registrada queda de 1,1% (-1,0 milhão de pessoas).
Por posição na ocupação, o contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada apresentou-se estável frente ao trimestre de agosto a outubro de 2015. Na comparação com igual trimestre do ano passado a redução foi de 3,6% (-1,3 milhão de pessoas). A categoria dos empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada apresentou redução de 4,2% em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (-425 mil pessoas) e retração de 5,9% quando comparado ao mesmo trimestre do ano anterior (-614 mil pessoas). A participação de empregadores apresentou redução de 4,0% em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (-161 mil pessoas) e não apresentou variação significativa em relação ao mesmo trimestre do ano anterior. Já a categoria dos trabalhadores por conta própria registrou aumento de 2,8% em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (622 mil pessoas) e, na comparação com o mesmo trimestre de 2015, constatou-se um aumento de 6,1% (1,3 milhão de pessoas).
Na análise do contingente de ocupados segundo os grupamentos de atividade, em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015, ocorreram retrações na indústria geral (-4,1%) e em informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias profissionais e administrativas (-4,9%); e aumento na construção (3,3%). Nos demais grupamentos de atividade não se observou variação significativa.
Frente ao trimestre de novembro de 2014 a janeiro de 2015, foram verificados aumentos em serviços domésticos (5,2%); transporte, armazenagem e correio (4,3%); alojamento e alimentação (4,1%); e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais (2,1%). Houve quedas na indústria geral (-8,5%), informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas (-7,7%) e agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-2,4%). Nos demais grupamentos de atividade não se observaram variações significativas.
O rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimado em R$ 1.939, registrando estabilidade frente ao trimestre de agosto a outubro de 2015 (R$ 1.948) e queda de 2,4% em relação ao mesmo trimestre do ano passado (R$ 1.988).
Na comparação com o trimestre de agosto a outubro de 2015, apenas o grupamento de serviços domésticos registrou aumento no rendimento médio (1,8%). Nos demais grupamentos de atividade, verificou-se estabilidade. Em relação ao mesmo trimestre do ano anterior, registrou-se retração nos grupamentos de transporte, armazenagem e correio (-7,2%) e de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-5,0%).
Frente ao trimestre de agosto a outubro de 2015, subiram os rendimentos médios dos trabalhadores por conta própria (2,4%), dos empregados no setor público (2,1%) e dos trabalhadores domésticos (1,8%). Em relação ao trimestre de novembro de 2014 a janeiro de 2015, verificou-se redução no rendimento médio da categoria dos trabalhadores por conta própria (-4,1%). Nas demais categorias de posição na ocupação observou-se estabilidade em seus rendimentos.
Rendimento médio real de todos os trabalhos
| Trimestre móvel | 2012 | 2013 | 2014 | 2015 | 2016 | |
|---|---|---|---|---|---|---|
1°
|
nov-dez-jan
|
...
|
1892
|
1946
|
1988
|
1939
|
2°
|
dez-jan-fev
|
...
|
1903
|
1966
|
1987
| |
3°
|
jan-fev-mar
|
1873
|
1914
|
1988
|
1988
| |
4°
|
fev-mar-abr
|
1887
|
1920
|
1986
|
1978
| |
5°
|
mar-abr-mai
|
1875
|
1929
|
1980
|
1973
| |
6°
|
abr-mai-jun
|
1876
|
1946
|
1950
|
1978
| |
7°
|
mai-jun-jul
|
1891
|
1958
|
1923
|
1961
| |
8°
|
jun-jul-ago
|
1895
|
1965
|
1932
|
1951
| |
9°
|
jul-ago-set
|
1893
|
1965
|
1954
|
1954
| |
10°
|
ago-set-out
|
1889
|
1971
|
1968
|
1948
| |
11°
|
set-out-nov
|
1887
|
1964
|
1961
|
1936
| |
12°
|
out-nov-dez
|
1886
|
1951
|
1972
|
1931
| |
A massa de rendimento médio real habitualmente recebido em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas foi estimada em R$ 172,8 bilhões de reais, registrando estabilidade em relação ao trimestre de agosto a outubro de 2015, e frente ao mesmo trimestre do ano anterior apresentou uma redução de 3,1%.
BEA. March 25, 2016.
National Income and Product Accounts
Gross Domestic Product: Fourth Quarter and Annual 2015 (Third Estimate)
Corporate Profits: Fourth Quarter and Annual 2015
Gross Domestic Product: Fourth Quarter and Annual 2015 (Third Estimate)
Corporate Profits: Fourth Quarter and Annual 2015
Real gross domestic product -- the value of the goods and services produced by the nation's
economy less the value of the goods and services used up in production, adjusted for price
changes -- increased at an annual rate of 1.4 percent in the fourth quarter of 2015, according to the
"third" estimate released by the Bureau of Economic Analysis. In the third quarter, real GDP increased
2.0 percent.
The GDP estimate released today is based on more complete source data than were available for
the "second" estimate issued last month. In the second estimate, the increase in real GDP was 1.0
percent. With this third estimate for the fourth quarter, the general picture of economic growth remains
largely the same; personal consumption expenditures (PCE) increased more than previously estimated
(see "Revisions" on page 2).
The increase in real GDP in the fourth quarter reflected positive contributions from PCE,
residential fixed investment, and federal government spending that were partly offset by negative
contributions from nonresidential fixed investment, exports, private inventory investment, and state and
local government spending. Imports, which are a subtraction in the calculation of GDP, decreased.
The deceleration in real GDP in the fourth quarter primarily reflected downturns in
nonresidential fixed investment and in state and local government spending, a deceleration in PCE, and
a downturn in exports that were partly offset by a smaller decrease in private inventory investment, a
downturn in imports, and an acceleration in federal government spending.
Real gross domestic income (GDI), which measures the value of the production of goods and
services in the United States as the costs incurred and the incomes earned in production, increased 0.9
percent in the fourth quarter, compared with an increase of 2.0 percent in the third. The average of real
GDP and real GDI, a supplemental measure of U.S. economic activity that equally weights GDP and
GDI, increased 1.1 percent in the fourth quarter, compared with an increase of 2.0 percent in the third.
_____
FOOTNOTE. Quarterly estimates are expressed at seasonally adjusted annual rates, unless otherwise
specified. Percent changes are calculated from unrounded data and are annualized. "Real" estimates are
in chained (2009) dollars. Price indexes are chain-type measures.
This news release is available on BEA's Web site.
_____
Real gross domestic purchases -- purchases by U.S. residents of goods and services wherever produced --
increased 1.5 percent in the fourth quarter, compared with an increase of 2.2 percent in the third.
The price index for gross domestic purchases, which measures prices paid by U.S. residents,
increased 0.4 percent in the fourth quarter, compared with an increase of 1.3 percent in the third.
Excluding food and energy prices, the price index for gross domestic purchases increased 1.0 percent,
compared with an increase of 1.3 percent.
Current-dollar GDP -- the market value of the goods and services produced by the nation's
economy less the value of the goods and services used up in production -- increased 2.3 percent, or
$104.6 billion, in the fourth quarter to a level of $18,164.8 billion. In the third quarter, current-dollar
GDP increased 3.3 percent, or $146.5 billion.
Revisions
The upward revision to the percent change in real GDP primarily reflected upward revisions to
personal consumption expenditures (PCE) and to exports that were partly offset by a downward revision
to private inventory investment. For more information, see the Technical Note. For information on
revisions, see "The Revisions to GDP, GDI, and Their Major Components."
Advance Estimate Second Estimate Third Estimate
(Percent change from preceding quarter)
Real GDP............................... 0.7 1.0 1.4
Current-dollar GDP..................... 1.5 2.0 2.3
Real GDI............................... -- -- 0.9
Average of Real GDP and Real GDI....... -- -- 1.1
Gross domestic purchases price index... 0.2 0.4 0.4
2015 GDP
Real GDP increased 2.4 percent in 2015 (that is, from the 2014 annual level to the 2015 annual
level), the same rate as in 2014.
The increase in real GDP in 2015 primarily reflected positive contributions from PCE,
nonresidential fixed investment, residential fixed investment, private inventory investment, exports, and
state and local government spending. Imports, which are a subtraction in the calculation of GDP,
increased.
Comparing real GDP growth in 2015 with growth in 2014, real GDP increased 2.4 percent in
both years, though there were offsetting movements in the components. Decelerations in nonresidential
fixed investment and in exports and an acceleration in imports were offset by accelerations in PCE and
in residential fixed investment, a smaller decrease in federal government spending, and accelerations in
private inventory investment and in state and local government spending.
The price index for gross domestic purchases increased 0.4 percent in 2015, compared with an
increase of 1.5 percent in 2014.
Current-dollar GDP increased 3.5 percent, or $598.9 billion, in 2015 to a level of $17,947.0
billion, compared with an increase of 4.1 percent, or $684.9 billion, in 2014.
During 2015 (that is, measured from the fourth quarter of 2014 to the fourth quarter of 2015),
real GDP increased 2.0 percent, compared with an increase of 2.5 percent during 2014. The price index
for gross domestic purchases increased 0.4 percent during 2015, compared with an increase of 1.2
percent during 2014.
Corporate Profits
Profits from current production
Profits from current production (corporate profits with inventory valuation adjustment (IVA) and
capital consumption adjustment (CCAdj)) decreased $159.6 billion in the fourth quarter, compared with
a decrease of $33.0 billion in the third.
Profits of domestic financial corporations decreased $24.0 billion in the fourth quarter, in
contrast to an increase of $1.8 billion in the third. Profits of domestic nonfinancial corporations
decreased $129.2 billion, compared with a decrease of $11.8 billion. The rest-of-the-world component
of profits decreased $6.5 billion, compared with a decrease of $23.1 billion. This measure is calculated
as the difference between receipts from the rest of the world and payments to the rest of the world. In the
fourth quarter, receipts decreased $22.4 billion, and payments decreased $16.0 billion.
Taxes on corporate income decreased $32.2 billion in the fourth quarter, compared with a
decrease of $6.9 billion in the third. Profits after tax with IVA and CCAdj decreased $127.4 billion,
compared with a decrease of $26.2 billion.
Dividends decreased $15.1 billion in the fourth quarter, in contrast to an increase of $26.0 billion
in the third. Undistributed profits decreased $112.2 billion, compared with a decrease of $52.2 billion.
Net cash flow with IVA -- the internal funds available to corporations for investment -- decreased
$101.6 billion, compared with a decrease of $35.1 billion.
The IVA and CCAdj are adjustments that convert inventory withdrawals and depreciation of
fixed assets reported on a tax-return, historical-cost basis to the current-cost economic measures used in
the national income and product accounts. The IVA increased $13.3 billion in the fourth quarter,
compared with an increase of $35.9 billion in the third. The CCAdj increased $3.6 billion, in contrast to
a decrease of $1.3 billion.
For the year 2015, profits from current production decreased $64.0 billion, in contrast to an
increase of $35.6 billion in 2014. Profits of domestic financial corporations decreased $2.3 billion and
profits of domestic nonfinancial corporations decreased $32.6 billion. The rest-of-the-world component
of profits decreased $29.1 billion in 2015.
For the year 2015, taxes on corporate income increased $15.9 billion, compared with an increase
of $45.0 billion in 2014. Profits after tax with IVA and CCAdj decreased $79.9 billion, compared with a
decrease of $9.4 billion. Dividends increased $28.5 billion, in contrast to a decrease of $64.0 billion.
Undistributed profits decreased $108.4 billion, in contrast to an increase of $54.6 billion.
Corporate profits with IVA
Profits of domestic financial corporations decreased $24.0 billion in the fourth quarter, in
contrast to an increase of $2.5 billion in the third. Profits of domestic nonfinancial corporations
decreased $132.7 billion, compared with a decrease of $11.1 billion. The fourth-quarter decrease in
profits of nonfinancial corporations primarily reflected a decrease in manufacturing of nondurable
goods, specifically petroleum and coal products.
For the year 2015, profits of domestic financial corporations increased $19.4 billion, in contrast
to a decrease of $0.2 billion in 2014. Profits of domestic nonfinancial corporations increased $146.8
billion in 2015, compared with an increase of $36.8 billion. The 2015 increase in profits of domestic
nonfinancial corporations was widespread across most industries. Notable offsets include decreases in
manufacturing of petroleum and coal products and in utilities.
Gross value added of nonfinancial domestic corporate business
Real gross value added of nonfinancial corporations increased in the fourth quarter. Units profits
from current production (profits per unit of real gross value added) decreased, reflecting increases in unit
labor and nonlabor costs; unit prices were unchanged in the fourth quarter.
DOCUMENT: http://www.bea.gov/newsreleases/national/gdp/gdpnewsrelease.htm
________________
LGCJ.:
