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August 3, 2015

e-Gonomics: indicadores dinâmicos da economia brasileira


BACEN. INDICADORES ECONÔMICOS CONSOLIDADOS.

BACEN. BOLETIM FOCUS: RELATÓRIO SEMANAL DE MERCADO

PIB Δ% (Fontes: MF. BACEN. MPOG. IBGE. Organismos Internacionais. Mercado)

Taxa média de crescimento 1995-2002: 2,6%
Taxa média de crescimento 2003-2010: 3,5%
Taxa média de crescimento 2011-2014: 2,1%
Taxa de crescimento em 2014: 0,1%
Taxa de crescimento em 2015. 1° trimestre: -0,2%
Agropecuária: 4,7%
Indústria: -0,3%
Serviços: -0,7%
FBCF/Investimentos: -1,3%
Consumo das Famílias: -1,5%
Consumo do Governo: -1,3%
Taxa de crescimento estimada para 2015:
MF: -1,5%
BACEN: -1,1%
CNI: -1,6%
Mercado: -1,80%

Taxa de crescimento estimada para 2016:
MPOG: 1,3% (PLDO-2016)
Mercado: 0,20%

CEPAL
2015: -1,5%
Estudio Económico de América Latina y el Caribe 2015: http://repositorio.cepal.org/bitstream/handle/11362/38713/1500454_es.pdf?sequence=21

BANCO MUNDIAL
2015: -1,3%
2016: 1,1%
2017:2%
WORLD BANK. June 10, 2015. GLOBAL ECONOMIC PROSPECTS - JUNE 2015, The Global Economy in Transition

July 9, 2015. IMF Survey. Magazine: In the News. WEO April 2015. WORLD ECONOMIC OUTLOOK UPDATE. Growth Slows in Emerging Markets, Picks Up in Advanced Economies
2015: -1,5%
2016: 0,7%

Projeções do FMI: IMF Executive Board Concludes 2014 Article IV Consultation with Brazil. April 10. 2015 (http://www.imf.org/external/np/sec/pr/2015/pr15167.htm):
2015: -1,0%
2016: 0,9%
2017: 2,2%
2018: 2,3%
2019: 2,4%
2020: 2,5%

Valor do PIB em 2013: US$ 2.245.673.032.354 (Banco Mundial)
Valor do PIB em 2014 (preliminar e estimado): US$ 2.247.918.705.386

PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA (Fonte: IBGE)

Estimativa em 03/08/2015: 204.615.111

TRABALHO. EMPREGO E RENDA (Fontes: IBGE e MTE)

Pesquisa mensal nas principais capitais do país (RJ, SP, BH, POA, Salvador e Recife)

Taxa média mensal 2003/2010: 8,28%
Taxa média mensal 2011/2014: 5,37%

PNAD-Contínua em todo Território Nacional. por Região

Taxa média trimestral 2012: 7,4%
Taxa média trimestral 2013: 7,1%
Taxa média trimestral 2014: 6,8%
Taxa média trimestral 2015 (mar-abr-mai): 8,1%

INFLAÇÃO OFICIAL – IPCA (Fonte: IBGE)

Obs.: Sistema de metas de inflação definido pelo intervalo entre 3% e 6% (ver Resolução 4.419 do BACEN, de 25/06/2015).

1993: 2.477,15% (antes do Plano Real)
1994: 916,46% (início do Plano Real)
Média 1995-2002: 9,2%
Média 2003-2010: 5,85%
Média 2011-2014: 6,2
2014: 6,41%
2015:

Período
TAXA
JUNHO 2015
0,79%
Maio 2015
0,74%
Junho 2014
0,40%
Acumulado no ano
6,17%
Acumulado 12 meses
8,89%

Estimativa para 2015: 9% (MF e MPOG); 9,25% (Mercado)
Estimativa para 2016: 5% (MF); 5,6% (MPOG); 5,40% (Mercado)
Estimativas do BACEN (Relatório Trimestral de Inflação, de Junho/2015):
2015: 9%
2016: 4,8%
2017: 4,5%

TAXA DE JUROS BÁSICA SELIC (Fonte: BACEN/COPOM)

BACEN/COPOM. 28-29/07/2015: 14,25% (próximo COPOM – 01-02/09/2015)
Previsão do Mercado para 2015: 14,25%
Previsão do Mercado para 2016: 12%

POUPANÇA

Rendimento em 28/07/2015: 0,7334% a.m.

TAXA DE CÂMBIO MÉDIA (Fonte: BACEN)

Estimativa do Mercado para 2015: R$ 3,35/US$
Estimativa do Mercado para 2016: R$ 3,49/US$
Câmbio em 31/07/2015: R$ 3,40/US$

Carga Tributária Bruta no Brasil (Fonte: MF/Estudos e Estatísticas/Carga Tributária)

2000: 32,55%
2005: 33,38%
2010: 33,53%
2013: 35,95%
2014: 33,4% (preliminar IPEA)

Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG/PIB)- Governo Federal. INSS. governos estaduais e governos municipais (Fonte: BACEN/Relatório Mensal de Política Fiscal)

Dezembro/2000: 49,4%
Dezembro/2005: 71,9%
Dezembro/2010: 55,0%
Dezembro/2014: 63,4%
Junho/2015: 63%
Projeções do MF e do MPOG:
2015: 64,7%
2016: 66,4%
2017: 66,3%
2018: 65,6%

BACEN. 31/07/2015. Política Fiscal em Junho/2015

I - Resultados fiscais

O setor público consolidado registrou deficit primário de R$9,3 bilhões em junho. O Governo Central e as empresas estatais apresentaram deficits respectivos de R$8,6 bilhões e R$813 milhões, e os governos regionais, superavit de R$56 milhões.

No ano, o superavit primário acumulado é de R$16,2 bilhões, ante superavit de R$29,4 bilhões no mesmo período de 2014. No acumulado em doze meses, registrou-se deficit primário de R$45,7 bilhões (0,80% do PIB), comparativamente a deficit de R38,5 bilhões (0,68% do PIB) em maio.

Os juros nominais, apropriados por competência, alcançaram R$26,9 bilhões em junho, comparativamente a R$52,9 bilhões em maio. Contribuiu para essa queda o resultado favorável de R$8,1 bilhões das operações de swap cambial no mês, ante resultado desfavorável de R$22,1 bilhões em maio. No acumulado no ano, os juros nominais somam R$225,9 bilhões, comparativamente a R$120,2 bilhões no mesmo período do ano anterior. Em doze meses, os juros nominais totalizaram R$417 bilhões (7,32% do PIB), elevando-se 0,10 p.p. do PIB em relação ao observado em maio.

O resultado nominal, que inclui o resultado primário e os juros nominais apropriados, foi deficitário em R$36,3 bilhões em junho. No ano, o deficit nominal soma R$209,6 bilhões, comparativamente a deficit de R$90,9 bilhões no mesmo período de 2014. No acumulado em doze meses, o resultado nominal deficitário alcançou R$462,7 bilhões (8,12% do PIB), 0,23 p.p. do PIB superior ao registrado no mês anterior.

O deficit nominal de junho foi financiado mediante expansão de R$54,8 bilhões na dívida mobiliária, contrabalançada, parcialmente, pelas reduções de R$9,9 bilhões na dívida bancária líquida, de R$604 milhões no financiamento externo líquido e de R$8 bilhões nas demais fontes de financiamento interno, que incluem a base monetária.


II - Dívida mobiliária federal

A dívida mobiliária federal interna, fora do Banco Central, avaliada pela posição de carteira, totalizou R$2.462,4 bilhões (43,2% do PIB) em junho, registrando acréscimo de R$90,4 bilhões em relação ao mês anterior. O resultado refletiu emissões líquidas de R$65,1 bilhões, redução de R$0,4 bilhão em razão da apreciação cambial e incorporação de juros de R$25,6 bilhões.

Destacaram-se as emissões líquidas de R$35,2 bilhões em LTN, de R$11,9 bilhões em NTN-B, de R$10,8 bilhões em LFT e de R$6,8 bilhões em NTN-F.

A participação por indexador registrou a seguinte evolução, em relação a maio: a porcentagem dos títulos indexados a câmbio passou de 0,5% para 0,4%; a dos títulos vinculados à taxa Selic elevou-se de 15,4% para 15,6%, devido a emissões líquidas de LFT; a dos títulos prefixados elevou-se de 32% para 33,1%, em função de emissões líquidas de LTN e NTN-F; e a dos títulos indexados aos índices de preços elevou-se de 25,4% para 25,7%, devido a emissões líquidas de NTN-B. A participação das operações compromissadas passou de 26,4% para 24,9%, apresentando compras líquidas de R$44,8 bilhões.

Em junho, a estrutura de vencimento da dívida mobiliária em mercado era a seguinte: R$246,9 bilhões, 10% do total, com vencimento em 2015; R$399,5 bilhões, 16,2% do total, com vencimento em 2016; e R$1.816 bilhões, 73,8% do total, vencendo a partir de janeiro de 2017.

No final de junho a exposição total líquida nas operações de swap cambial alcançou R$336,9 bilhões. O resultado dessas operações no período (diferença entre a rentabilidade do DI e a variação cambial mais cupom) foi favorável ao Banco Central em R$8,1 bilhões.


III - Dívida líquida do setor público

A dívida líquida do setor público alcançou R$1.962,8 bilhões em junho (34,5% do PIB), elevando-se 0,9 p.p. do PIB em relação ao mês anterior. A valorização cambial de 2,4% registrada no mês respondeu por elevação de R$23,7 bilhões no estoque da DLSP.

No ano, a relação DLSP/PIB aumentou 0,4 p.p., influenciada pelo impacto da desvalorização cambial acumulada de 16,8% no período (-2,4 p.p.), pelo efeito do crescimento do PIB nominal (-1,0 p.p.), pelo superavit primário (-0,3 p.p.), pela incorporação de juros (+4,0 p.p.) e pelo ajuste de paridade da cesta de moedas da dívida externa líquida (+0,1 p.p.).

A Dívida Bruta do Governo Geral (Governo Federal, INSS, governos estaduais e governos municipais) alcançou R$3.588,4 bilhões em junho (63,0% do PIB), elevando-se 0,5 p.p. do PIB em relação ao mês anterior.


RESERVAS INTERNACIONAIS (Fonte: BACEN. informação diária)

2000: US$ 30,1 bilhões
2005: US$ 53,8 bilhões
2010: US$ 288,6 bilhões
2014: US$ 374,051 bilhões
30/07/2015: US$ 370,109 bilhões

BALANÇO DE PAGAMENTOS em 2015 (Fonte: BACEN/Relatório Mensal do Setor Externo)

IED (fluxo total)

Anos
Mundo no Brasil
Brasil no exterior (IBD)
2000:
US$ 30,563 bilhões
US$ 1,756 bilhão
2005:
US$ 15,193 bilhões
US$ 2,517 bilhões
2010:
US$ 48,506 bilhões
US$ 11,588 bilhões
2014:
US$ 62,5 bilhões
US$ 3,540 bilhões
2015 (jan-jun)
US$ 30,918 bilhões
US$ 11,274 bilhões
2015 estimado:
US$ 66 bilhões(Mercado)
Projeção BACEN: 65 bilhões

2016 estimado:
US$ 65 bilhões(Mercado)


BALANÇA COMERCIAL BRASIL-MUNDO (Fonte: MDIC)

Ano
Exportações (X)
Importações (M)
Saldo (X-M)
Corrente (X+M)
2000
55.118.919.865
55.850.663.138
-731.743.273
110.969.583.003
2005
118.529.184.899
73.600.375.672
44.928.809.227
192.129.560.571
2010
201.915.285.335
181.768.427.438
20.146.857.897
383.683.712.773
2014
225.100.884.831
229.142.509.386
-4.041.624.555
454.243.394.217
2015 (jan-jun)
US$ 94,329 bilhões
US$ 92,107 bilhões
US$ 2,222 bilhões
US$ 186,436 bilhões

2015 estimado: (Mercado) US$ 6,40 bilhões
2016 estimado: (Mercado) US$ 14,79 bilhões

PETRÓLEO

ANP. 01/07/2015. PRODUÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL AUMENTA 10,2% EM MAIO/2015

A produção total de petróleo e gás natural no Brasil no mês de maio alcançou aproximadamente 2,998 milhões de barris de óleo equivalente (boe) por dia, sendo 2,412 milhões de barris diários de petróleo e 93,1 milhões de metros cúbicos de gás natural.

Houve aumento de 10,2% na produção de petróleo se comparada com o mesmo mês em 2014 e de 0,7% na comparação com o mês anterior. A produção de gás natural aumentou 10,2% frente ao mesmo mês em 2014 e diminuiu 1,3% se comparada ao mês anterior.

Pré-sal

A produção do pré-sal, oriunda de 49 poços, foi de 726,4 mil barris por dia (bbl/d) de petróleo e 26,9 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d) de gás natural, totalizando 895,5 mil barris de óleo equivalente por dia, um aumento de 1,2% em relação ao mês anterior. Os poços do “pré-sal” são aqueles cuja produção é realizada no horizonte geológico denominado pré-sal, em campos localizados na área definida no inciso IV do caput do art. 2º da Lei nº 12.351, de 2010.

Queima de gás

O aproveitamento do gás natural no mês foi de 96,6%. A queima de gás natural em abril foi de 3,2 milhões de metros cúbicos por dia, uma redução de aproximadamente 12,5% em relação ao mês anterior e de 32,3% em relação a maio de 2014.

Campos produtores

Cerca de 93% da produção de petróleo e gás natural foi proveniente de campos operados pela Petrobras. Aproximadamente 93,3% da produção de petróleo e 77,4% da produção de gás natural do Brasil foram extraídos de campos marítimos.

O campo de Roncador, na bacia de Campos, foi o de maior produção de petróleo, com uma média de 322,2 mil barris por dia, e o campo de Lula, na bacia de Santos, foi o maior produtor de gás natural, com uma produção média de 13,4 milhões de metros cúbicos por dia.

A plataforma P-52, localizada no campo de Roncador, produziu, através de 17 poços a ela interligados, cerca de 163,1 mil barris de óleo equivalente por dia e foi a plataforma com maior produção. Os campos cujos contratos são de acumulações marginais produziram um total de 61,2 barris diários de petróleo e 21,2 mil metros cúbicos de gás natural. Dentre esses campos, Bom Lugar, operado pela Alvopetro, foi o maior produtor de petróleo, com 23 bbl/d, e Morro do Barro, operado pela Panergy, foi o maior produtor de gás natural, com 20,2 Mm³/d;

A produção procedente das bacias maduras terrestres (campos/TLDs das bacias do Espírito Santo, Potiguar, Recôncavo, Sergipe e Alagoas) foi de 164,4 mil barris de óleo equivalente por dia, sendo 135 mil barris de petróleo por dia e 4,7 milhões de metros cúbicos de gás natural por dia. Desse total, 3,5 mil barris de óleo equivalente por dia foram produzidos por concessões não operadas pela Petrobras, sendo 368 barris de óleo equivalente por dia no estado de Alagoas, 1,514 mil barris de óleo equivalente por dia na Bahia, 0,004 barris de óleo equivalente por dia no Espírito Santo, 1,424 mil barris de óleo equivalente por dia no Rio Grande do Norte e 216 barris de óleo equivalente por dia em Sergipe.

Outras informações

Em maio de 2015, 311 concessões, operadas por 25 empresas, foram responsáveis pela produção nacional. Destas, 84 são concessões marítimas e 227 terrestres. Do total das concessões produtoras, uma se encontra em atividade exploratória e produzindo através de Teste de Longa Duração (TLD), e outras nove são relativas a contratos de áreas contendo acumulações marginais.

O grau API médio do petróleo produzido no mês foi de aproximadamente 25, sendo que 8,4% da produção é considerada óleo leve (>=31°API), 58,4%, óleo médio (>=22 API e <31 09="" 33="" a="" acordo="" anp="" api="" classifica="" com="" da="" de="" e="" leo="" n="" o:p="" o="" pesado="" portaria="">

A produção de petróleo e gás natural no Brasil foi oriunda de 9.059 poços, sendo 803 marítimos e 8.256 terrestres. O campo com o maior número de poços produtores foi Canto do Amaro, na bacia Potiguar, com 1.096 poços. Marlim, na bacia de Campos, foi o campo marítimo com maior número de poços produtores, 62 no total.


TURISMO

MTurismo. Mais de 6,4 milhões de turistas estrangeiros visitaram o Brasil em 2014. O número representa um recorde histórico e um crescimento de 10,6% em relação a 2013. A Copa do Mundo foi a principal responsável pelo salto

No ano da Copa do Mundo, o Brasil registrou a entrada de 6.429.852 turistas internacionais. Pela primeira vez, o país superou a marca dos 6 milhões de estrangeiros. A Argentina continua em primeiro lugar na lista de principais países emissores, com 1.743.930 turistas, seguida dos Estado Unidos (656.801). O Chile (336.950) ultrapassou o Paraguai e assumiu a terceira colocação.

São Paulo, por onde entraram 2.219.917 visitantes, permanece como a principal porta de entrada do país. O Rio de Janeiro, 2º lugar na lista de receptores (1.597.153), registrou o maior aumento absoluto na entrada de estrangeiros, com 389.353 pessoas a mais que 2013. Um incremento de 32,2% para o período. Já o Rio Grande do Sul passou da 4ª para 3ª colocação no ranking de entradas, ultrapassando o Paraná. Um total de 907.668 turistas internacionais entram no Brasil pelo estado gaúcho.

Os dados fazem parte do Anuário Estatístico de Turismo 2015 do MTur, elaborado com base nos números da Polícia Federal. O levantamento revela que 70,6% dos turistas internacionais usaram o avião como meio de transporte para chegar ao Brasil. Quatro em cada dez (27,3%) vieram pelas estradas. O restante usou a via marítima ou fluvial para se deslocar.

A entrada de turistas mês a mês deixa claro que o impacto do mundial de futebol foi decisivo para o aumento registrado em 2014. Em junho, mês da Copa do Mundo, a chegada de turistas internacionais praticamente triplicou. Saltou de 350.025 em 2013 para 1.018.876 em 2014.

“Os números mostram que a Copa do Mundo foi um grande negócio para o turismo. Agora o desafio é garantir condições para o setor crescer de forma continuada”, defendeu o ministro do Turismo, Henrique Alves. “Os megaeventos são excelentes catalisadores do aumento no fluxo turístico dos destinos, mas, para mantermos um crescimento consistente, temos de atacar questões estruturais e encarar o turismo com profissionalismo no Brasil”, completou.

O Ministério do Turismo defende a criação de Áreas Especiais de Interesse Turístico, locais onde os investidores teriam incentivo creditício e um regime de licenciamento diferenciado, para melhorar a infraestrutura turística do país. Outro projeto em andamento é a redefinição do modelo de gestão da Embratur. A ideia é transformar a autarquia em agência para facilitar parcerias com a iniciativa privada e dar mais transparência e agilidade para o órgão.

Com foco na Olimpíada, os ministérios do Turismo e das Relações Exteriores trabalham em parceria para encontrar soluções para acabar, em caráter excepcional, com a exigência do visto para os norte-americanos de agosto deste ano até o fim dos jogos paraolímpicos. De acordo com o relatório de competitividade do Fórum Econômico Mundial, recentemente divulgado, o Brasil ocupa a 91ª colocação num ranking de 141 países na dimensão "Abertura internacional". No subitem que avalia o percentual da população mundial que necessita de visto para entrar no país, o Brasil está na 102ª colocação.


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LGCJ.: